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Relatório Final
(Versão Final)
Ficha Técnica
Promotor do Estudo
Elaboração
Patrícia Trigo
Rita Garcia
Período de realização
Índice
Apresentação do Estudo .................................................................................................. 5
I. Breve Enquadramento do Estudo ................................................................................. 7
1.1. As problemáticas e recomendações de estudos anteriores ............................................... 7
1.2. Objecto e Objectivos do Estudo .............................................................................. 13
PARTE I – CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL DO FORMADOR ............................................... 17
I.2. Caracterização do Grupo Profissional ............................................................................ 21
I.2.1 Caracterização do grupo profissional a partir da base de dados de certificação de formadores . 21
I.2.2. Caracterização do grupo profissional a partir do processo de inquirição por questionário ....... 23
I.3. Caracterização do Grupo Profissional por Contexto de Exercício da Actividade Profissional ........... 35
I.3.1. Breve Enquadramento ........................................................................................ 35
I.3.2. Formador em contexto presencial.......................................................................... 36
I.3.3. Formador em contexto a Distância ......................................................................... 47
I.3.4. Formador em contexto de formação-acção ............................................................... 55
I.3.5. Formador em contexto de trabalho ........................................................................ 60
I.3.6. Formador de formadores..................................................................................... 66
I.3.7. Síntese Conclusiva ............................................................................................ 71
PARTE II – REFERENCIAL DE COMPETÊNCIAS DO FORMADOR ....................................................... 75
II.1. Enquadramento Metodológico relativo à Construção do Referencial de Competências do Formador 77
2.1.1. Descrição do Percurso Metodológico ...................................................................... 77
2.1.2. Quadro de referência para a elaboração do perfil do formador ...................................... 78
2.1.3. Os níveis de proficiência e de evolução na profissão/actividade de formador ..................... 81
II.2. Mapeamento das Unidades de competências do Perfil do Formador ....................................... 89
II.2.1. Mapeamento das Unidades de Competências CORE .................................................... 91
II.2.2. Mapeamento das Competências Transversais e Comuns ............................................... 92
II.2.3. Mapeamento das Competências Específicas ............................................................. 93
II.3. Unidades de Competências relativo ao Perfil do Formador .................................................. 97
II.3.1. Mapeamento Síntese das UC – Referencial de Competências do Formador ......................... 97
II.3.2. Unidades de Competências Core ......................................................................... 103
II.3.3. Unidades de Competências Comuns e Transversais ................................................... 147
II.3.4. Unidades de Competências Específicas ................................................................. 189
II.4. Recomendações ............................................................................................... 229
Bibliografia consultada ................................................................................................ 233
Glossário ................................................................................................................. 235
ANEXOS ................................................................................................................... 243
A. Os interlocutores mobilizados em processos de reflexão e validação de resultados (workshops) .. 245
B. Os interlocutores mobilizados em processos de entrevista ............................................... 246
C. Os interlocutores mobilizados em processos workshop (reflexão metodológica)...................... 247
D. O Inquérito por Questionário aos formadores ............................................................... 249
E. O tratamento dos dados do Inquérito por Questionário aos formadores ................................ 265
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Apresentação do Estudo
O presente documento, Relatório Final (versão final), consubstancia, por um lado, o exercício final,
validado, de definição do referencial de competências do formador, e, por outro lado, a leitura dos
resultados do questionário aos formadores, relativo ao estudo “Formador – como e porquê muda
uma profissão?”
Esta parte integra uma nota metodológica, seguida da análise dos resultados do questionário de
acordo com a estrutura do mesmo, a que se acresce uma leitura dos resultados por contextos
diferenciados de formação em que intervêm os formadores (formação a distância, formação de
formadores, formação em contexto de trabalho e formação-acção).
Os quadros com as frequências absolutas e relativas são remetidos para anexo, integrando o
relatório apenas os histogramas daí resultantes.
Esta parte inicia-se com a descrição do enquadramento metodológico que integra em primeiro lugar
uma descrição do percurso metodológico, identificando-se os vários métodos e instrumentos que
foram sendo mobilizados e os seus objectivos; em segundo lugar uma descrição do quadro de
referência para a elaboração do perfil do formador, em que se destacam o papel do referencial do
formador, a diferença entre referenciais de competências, de formação e de certificação, para não
defraudar expectativas perante o conteúdo que se apresenta nesse trabalho, a focagem do
referencial de competências em quatro contextos em que intervêm os formadores, a estrutura do
referencial que orienta o mapeamento das competências e, os tipos de competências que integram
o referencial de competências; e, em terceiro lugar, os níveis de proficiência e de evolução na
profissão/actividade do formador definidos para diferenciar os níveis de desempenho mínimos
exigidos aos formadores que intervêm nos diversos contextos de intervenção considerados no âmbito
deste Estudo.
Por fim, apresentam-se as fichas que integram o conteúdo de cada unidade de competência (ponto
II.3), organizadas pela seguinte ordem: UC Core (a verde), UC comuns e transversais (a azul) e UC
específicas de cada contexto de intervenção do formador (laranja, lilás, amarelo e rosa).
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O presente estudo embora com objectivos diferentes, como veremos no ponto seguinte, aparece
num contexto de maior consolidação das questões levantadas pelo estudo do OEFP, relativamente
às mudanças estruturais verificadas nos sistemas de educação e formação que têm vindo a originar
alterações, pelo menos do ponto de vista dos paradigmas, da legislação e regulamentação, nas
concepções de escola e da formação. Esta dinâmica, de reestruturação dos sistemas e dos sub-
sistemas de educação e formação, integra-se numa dinâmica mais vasta de profundas mutações
tecnológicas, organizacionais, económicas e sociais, quase sem paralelo, nomeadamente ao nível
económico, na história da humanidade.
Num contexto cada vez mais competitivo e de elevadas taxas de desemprego, cada vez mais aos
sistemas de educação e formação são exigidas mudanças de paradigma de ensino-aprendizagem,
mais centrados no desenvolvimento de competências, em que os saberes não devem assumir o papel
principal, mas sem deixar de ter a sua importância na construção do conhecimento, por um lado, e
no desenvolvimento de competências, em que estes são vistos como um recurso (interno ao
indivíduo) que combinado de uma forma pertinente com outros recursos permitem resolver
situações-problema colocados ao indivíduo quer em contexto de trabalho quer no exercício de
outros papéis que assumem na sociedade. Um contexto de aprendizagem que premeia o
desenvolvimento de competências, em detrimento dos conhecimentos por si só, garante a um
indivíduo maior capacidade de adaptação a novos contextos profissionais.
Se o estudo anterior associava os novos papéis e perfis profissionais dos formadores à problemática
da formação de formadores como elemento estratégico do desenvolvimento dos sistemas de
formação profissional, o presente estudo faz o mesmo tipo de associação, embora centrado na
etapa inicial de desenvolvimento de um referencial de competências do formador, com uma
dimensão prospectiva, para responder à problemática da formação de formadores, integrando as
necessidades de competências, actuais e prospectivas, do formador.
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Em complemento desta contextualização inicial iremos efectuar um breve percurso pela trajectória
pela formação de formadores. O estudo do OEFP faz referência a três fases quando caracteriza a
formação de formadores até ao final da década de 90.
A primeira fase, temporalmente de 1964 a 1978, aparece associada à criação do Centro Nacional de
Formação de Monitores (CNFM), marcando o primeiro período desta fase. Ao segundo período (a
partir da década de 70) é associada a hegemonização do conjunto de actividades do CNFM a partir
da progressiva integração do ensino liceal com o ensino profissional. O CNFM nasce da necessidade
de desenvolver a formação de formadores e da necessidade em dar resposta às necessidades
identificadas pelos centros de formação que foram sendo construídos. O contexto de actuação do
formador de então assentava numa formação orientada para o saber-fazer e num monitor único,
responsável pela formação teórica e prática, baseando-se na transmissão de saberes pelo método
demonstrativo.
A segunda fase, de 1978 até meados da década de 80 (1986), coincide com o início do
financiamento do Fundo Social Europeu, segundo os autores do estudo, assenta em aspectos que
resultam da maturação do modelo anterior e das mudanças ocorridas após 1974, sem, contudo,
haver uma política e práticas de ruptura com o modelo anterior.
Neste período são assinalados vários marcos que vale a pena destacar. O primeiro (em 1978) tem
que ver com o desenvolvimento de um projecto de formação na empresa, que resultou de um
acordo entre o PNUD, a OIT e o Governo de então, que tinha como objectivo apoiar as empresas a
promover a formação de formadores. Neste contexto é assinalada a criação de diversos cursos:
cursos de gestores da formação, de formação de formadores, de programadores pedagógicos, entre
outros. O segundo (em 1979) está associado à criação do IEFP no âmbito do Ministério do Trabalho,
que permitiu reestruturar os serviços de formação e de emprego herdados do Fundo de
Desenvolvimento da Mão-de-Obra, que é assinalada como a primeira grande reestruturação do
período pós 25 de Abril de 1974. Como grande fôlego deste novo quadro institucional é identificada
a criação do Sistema de Aprendizagem em 1980, através da implementação de uma experiência de
formação de jovens em regime de alternância, tutelada pelos Ministérios do Trabalho e da
Educação. Neste período identifica-se ainda o relançamento do Ensino Profissional em 1983, após,
anos antes, o abandono do ensino técnico industrial e comercial promovido pelo sistema regular de
ensino.
A terceira fase é balizada entre meados dos anos 80 até ao final da década de 90. Os
acontecimentos que marcam este período são de diversa ordem. Em primeiro lugar a publicação da
Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei nº 46/86) que legitima, segundo os autores do estudo, a
formação profissional na modalidade especial de educação escolar a par do ensino recorrente. Esta
define como modalidades de formação profissional as seguintes: iniciação, qualificação,
aperfeiçoamento, especialização e reconversão. Em segundo, a criação das escolas profissionais em
1989, que beneficiaram amplamente dos Fundos Comunitários, substituindo, o ensino técnico
profissional.
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Este período é ainda marcado por conjunto de legislação que acusa uma grande atenção à formação
de formadores. Esta está associada, por um lado, ao enquadramento legal da formação profissional
(Decreto-lei 401/91, Decreto-lei 405/91, de 16 de Outubro) e ao estabelecimento do regime jurídico
específico da formação profissional inserida no mercado de emprego (Decreto-lei 405/91, de 16 de
Outubro). E por outro lado, a legislação está associada a formas de coordenar a formação e de
definição de critérios básicos a respeitar na concessão dos apoios à formação, das quais se destacam
os decretos regulamentares 66/94, 68/94 e 26/97, de 18 de Junho que incidem sobre o exercício da
actividade de formador no âmbito da formação profissional no mercado de trabalho, conceito de
formador, direitos e deveres do formador, etc.; o Decreto-lei de 95/92, de 23 de Maio, em que são
aprovados os regimes de certificação profissional, que distingue dois tipos de certificação
(certificado de formação profissional e certificado de aptidão profissional (CAP)) e a Portaria nº
1119/97 de 5 de Novembro que estabelece as normas específicas de homologação da formação
pedagógica, necessária à obtenção do CAP e das suas condições de renovação.
Na primeira da década deste milénio, que em nosso entender se poderá considerar uma quarta fase,
ao qual o estudo já não faz referência, por ter terminado em 2000, destaca-se a execução do quarto
QCA com mais limitações que os anteriores e com repercussões no volume de formação desenvolvido
e ainda a desenvolver até ao seu final (2013).
Todavia, no quadro da reforma da formação profissional em Portugal a década actual, que está
quase a terminar, é marcada por decisões com repercussões estruturantes, em nosso entender. Do
conjunto legislativo destaca-se o que consideramos mais relevante, a Resolução do Conselho de
Ministros nº173/2007.
A primeira linha de aposta das actuais políticas de qualificação é centrada na Iniciativa Novas
Oportunidades. A Agenda de Reforma para a Formação Profissional é fundamentada na estruturação
de uma oferta de formação inicial e contínua relevante e certificada, cujos instrumentos apontados
são a criação do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), a aplicação do princípio da dupla
certificação, a expansão e a consolidação do dispositivo de reconhecimento, validação e
certificação de competência, a criação do Sistema Nacional de Qualificações, responsável pela
manutenção do CNQ, a criação do Sistema de Regulação de Acesso a Profissões, a que se associa a
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função específica de produção de normas de acesso e exercício das profissões, e, ainda, a criação
da Agência Nacional de Qualificação (ANQ), com a preocupação de agregação de um conjunto de
competências até então dispersas.
O estudo do OEFP, nesta componente, começa por levantar duas questões: a primeira que a
“formação de formadores, tal como tem vindo a ser considerada nos últimos anos, não responde às
necessidades impostas pelas mudanças tecnológicas e culturais que hoje caracterizam a sociedade
como uma sociedade da informação e do conhecimento, isto é, como uma sociedade de contínua
aprendizagem”; a segunda que “De certo modo, continua por construir e, essencialmente por
realizar um perfil adequado, tanto académico como profissional para os formadores – e, em
particular, para os formadores que se dedicam a formar outros formadores (…)” (pág. 63). Como o
estudo tem cerca de 10 anos alguma evolução terá acontecido relativamente a uma maior
aproximação da formação às necessidades impostas pelas mudanças tecnológicas e culturais.
Registe-se a formação de formadores que tem sido feita no campo do e-learning e a formação
específica para formadores para trabalhar com públicos com algumas especificidades (igualdade de
género, adultos pouco escolarizados, etc.). Em relação à segunda sinaliza-se o trabalho feito pelo
IEFP, identificando e caracterizando vários perfis de formadores, que constituiu o ponto de partida
do estudo que aqui se apresenta e que explicita, ou procura dar um contributo relevante, o perfil
do formador, e que leva em linha de conta as dimensões tecnológicas e culturais exigidas à
actividade de formador.
O estudo do OEFP no âmbito das tendências europeias da formação de formadores identifica alguns
elementos que valem a pena ser assinalados neste ponto. Antes de mais reconhece que existem
novos papéis e novas competências no perfil do formador, justificada pelo novo modelo tecnológico,
globalizado e competitivo, em que se valorizam as competências dos indivíduos e as suas
capacidades de adaptação à mudança e de gerar, por sua vez, a própria mudança. Considera-se que
a capacidade de mudança (saber-mudar e saber-tornar-se) deverá também ser parte integrante do
perfil do formador. Acresce-se ainda a capacidade do formador adaptar-se à grande flexibilidade
dos sistemas de formação e à diversidade de públicos-alvo (dos mais escolarizados e qualificados aos
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menos escolarizados e qualificados e de meios sociais e culturais diversos). Para além das
competências pedagógicas, que estes diferentes contextos exigem, a nível europeu, tal como o
estudo sinaliza também, reconhece-se, ou exige-se, outras competências aos formadores,
nomeadamente “no domínio do diagnóstico de necessidades individuais de formação, da
identificação de obstáculos à aprendizagem e da “orientação” profissional, de forma a
responderem à especificidade dos públicos e poderem assegurar o acompanhamento da respectiva
formação” (pág.65); e no domínio do trabalho em equipa (equipa formativa) e de organização e
gestão da formação e de autonomia, p.e. exemplo para implementar um plano de formação.
Quanto à profissionalização dos formadores o estudo sinaliza a não existência de consensos. Ao que
parece também actualmente pouco se terá evoluído a este nível. Ao nível europeu os autores
sinalizam que se estava perante três tipos de evolução, a saber: a primeira, em que predominavam
os formadores a tempo inteiro (de “carreira”); uma segunda, associada aos especialistas de
“oficio”, numa determinada matéria, com qualificações pedagógicas, e que ocupa um lugar de
vanguarda no domínio técnico; e a terceira, que se enquadravam em estratégias de formação de
determinadas empresas muito pouco formalizadas e não institucionalizadas, associadas a missões e
funções de enquadramento no interior da empresa.
Para fechar este ponto o estudo em referência identificava para a formação à distância fortes
expectativas de expansão, mesmo para o campo da formação de formadores, justificada pelas suas
características pessoais. Por curiosidade, o estudo assinala algumas experiências preliminares,
nomeadamente três do IEFP, desenvolvidas de forma autónoma ou em protocolo com outras
entidades. A primeira, que se caracteriza pela introdução de um módulo de multimédia na formação
inicial de formadores do IEFP; a segunda em protocolo com o Instituto e Soldadura e Qualidade o
projecto MODULFORM, que integrava um curso de formação técnica de formadores via Internet
organizado numa óptica modular; e a terceira, com a Universidade Aberta, permitiu ao IEFP, I.P.
organizar um curso de formação de formadores multimédia.
Actualmente, parece-nos que esta modalidade de formação contínua a fazer sentido para este
público-alvo. Durante os últimos 10 anos muitos cursos foram desenvolvidos para formadores nessa
modalidade. Terá ainda, na nossa opinião, grandes margens de progressão, na medida em que os
formadores serão cada vez mais mobilizados para dinamizar acções de formação em diversas
matérias também nesta modalidade. A organização modular e na lógica de projecto, que parece ser
a resposta mais indicada para a formação contínua de formadores, adapta-se perfeitamente a esta
modalidade formação e, por outro lado, parece responder melhor às necessidades de formação dos
formadores.
As recomendações feitas ainda nesse estudo giram em torno de seis grandes temas:
1. Oferta formativa
• Orientação da oferta para o privilégio das competências transversais, com especial
atenção para as questões relacionadas com a gestão e organização da formação,
levantamento de necessidades de formação e avaliação da formação;
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Alguns destes aspectos foram tidos em conta, outros continuam a ser pertinentes actualmente em
prol da qualidade da formação de formadores e do desenvolvimento da actividade de formador.
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Quem são os formadores presentes no mercado de formação? Que estatuto assumem? Que
qualificação detêm? Que perfil de competências? Que formação? Que motivações? Que
representação da identidade profissional? E que condições são necessárias para o respectivo
desenvolvimento pessoal e profissional? – e, paralelamente, convoca a necessidade de
desenvolvimento de novas competências destes profissionais, são algumas questões que este estudo
vai procurar responder.
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Objectivos Gerais
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O processo de inquirição decorreu em duas fases, estabelecendo-se um primeiro contacto via e-mail
realizado pelo IEFP a todos os formadores inscritos na NetBolsa Formador (cerca de 65 276
inscritos), em que se deu conhecimento do processo de inquirição que estava em curso,
disponibilizando-se um link para acesso ao questionário, solicitando-se, desde logo, a colaboração
dos formadores através da resposta ao mesmo. Não se obtendo o número suficiente de
questionários, numa segunda fase, foi realizado um reforço para cerca de mais 4 600 formadores
(mailing list1 do Centro Nacional de Qualificação de Formadores) dos quais 600 eram do IEFP,
repetindo-se a solicitação de preenchimento até se obter a amostra-padrão, cumprindo-se os
critérios de estratificação definidos.
O principal objectivo da equipa era conseguir a resposta a uma amostra representativa do universo
de formadores, cuja referência foram os formadores inscritos na NetBolsa Formador (65 276
formadores). A amostra-padrão era constituída por 398 questionários. Esta amostra foi construída
mantendo os critérios de estratificação da amostra, ao nível do género e localização geográfica dos
formadores (NUT II) (cf. quadro seguinte), com um nível de confiança de 95,5% e uma margem de
erro amostral de 5%, valores perfeitamente aceitáveis em investigações deste cariz. Porém, no final
do processo de inquirição, após o reforço para obtenção da amostra-padrão, foi possível alcançar
um total de 736 respostas, o que é manifestamente positivo, comparativamente ao que acontece
normalmente em processos de inquirição. Este número de respostas permitiu-nos diminuir a margem
de erro com o qual estabelecemos trabalhar à partida (5%), ou seja, alcançou-se uma margem de
erro de aproximadamente 4% (que corresponde a cerca de 619 respostas válidas)2.
Amostra-padrão estratificada
Região Homens Mulheres
Norte 59 100
Centro 25 49
LVTejo 49 70
Alentejo 6 13
Algarve 5 7
Açores 5 5
Madeira 3 3
1
Contactos de todos os formadores que tem participado em acções desenvolvidas pelo CNQF.
2
Para alcançar uma margem de erro de 3% necessitaríamos de cerca de 1093 respostas.
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Área de formação
Questões de Contexto
Formação pedagógica – CAP e Renovação
Formação especializada
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Enquadramento funcional
Enquadramento laboral e funcional (como formador)
Rendimento médio mensal
A base de dados de certificação de formadores do IEFP conheceu nos últimos anos um acréscimo
exponencial no número de registos, passando de 44.523 registos individuais em 2000 para 160.637
no final de 2009. O documento que servirá de base para a comparação entre a realidade actual e a
realidade da certificação em 2000 é o estudo do Observatório do Emprego e Formação Profissional
intitulado “O Sistema de Formação de Formadores”, onde é feita uma breve caracterização deste
grupo profissional.
Se em 2000 este grupo era caracterizado por uma indiferenciação estatística relativamente ao sexo
dos formadores registados, hoje em dia nota-se alguma prevalência do sexo feminino, tal como se
ilustra no gráfico seguinte.
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Relativamente à idade dos formadores registados, e ainda que a comparação entre os dados de 2000
e 2009 não possa ser feita por diferenças no tratamento estatístico da informação ao nível dos
escalões etários tidos em consideração, é possível notar uma regularidade que se prende com a
juventude dos formadores. Assim, em 2000 77% dos profissionais tinha menos de 46 anos de idade,
havendo apenas 5,5% com mais de 60 anos e em 2009 esta distribuição mantém-se: 74,9% tem
menos de 40 anos e apenas cerca de 2% tem mais de 60 anos de idade.
Ainda em relação à idade dos formadores, e olhando para a idade, no cruzamento com os sexos, e
se nos dados de 2000 não havia dados conclusivos, em 2009 é possível notar que o sexo feminino
está mais concentrado até aos 50 anos, enquanto que o sexo masculino se encontra nos escalões
etários mais elevados, tal como se pode ver nos quadros em anexo.
O acesso à certificação como formador é outra questão que se mantém inalterável entre os dois
momentos em análise, embora actualmente a diferença seja mais acentuada, como se pode ver no
gráfico seguinte.
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Apesar de ser predominante a obtenção do CAP por via da Formação, nos dois momentos tidos em
consideração, são as mulheres as que mais recorrem a esta via, ao contrário dos homens, que
maioritariamente recebem o certificado por via da Experiência, tal como está patente nos quadros
em anexo.
Relativamente à escolaridade dos formadores que estão registados, que se encontra representada
no gráfico seguinte, nota-se claramente que este é um grupo profissional qualificado já que a
proporção de licenciados representa em ambos os casos mais de metade dos profissionais
abrangidos. Estes são dados que resultam certamente da generalização do acesso à escola e da
tendência crescente para a extensão da escolaridade.
Ainda em relação à escolaridade, mas fazendo o cruzamento com o sexo dos formadores registados,
notam-se algumas continuidades e algumas alterações interessantes. Assim sendo, se em 2000 as
mulheres estavam mais representadas ao nível da Licenciatura mas os homens estavam mais
representados nos Mestrados e Doutoramentos, hoje em dia, a situação em relação à Licenciatura
mantém-se mas as mulheres conseguiram ultrapassar o sexo masculino, com diferenças percentuais
bastante significativas, como se pode ver nos quadros em anexo. Ainda em relação a estes dados, e
tal como se pode constatar nos quadros anteriormente referidos, é o sexo masculino que se
encontra hoje e no passado mais representado nos escalões escolares mais baixos, nomeadamente
ao nível do 1º, 2º e 3º Ciclos e Ensino Secundário, enquanto as mulheres estão mais presentes, quer
em 2000, quer em 2009, nos graus de ensino mais elevados (Bacharelato, Licenciatura, Mestrado e
Doutoramento).
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Gráfico 4 – Sexo dos formadores respondentes ao processo de inquirição levado a cabo pela
equipa do Estudo
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing do CNQF -
tratamento QP (2010)
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF-
tratamento QP (2010)
São na grande maioria licenciados, embora seja difícil encontrar uma área de formação
predominante, já que a diversidade é muito grande. Ainda assim, a maior percentagem de
licenciados situa-se na área das Ciências Sociais e do Comportamento (22,5%), seguindo-se a área
das Humanidades (12%) e das Ciências Empresariais (10%), uma distribuição muito semelhante à
referente aos formadores certificados, que se encontrava no Estudo realizado pelo Observatório de
Emprego e Formação Profissional anteriormente referido, tal como se pode comprovar pelo Quadro
Q. 7 – I.2.1, em anexo. Relativamente aos respondentes pós-graduados, a área das Ciências Sociais e
do Comportamento mantém-se como a mais frequente (24,5%), seguindo-se a Formação de
professores/formadores e ciências da educação (13,2%) e novamente as Ciências Empresariais
(12,8%).
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Relativamente à questão das áreas de formação académica dos formadores é importante referir que
esta categorização foi feita de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março, onde é
apresentada a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação.
Para terminar a Caracterização Geral da amostra que respondeu ao questionário, e no que se refere
à Região de Residência, a maioria reside na região de Lisboa e Vale do Tejo, seguindo-se a região
Norte. Quanto a este aspecto é ainda de referir que as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira
são as que apresentam menor representatividade, com se pode constatar no gráfico seguinte.
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Relativamente à formação inicial e contínua dos formadores, é de notar que 83,3% frequentou a
formação Inicial de Formadores para ter acesso ao CAP, e 68,2% fez a renovação dessa certificação
através da frequência da Formação Contínua de Formadores. No entanto, e de acordo com os dados
que são apresentados no quadro Q.1 – I.2.2.2, em anexo, cerca de 17% dos respondentes a esta
questão (119) não tem a certificação necessária para exercer a actividade.
Ainda em relação à Formação Inicial e Contínua dos formadores, é preciso referir que à data da
resposta a este questionário, cerca de 90% dos respondentes tinha o CAP válido, tal como se pode
constatar no gráfico seguinte.
25
10,4
Sim
89,6 Não
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Por outro lado, o Gráfico 8 mostra ainda que embora a maioria (82%) tenha frequentado formação
especializada na área de formação que desenvolve, há uma percentagem significativa que não o fez
(cerca de 18%).
17,9
Sim
82,1
Não
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
A última questão deste ponto do questionário diz respeito à área de especialização dos formadores,
e de acordo com os dados apresentados em anexo, é possível constatar que as áreas com maior
número de respostas assinaladas dizem respeito às Ciências Empresariais (211 respostas) e as
Ciências Sociais e do Comportamento (185 respostas), que são resultados muito semelhantes aos do
Estudo do Observatório de Emprego e Formação Profissional. Tal como tinha sido feito para as áreas
de formação inicial, também neste caso foi utilizada a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março, onde é
apresentada a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação.
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Os dados recolhidos dão conta que a maioria dos respondentes (47,5%) antes de entrar no mundo da
Formação Profissional como formador era trabalhador por conta de outrem. Ainda assim é de referir
a existência de outras situações com alguma representatividade, como se mostra no gráfico
seguinte.
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF
- tratamento QP (2010)
Ainda relacionado com a questão anterior, importa perceber que actividades exerciam os
respondentes que de forma liberal ou por conta de outrem já se encontravam inseridos no mercado
de trabalho. Assim sendo, o quadro Q. 1.1 – I.2.2.3 em anexo, diz-nos que os profissionais liberais
eram essencialmente Especialistas das Ciências Sociais e Humanas (18,5%), Especialistas de
Profissões Administrativas e Comerciais e Advogados, Magistrados e Outros Juristas (ambos com
13,9%) e por último, Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados
em Outra Parte (12%). Relativamente aos empregados por conta de outrem, estavam
maioritariamente concentrados na área dos Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e
Similares Não Classificados em Outra Parte (23,5). É de referir que ambas estas classificações
apresentam uma desagregação bastante elevada que se justifica pela diversidade de situações
profissionais encontradas. No entanto, e tal como se pode constatar pela análise dos Quadros em
anexo, as categorias apresentadas são as mais significativas, sendo as restantes residuais. Em
relação a esta questão é necessário realçar que estas áreas foram identificadas tendo como
instrumento de base o Índice por Profissões, por se achar que era a melhor classificação para
agregar situações tão diversificadas.
A maioria dos formadores respondentes, quando iniciou a actividade formativa já estava inserida no
mercado de trabalho há mais de 3 anos, havendo no entanto 12% para quem a formação foi o
primeiro emprego, como mostram o Gráfico seguinte e o quadro Q. 2 – I.2.2.3, em anexo.
27
Há menos de um ano
12,2 9,4
9,2
Há um ano
13,5
55,7 Há 2 ou 3 anos
Há mais de 3 anos
A actividade de formador foi o meu 1º
emprego
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do
CNQF - tratamento QP (2010)
Embora a forma de entrada no mercado da Formação Profissional seja muito variada, a maioria diz
ter entrado através de um contacto directo por parte da entidade formadora (35,3%). Seguidamente
surgem os formadores que entraram no mundo da Formação Profissional através de uma auto-
proposta a entidades formadoras (21,5%) e os que o fizeram por intermédio de um amigo ou familiar
(14,4%).
Uma outra questão bastante pertinente relativamente ao acesso à actividade diz respeito às
motivações que estiveram na base da decisão, e relativamente a este aspecto, os dados
demonstram que a maioria o fez por interesse profissional na actividade (69,6%), tal como ilustra o
Gráfico nº 11, embora as questões relacionadas com o facto de ter sido a única/primeira
oportunidade que surgiu na altura (9,9%) e a afinidade com a área de estudos (11,3%) também
mereçam uma referência.
28
100
80
69,6
60
40
20
9,9 3,7 11,3 1 2,2 0,5 1 0,3 0,3 0,3
0
Por interess e profissional nesta actividade Porque foi a única/primeira oportunidade que me surgiu na a ltura
Porque era uma activida de bem remunera da A finidade com a á rea de es tudos
Actividade des empenhada por amigos e/ou familia res próximos Gosto pelo ensino/divulgação de informação
Aposta em aprendizagem a o longo da vida Necessida de da entidade patrona l
Rea lização pes soa l/gestão da vida familia r Porque recebeu convite de alg uém/alguma entidade
Não especifica do
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Os dados mostram que quando questionados acerca do perfil com o qual mais se identificam, os
respondentes referem maioritariamente o Formador em Contexto Presencial (618 das 1029
respostas). Refira-se que nesta questão era dada a possibilidade aos formadores de identificarem
dois perfis aos quais se associassem. Ainda que com uma diferença bastante significativa
relativamente ao anterior perfil, de seguida foram maioritariamente referidos o
Formador/Consultor (147 respostas) e o Formador/Tutor em Contexto de Trabalho (107 respostas).
29
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF
- tratamento QP (2010)
No caso dos formadores que têm esta actividade apenas em tempo parcial, a grande maioria tem
outra actividade profissional com maior peso, e nestes casos, é a Docência a actividade com maior
peso para 16,3% dos formadores a tempo parcial, seguida das profissões Especialistas em Ciências
Sociais e Humanas (12,9%). Ainda assim, para cerca de 30% dos respondentes a formação profissional
é a actividade com maior peso. (Cf. Quadro Q. 3 – I.2.2.4, em anexo)
30
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Os dados mostram também que os formadores respondentes têm na grande maioria alguma
experiência na área da Formação Profissional, já que 67% tem mais de 4 anos de experiência na
actividade, havendo só cerca de 10% com uma experiência profissional na área, inferior a 1 ano.
No decorrer do ano de 2008 a maioria dos formadores que respondeu ao inquérito exerceu a sua
actividade em Centros de Formação de gestão directa (IEFP) e participada (IEFP e outras entidades)
(44,3%), havendo no entanto outras duas tipologias de entidades que merecem alguma atenção por
terem proporções distintas das restantes: Empresas de Formação e/ou Consultoria (17,5%) e Escolas
Profissionais (10,2%). Durante este mesmo ano, a maioria das acções em que estes formadores
estiveram envolvidos disse respeito a Cursos de Educação-Formação de Adultos (335 respostas),
Cursos de Educação-Formação de Jovens (144 respostas) e Formação Modular (132 respostas).
Ainda tendo como referência o ano de 2008, a maioria dos formadores desenvolveu em média mais
de 500h de formação (33,3%), e a região do país onde essa actividade foi predominantemente
exercida foi em Lisboa e Vale do Tejo (39,4%), seguida do Norte (33%).
Dos respondentes que estão neste momento a trabalhar na qualidade de trabalhador dependente, é
de realçar que acumulam com a função de formador outras funções, de onde se podem destacar os
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Especificados Noutra Parte (20,3%),
a Coordenação de Formação (19,8%) e a Gestão da Formação (10,9%) e Coordenação Pedagógica
(10,4%).
Para a maioria dos inquiridos, independentemente do tipo de vínculos que tenham, o público-alvo a
quem mais dirigiu formação profissional no decorrer do ano 2008 foram Jovens em Escolas e outras
Instituições de Formação Profissional, Activos em Situação de Desemprego e Empregados, excepto
dirigentes, quadros médios e superiores.
Relativamente ao rendimento mensal líquido auferido por estes profissionais durante o ano de 2008,
é possível constatar através da análise do gráfico seguinte, que mais de metade dos inquiridos
recebeu até 1000€ (55%), situando-se no entanto a maior parte no escalão entre os 601€ e os 1000€
(27,6%).
31
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
De entre os inquiridos que estão neste momento a exercer a sua actividade como trabalhadores
independentes, a maioria (84,1%) já teve um contrato de trabalho dependente desde que é
formador, tendo sido na maior parte dos casos um contrato a termo (33,3%) ou sem termo (24,2%),
havendo contudo uma elevada proporção de situações em que não foi possível determinar a situação
contratual dos respondentes.
Ainda no que se refere aos formadores independentes, a regularidade com que exercem a
actividade formativa reparte-se entre os que o fazem de forma mais ou menos contínua (41,5%) e os
que o fazem de forma contínua sem interrupções (41,1%). De qualquer modo, parece ser uma
actividade bastante presente na actividade profissional da maioria dos inquiridos. Ainda no âmbito
da mesma temática, quando questionados sobre o número médio de meses em que não exerceu a
actividade formativa durante o ano de 2008, a maior parte dos inquiridos dá como referência o
intervalo entre 1 e 3 meses (40,9%). A confirmar o supracitado, verifica-se que a proporção de
formadores que ficou mais de 8 meses sem dar formação não chega aos 20%.
Nos períodos em que não exercem a actividade formativa, a maioria dos respondentes não tem
outra actividade profissional (55,7%). No entanto, os que o fazem fazem-no como Especialistas de
Profissões Administrativas e Comerciais (28,8%) ou como Especialistas das Ciências Sociais e
Humanas (11,3%), como mostram os dados do quadro Q. 17.1 – I.2.2.4, em anexo. Dentro da mesma
linha de questões, foi perguntado aos inquiridos se desde que iniciaram a sua actividade profissional
tinham exercido outra actividade por mais de três meses, e neste caso mais de metade dos
respondentes (51,8%) afirmou já o ter feito, essencialmente como Docentes do Ensino Superior,
Básico, Secundário e Similares Não Classificados em Outra Parte (18,6%) ou como Especialistas de
Profissões Administrativas e Comerciais (13,7%).
32
Os resultados mostram que de uma maneira geral os inquiridos se encontram satisfeitos com a
actividade, havendo mesmo uma proporção de 33,3% que diz estar muito satisfeito com a mesma,
como se apresenta no gráfico seguinte.
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Os motivos para esta (in) satisfação são diversos mas é possível encontrar alguma coerência entre
eles, como mostra o quadro Q.2 – I.2.2.5, em anexo. No que toca aos motivos apresentados para
justificar a satisfação com a actividade de formador, surge um conjunto de questões que se prende
com a diversidade, autonomia e flexibilidade que a profissão permite (diversidade geográfica, de
entidades e de públicos, autonomia no trabalho e gestão do tempo). Os principais motivos de
insatisfação estão associados a questões relacionadas com as condições laborais, como sejam a
remuneração auferida, a ausência de enquadramento laboral e funcional e a ausência de carreira
profissional.
À semelhança do que aconteceu anteriormente, também nesta questão houve necessidade de fazer
uma análise separada das respostas dadas na opção “Outra”, por não haver indicação por parte dos
respondentes se a resposta dada é considerada um factor de satisfação ou insatisfação. Assim, deste
leque de respostas há a destacar questões relacionadas com as condições contratuais (19,1%), que
se pode prever que sejam um motivo de insatisfação por se referirem a atrasos nos pagamentos,
vínculos precários, etc.; o Gosto pela actividade/realização pessoal (17,6%), como um eventual
33
motivo de satisfação e a pouca qualidade da formação profissional (16,2%), que se pressupõe que
seja um motivo de insatisfação com a actividade.
Relativamente aos desafios enfrentados pelos formadores a curto prazo, as principais áreas
identificadas foram a gestão das questões contratuais (20,3%) e a actualização/diversificação de
conhecimentos (20%). Relativamente aos desafios de médio e longo prazo, são os mesmos
anteriormente identificados, com 26,4% respectivamente.
Por outro lado, queria-se saber também em que domínios o formador terá de apostar para dar
resposta aos desafios futuros da profissão e foi possível constatar que a maioria refere questões
relacionadas com a Análise de Necessidades de Formação, Concepção da Formação, Métodos
Pedagógicos Activos e Gestão da Formação.
Quando questionados acerca da existência de uma eventual oferta de formação com vista a uma
especialização do perfil do formador, a maioria dos inquiridos aponta a preferência pela frequência
de uma Formação para desenvolver processos de ensino/aprendizagem em contexto real de trabalho
(38%) e por uma Formação para trabalhar em contexto de formação a distância (24,1%).
Maioritariamente os inquiridos fariam esta formação de especialização para reforço das suas
competências (68%), embora haja uma proporção considerável que o faria para ter acesso a outras
possibilidades de trabalho como formador (28,2%)
Da apresentação dos dados que foi feita anteriormente, há alguns elementos eu valem a pena ser
reflectidos. Desde logo, o aumento exponencial que este grupo profissional sofreu nos últimos anos,
mantendo no entanto algumas das suas características, como seja o facto de ser um grupo
relativamente jovem, destacando-se o sexo feminino como o mais jovem. Também os elevados
níveis das habilitações destes profissionais são um aspecto distintivo, já que de uma forma geral são
licenciados, ainda que seja possível encontrar uma regularidade na escolaridade mais elevada nas
mulheres.
O terceiro aspecto digno de nota que resulta dos dados apresentados diz respeito à certificação
destes profissionais e ao facto de este ser um processo maioritariamente centrado na frequência de
formação para a obtenção do certificado, situação que é mais visível novamente no sexo feminino,
já que os homens têm uma maior proporção de casos em que a certificação é feita por via da
experiência.
o São profissionais que já estavam inseridos no mercado de trabalho quando entraram para o
mundo da formação, de uma forma geral trabalhavam por conta de outrem e entraram para
a actividade formativa a partir de um contacto realizado por entidades formadoras, tendo
como principal argumento para essa entrada o interesse pela actividade;
34
o Os dados demonstram ainda que a actividade de formador é mal remunerada, já que mais de
50% dos inquiridos diz ter um rendimento até 1000€ mensais, o que despoleta a necessidade
de complementar a actividade formativa com outra actividade profissional;
o As regiões onde são realizadas a maioria das acções de formação são Lisboa e Vale do Tejo e
Norte, sendo as Regiões Autónomas e o Algarve as menos abrangidas por acções de
formação;
o Globalmente, os formadores estão satisfeitos com a sua actividade, sendo os motivos dessa
satisfação as questões relacionadas com as características desta actividade, nomeadamente
a diversidade, a autonomia e a flexibilidade. Os motivos de insatisfação são perfeitamente
coerentes com aquilo que foram as ambições profissionais definidas maioritariamente por
este grupo: construção de carreira na actividade como formador, remuneração estável e
diversificação das colaborações, mantendo as actuais;
o Para estes profissionais, os domínios de aposta para responder aos desafios futuros da
profissão devem passar por questões relacionadas com a concepção e gestão da formação,
mas também a identificação de necessidades de formação e pela capacidade de mobilização
de metodologias pedagógicas mais adequadas;
A decisão de cruzamento das respostas dadas pelos inquiridos com o contexto de exercício da
actividade profissional com o qual mais se identificam justifica-se pelo facto de permitir um
conhecimento mais aprofundado da realidade de cada um dos contextos bem como das eventuais
diferenças existentes entre eles, não só em termos sociodemográfico, mas também no que se refere
ao exercício da actividade formativa, experiência profissional e opinião sobre o sector.
Antes de passar à análise dos dados, é importante referir o facto de os inquiridos terem tido a
possibilidade de assinalar mais do que um contexto de exercício de actividade.
35
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF
- tratamento QP (2010)
36
Mais de 61 anos
1,1
100% 9,8
8,8 Entre 51 e 60 anos
80% 12,2 Entre 46 e 50 anos
19,8 Entre 41 e 45 anos
60%
Entre 36 e 40 anos
40% 23,9
Entre 31 e 35 anos
20% 23,1 Entre 25 e 30 anos
1,3 Inferior a 25 anos
0%
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Relativamente ao grau de escolaridade, e por terem sido dadas respostas múltiplas pelos
respondentes, só é possível afirmar que a maioria dos formadores em contexto presencial tem uma
licenciatura, tal como mostra o quadro Q.3 – I.3.2.1, em anexo, sendo ainda de realçar o reduzido
número de formadores com habilitações abaixo do 12º ano.
A principal área de Licenciatura e Bacharelato dos formadores em contexto presencial diz respeito
às Ciências Sociais e do Comportamento, com 20,7% das respostas, à semelhança do que foi
registado na caracterização do grupo profissional a partir da base de dados de certificação de
formadores (18,2%) e na caracterização geral a partir do processo de inquirição (22,5%). Também no
que se refere às áreas de formação ao nível das Pós-Graduações, Mestrados, Doutoramentos e Pós-
Doutoramentos, a área das Ciências Sociais e do Comportamento prevalece em relação às outras
(18,6%), ainda que com um peso inferior ao registado anteriormente.
São formadores maioritariamente oriundos da Região de Lisboa e Vale do Tejo e da zona Norte, tal
como ilustra o gráfico seguinte e tal como tinha acontecido também na caracterização geral.
37
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Os dados sobre a Formação Inicial e Contínua dos formadores em contexto presencial têm valores
praticamente iguais aos encontrados na caracterização geral, sendo que dos respondentes, 83%
frequentou a Formação Inicial de Formadores para acesso ao CAP, e 68% já realizou Formação
Contínua de Formadores para efeitos de renovação do CAP. Ainda assim é importante referir que há
cerca de 100 formadores em contexto presencial que não têm certificação para exercer a
actividade. À data da resposta ao questionário, 91,1% dos formadores em contexto presencial tinha
o CAP válido.
Ainda em relação a esta questão é importante referir que 81,5% dos formadores em contexto
presencial que responderam ao processo de inquirição frequentou formação especializada na área
de formação que desenvolve, o que denota um investimento pessoal por parte destes profissionais
na sua actividade profissional, o que já se verificava no contexto mais global desta caracterização,
sendo as áreas preferenciais de investimento as que dizem respeito à área do Desenvolvimento
Pessoal e às Ciências Empresariais, respectivamente.
Antes de entrarem no mundo da formação profissional enquanto formadores estes profissionais eram
maioritariamente empregados por conta de outrem (46,1%), havendo também um número
significativo de desempregados, recém-licenciados e profissionais liberais, como mostra o gráfico
seguinte.
38
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Dos formadores em contexto presencial que trabalhavam anteriormente como profissionais liberais,
a maioria era Especialista das Ciências Sociais e Humanas (20,7%) e Especialista da Profissões
Administrativas e Comerciais (13%). Já os anteriores empregados por conta de outrem
concentravam-se preferencialmente na área da Docência no Ensino Superior, Básico, Secundário e
Similares Não Classificados em Outra Parte (21,9%).
São profissionais que antes de iniciarem a profissão de formadores já trabalhavam, sendo que mais
de metade já estava inserido no mercado de trabalho há mais de três anos (55,8%). Esta é uma
informação que pode ser comprovada com o gráfico que a seguir se apresenta.
39
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Tal como ilustra o gráfico seguinte, a forma de entrada para o mercado da formação, enquanto
formador, foi bastante diversificada, à semelhança do que se tinha já constatado aquando da
análise da informação global, e os resultados voltam a repetir-se, pondo em destaque os formadores
que entraram para a função de formador através de um contacto directo por parte da entidade
formadora (33,8%), seguindo-se os que o fizeram através de uma auto-proposta a instituições de
formação (21,7%).
Gráfico 21 – Forma de entrada dos para a actividade de Formadora, por parte dos Formadores
em Contexto Presencial
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
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A principal motivação destes profissionais foi o interesse pela actividade, que indiscutivelmente
surge como o mais referido pelos formadores em contexto presencial que participaram no processo
de inquirição (69,5%), embora possam ser referidas outras questões, ainda que com proporções de
resposta bastante mais reduzidas, como seja o caso de afinidade com a área de estudo (11,2%) e o
facto de a formação ter sido a única/primeira opção que surgiu na altura (10,7%).
Os dados recolhidos mostram que os Formadores em Contexto Presencial acumulam essas funções
maioritariamente com as de Formador/Consultor e Formador/Tutor em contexto de Trabalho. A
maioria destes formadores começou por conta própria e a verdade é que no contexto actual, a
situação mais representada é a mesma (formadores por conta própria/trabalhadores
independentes), tal como acontecia na caracterização geral do grupo de formadores respondentes.
Também no que se refere ao tempo dispendido com a actividade de formador, não são muitas as
diferenças entre o contexto no início da actividade destes formadores e o contexto actual, já que
em ambos os casos a maioria fá-lo em tempo parcial. Ainda assim é de notar que há hoje em dia
uma maior proporção de formadores a tempo inteiro nesta actividade, o que poderá ser indicador
de uma maior estabilidade na actividade formativa.
A maioria dos formadores que o são apenas a tempo parcial, complementa esta actividade com
outra que tem um maior peso na actividade profissional do indivíduo, como o quadro Q.3 - I.3.2.4
demonstra, embora seja de referir que para 32% dos inquiridos a actividade como formador é aquela
que maior representatividade tem na sua actividade profissional. Ainda assim, para os cerca de 60%
de formadores em contexto presencial que desempenham uma outra actividade profissional com
maior peso, esta situa-se essencialmente ao nível da Docência no Ensino Superior, Básico,
Secundário e Similares não classificados em outra parte (29,4%) e dos Especialistas em Ciências
Sociais e Humanas (12,8%), o que corrobora dados anteriormente apresentados.
Embora a situação contratual destes profissionais não se tenha alterado muito ao longo do seu
percurso profissional, já que quer no início, quer actualmente, a maioria dos formadores em
contexto presencial diz ter um contrato de prestação de serviços, que não implica qualquer vínculo
com a entidade, a verdade é que no momento actual a proporção de indivíduos com contratos com
tempo indeterminado é superior, o que pode dar indícios de algumas melhorias ao nível contratual,
da profissão de formador. As outras situações reportadas, por não terem indicação do momento em
que aconteceram (no início ou actualmente), não foram alvo de uma análise sistemática, embora se
encontrem elencadas no quadro Q. 4.1 - I.3.2.4.
O gráfico seguinte mostra que o grupo de formadores em contexto presencial é um grupo que tem já
alguma experiência profissional enquanto formador, já que a maioria já exerce a actividade há um
período entre os 4 e os 8 anos, havendo apenas uma minoria com experiência inferior a 1 ano
(9,5%).
41
Gráfico 22 – Anos de experiência como formador, por parte dos Formadores em Contexto
Presencial
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
A tipificação de acções predominantes no decorrer do ano 2008 foi um exercício difícil, que no
entanto revelou um predomínio dos Cursos de Educação-Formação de Adultos e Jovens, como
mostra o Q. 8 - I.3.2.4, em anexo.
A maioria dos formadores em contexto presencial teve uma actividade formativa superior a 500h
durante o ano de 2008, actividade essa que foi concentrada essencialmente nas regiões de Lisboa e
Vale do Tejo (36,8%) e Norte (33,9%), como mostram os gráficos seguintes.
42
Gráfico 23 – Número de horas de formação média em 2008, por parte dos Formadores em
Contexto Presencial
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tratamento QP (2010)
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Mais de metade dos inquiridos que desempenham a sua actividade em contexto presencial teve em
2008 um rendimento mensal líquido inferior a 1000€, havendo uma proporção bastante reduzida de
formadores que se incluam no escalão de rendimento mais elevado, conforme se pode comprovar
pelo gráfico seguinte.
43
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Ainda que, como vimos anteriormente, a maioria dos formadores em contexto presencial esteja
neste momento sem vínculo contratual, a verdade é que os formadores que estão neste momento
como trabalhadores independentes, desde que iniciaram a actividade como formador já tiveram um
contrato de trabalho dependente (85,6%), contrato esse que na maior parte dos casos foi um
contrato a termo.
Fazendo ainda referência apenas aos formadores em contexto presencial que desempenham a sua
actividade de forma independente, é de referir que a maioria colaborou apenas com uma entidade
durante o ano de 2008, embora a proporção de indivíduos que colaborou com mais de duas não seja
muito diferente, como se pode ver no gráfico seguinte. Ainda no que se refere unicamente aos
formadores independentes, estes afirmam em mais de metade dos casos que mantêm uma relação
mais regular de colaboração apenas com uma entidade.
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Gráfico 27 – Grau de satisfação dos Formadores em Contexto Presencial com a sua actividade
como Formador
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tratamento QP (2010)
Quando questionados acerca dos principais desafios que se colocam ao formador a curto prazo os
Formadores em Contexto Presencial fizeram referência maioritariamente às questões da
actualização/diversificação de conhecimentos (18,7%) e da gestão das questões
contratuais/estruturais inerentes à profissão (18,5%). A médio e longo prazo, os desafios
identificados são os mesmos, ainda que com proporções diferentes: gestão das questões contratuais
(25,8%) e actualização/diversificação de conhecimentos (22,1%).
Perante uma oferta de formação com vista a uma especialização do perfil de formador, os
Formadores em Contexto Presencial apostariam maioritariamente em Formação para desenvolver
processos de ensino/aprendizagem em contexto real de trabalho (39,4%) e em Formação para
trabalhar em contexto de formação à distância (23,4%), o que por um lado significa uma
continuidade num contexto presencial que já conhecem, mas por outro lado denota alguma vontade
de ruptura com o contexto onde se encontram. A aposta numa área de especialização teria como
principal objectivo o reforço de competências e a abertura de novas oportunidades de trabalho, tal
como mostra o gráfico seguinte.
46
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
A quase totalidade (41 casos) tem pelo menos a Licenciatura, havendo no entanto um número
significativo de formadores à distância com estudos pós-graduados (31). A principal área de
formação nos casos de formadores com Licenciatura e Bacharelato é a respeitante às Ciências
Sociais e do Comportamento (20,9%). Já em relação às Pós-Graduações e Mestrados, a área mais
comum é a de Formação de Professores/Formadores e Ciências da Educação (22,6%).
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Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Relativamente à Formação Inicial e Contínua dos formadores em contexto à distância há ainda que
referir que cerca de 91% frequentou formação especializada na área de formação que desenvolve,
nomeadamente Informática (20 casos), Formação de Professores/Formadores e Ciências da
Educação (18 casos) e Ciências Empresariais (17 casos).
A maioria destes profissionais antes de iniciar a sua actividade de formador encontrava-se inserida
no mercado de trabalho como empregado por conta de outrem (60,4%), essencialmente na área da
docência (Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares não classificados em outra
parte – 54,8%). Antes de exercerem a função de formador, cerca de 65% dos inquiridos já
trabalhavam há mais de 3 anos e a maioria entrou para o mundo da formação através de um
contacto directo da entidade formadora (37,7%), ou através de uma auto-proposta a instituições de
formação (26,4%), como ilustra o gráfico seguinte.
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Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
O principal motivo apresentado pelos inquiridos para o ingresso na área da Formação Profissional
está associado ao interesse profissional nesta actividade (81,1%).
Relativamente ao tempo dispendido por estes profissionais com a actividade de formador, o gráfico
seguinte mostra que parece não ter havido muitas alterações desde que iniciaram a actividade.
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Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010).
No caso dos formadores que neste momento o são apenas a tempo parcial (37 casos), a maioria tem
outra actividade profissional com maior peso, actividade essa que é desempenhada na categoria dos
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares não classificados em outra parte
(56,5%).
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
No grupo dos formadores em contexto à distância é possível encontrar uma grande diversidade de
situações relativamente à experiência profissional, como mostra o quadro Q. 5 - I.3.3.4 em anexo,
embora seja importante referir que a maioria dos respondentes afirma ter entre 9 e 16 anos de
50
experiência como formador. São formadores que exercem a sua actividade maioritariamente no
sector da Educação e da Formação e Consultoria (33 e 22 casos, respectivamente), e que em 2008
exerceram a sua actividade maioritariamente junto de Empresas de Formação e/ou Consultoria
(32,1%) e Centros de Formação de gestão directa e participada (22,6%). Tendo ainda como
referência o ano de 2008, a maioria dos formadores diz ter trabalhado essencialmente em Cursos de
Educação-Formação de Adultos (24 casos).
Durante o ano de 2008 20% dos formadores à distância inquiridos deu mais de 500h de formação e
outros 20% teve uma actividade formativa entre as 51 e as 100h, tal como se pode ver no gráfico
seguinte.
Gráfico 33 – Número de horas de formação média, em 2008, por parte dos formadores em
contexto à distância
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Tal como tinha acontecido já anteriormente, a maior parte da formação foi dada em contexto à
distância foi dada na região de Lisboa e Vale do Tejo (58,8%) e na zona Norte (21,6%).
Relativamente ao rendimento mensal líquido auferido por estes profissionais ao longo do ano 2008,
refira-se que a maioria (29,2%) recebeu até 600€, conforme surge ilustrado no gráfico seguinte.
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Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Ainda apenas no que se refere aos profissionais independentes, a maioria diz ter colaborado com
mais de duas entidades durante o ano de 2008, embora cerca de 44% diga ter uma relação mais
regular de colaboração apenas com uma entidade, conforme mostram os quadros Q. 19 e 20 -
I.3.3.4, em anexo.
52
De uma forma geral os formadores em contexto à distância estão Satisfeitos ou Muito Satisfeitos
com a sua actividade como formador, como mostra o gráfico seguinte.
Gráfico 35 – Grau de satisfação dos formadores com a sua actividade como formador em
contexto de formação a distância
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Para os formadores em contexto à distância os principais desafios desta profissão a curto prazo
passam pela motivação dos formandos para percursos formativos ao longo da vida (27%), bem como
pela actualização e diversificação de conhecimentos e pelo domínio das ferramentas tecnológicas,
ambos com 16,2%. A médio e longo prazo o desafio da actualização de conhecimentos ganha maior
importância (24,2%), seguindo-se novamente o domínio das ferramentas tecnológicas (18,2%).
Quando questionados acerca de eventuais domínios de aposta por parte do formador para dar
resposta aos desafios anteriormente identificados, a maioria evidencia questões como os Métodos
pedagógicos activos e Concepção da formação (referenciais formativos, desenho do programa,
desenho dos instrumentos formativos), como mostra o quadro Q. 3 - I.3.3.6, em anexo.
O gráfico seguinte mostra que perante uma oferta de formação com vista a uma especialização do
seu perfil de formador, a grande maioria dos inquiridos daria preferência naturalmente a uma
especialização nas questões da formação à distância, o que é compreensível já que é um contexto
onde já desempenham as suas funções actualmente.
53
Gráfico 36 – Aposta numa oferta de formação com vista a uma especialização do perfil de
formador, por parte dos formadores em contexto de formação a distância
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Por último, importa referir que a maioria destes formadores fariam esta aposta de forma a reforçar
as suas competências, como mostra o gráfico seguinte.
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
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Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
De uma forma geral (87%), estes formadores frequentaram Formação Pedagógica Inicial para acesso
ao CAP, à semelhança do que aconteceu para efeitos de renovação do Certificado (82,9%). Ainda em
relação à certificação profissional, é de registar o facto de à data da resposta ao questionário, 95%
dos inquiridos ter o CAPO válido e estar por isso em condições de exercer a função de formador. À
semelhança do que acontecia já nos perfis anteriormente analisados, também os
Consultores/Formadores, de uma forma geral (87,2%) frequentaram formação especializada na área
de formação que desenvolvem.
Mantendo a coerência com as áreas de formação inicial, a maioria dos Consultores/Formadores tem
como área de especialização as Ciências Empresariais, seguindo-se a Informática e a Formação de
Professores/Formadores e Ciências da Educação, como mostra o quadro Q. 4 - I.3.4.2, em anexo.
55
Quase metade dos respondentes era trabalhador por conta de outrem quando iniciaram a carreira
de formador, havendo no entanto uma proporção significativa (20,4%) que trabalhava como
profissional liberal. Em relação aos profissionais por conta de outrem, a distribuição profissional era
bastante diversa, e sem grandes valores de destaque, enquanto que os profissionais liberais se
centravam essencialmente nos Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais (28,6%).
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
De uma forma geral, há uma associação dos Consultores/Formadores ao perfil dos Formadores em
contexto presencial, o que é facilmente compreensível pelas características do trabalho
desempenhado por estes profissionais e pelo facto de ambos trabalharem num contexto face to
face.
Tal como tinha acontecido já noutros casos, também no que se refere aos Consultores/Formadores,
o principal contexto de desenvolvimento da actividade de formador manteve-se inalterado desde o
início da carreira destes profissionais até ao momento presente, já que o mais frequente em ambos
os contextos são os formadores por conta própria (46% no contexto inicial; 50,8% no contexto
56
actual). Relativamente ao tempo dispendido com a actividade de formador, de uma forma geral
também não há grandes alterações, uma vez que quer no início da carreira quer neste momento, a
maioria dos Consultores é-o a tempo parcial. No entanto, e tal como tinha acontecido noutros
perfis, também neste caso hoje em dia se vê uma maior proporção de Consultores a trabalhar a
tempo inteiro nesta actividade, como mostra o gráfico seguinte.
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
De entre os Consultores que neste momento exercem a sua actividade a tempo parcial, a maioria
tem uma outra actividade profissional com maior peso, que de forma coerente com os dados
anteriormente apresentados, na maioria dos casos se insere nos Especialistas de Profissões
Administrativas e Comerciais (23,5%). Relativamente ao tipo de contrato o panorama não é muito
diferente dos registados anteriormente, já que quer no contexto inicial, quer no contexto actual, a
maioria das situações dizia respeito a Contratos de prestação de serviços, o que não implica
qualquer vínculo do formador à entidade.
A maior parte destes Consultores teve durante o ano de 2008 uma actividade formativa superiora
500h, como mostra o gráfico seguinte, predominantemente centrada na Região de Lisboa e Vale do
Tejo (44,2%).
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Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Relativamente aos Consultores que exercem a sua função de forma dependente, para além desta
função, a maioria desempenha ainda funções de Coordenação de Formação (22,5%) e Direcção de
entidade formadora (17,5%).
Também este grupo de formadores tem rendimentos a rondar os 1000€, embora a maior parte
destes profissionais aufira um rendimento entre 1000€ e 1300€, como mostra o gráfico seguinte, o
que representa um ordenado superior à média dos profissionais inquiridos.
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Relativamente aos Consultores que trabalham neste momento de forma independente, 75,7% já
teve em algum momento da sua carreira um contrato de trabalho dependente, contrato esse que na
maior parte dos casos foi um contrato a termo.
Actualmente exercem a função de formador de forma mais ou menos contínua, com algumas
interrupções (56,3%), e de uma forma geral em 2008 estiveram entre 1 e 3 meses sem exercer a
actividade de formador, como mostra o quadro Q. 16 - I.3.4.4, em anexo. A diferença entre os
consultores que enquanto estão desocupados da actividade formativa que exerce e não exerce outra
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actividade profissional não é muito significativa, mas de entre os que exercem, a maioria fá-lo
enquanto Especialista de Profissões Administrativas e Comerciais (57,7%).
De uma forma geral, estes profissionais não exerceram nenhuma outra actividade profissional por
mais de três meses desde que iniciaram a sua actividade profissional, e de entre os que o fizeram a
maior proporção exerceu funções de Director e Gerente de Pequenas Empresas (15,6%), embora seja
possível encontrar uma enorme diversidade de situações.
Mais de metade dos Consultores a trabalhar de forma independente colaborou no ano de 2008 com
mais de duas entidades e é também com mais de duas entidades que mantém uma relação mais
regular de colaboração.
Fazendo referência a todos os Consultores inquiridos, é possível afirmar que a maior ambição
profissional destes profissionais passa em primeiro lugar por ter uma carreira profissional dentro da
actividade profissional como formador (32,3%), e em segundo lugar por colaborar com outras
entidades formativas, mantendo no entanto as actuais colaborações (26,3%).
Globalmente estes profissionais estão satisfeitos (56,2%) com a actividade formativa, sendo os
principais motivos dessa satisfação a autonomia no trabalho que a profissão permite, a diversidade
de públicos e a flexibilidade na gestão do tempo. Relativamente aos motivos que justificam a
insatisfação com a actividade, são referidas questões como a ausência de carreira profissional e de
enquadramento laboral e funcional que caracterizam esta actividade.
Quando questionados sobre os principais desafios colocados a curto prazo à actividade de formador,
foram maioritariamente identificadas questões como a gestão das questões contratuais/estruturais
do mundo da formação (27,1%) e a actualização de conhecimento e conteúdos (20,6%). A médio e
longo prazo os desafios anteriormente identificados manter-se-ão os mesmos, ambos com 27,7%.
De forma a responder aos desafios futuros da profissão que foram identificados, a aposta dos
Consultores inquiridos passaria maioritariamente pelas questões da análise das necessidades da
formação, pela tutoria em processos formativos presenciais e à distância e pela concepção da
formação.
Perante uma oferta de formação com vista a uma especialização do perfil de formador, os
Consultores inquiridos apostariam maioritariamente em formação para desenvolver funções de
intermediação entre procura/oferta de qualificação e consultoria de formação, opção inteiramente
coerente com as funções actualmente exercidas. A opção por esta especialização é essencialmente
justificada de forma a reforçar as competências já detidas por estes profissionais, como mostra o
gráfico seguinte.
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Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Relativamente às habilitações literárias destes profissionais, a maioria tem uma Licenciatura, sendo
a área de formação inicial relativa a Bacharelato e Licenciatura preferencial a área das Ciências
Sociais e do Comportamento (22,1%), seguindo-se a área das Engenharias e Técnicas afins (10,3%).
Quanto à área de formação dos estudos pós-graduados, repete-se novamente a preferência pelas
Ciências Sociais e do Comportamento (14,7%), aparecendo em segundo lugar as Ciências
Empresariais (11,8%).
O gráfico seguinte mostra que tal como acontecia com os perfis até agora analisados, a maioria dos
profissionais inquiridos residem na região de Lisboa e Vale do Tejo.
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Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Quanto à formação inicial frequentada por estes formadores, a quase totalidade (84,8%) frequentou
a Formação Inicial Pedagógica de Formadores para efeitos de obtenção do CAP, proporção que
diminui para 57% no que se refere à Formação Contínua para renovação do certificado.
À data da resposta ao processo que inquirição, 85,8% dos respondentes tinha CAP válido e 83,7%
tinha frequentado formação especializada na área de formação desenvolvida, área essa que na
maioria dos casos se refere à Informática, Engenharia e Técnicas afins, Ciências Sociais e do
Comportamento e Ciências Empresariais.
Mais de metade destes profissionais eram empregados por conta de outrem aquando da entrada no
mercado da formação profissional (52,3%), exercendo esta actividade de forma mais concentrada na
área de Especialistas das Ciências Sociais e do Comportamento. Dos 14,3% de respondentes que
anteriormente tinham uma profissão liberal, a diversidade de actividades era bastante, podendo
destacar-se os Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados em
Outra Parte, os Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais, os Especialistas das
Ciências Sociais e Humanas e o Outro Pessoal dos Serviços Directos e Particulares, todos eles com
cerca de 15% das respostas.
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Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
De uma forma geral estes profissionais iniciaram a sua actividade formativa através de um contacto
directo da entidade formadora (37,7%), embora seja de referir uma proporção de cerca de 18% que
o fez através de uma auto-proposta a instituições de formação.
Sem que a resposta constitua qualquer tipo de surpresa, os inquiridos dizem associar a sua
actividade ao perfil do Formador em Contexto presencial. O contexto de desenvolvimento da
actividade destes profissionais revela algumas diferenças quando comparado com perfis anteriores,
já que a maioria diz que inicialmente desempenhava a sua actividade como formador por conta de
outrem, para outras entidades que não o IEFP (30,1%) ou como formador por conta
própria/trabalhador independente (29,4%), situações que se mantêm no contexto actual sem
qualquer alteração, a não ser ao nível das proporções, que no primeiro caso desceram para 29,8% e
no segundo para 27,7%.
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Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
De entre os profissionais que desempenham esta actividade apenas a tempo parcial, a maioria tem
outra actividade com maior peso actualmente na sua actividade profissional, actividade essa
maioritariamente centrada na Docência do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similar não
classificada em outra parte (27,3%).
Tal como aconteceu já noutros perfis antes analisados, o tipo de contrato na actividade de formador
centra-se no contrato de prestação de serviços, quer no início da actividade (70,5%), quer no
momento actual (60,4%), ainda que a proporção tenha diminuído, o que pode ser resultado de uma
melhoria das condições contratuais desta actividade profissional.
Para além da actividade formativa estes profissionais desempenham uma diversidade de outras
actividades de onde se destacam a Gestão da Formação (14,3%), a Coordenação Pedagógica (11,4%)
e a Coordenação da Formação (11,4%).
Tendo em 2008 a maioria destes profissionais auferido um rendimento mensal líquido até 1000€,
cerca de 85% já teve em algum momento da sua actividade como formador um contrato de trabalho
dependente, sem que seja possível fazer uma análise da tipologia de contrato.
De uma forma geral estes formadores/tutores desempenham as suas funções de uma forma contínua
e sem interrupções (42,9%), ainda que haja uma proporção significativa de profissionais que o fazem
apenas de forma mais ou menos contínua e com algumas interrupções (38,1%). Ainda assim, na
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maioria dos casos a interrupção da actividade não é superior a 3 meses, como ilustra o gráfico
seguinte.
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
De entre os profissionais que não têm uma actividade contínua, há alguns casos a exercer outras
actividades profissionais, nomeadamente como Especialistas de Profissões Administrativas e
Comerciais (28,6%).
Do mesmo modo, há casos de profissionais que exerceram outra actividade profissional por mais de
três meses, desde que iniciaram a sua actividade profissional, actividade essa que em ¼ dos
respondentes esteve ligada à área de Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico
Industrial e Trabalhadores Similares, como mostra o quadro Q. 18.1 - I.3.5.4, em anexo.
Tal como nos casos anteriores, também os formadores/Tutores estão satisfeitos com a sua
actividade, havendo mesmo mais de 30% que afirma estar Muito satisfeito, como mostra o gráfico
seguinte.
Gráfico 48 – Grau de satisfação dos Formadores em contexto de trabalho com a sua actividade
como formador
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Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Os motivos apresentados para justificar a satisfação com a profissão de formador não são muito
diferentes dos já apresentados anteriormente por outros perfis, nomeadamente: diversidade de
públicos (91,7%), autonomia no trabalho (91,3%) e gestão de tempo (87,3%). Também em relação
aos motivos para níveis mais baixos de satisfação não há grandes alterações quando comparados
com perfis anteriores: ausência de carreira profissional (63,6%), remuneração auferida (54,7%) e
ausência de enquadramento laboral e funcional (52%).
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Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
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A maioria tem habilitações ao nível da Licenciatura, e nos casos de Formadores com Bacharelato e
Licenciatura, a área privilegiada é a das Ciências Sociais e do Comportamento, situação que se
mantém relativamente aos estudos pós-graduados, como mostram os quadros Q. 4.1 e 4.2 - I.3.6.2,
em anexo.
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Ainda em relação às questões da formação inicial e contínua dos Formadores de formadores importa
referir que à data da resposta ao processo de inquirição, 85,9% dos inquiridos tinha CAP válido.
À semelhança do que acontecia noutros perfis, também a maioria dos Formadores de formadores já
trabalhava há mais de 3 anos antes de exercer a actividade como formador. Maioritariamente
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As principais razões associadas à decisão de entrada na área da Formação Profissional foram para os
Formadores de formadores, o interesse profissional na actividade e a afinidade com a área de
estudos, tal como ilustra o gráfico seguinte.
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
Como seria de esperar, estes profissionais associam-se, maioritariamente com o perfil do Formador
em Contexto Presencial, para além do seu próprio. Os contextos de desenvolvimento da actividade
de formador não sofreram grandes alterações para os Formadores de formadores, já que na maioria
dos casos, no início da sua actividade trabalhavam por conta própria, como trabalhadores
independentes, situação que surge como a mais frequente também actualmente (41,3% no início e
31,6% actualmente).
Também no que se refere ao tempo dispendido com esta actividade parece não ter havido muitas
alterações, já que em ambos os contextos a maioria destes profissionais desempenha a sua
actividade formativa apenas a tempo parcial, embora se regista uma ligeira diminuição nesta
proporção, como mostra o gráfico seguinte.
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Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
De entre os formadores a tempo parcial, em 63,8% dos casos estes profissionais têm uma outra
actividade profissional com maior peso na sua actividade, que na maior parte dos casos diz respeito
a uma actividade como Outro Director de Empresa (41,2%).
Tal como tinha sido já referido para o caso de outros perfis, também em relação aos Formadores de
formadores, a situação contratual é bastante precária, já que na maioria dos casos, no início da sua
actividade e actualmente, estes profissionais têm contratos de prestação de serviços, que não
implicam qualquer vínculo com as entidades com quem colaboram (78,7% no início e 69%
actualmente).
Mais de metade destes profissionais tem uma experiência superior a 9 anos (51,8%), o que é sem
dúvida uma experiência relevante, e têm exercido a sua actividade maioritariamente no sector da
Formação e Consultoria e no da Educação. Durante o ano de 2008 trabalharam maioritariamente
para Empresas de Formação e/ou Consultoria (39%) e para Centros de Formação de gestão directa e
participada (29,3%), tendo desenvolvido de forma mais frequente formação de formadores e Cursos
de Educação-Formação de Adultos, como mostra o quadro Q. 8 - I.3.6.4, em anexo. Em média, a
maioria destes profissionais desenvolveu entre 301 e 500h (22,9%), número de horas médio inferior a
outros perfis anteriormente analisados. No entanto, e se em relação ao número de horas é possível
encontrar algumas diferenças quando se comparam os Formadores de formadores com outros perfis,
em relação à região onde exerceram maioritariamente a sua actividade, Lisboa e Vale do Tejo torna
a surgir como a zona mais frequente (55%), continuando as Regiões Autónomas com um valor muito
baixo.
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Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador e mailing list do CNQF -
tratamento QP (2010)
De uma maneira geral a actividade de formador é desempenhada de forma mais ou menos contínua,
com algumas interrupções (45,8%), o que acontecia já noutros perfis anteriormente analisados. E
também à semelhança do que já foi referido anteriormente, as interrupções, na maioria das
situações não vão muito para além dos 3 meses (61,1%).
Nos casos em que a actividade formativa não é feita de forma contínua, a maioria dos Formadores
de formadores diz não desempenhar outra actividade quando está desocupado da Formação
Profissional. Quando o fazem, estes profissionais dizem fazê-lo maioritariamente enquanto
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas, como mostra o quadro Q. 17.1 - I.3.6.4, em anexo.
Em 2008 estes profissionais colaboraram maioritariamente com mais de duas entidades (60,9%)
mantiveram uma relação mais regular com mais de duas (41,7%).
Também as ambições profissionais destes formadores não diferem muito das que foram
anteriormente indicadas pelos inquiridos dos outros perfis, o que significa que para estes
profissionais o mais importante também é ter uma carreira profissional dentro da actividade
formativa como formador (37,7%).
Tal como em casos anteriores, estes profissionais sentem-se maioritariamente satisfeitos com a sua
actividade, havendo mesmo uma proporção bastante elevada que diz sentir-se Muito Satisfeito
(41,7%). Os motivos que justificam a satisfação e insatisfação sentidas por estes profissionais
mantêm-se na linha dos apontados pelos profissionais de outros perfis já analisados. A satisfação é
justificada pela diversidade de públicos, pela autonomia no trabalho e pela flexibilidade na gestão
do tempo, enquanto que os motivos para a insatisfação recaem sobre questões como a ausência de
carreira profissional e a ausência de enquadramento laboral e funcional.
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Para estes profissionais, os principais desafios colocados a curto prazo à actividade de formador são
ao nível da Adaptação à diversidade, não só de públicos mas também de contextos sociais e
formativos (24,2%) e da sua actualização constante, não só em termos de conhecimentos mas
também dos conteúdos leccionados (22,7%). A médio e longo prazo as questões da actualização
passam a ser o principal desafio (30,3%), surgindo seguidamente a gestão das questões contratuais e
estruturais do mundo da formação (25,8%), como sejam as questões da precariedade, dos atrasos no
pagamento, da concorrência, etc.
Perante uma oferta de formação com vista a uma especialização do seu perfil de formador, a
maioria dos Formadores de formadores faria recair a sua escolha sobre a Formação para trabalhar
em contexto à distância (34,1%), o que mostra uma vontade de ruptura com a situação actual, já
que no início deste questionário os Formadores de formadores diziam identificar-se
maioritariamente com o contexto de formação presencial. À semelhança dos outros perfis já
analisados, a maioria dos profissionais em questão apostaria numa especialização apenas para
reforço das competências (72,2%).
As respostas relativas à Formação Inicial e Contínua destes profissionais também não trazem
diferenças significativas em relação à caracterização global dos inquiridos, já que em todos os casos
a maioria dos formadores frequentou Formação Pedagógica Inicial e Contínua para acesso e
renovação do CAP, assim como formação específica na área de formação desenvolvida e à data da
resposta ao questionário tinham Certificado de Aptidão Pedagógica (CAP) válido. A única variável
que é diferente consoante os contextos de intervenção é a referente à área de formação
especializada frequentada pelos formadores, o que é perfeitamente compreensível uma vez que de
uma forma geral cada contexto está mais relacionado com uma área de formação. Ainda assim, as
áreas de formação mais frequentes são as Ciências Sociais e Humanas, a Informática e as Ciências
Empresariais.
A dimensão de questões relacionadas com a forma de entrada na actividade formativa continua sem
revelar grandes discrepâncias entre os vários grupos, já que de uma maneira geral todos eles
estavam inseridos no mercado de trabalho como empregados por conta de outrem em áreas como a
Docência ou as Ciências Sociais. Os que estavam a trabalhar como profissionais liberais tinham
actividades na área das Ciências Sociais e Profissões Administrativas e Comerciais. Em todos os
contextos os profissionais tinham uma experiência no mercado de trabalho superior a 3 anos,
71
entraram para a actividade formativa através de um contacto feito pela entidade formadora, tendo
como principal motivação o interesse profissional pela actividade.
De uma forma geral, os formadores dizem ter feito mais de 500h de formação durante o ano de
2008, sendo os formadores de formadores os únicos a referir maioritariamente um número menor.
Todos os perfis (em contexto presencial, a distância, formador/consultor, contexto de trabalho,
formador de formadores) afirmam ter realizado formação de forma massiva na região de Lisboa e
Vale do Tejo. A questão do rendimento mensal líquido permite perceber que são os
Formadores/Consultores aqueles que de uma forma geral dizem ter um ordenado mais elevado e os
formadores em contexto à distância e os formadores de formadores os que auferem um rendimento
mais baixo. Em todos os perfis a maioria dos inquiridos diz já ter tido em algum momento da sua
vida profissional um contrato de trabalho dependente. São os formadores em contexto presencial e
os Formadores/Tutores os que afirmam ter uma actividade mais regular, havendo nos outros três
casos situações de algumas interrupções na actividade formativa, interrupções essas que
normalmente não ultrapassam os três meses de duração, à excepção do caso dos Formadores em
Contexto à Distância, que de uma forma geral dizem ter interrupções entre os 4 e os 7 meses de
duração.
72
A última questão a que importa fazer referência nesta dimensão diz respeito às ambições
profissionais que estes técnicos têm e a referência justifica-se pelo facto de todos os perfis
referirem exactamente os mesmos aspectos como sendo os mais desejados. Por um lado a
construção de uma carreira profissional como formador e por outro o estabelecimento de novas
colaborações com entidades diferentes das que possui actualmente, ainda que com o desejo de
manter as actuais. Estas são ambições perfeitamente compreensíveis à luz de respostas anteriores,
onde se verificava que a maioria das situações destes formadores eram situações contratuais
precárias, maioritariamente sem vínculos às entidades com quem colaboram e portanto com um
rendimento que varia necessariamente consoante o número de entidades com quem mantêm uma
relação profissional. Assim sendo, a diversificação de clientes permite um acréscimo no rendimento
auferido por estes profissionais.
A quinta dimensão abarcada pelo processo de inquirição também não denota diferenças
significativas entre os vários perfis, já que todos eles dizem ter elevados níveis de satisfação com a
actividade que desenvolvem, sendo os argumentos utilizados para essa satisfação, os mesmos
utilizados pelos vários perfis: autonomia no trabalho, diversidade de públicos com que trabalham e
a flexibilidade que a profissão permite, nomeadamente ao nível da gestão do tempo. Também no
que se refere aos menos satisfeitos, os motivos não variam, centrando-se em três questões
fundamentais que têm um cariz mais estrutural que as anteriores: ausência de carreira profissional,
remuneração auferida e a ausência de enquadramento laboral e funcional que caracteriza esta
actividade.
O último conjunto de questões permitiu aferir quais são, na opinião destes profissionais os desafios
colocados aos formadores a curto e a médio/longo prazo, bem como quais deverão ser os domínios
de aposta de forma a melhor responder aos desafios diagnosticados. Relativamente aos desafios, as
respostas não variam muito tendo em consideração o contexto de actuação destes profissionais,
sendo em praticamente todos os casos as questões da actualização/diversificação de conhecimentos
e conteúdos e a gestão das questões contratuais/estruturais da profissão as principais
preocupações. No entanto, no contexto de formação à distância, é de referir que para estes
profissionais os desafios passam pelo domínio das ferramentas tecnológicas, o que está
completamente relacionado com o contexto de actuação destes profissionais.
Para responder aos desafios anteriormente identificados, foram elencadas como área de aposta
importante por parte destes profissionais, a análise das necessidades de formação em todos os
perfis à excepção dos formadores em contexto à distância, que valorizaram acima de tudo os
métodos pedagógicos activos. As questões relacionadas com a concepção da formação foram
também identificadas maioritariamente por formadores que dizem intervir em contexto presencial,
contexto à distância e Formador/Consultor. Por último, quando questionados sobre a opção de uma
oferta formativa com vista a uma especialização, as respostas foram compreensivelmente bastante
diversificadas devido aos actuais contextos em que cada um actua. Assim, os formadores em
contexto presencial e os Formadores/Tutores apostariam maioritariamente na área da formação
para desenvolver processos de ensino/aprendizagem em contexto de trabalho, os formadores em
contexto à distância e os formadores de formadores fizeram a sua escolha recair sobre a formação
para trabalhar em contexto de formação à distância e os Formadores/Consultores escolheram
maioritariamente a área da Intermediação entre procura/oferta e consultoria de formação. As
respostas anteriores corroboram na totalidade a afirmação generalizada de que a frequência de uma
oferta formativa com vista à especialização seria levada a cabo apenas para reforço de competência
já detidas por estes profissionais, o que demonstra uma aposta na continuidade dos contextos já
conhecidos.
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75
76
Embora tendo-se recorrido aos referenciais estrangeiros, a base de partida deste trabalho foi um
referencial nacional elaborado pelo IEFP que caracterizava as competências do formador em
diferentes contextos de intervenção, em que distingue perfis de competências, associando-lhes uma
lógica de perfis de especialização do formador.
77
Antes do processo de validação a equipa técnica, fruto da reflexão e de uma análise crítica do
resultado preliminar, sentiu necessidade de fazer uma revisão do referencial de competências do
formador. O resultado desse trabalho deu lugar uma nova versão do referencial materializado num
relatório com data de 25 de Maio de 2010, denominada de Versão submetida ao processo de
validação.
Numa terceira fase do percurso metodológico aplicou-se a metodologia prevista para o processo de
validação que previa estudos de caso (cinco no total) e workshops regionais (também cinco no total,
um por cada região administrativa). Por motivos vários, mas principalmente por indisponibilidade
das pessoas convidadas para o efeito, face ao período agendado para validação, os instrumentos
previstos não foram totalmente aplicados, tendo-se apenas realizado o workshop da Região Centro.
Neste contexto, definiu-se uma metodologia de recurso, tendo-se organizado pequenos workshops
em Lisboa, mobilizando-se os interlocutores consoante o contexto de intervenção específico em que
intervém o formador. Assim sendo realizaram-se quatro workshops, um para a formação a distância,
outro para a formação em contexto de trabalho, outro para a formação-acção e ainda outro para a
formação de formadores. Paralelamente realizaram-se entrevistas individuais para complemento
dos workshops e em substituição dos estudos de caso.
Desta fase recolheram-se contributos interessantes que permitiram fazer alterações pontuais no
referencial de competências do formador. Globalmente o resultado apresentado foi bem recebido
pelos participantes mobilizados para o processo de validação, reconhecendo a importância do
produto para diversos fins, não só os previstos pelo IEFP, nomeadamente a construção do
referencial de formação e a alteração do processo de certificação, mas também, por exemplo, a
facilitação da comunicação entre entidade formadora e formador.
Os participantes nesse processo, que sem eles este trabalho não teria sido possível, encontram-se
listados em anexo.
Neste contexto, é de registar que o referencial do IEFP foi de extrema relevância, não só para
colocação das questões que se colocaram em discussão, mas também para o desenvolvimento do
próprio referencial de competências do formador, embora se tenha optado por outro tipo de modelo
de mapeamento de competências e de estruturação do perfil de competências, como veremos mais
adiante.
Em segundo lugar, vale a pena evidenciar o papel do referencial de competências do formador. Este
permite antes de mais identificar as competências actuais e prospectivas do formador. Este
instrumento de partida facilita processos de actualização do referencial, cujo processo se
consubstancia na exclusão e/ou inclusão de unidades de competências e/ou na consolidação das
unidades de competências existentes no referencial. Para além disto, o referencial de competências
do formador é um instrumento fundamental para a construção/reformulação do referencial de
formação e referencial de certificação, ambos previstos nas actividades do IEFP, após a sua
finalização. Este instrumento é ainda de extrema relevância para a identificação das necessidades
de competências e de formação do formador. O seu conteúdo facilita a construção dos instrumentos
de identificação de necessidades de competências, e consequentemente de necessidades de
formação. Este processo tanto poderá ter um cariz territorial (nacional, regional ou local) como
sectorial, podendo ser despoletado por um organismo central, regional ou local, bem como ainda
por uma entidade promotora ou formadora que desenvolve formação dirigida a formadores.
78
O referencial de competências do formador tem também grande utilidade para a gestão de recursos
humanos, nomeadamente das entidades formadoras que a partir deste instrumento poderão
desenvolver instrumentos que poderão tornar mais eficazes e eficientes os seus processos de
recrutamento e selecção de formadores, de desenvolvimento, através da identificação de
necessidades de competências e de elaboração de planos de desenvolvimento que visam o reforço
das competências dos seus formadores e a evolução profissional no quadro das organizações que se
integram, e, por último, de avaliação de desempenho dos formadores. Para além disso, como
referenciado no processo de validação, apoia a construção de uma relação mais transparente entre
entidade formadora e formador, na medida em que ambas ficam a saber o que é esperado do
formador do ponto de vista das suas competências e das evidências que demonstram essas
competências.
79
Competências Core
(transversais a todos os formadores) Formador
Perfis de formação de (Renovação do CAP através de
Entrada no Emprego/actividade de especialização processo formativo ou de
formador demonstração de competências
Formador em diferentes
contextos de intervenção
Competências Específicas em Perfis de formação de
função dos contextos de especialização no âmbito dos (Renovação do CAP/ CAP
intervenção contextos de formação Obrigatório, com
precedência da 1ª
Certificação,à excepção do
Formador em contexto de
trabalho)
Em quarto lugar, o quadro de referência para elaboração do perfil do formador leva em linha de
conta a focagem, conforme definido pelo IEFP, em sede de caderno de encargos, em quatro
contextos de intervenção: formação de formadores, formação-acção, formação em contexto de
trabalho e formação a distância.
80
A opção por um perfil de competências do formador, ainda que este possa interferir em diferentes
contextos, como foram definidos à partida, fez com que houvesse necessidade de distinguir níveis
diferentes de proficiência, bem como níveis de evolução na profissão ou na actividade de formador.
Assim, distinguiram-se quatro níveis de evolução na profissão, de iniciado, passando pelo intermédio
e avançado e terminando no especialista. Por outro lado, distinguiram-se também quatro níveis de
proficiência, a saber: base, médio, profundo e domínio, tendo por referência três domínios de
análise (conhecimentos e capacidades, formação pedagógica e supervisão e autonomia). As
descrições de cada nível, quer de evolução na profissão quer de proficiência podem ser lidas nas
tabelas que se apresentam de seguida.
Os níveis de proficiência podem e devem estar directamente associados aos níveis de evolução na
profissão. Para cada nível de evolução na profissão deverão estar associados níveis de proficiência
mínimos para cada UC. Por exemplo, para o nível de iniciado dever-se-á distinguir que níveis
mínimos de proficiência são exigidos, para cada UC que fazem parte do referencial de competências
do formador. O mesmo exercício deverá ser feito para os níveis seguintes de evolução na profissão.
Como o formador pode intervir em contextos diferenciados, como vimos, a estes também deverá ser
definido níveis de proficiência mínimos. Foi este tipo de exercício que procuramos fazer para cada
UC definida no referencial de competências do formador.
81
82
Estrutura do Percurso de Evolução do Formador
Níveis de Evolução
Conhecimentos, capacidades, ↗ Domínio dos ↗ Domínio das ↗ Domínio das ↗ Domínio das
formação pedagógica e princípios chave das competências em competências em competências em novos
experiência competências e dos situações diversas, fruto qualquer contexto contextos de
principais conceitos, de uma de formativo, mesmo em intervenção formativa,
métodos e técnicas aprendizagem situações em que desenhando novas
inerentes. controlada (contexto intervém com menos abordagens e soluções.
formativo e/ou de regularidade.
↗ Formação inicial de supervisão). ↗ Excelência
formadores. ↗ Aplicação das reconhecida na
↗ Denota alguma competências de forma aplicação das
↗ Nível inicial de capacidade para aplicar extensiva e consistente. competências
entrada na profissão e e integrar
de integração como conhecimentos, por ↗ Formação contínua ↗ Formação contínua de
formador. forma a resolver de formadores, visando formadores, visando
problemas e/ou propor consolidar e renovar as actualizar as suas
melhorias. suas competências e competências e
conhecimentos conhecimentos
↗ Formação contínua de pedagógicos. pedagógicos.
formadores, visando
intervir em contextos ↗ Formador com ↗ Formador com
formativos diferenciados responsabilidade na responsabilidades na
formação inicial de formação contínua de
outros formadores. outros formadores e/ou
no reconhecimento e
↗ Intervêm em validação de
contextos de competências associadas
intervenção formativa ao perfil do formador.
diferenciados,
83
↗ Exerce a sua
actividade noutros ↗ Intervêm em
contextos formativos, contextos de
reforçando as suas intervenção formativa
competências e diferenciados com
ajustando às requeridas, elevada expertise e
pela via da formação de responsabilidade no
“especialização” ou pela desenvolvimento de
via da experiência. competências dos
formandos.
84
↗ Aconselha outros
formadores, podendo
assumir a função de
supervisão de
formadores menos
experientes.
85
86
Níveis de Proficiência
↗ Aplicação básica dos ↗ Capacidade para ↗ Capacidade para ↗ Capacidade para criar
conhecimentos, aplicar e integrar os desenhar novas novos modelos e
respondendo aos conhecimentos, de abordagens a partir das soluções (inovação) que
resultados esperados da modo a obter os soluções existentes respondam com mais
UC (evidências de resultados esperados da eficácia aos objectivos
produto). UC, de forma mais da UC
complexa que no nível
1.
87
Formação pedagógica ↗ Formação inicial de ↗ Formação contínua ↗ Formação contínua ↗ Formação contínua de
formadores de formadores de formadores formadores
(consolidação de (consolidação e (actualização de
competências) renovação de competências)
competências)
88
89
90
91
92
93
94
95
O formador de formadores interage, para além dos destinatários do UC_E04_20_ Reconhecer competências pedagógicas ao
processo de aprendizagem, com os interlocutores das entidades formador
promotoras de formação/formadoras.
UC_E04_21_ Validar e certificar competências pedagógicas
O seu perfil integra o conjunto de competências CORE ou nucleares, ao formador
bem como as competências comuns e transversais e ainda um
conjunto de competências específicas do seu contexto de
intervenção.
96
97
98
99
100
F. Gerir a diversidade
UC_CT03_15_ Integrar, fomentando e respeitando, a diversidade no contexto de formação X
G. Reconhecimento e Revalidação de competências
UC_E04_20_ Validar e certificar competências pedagógicas ao formador X
UC_E05_21_ Reconhecer competências pedagógicas ao formador X
Legenda:
Em relação às cores: Competências Core (verde) / Competências Comuns e transversais (azul) / Competências específicas – Contexto de trabalho (lilás) / Competências específicas – Contexto de formação-
acção (cor-de-laranja) / Competências específicas – Contexto de formação a distância (rosa) / Competências específicas – Contexto de formação de formadores (amarelo)
Em relação às siglas: CC – Competências Comuns / CT – Competências Transversais / FD – Formação a distância / FA – Formação-acção / CT – Formação em contexto de trabalho / FF – Formação de
Formadores
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102
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104
105
Recursos Internos
↗ Trabalhar colaborativamente com os actores ↗ Adaptar-se às situações, aos indivíduos e aos ↗ Métodos e técnicas de organização e
da entidade formadora e/ou da empresa de contextos diferenciados planeamento de trabalho e da actividade
acolhimento dos formandos (trabalho em ↗ Adaptar a linguagem conforme a tipologia formativa
equipa) de actores com que está a intervir/comunicar ↗ Métodos e técnicas de comunicação
↗ Reconhecer e adaptar-se à cultura e à ↗ Estabelecer relações empáticas ↗ Tecnologias de informação e comunicação
linguagens específicas do contexto e ↗ Demonstrar auto-regulação e auto-controlo,
organização das entidades formadoras e/ou das exigência pessoal e consciência dos limites
empresas de acolhimento dos formandos com ↗ Ter uma mente aberta, compreendendo a
quem contacta (comunicação) diversidade
↗ Reconhecer factores que podem causar ↗ Respeitar os princípios éticos e
problemas de relacionamento interpessoal e deontológicos da profissão
comunicacional (comunicação e trabalho em
equipa)
↗ Reconhecer, reportar e resolver problemas
(comunicação, trabalho em equipa e resolução
de problemas)
106
Recursos Externos
Referenciais de competências, nacionais e estrangeiros (sectoriais e de profissão)
Referenciais de formação, nacionais e estrangeiros (sectoriais e de profissão)
Diagnóstico de necessidades de formação e/ou de competências (sectorial e/ou da organização)
Legislação específica para o sector de actividade e para a profissão
Especialistas sectoriais
Interlocutores relevantes no seio da entidade a intervir (responsável de Rh, formação, chefias directas, etc.)
Recursos técnicos de suporte ao desenvolvimento da formação
Níveis de Evolução na profissão/actividade I II III IV
Níveis de Proficiência Requerido
Presencial 3 ¾ 4 4
Formação de formadores - - 4 4
Formação a distância 3 ¾ 4 4
Formação-acção - 3 4 4
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108
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos orientados para o
desenho de programas formativos que respondam às orientações estratégicas sectoriais e/ou
organizacionais e às necessidades de competências e de formação identificadas.
É mobilizada em contextos de formação presencial, formação em contexto de trabalho, formação
à distância, formação-acção e formação de formadores, destinando-se a formadores em geral
independentemente do nível de evolução na profissão/actividade
Em contextos de formação à distância apela a algumas especificidades que estão associadas à
organização dos conteúdos programáticos, à definição dos métodos e técnicas de aprendizagem e
avaliação, bem como à selecção dos recursos pedagógicos. E em contextos de trabalho os
formadores poderão intervir neste processo, dando contributos específicos em consequência da
sua experiência, podendo participar, se mobilizados pelo conceptor do programa formativo.
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Recursos Internos
112
Recursos Externos
113
Presencial 3 3/4 4 4
Formação de formadores - - 4 4
Formação-acção - - 4 4
114
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos orientados para a
concepção de recursos técnico-pedagógicos, em diversos suportes, adequados para responder às
necessidades de intervenções formativas de diferentes contextos e modalidades de formação
(presencial, a distancia, formação-acção, etc.).
É mobilizada em contextos de formação presencial, formação em contexto de trabalho, formação
à distância, formação-acção e formação de formadores, destinando-se a formadores em geral
independentemente do nível de evolução na profissão/actividade.
Em contextos de formação a distância apela a algumas especificidades, nomeadamente a
adaptação dos recursos à lógica de auto-estudo e ao suporte tecnológico de aprendizagem.
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Recursos Internos
118
Recursos Externos
119
Presencial 3 3/4 4 4
Formação de formadores - - 4 4
Formação-acção - - 4 4
120
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos ao nível da concepção de
instrumentos de avaliação orientados para o acompanhamento e avaliação das aprendizagens
realizadas pelos aprendentes, em diferentes modalidades formativas, quer ao nível da aquisição
de conhecimentos quer do desenvolvimento de competências.
É mobilizada em diferentes contextos de formação (presencial, formação em contexto de
trabalho, formação à distância, formação-acção e formação de formadores), destinando-se a
formadores em geral, independentemente do nível de evolução na profissão/actividade.
Em qualquer dos contextos destaca-se a necessidade de adaptação do modelo e instrumentos de
avaliação às metodologias de formação-aprendizagem seleccionadas.
Em contextos de formação à distância destaca-se a adaptação dos instrumentos de avaliação às
funcionalidades da plataforma de aprendizagem, bem como a avaliação eficácia da tecnologia
para responder aos objectivos da avaliação das aprendizagens e das competências.
121
122
123
Recursos Internos
124
Recursos Externos
↗ Matriz de competências do curso a desenvolver, integrando todas as dimensões necessárias (unidades de competências, critérios e evidências de
desempenho)
↗ Programa de formação a desenvolver
↗ Características do púbico-alvo, as suas expectativas e os seus planos de aprendizagem, individuais ou de grupo
↗ Referenciais de metodologias e de instrumentos de acompanhamento e de avaliação das aprendizagens (conhecimentos e/ou competências)
nacionais e estrangeiros
↗ Especialistas (conceptores de instrumentos de acompanhamento e avaliação)
↗ Programas informáticos específicos para o desenvolvimento de instrumentos de acompanhamento e avaliação
↗ Plataformas tecnológicas de suporte à aprendizagem
Níveis de Qualificação
I II III IV
Níveis de Proficiência Requerido
Presencial 3 4 4 4
Formação de formadores - - 4 4
Formação a distância 3 3 4 4
Formação-acção - - 3/4 4
125
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos ao nível da definição de
percursos e planos de aprendizagens, individuais e/ou de grupo, em cooperação/negociação com
o aprendente, no quadro do programa formativo e dos objectivos de aprendizagem, de modo a
corresponder às necessidades e expectativas do aprendente e/ou da entidade empregadora e/ou
da entidade formadora (no caso da formação em contexto de trabalho), adequando o
desenvolvimento da formação aos objectivos dos principais beneficiários (directos e indirectos).
É mobilizada em contextos de formação presencial, formação em contexto de trabalho, formação
à distância, formação-acção e formação de formadores, destinando-se a formadores em geral,
independentemente do nível de evolução na profissão/actividade.
Em contextos de formação-acção o plano de aprendizagem pode exceder o âmbito de uma acção
de formação concreta.
126
127
Recursos Internos
↗ Trabalhar colaborativamente com ↗ Adaptar-se às situações, aos indivíduos e aos ↗ Métodos e técnicas de definição de
formandos, outros formadores e actores contextos diferenciados percursos de aprendizagem
relevantes da entidade formadora e/ou da ↗ Adaptar a linguagem conforme a tipologia ↗ Métodos e técnicas de organização e
empresa de acolhimento dos formandos de actores com que está a intervir/comunicar planeamento
(trabalho em equipa) ↗ Estabelecer relações empáticas ↗ Métodos e técnicas de comunicação
↗ Reconhecer e adaptar-se à cultura e à ↗ Demonstrar auto-regulação e auto-controlo, ↗ Tecnologias de informação e comunicação e
linguagem diferentes relativas às entidades exigência-pessoal e consciência dos limites plataformas tecnológicas de suporte à
formadoras e promotoras para as quais ↗ Demonstrar interesse pelo desenvolvimento aprendizagem
intervém (comunicação) profissional dos aprendentes/formandos ↗ Metodologias e técnicas de definição de
↗ Reconhecer factores que podem causar ↗ Demonstrar uma atitude positiva em relação objectivos
problemas de relacionamento interpessoal e à aprendizagem ao longo da vida
comunicacional (comunicação e trabalho em ↗ Demonstrar bom senso
equipa) ↗ Demonstrar auto-regulação e auto-controlo,
↗ Reconhecer e reportar e resolver problemas exigência-pessoal e consciência dos limites (ser
básicos (rotina da intervenção) (resolução de realista)
problemas) ↗ Ter uma mente aberta em relação à
↗ Assegurar que as tarefas são realizadas de diversidade de interesses, maneiras de ser e
uma forma segura, eficaz e eficiente, expectativas demonstradas pelos
individualmente ou em equipa (auto-gestão) aprendentes/formandos
128
Recursos Externos
↗ Matriz de necessidades de formação e/ou competências a desenvolver com o programa de formação definida
↗ Programa de formação a desenvolver
↗ Perfil dos candidatos à formação
↗ Referenciais nacionais e estrangeiros (instrumentos metodológicos) que abordem a temática dos percursos de aprendizagem
↗ Responsáveis da entidade de acolhimento dos aprendentes (formação em contexto de trabalho)
↗ Associações empresariais generalistas ou sectoriais
↗ Associações patronais e sindicais
↗ Especialistas sectoriais
Presencial 3 3/4 4 4
Formação de formadores - - 4 4
Formação-acção - - 3/4 4
129
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos orientados para a
planificação de sessões de formação-aprendizagem, de modo a ordenar e estruturar as
actividades de aprendizagem a desenvolver, visando atingir os objectivos de aprendizagem e de
competências previamente fixados para a formação.
É mobilizada em contextos de formação presencial, formação em contexto de trabalho, formação
à distância, formação-acção e formação de formadores, destinando-se a formadores em geral,
independentemente do nível de evolução na profissão/actividade.
130
131
Recursos Internos
132
133
Presencial 3 4 4 4
Formação de formadores - - 4 4
Formação a distância 3 3 4 4
Formação-acção - - 3/4 4
134
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos orientados para a dinamização
e condução de sessões formativas, de modo a facilitar o processo de aprendizagem e de
desenvolvimento de competências, por referência aos objectivos de aprendizagem pré-estabelecidos.
É mobilizada em qualquer contexto de formação, embora com especificidades e complexidades
próprias, destinando-se a formadores em geral independentemente do nível de evolução na
profissão/actividade.
Em contextos de formação a distância destacam-se, como situações específicas deste contexto de
aprendizagem, a relação one to one, entre formador e aprendente e a navegação e utilização de
ferramentas síncronas e assíncronas em plataformas tecnológicas de suporte à aprendizagem.
A mobilização de terminado tipo de metodologias poderá ser considerada como um factor diferenciador
dos contextos de intervenção do formador, embora prospectivamente a diferenciação por esta variável
tenderá esbater-se. Na formação a distância destaca-se o enfoque no auto-estudo, o que implica a
mobilização de recursos técnico-pedagógicos específicos que permitem orientar a actividade de
aprendizagem.
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Recursos Internos
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Recursos Externos
140
Presencial 3 4 4 4
Formação de formadores - - 4 4
Formação a distância 3 4 4 4
Formação-acção - - 4 4
141
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143
Recursos Internos
↗ Reconhecer e adaptar-se à cultura e à linguagem ↗ Adaptar a linguagem conforme a ↗ Teóricos, metodológicos e técnicos em
diferentes da entidade formadora e/ou promotora da tipologia de actores com que está a avaliação da formação
formação (comunicação) intervir/comunicar
144
↗ Reconhecer factores que podem causar problemas de ↗ Estabelecer relações empáticas ↗ Sistemas de gestão da qualidade da
relacionamento interpessoal e comunicacional ↗ Demonstrar auto-regulação e auto- formação
(comunicação e trabalho em equipa) controlo, exigência-pessoal e
↗ Reconhecer e reportar e resolver problemas básicos consciência dos limites
(rotina da intervenção) (resolução de problemas) ↗ Demonstrar bom senso
↗ Assegurar que as tarefas são realizadas de uma forma ↗ Respeitar os princípios éticos e
segura, eficaz e eficiente, individualmente ou em equipa deontológicos da profissão
(auto-gestão)
↗ Reportar, de forma sistemática, resultados a elementos
seniores da equipa e aos responsáveis da entidade
formadora e/promotora (auto-gestão)
↗ Mobilizar conhecimentos e outros recursos para intervir
em contextos diferenciados (aprendizagem/auto-
aprendizagem)
Recursos Externos
145
Presencial 3 3/4 4 4
Formação de formadores - - 4 4
Formação-acção - - 3/4 4
146
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148
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos ao nível da concepção
de instrumentos orientados para o acompanhamento e avaliação da qualidade do programa de
formação de intervenções formativas em diferentes modalidades e contextos.
Pode ser mobilizada em qualquer contexto de formação, destinando-se a formadores em geral,
sobretudo posicionados em níveis mais elevados de evolução na profissão/actividade.
Ao nível da formação em contexto de trabalho a mobilização desta competência restringe-se à
participação dos formadores nestes processos.
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150
151
Recursos Internos
↗ Trabalhar colaborativamente com outros ↗ Adaptar-se às situações, aos indivíduos e ↗ Métodos e técnicas de organização e
formadores e actores relevantes da entidade aos contextos diferenciados planeamento
formadora e/ou da empresa de acolhimento dos ↗ Adaptar a linguagem conforme a tipologia ↗ Métodos e técnicas de comunicação
formandos (trabalho em equipa) de actores com que está a intervir/comunicar ↗ Tecnologias de informação e comunicação
↗ Reconhecer e adaptar-se à cultura e à ↗ Estabelecer relações empáticas ↗ Métodos e técnicas de investigação em
linguagem diferentes relativas às entidades ↗ Demonstrar auto-regulação e auto-controlo, ciências sociais
formadoras e/promotoras para as quais exigência-pessoal e consciência dos limites ↗ Teóricos, metodológicos e técnicos em
intervém (comunicação) ↗ Demonstrar bom senso avaliação da formação
↗ Reconhecer factores que podem causar ↗ Respeitar os princípios éticos e ↗ Sistemas de gestão da qualidade da
problemas de relacionamento interpessoal e deontológicos da profissão formação
comunicacional (comunicação e trabalho em
equipa)
↗ Reconhecer e reportar e resolver problemas
básicos (rotina da intervenção) (resolução de
problemas)
↗ Assegurar que as tarefas são realizadas de
uma forma segura, eficaz e eficiente,
individualmente ou em equipa (auto-gestão)
↗ Reportar, de forma sistemática, resultados a
elementos seniores da equipa e aos responsáveis
da entidade formadora e/ou promotora da
formação em que intervém (auto-gestão)
↗ Mobilizar conhecimentos e outros recursos
para intervir em contextos diferenciados
(aprendizagem/auto-aprendizagem)
152
Recursos Externos
153
Presencial - - 3/4 4
Formação de formadores - - 4 4
Formação-acção - - 3/4 4
154
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos ao nível da desocultação
de competências transversais (softskills) e/ou de empregabilidade (employability skills)
implícitas em qualquer programa de formação específica, uma vez que as competências de
empregabilidade. A desocultação desse tipo de competência facilita e explicita o seu
desenvolvimento em qualquer programa de formação.
É mobilizada em contextos de formação diferenciados (presencial, formação em contexto de
trabalho, formação à distância, formação-acção e formação de formadores), destinando-se a
formadores em geral, independentemente do nível de evolução na profissão/actividade.
155
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Recursos Internos
↗ Trabalhar colaborativamente com outros ↗ Adaptar-se às situações, aos indivíduos e aos ↗ Métodos e técnicas de comunicação
formadores e actores da entidade formadora contextos diferenciados ↗ Tecnologias de informação e comunicação
e/ou promotora da formação (trabalho em ↗ Adaptar a linguagem conforme a tipologia ↗ Referenciais de competências transversais
equipa) de actores com que está a intervir/comunicar e/ou de empregabilidade
↗ Reconhecer e adaptar-se à cultura e à ↗ Estabelecer relações empáticas ↗ Teóricos e metodológicos de construção de
linguagem diferentes da entidade formadora ↗ Demonstrar auto-regulação e auto-controlo, referenciais de competências
e/ou promotora da formação (comunicação) exigência-pessoal e consciência dos limites
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Recursos Externos
159
Formação de formadores 4 4
Formação-acção - - 3/4 4
160
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos ao nível da construção
de referenciais de competências que suportam um conjunto de actividades a jusante, tais como a
construção dos referenciais de formação e concepção dos instrumentos de avaliação da
aprendizagem, no domínio da formação, e a construção de instrumentos de selecção e
recrutamento, projectos de desenvolvimento, diagnóstico de necessidades de competências,
avaliação de desempenho e sistema de remuneração, no domínio da gestão de recursos humanos
ou gestão por competências.
Pode ser mobilizada por formadores que intervêm em contextos de formação diferenciados
(presencial, formação em contexto de trabalho, formação à distância, formação-acção e
formação de formadores), destinando-se a formadores em geral, independentemente do nível de
evolução na profissão/actividade.
161
162
Recursos Internos
↗ Trabalhar colaborativamente com outros ↗ Adaptar-se às situações, aos indivíduos e aos ↗ Métodos e técnicas de comunicação
formadores e actores da entidade formadora contextos diferenciados ↗ Tecnologias de informação e comunicação
e/ou promotora da formação e outras ↗ Adaptar a linguagem conforme a tipologia ↗ Teóricos e metodológicos de construção de
entidades (trabalho em equipa) de actores com que está a intervir/comunicar referenciais de competências
↗ Reconhecer e adaptar-se à cultura e à ↗ Estabelecer relações empáticas
linguagem diferentes da entidade formadora ↗ Demonstrar auto-regulação e auto-controlo,
e/ou promotora da formação (comunicação) exigência-pessoal e consciência dos limites
↗ Reconhecer factores que podem causar ↗ Demonstrar bom senso
problemas de relacionamento interpessoal e ↗ Respeitar os princípios éticos e
comunicacional (comunicação e trabalho em deontológicos da profissão
equipa)
↗ Reconhecer e reportar e resolver problemas
básicos (rotina da intervenção) (resolução de
problemas)
163
164
Recursos Externos
Presencial 1 2 3 4
Formação de formadores 4 4
Formação-acção - - 3/4 4
165
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos orientados para a
construção de referenciais de formação suportados em referenciais de competências e
estruturados sob a forma de Unidades de Formação (UF).
É mobilizada em contextos de formação presencial, formação em contexto de trabalho, formação
à distância, formação-acção e formação de formadores, destinando-se a formadores em geral,
independentemente do nível de evolução na profissão/actividade.
Para os formadores em contexto de trabalho a sua intervenção cinge-se ao nível da participação
no processo.
166
167
Recursos Internos
168
169
Recursos Externos
170
Presencial 1 2 3 4
Formação de formadores 4 4
Formação-acção - - 3/4 4
171
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos e de comportamentos que
demonstrem uma postura de aprendizagem ao longo da vida, de prática reflexiva e participação
crítica e interrogação ética, que permita o desenvolvimento/ consolidação de um perfil de
conhecimentos e de competências para enfrentar eficazmente a variabilidade, as exigências e a
transformação das condições de trabalho.
Destina-se a formadores em geral, independentemente do seu nível de evolução na
profissão/actividade.
A. Identificar dispositivos que visem A.1. Seleccionado os dispositivos mais úteis ao Principais/Finais
desenvolver a prática reflexiva seu perfil e ao exercício que se propõe fazer ↗ Portefólio de competências
B. Avaliar as aprendizagens efectuadas até B1.Mobilizando para a sua prática avaliativa os ↗ Plano de formação/aprendizagem individual
ao momento e o seu próprio sistema de dispositivos para a prática reflexiva identificados
acção e o seu habitus (forma de agir) B2.Identificando o perfil de competências já
C. Definir os objectivos que se quer atingir adquirido, associando-o a níveis de proficiência Intermédias
em termos profissionais e pessoais já adquiridos ↗ Matriz/perfil de capacidades e formas de
D. Definir o perfil de competências a atingir B3. Identificando as contingências (pessoais, agir e de estar perante a vida e perante os
para cumprir os objectivos delineados profissionais, familiares, financeiras, etc.) problemas com que se depara
E. Construir cenários possíveis para adquirir o associadas ao percurso já adquirido ↗ Referencial de monitorização e avaliação
perfil de competências desejado B4. Identificando os factores favoráveis à das aprendizagens
F. Planificar um percurso de aquisição de construção do percurso já conseguido ↗ Instrumentos de recolha e de processamento
competências e/ou de aprendizagem (perfil B5. Caracterizando as suas capacidades e forma de informação
desejado) de agir (características pessoais) ↗ Dispositivos para a prática reflexiva
172
G. Colocar em prática o plano delineado B5. Reflectindo de forma distanciada sobre o seu
H. Monitorizar o desenvolvimento do plano próprio sistema de acção e habitus.
de formação individual C1. Quantificando os objectivos, através da
I. Reconstruir, se necessário, o projecto de definição de metas
aprendizagem face os resultados da C2. Diferenciando os níveis de objectivos,
monitorização e avaliação diferenciando finalidade, objectivos gerais e
J. Construir a memória das aprendizagens, específicos e as dimensões profissionais e
questões e problemas surgidas no processo pessoais
de aprendizagem D1. Adequando o perfil de competências aos
L. Participar em actividades que o objectivos a atingir e às suas capacidades e
(formador) mantenha envolvimento com a recursos individuais para o atingir
sua prática profissional e pessoal E1. Apresentando vários cenários
E2. Leva em linha as condições de partida
individuais e externas e situações exógenas que
podem ocorrer durante o processo de
aprendizagem.
E3. Contextualiza os cenários em termos
temporais
F1. Seleccionado o cenário que lhe parece mais
plausível face às condições individuais e externas
F2. Identificando os recursos (de natureza
diversa) necessários para colocar em prática o
plano de aprendizagem
F3. Identificando o prazo em que ocorrerá o
processo de aprendizagem
F4. Programando em termos temporais o
processo de aprendizagem
F5. Identificando resultados iniciais, intermédios
e finais
F6. Identificando os riscos que o “projecto” de
aprendizagem pode sofrer
G1. Mobilizando os recursos identificados para
implementação do “projecto”
G2. Cumprindo as etapas e as actividades e os
resultados definidos
173
174
Recursos Internos
175
Recursos Externos
Presencial 3 3/4 4 4
Formação de formadores - - 4 4
Formação-acção - - 4 4
176
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos da participação e/ou
desenvolvimento de redes e comunidades de partilha de informação, conhecimentos e práticas,
de forma a desenvolver aprendizagens e manter-se actualizado relativamente às tecnologias, aos
conhecimentos, aos actores, individuais e institucionais, e às práticas relacionadas com o seu
perfil pessoal e profissional, expectativas e motivações.
Destina-se a formadores em geral, independentemente do seu nível de evolução na
profissão/actividade.
177
178
179
Recursos Internos
ա Agir colaborativamente com outros ա Adaptar-se às situações, aos indivíduos e aos ա Princípios básicos do Networking estruturado
networkers (trabalho em equipa) contextos diferenciados ա Redes sociais mais relevantes
ա Reconhecer e adaptar-se à cultura e a ա Adaptar a linguagem conforme a tipologia de ա Gestão de Networking (pessoal ou em
linguagens diferentes e específicas das redes actores com que está a comunicar plataformas online)
sociais (comunicação) ա Estabelecer relações empáticas ա Estratégias, métodos e técnicas de
ա Reconhecer factores que podem causar ա Demonstrar auto-regulação e auto-controlo, comunicação
problemas de relacionamento interpessoal e exigência pessoal e consciência dos limites ա Métodos e técnicas de organização do
comunicacional (comunicação e trabalho em ա Demonstrar bom senso trabalho
equipa) ↗ Respeitar os princípios éticos e ա Gestão do tempo
ա Reconhecer e reportar e resolver problemas deontológicos da profissão
(rotina da intervenção) (resolução de
problemas)
ա Assegurar que as tarefas de networking são
realizadas de uma forma segura, eficaz e
eficiente (auto-gestão)
ա Auto-reportar, de forma sistemática os
resultados, os constrangimentos e as mais-
valias (auto-gestão)
ա Mobilizar conhecimentos e outros recursos
para intervir em contextos diferenciados
(aprendizagem/auto-aprendizagem)
180
Recursos Externos
ա Comunidades de práticas
ա Formadores e tutores
ա Especialistas na área da formação
ա Plataformas/ Redes Sociais
ա Eventos de networking
ա Softwares de gestão de competências (e-Portfolio, …)
Níveis de Qualificação
I II III IV
Níveis de Proficiência Requerido
Presencial 2 3 3/4 4
Formação de formadores - - 4 4
Contexto de trabalho 2 2 3 4
Formação-acção - - 4 4
181
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos orientados para a
promoção da igualdade, da diversidade, dos direitos e da responsabilização dos indivíduos, para
que os formadores no exercício da sua actividade, sejam facilitadores do desenvolvimento da
igualdade de oportunidades e da valorização da diferença.
Esta UC é transversal a todos os formadores, independentemente do seu nível de evolução na
profissão/actividade.
182
A. Identificar e caracterizar, nas dinâmicas do A.1. Antecipando os diferentes factores de ա Caracterização dos factores potenciadores
grupo de formandos, os factores bloqueio às aprendizagens e à eficácia na de situações de desigualdade e de
potenciadores de situações de promoção de comportamentos de igualdade, discriminação e bloqueadores das
desigualdade e de discriminação e diversidade, direitos e responsabilidades dos aprendizagens
bloqueadores das aprendizagens indivíduos
B. Analisar a diversidade e as necessidades dos B.1. Identificando as necessidades, ա Estratégias de conduta sobre valores e
indivíduos e adoptar atitudes e sentimentos e motivações dos indivíduos e comportamentos facilitadores da igualdade de
comportamentos de integração e respeito interessando-se pelas suas preocupações e oportunidades, não discriminação e valorização
pela diversidade e direitos dos indivíduos direitos da diferença
C. Promover a mudança de comportamentos B.2. Adequando as intervenções e os ա Informação sistematizada e a disponibilizar
facilitadores da promoção da igualdade e comportamentos à diversidade e às sobre incentivos à mudança de
diversidade, enquanto profissional e no características dos indivíduos, de forma a comportamentos e promoção da igualdade e da
grupo de formandos interagir pedagogicamente e à medida dos diversidade
D. Utilizar a comunicação e os recursos destinatários
pedagógicos para diagnosticar, valorizar e C.1. Ultrapassando certezas pré-existentes e
integrar a diversidade facilitando o contacto com contextos
E. Utilizar a linguagem e a comunicação verbal diversificados no exercício da sua profissão
e não verbal de forma inclusiva e C.2. Encorajando os indivíduos a reconhecer as
valorizante da diversidade vantagens e as alternativas disponíveis e a
F. Adoptar estratégias que permitam gerir a identificar os seus pontos fortes e capacidades
diversidade e as dinâmicas do grupo de para mudar
formandos D.1. Estruturando a comunicação de forma
G. Desenvolver uma relação pedagógica flexível, de modo adequar-se a objectivos
favorável com o grupo de formandos, específicos e a indivíduos e/ou situações
facilitadora da integração da diversidade e diferenciadas
as aprendizagens
H. Desenvolver práticas de auto-
questionamento e de construção crítica
sobre si próprio e sobre as suas atitudes
para com os formandos
183
184
Recursos Internos
185
ա Orientar e acompanhar os processos de ա Manifestar interesse pelas reais necessidades ա Entidades públicas, privadas e associativas,
aprendizagem dos formandos, motivando-os e do seu interlocutor nacionais e internacionais, que podem
encorajando-os, nomeadamente para processos ա Revelar interesse em pesquisar e analisar, e constituir um recurso para a facilitação das
de auto-aprendizagem (aprendizagem/auto- sentido ético no desempenho da sua função aprendizagens em matéria de igualdade de
aprendizagem) ա Revelar interesse na actualização género e de oportunidades
ա Reconhecer dificuldades/problemas e permanente dos seus conhecimentos e no auto
antecipar soluções (resolução de problemas) aperfeiçoamento contínuo
ա Saber intervir em situações de crise, ↗ Respeitar os princípios éticos e
nomeadamente as que são decorrentes de deontológicos da profissão
casos de discriminação (resolução de
problemas)
ա Reconhecer factores potenciadores de
resistência e mediar conflitos (gestão de
grupos)
ա Facilitar a troca contínua de informação com
e entre os elementos que integram a equipa
pedagógica e o grupo de formandos (gestão de
grupos)
ա Reportar, de forma sistemática, resultados a
elementos da equipa pedagógica, aos
responsáveis e a outros colaboradores da
organização em que intervém (gestão de
actividades)
186
Recursos Externos
Referenciais, documentos e guidelines aplicáveis à igualdade de oportunidades, diversidade, ética, direitos e responsabilidades dos indivíduos gerais
e específicos em contexto de formação-aprendizagem
Legislação específica no âmbito da Igualdade de oportunidades
Boas práticas no âmbito promoção da igualdade, diversidade e não-discriminação
Observatórios no âmbito da igualdade de oportunidades, diversidade e não-discriminação
Grelhas de observação e testes de avaliação da disponibilidade para a mudança de atitudes e comportamentos
Organizações e entidades públicas, do sector privado e da sociedade civil que desenvolvem actividades na área de igualdades de oportunidades e
gestão da diversidade
Rede de contactos e parcerias com formadores e entidades formadoras
Redes nacionais e internacionais de desenvolvimento de estudos e projectos no âmbito da promoção da igualdade, diversidade e não-discriminação
Grupos ou comunidades de práticas
Especialistas em áreas específicas da igualdade e diversidade, comunicação e marketing social
187
Presencial 3 4 4 4
Formação de formadores - - 4 4
Formação a distância 3 4 4 4
Contexto de trabalho 3 4 4 4
Formação-acção - - 4 4
188
As UC que se apresentam neste ponto são as que foram identificadas como específicas de
alguns contextos de intervenção, nomeadamente para o contexto da formação desenvolvida
em contexto de trabalho, de formação-acção, a distância e de formação de formadores.
189
190
191
192
193
194
195
Recursos Internos
ա Trabalhar colaborativamente com os actores ա Adaptar-se às situações, aos indivíduos e aos ա Pedagogia, didáctica e psicologia da
da empresa em que intervém (trabalho em contextos diferenciados aprendizagem
equipa) ա Adaptar-se/ ser flexível ao ritmo de ա Metodologias de formação-aprendizagem
ա Reconhecer e adaptar-se à cultura e à aprendizagem do(s) aprendente(s) activam utilizadas na formação de adultos
linguagem diferentes da empresa e dos ա Adaptar a linguagem conforme a tipologia de adaptadas à aprendizagem no contexto de
sectores específicos (comunicação) actores com que está a intervir/comunicar trabalho
ա Reconhecer factores que podem causar ա Estabelecer relações empáticas ա Princípios, métodos e técnicas de tutoria e
problemas de relacionamento interpessoal e ա Demonstrar auto-regulação e auto-controlo, coaching (enfoque contexto de trabalho)
comunicacional (comunicação e trabalho em exigência-pessoal e consciência dos limites ա Princípios, métodos e técnicas de motivação
equipa) ա Adaptar-se a uma função de “pivot” para a ա Técnicas de resolução de conflitos
ա Reconhecer e reportar e resolver problemas aprendizagem dos indivíduos ա Métodos e técnicas de comunicação
básicos (rotina da intervenção) (resolução de ա Estar convicto do potencial humano para ա Especificidades técnico-pedagógicas e
problemas) aprender e se desenvolver, encorajando o didácticas da modalidade de formação em
ա Assegurar que as tarefas são realizadas de desenvolvimento pessoal do indivíduo e da sua contexto de trabalho
uma forma segura, eficaz e eficiente, autonomia
individualmente ou em equipa (auto-gestão) ա Ter uma mente aberta, compreendendo a
ա Reportar, de forma sistemática, resultados a diversidade e disponibilizando-se para
elementos seniores da equipa e aos aprender com os aprendentes e com as
responsáveis e a outros colaboradores da situações com que se depara
empresa em que se intervém (auto-gestão) ↗ Respeitar os princípios éticos e
deontológicos da profissão
ա Mobilizar conhecimentos e outros recursos
para intervir em contextos diferenciados
(aprendizagem/auto-aprendizagem)
196
Recursos Externos
197
198
199
200
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos ao nível da identificação
das necessidades de competências e de formação para serem resolvidos em contexto de uma
intervenção de formação-acção/formação-consultoria.
Destina-se a formadores em contexto de formação-acção, com responsabilidade no diagnóstico de
problemas de competências e de formação.
201
202
Recursos Internos
ա Trabalhar colaborativamente com os actores ա Adaptar-se às situações, aos indivíduos e aos ա Princípios e técnicas de consultoria
da empresa em que intervém (trabalho em contextos diferenciados organizacional
equipa) ա Adaptar a linguagem conforme a tipologia de ա Princípios e técnicas de formação-acção
ա Reconhecer e adaptar-se à cultura e à actores com que está a intervir/comunicar e/ou formação/consultoria
linguagem diferentes da empresa e dos ա Estabelecer relações empáticas ա Métodos e técnicas de comunicação
sectores específicos (comunicação) ա Demonstrar auto-regulação e auto-controlo, ա Metodologias de análise estratégica
ա Reconhecer factores que podem causar exigência pessoal e consciência dos limites ա Métodos e técnicas de recolha de informação
problemas de relacionamento interpessoal e ↗ Respeitar os princípios éticos e ա Métodos e técnicas de diagnóstico de
comunicacional (comunicação e trabalho em deontológicos da profissão necessidades de formação (conhecimentos) e
equipa) de diagnóstico de necessidades de
ա Reconhecer e reportar e resolver problemas competências
básicos (rotina da intervenção) (resolução de ա Métodos e técnicas e softwares de
problemas) tratamento de informação
ա Trabalhar individualmente e em equipa para ա Legislação e regulamentação aplicável ao
assegurar que as tarefas são realizadas de uma sector e profissões
forma segura, eficaz e eficiente (auto-gestão) ա Tecnologias de informação e comunicação
ա Reportar, de forma sistemática, resultados a
elementos seniores da equipa e aos
responsáveis e a outros colaboradores da
empresa em que se intervém (auto-gestão)
ա Mobilizar conhecimentos e outros recursos
para intervir em contextos diferenciados
(aprendizagem/auto-aprendizagem)
203
Recursos Externos
Níveis de Qualificação
I II III IV
Níveis de Proficiência Requerido
Formação-acção - - 4 4
204
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos ao nível do desenho de
uma resposta de formação -aprendizagem em consonância com as necessidades de competências
a desenvolver, com a estratégia e modelo de aprendizagem, adaptados ao perfil dos aprendentes,
potenciando a produção de melhores resultados, num contexto de formação-acção,
caracterizando-se o programa de formação.
Aplicável a todos os formadores/ formadores-consultores chamados a intervir num contexto de
aprendizagem individual ou num contexto organizacional, despoletada pela necessidade de
implementação de uma nova estratégia, pela necessidade de objectivação de indicadores de
desempenho (económico-financeiros) e pela resolução de problemas específicos associados, em
qualquer dos casos, a problemas de desenvolvimento de competências e de formação.
205
206
207
Recursos Internos
ա Trabalhar colaborativamente com os actores ա Adaptar-se às situações, aos indivíduos e aos ա Princípios e técnicas de consultoria
da empresa em que intervém (trabalho em contextos diferenciados organizacional
equipa) ա Adaptar a linguagem conforme a tipologia de ա Organização e estrutura empresarial e
ա Reconhecer e adaptar-se à cultura e à actores com que está a intervir/comunicar implicações nos sistemas e requisitos de
linguagem diferentes da empresa e dos ա Estabelecer relações empáticas aprendizagem
sectores específicos (comunicação) ա Demonstrar auto-regulação e auto-controlo, ա Conhecimentos dos conceitos e técnicas
ա Reconhecer factores que podem causar exigência pessoal e consciência dos limites ligadas à aprendizagem associada a contextos
problemas de relacionamento interpessoal e ↗ Respeitar os princípios éticos e de formação-acção/ formação-consultoria
comunicacional (comunicação e trabalho em deontológicos da profissão ա Métodos e técnicas de comunicação
equipa) ա Métodos e técnicas de recolha de informação
ա Reconhecer e reportar e resolver problemas ա Métodos e técnicas de diagnóstico de
básicos (rotina da intervenção) (resolução de necessidades de formação (conhecimentos) e
problemas) de diagnóstico de necessidades de
ա Assegurar que as tarefas são realizadas de competências (Compreensão)
uma forma segura, eficaz e eficiente, ա Métodos e técnicas e softwares de
individualmente ou em equipa (auto-gestão) tratamento de informação aplicados às
ա Reportar, de forma sistemática, resultados a necessidades
elementos seniores da equipa e aos ա Modelos e modalidades de formação-
responsáveis e a outros colaboradores da aprendizagem
empresa em que se intervém (auto-gestão) ա Métodos e técnicas pedagógicas
ա Mobilizar conhecimentos e outros recursos ա Teorias de educação e formação de adultos
para intervir em contextos diferenciados ա Princípios da teoria de aprendizagem e da
(aprendizagem/auto-aprendizagem) pedagogia
ա Tecnologias de informação e comunicação
208
Recursos Externos
Formação-acção - 4 4
209
210
211
212
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos orientados para a utilização e
gestão eficaz da tecnologia de suporte à aprendizagem, ambiente em que decorre a formação a
distância, particularmente as modalidades de e-learning e de b-learning.
Esta UC é aplicável aos formadores que intervêm em contextos de formação à distância, nomeadamente
em contextos de e-learning e b-learning.
213
214
Recursos Internos
215
Recursos Externos
216
II.3.4.4.U NIDADES DE C OMPETÊNCIAS REFERENCIADAS AO CONTEXTO DE FORMAÇÃO DE
FORMADORES
Neste contexto, o referencial que se apresenta adstrito ao RVCC para formadores é produto
que poderá não corresponder na totalidade às necessidades de competências do formador
para intervir neste tipo de processo. Sugere-se que as duas UC apresentadas sejam revistas,
após a estabilização do modelo de RvccFor.
217
218
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos orientados para a
operacionalização do eixo do reconhecimento de competências a formadores que têm como
objectivo a obtenção do Certificado de Aptidão Profissional (CAP), tendo como horizonte o
referencial de competências do formador (core, comuns e transversais e específicas) e níveis de
proficiência exigidos.
É mobilizada em contexto de formação de formadores, particularmente de reconhecimento,
validação e certificação de competências associadas ao perfil do formador, destinando-se a
formadores de formadores em exercício de funções neste tipo de processo.
219
220
221
Recursos Internos
222
Recursos Externos
Instrumentos/ Recursos desenvolvidos especificamente para o Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências de Formadores
Legislação específica associada à profissão e ao processo de RVCC para formadores
Entidade responsável pelo RVCC para os formadores
Actores-chave no processo de decisão e/ou influência na validação das iniciativas formativas e do processo Reconhecimento, Validação e
Certificação de Competências de Formadores
Rede de contactos e parcerias com formadores e entidades formadoras
Grupos ou comunidades de aprendizagem
Exemplos de boas práticas nacionais e internacionais de RVCC para formadores
Especialistas sectoriais e da profissão
Níveis de Evolução na profissão/actividade
I II III IV
Níveis de Proficiência Requerido
Formação de formadores - - - 4
223
Descrição da UC Esta Unidade de Competência (UC) visa a manifestação de desempenhos orientados para a
operacionalização do eixo da validação e certificação de competências pedagógicas a formadores
que têm como objectivo a obtenção do Certificado de Aptidão Profissional (CAP), tendo como
horizonte o referencial de competências do formador (core, comuns e transversais e específicas)
e níveis de proficiência exigidos.
É mobilizada em contexto de formação de formadores, particularmente de reconhecimento,
validação e certificação de competências associadas ao perfil do formador, destinando-se a
formadores de formadores em exercício de funções neste tipo de processo.
224
A. Comparar as evidências presentes no dossiê A.1. Explicitando os critérios de avaliação do ա Portefólio Reflexivo actualizado
profissional submetido à validação com o portefólio reflexivo apresentado pelo ա Balanço de competências
referencial de competências de partida candidato ա Plano individual/projecto Pessoal
B. Apoiar tecnicamente o candidato no A.2.Relacionando as aprendizagens evidências ա Formação Complementar
processo de construção do Plano Individual/ decorrentes das aprendizagens não formais, ա Certificado de validação
projecto pessoal para aquisição/consolidação informais e formais e de processos formativos
das competências em falta com o referencial de partida
C. Solicitar a validação das competências A.3. Solicitando, se necessário, mais evidências
D. Certificar as competências apresentadas que comprovem a aquisição de determinada (s)
pelo candidato competência (s)
A.4. Explicitando o gap de competências do
candidato, tendo por referência o perfil de
competências pré-estabelecido
A.5.Negociando com o candidato eventuais
necessidades de formação complementar
A.6. Produzindo as evidências necessárias de
análise do processo, que evidenciam o
cumprindo das exigências de análise do gap de
competências
B.1. Clarificando expectativas e dúvidas do
candidato, relativamente ao processo de
construção do Plano Individual /Projecto
pessoal
B.2. Promovendo a reflexão sobre as
potencialidades pessoais e profissionais do
candidato
B.3. Apoiando o candidato na identificação e
concepção de percursos de formação com vista
a concretização de projectos futuros
225
226
Recursos Internos
227
Recursos Externos
Instrumentos/ Recursos desenvolvidos especificamente para o Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências de Formadores
Legislação específica associada à profissão e ao processo de RVCC para formadores
Entidade responsável pelo RVCC para os formadores
Actores-chave no processo de decisão e/ou influência na validação das iniciativas formativas e do processo Reconhecimento, Validação e
Certificação de Competências de Formadores
Rede de contactos e parcerias com formadores e entidades formadoras
Grupos ou comunidades de aprendizagem
Exemplos de boas práticas nacionais e internacionais de RVCC para formadores
Especialistas sectoriais e da profissão
Níveis de Evolução na profissão/actividade
I II III IV
Níveis de Proficiência Requerido
Formação de formadores - - - 4
228
II.4. Recomendações
Finalizadas as duas partes que integram este trabalho, a saber: a caracterização
sócio-profissional dos formadores, através de um processo de inquirição aos
formadores que se encontram em bases de dados do IEFP.IP, conforme sinalizado
na componente metodológica, e a definição do referencial de competências do
formador, através de análise de referenciais nacionais e estrangeiros e de
inquérito por entrevista e sessões de trabalho em grupo, podemos agora
apresentar um conjunto de recomendações que devem ser encaradas como
contribuições para dar continuidade a este processo de aprofundamento da
actividade do formador, iniciado, se assim podemos dizer, com o estudo “O
sistema de formação de formadores”, desenvolvido no âmbito do OEFP.
Este tipo de processo poderá ser enquadrado pelo CNQF, em parceria, ou não,
com outras organizações como sendo entidades formadoras, associações
profissionais do sector, por exemplo. Por outro lado, é um processo que do ponto
de vista do seu lançamento e carregamento de base de dados poderá ser
simplificado, através da colocação do questionário na Plataforma Moodle do IEFP,
IP/CNQF.
229
centros de formação de gestão directa e de gestão participada onde trabalham
uma quantidade significativa de formadores.
A disponibilização deste tipo de informação permitiria aos formadores
acompanhar os estudos que forem sendo realizados, ou que estão ser realizados,
o que os apoiaria, sem dúvida, na sua reflexão sobre a actividade profissional que
desenvolvem – fundamental para se posicionarem quanto aos seus percursos de
aprendizagem ao longo da vida.
231
8. Distinguir, no referencial de formação, as unidades de formação que fazem
parte do referencial de formação inicial e as que fazem parte do referencial
de formação contínua;
Nesta linha, este guia poderá ser mais vasto integrando, outras dimensões de
utilização do referencial de competências para aplicação das entidades
formadoras e empregadoras. A título de exemplo, uma vez que o referencial de
competências é um ponto de partida para vários fins, referem-se instrumentos
para apoio à selecção de formadores, para a avaliação de desempenho de
formadores, para identificação de necessidades de competências e de formação
ou indo um pouco mais longe, instrumentos de apoio à definição de escalões
remuneratórios consoante a proficiência do formador. Todos estes instrumentos
são bastante úteis à qualificação da intervenção das entidades formadoras naa
gestão dos seus recursos humanos, quer sejam internos ou externos;
232
Bibliografia consultada
•“A Framework for e-learning: A blended Solution?” D. Graham, A.
Valsamidis, Current Developments in technology-assisted educational
(2006); [p.233-237]; UK
•“A reference framework of key competences of adult learning
professionals”, presenting the framework during t5he regional meeting in
Madrid, Simon Broek, 2009.
•“A study of the situation and qualification of trainers in Europe”,
Eurotrainer – Making lifelong learning possible, Final Report – January
2008, Vol.1.
•“Changing role of VET teachers and trainers” (2004), Kristina Volmari (PPT
Doc)
•“Competence framework for VET professions – handbook for practitioners”,
Kristiina Volmari, Seppo Helakorpi &Rasmus Frimodt (Eds), CEDEFOP,
2009.
•“Defining VET professions – methodology and outcomes (PPT)”, Rasmus
Frimodt. Danish Institute for educational Training of Vocational Teachers
(2006)
•“Designing Degrees: Generating Concept Maps for the Description of
Relationships Between Subjects”
•“Draft common European Principles for teacher and trainer competences
and qualifications”, European Commissionan- Directorate—general for
education and culture
•“Emergência de um paradigma antropoformador de pesquisa-acção-
formação transdisciplinar”, Gaston Pineau, Revista Saúde e Sociedade
v.14,nº3,p.102-110,set-dez 2005.
•“Employability skills for the future” (Commonwealth of Australia, 2002)
•“Enterprise Trainer Skill Set” (assessor guide), Shea Business Consulting,
2009
•“Estudo para a identificação das figures profissionais e elaboração dos perfis
correspondentes para a CTE Educação-Formação”, Relatório Final, IESE.
•“Eurotrainer: Making Lifelong Leranig possible – a study of the situation and
qualification of trainers in Europe”, Final Report (January 2008)
•“Facilitadores da Aprendizagem. Dossier Europeu de Pontos de Referência
Comuns”, Sistema de Referência para Facilitadores de Aprendizagem.
•“Formador em contexto de trabalho. Um perfil chave para uma política de
aprendizagem ao longo da vida”, Cristina Paulo, Newsletter, Set. 2008,
CNQF.
•“Formar professores em contextos sociais em mudança. Prática reflexiva e
participação crítica. Perrenoud, Revista Brasileira de Educação Set-Dez
1999, nº12, pp4-21.
•“Glossário de Termos Técnicos - Certificação e Avaliação de Competências”,
João Carlos Alexim, Raimundo Brígido, Lucienne Freire (coordenadores),
OIT, 2002 (1ª Edição).
•“Mudam-se os tempos, mudam-se as competências: o e-Formador na
formação a distância e no e-learning”, Cristina Paulo, Newsletter, Mar.
2009, CNQF.
•“Newsletter CNQF”, Edição de Dezembro de 2008
•“Newsletter CNQF”, Edição de Março de 2009
•“Newsletter CNQF”, Edição de Setembro de 2008
•“Perfil profissional – Facilitador da aprendizagem”, documento de trabalho
(3ªversão – 15/07/2008), IEFP.
•“Perfil profissional – formador de formadores”, documento de trabalho
(3ªversão – 15/07/2008), IEFP.
233
•“Perfil profissional – Formador”, documento de trabalho (3ªversão –
15/07/2008), IEFP.
•“Perfil profissional – Perfil do e-formador em formação à distância”,
documento de trabalho (3ªversão – 15/07/2008), IEFP.
•“Quality assurance and learning needs for VET teachers and trainers –
Analysis of practice”, Claudio Dondi, TTnet working document (CEDEFOP)
(2006)
•“Référentiel des activités, competences et resources du tuteur en
enterprise”, AGESFOS PME, 2005.
•“Supporting and improving continuing Professional development of trainers:
A Framework for recognising learning”, TT Plus Project
•“The elearning competency Framework for teachers and trainers”, European
Institute for E-Learning, ETTNet TWG2 Based on EIfEL Standards
• “The Teacher/trainer competency Framework user guide” (EIfEL)
•“The teacher/trainer elearning competency Framework skillscheck” (EIfEL)
•“The Training of Teachers and Trainers: Innovative Practices, Skills and
Competencies in the use of eLearning”, European Journal of Open
Distance and E-Learning.
•“Tutor competence Framework”; Sem referências.
•“Tutoria e aprendizagem ao longo da vida – o formador/tutor no
desenvolvimento de um quadro social aprendente”, Rui Moura,
Newsletter, Set. 2008, CNQF.
•“Um novo perfil profissional emergente: o e-formador”, Mário Martins,
Newsletter, Mar. 2009, CNQF.
• “Workshop on cultural competence and intercultural communication”,
Helsinki Education and research area.
•“Worshops on VET teachers and trainers: Key to make lifelong learning a
reality in Europe” (Study-specific background paper 2).
234
Glossário
Aprendizagem
O processo mediante o qual o qual se adquirem conhecimentos, aptidões e
atitudes, no âmbito do sistema educativo, de formação e da vida profissional e
pessoal (Decreto-Lei 396/2007).
Área de Intervenção
A identificação das áreas em que o formador, no âmbito da sua missão,
desenvolve as suas actividades principais e complementares (p.e preparação e
planeamento da formação, concepção da formação, etc.). A sua indicação na
ficha de cada Unidade de Competência delimita e caracteriza as áreas de
intervenção em que o formador desenvolve a sua actividade profissional.
Análise de Competências
Análise do conjunto de conhecimentos, capacidades (skills) e atitudes, entre
outras dimensões (ver unidade de competências) que permitem a um indivíduo,
em contexto de trabalho, ou outro, obter um desempenho considerado
competente, atendendo a critérios de desempenho ou normas (de competência),
geralmente estabelecidos por acordo ou consenso de especialistas, trabalhadores
e empregadores).
Aptidões
São atributos inatos do indivíduo, podendo, todavia, serem desenvolvidos no
decorrer da vida ou em contexto de formação.
Atitudes
É a predisposição do indivíduo em responder ou agir de um modo característico
sobre o meio social. A atitude divide-se em três componentes: cognitiva
(compreende as percepções que temos do mundo), afectiva (domínio emocional)
e comportamental (conjunto das observações observáveis). (Kendler).
Avaliação de competências
Processo através do qual se verifica a capacidade de um indivíduo em relação ao
desempenho requerido, através de critérios de desempenho e de evidências de
235
produto (que podem estar traduzidas numa norma de competência). A avaliação
pode ser realizada através de diversas formas de avaliação, desde que seja
possível avaliar as evidências sobre o desempenho, com a finalidade de formar-se
um conceito sobre a competência do indivíduo.
Capacidade (skills)
As capacidades são uma extensão do uso das aptidões. São atributos adquiridos
principalmente na primeira infância e posteriormente desenvolvidos.
Certificação
Reconhecimento formal dos conhecimentos, habilidades, atitudes e
competências do indivíduo, através de critérios e evidências de desempenho,
independentemente da forma como foram adquiridos (formal, não-formal e
informal), requeridos pelo sistema produtivo e formalizadas em normas de
competência.
Certificação de competências
Certificado de competência
Competência
236
Competência Mobilizável
Competência Comum
São aquelas que dizem respeito, ou são comuns, a determinadas profissões ou
empregos ou perfis profissionais. Estas podem ser transferíveis, directamente,
para outros contextos profissionais ou profissões, Os conteúdos são ligados
estritamente a um conjunto determinado de especialidades ou de profissão ou
empregos definidos.
Competência Core
O mesmo que competência nuclear (em português). O conceito surgiu em 1990 na
Havard Business Review pela autoria de Gary Hamel e C. K. Prahalad. Segundo
estes a Core Competence designa as competências estratégicas, únicas e
distintivas de uma organização que lhe conferem uma vantagem competitiva
intrínseca e, por isso, constituem os factores-chave de diferenciação face aos
concorrentes.
Adaptando o conceito para os empregos ou profissões poder-se-á definir Core
Competence como competências estratégicas, únicas e distintivas de um
indivíduo ou de uma profissão/emprego que lhe conferem uma vantagem
competitiva intrínseca e, por isso, constituem os factores chave de diferenciação
face aos outros profissionais.
Competência Específica
São aquelas que dizem respeito especificamente a uma determinada profissão ou
perfil profissional e que são adquiridas em contexto de especialização
profissional (formativo e de trabalho). Estas não podem ser transferíveis para
outros contextos profissionais ou profissões, a não ser indirectamente, pelas
capacidades adquiridas que possam ser readaptadas. Os conteúdos são ligados
estritamente a uma especialidade ou profissão definida.
Competência Transversal
São aquelas que dizem respeito especificamente a uma determinada profissão ou
perfil profissional e que são adquiridas em contexto de especialização
profissional (formativo e de trabalho). Estas não podem ser transferíveis para
outros contextos profissionais ou profissões, a não ser indirectamente, pelas
capacidades adquiridas que possam ser readaptadas. Os conteúdos são ligados
estritamente a uma especialidade ou profissão definida.
237
Conhecimentos
Critério de desempenho
Dupla certificação
O reconhecimento de competências para exercer uma ou mais actividades
profissionais e de uma habilitação escolar, através de um diploma (Decreto-Lei
396/2007).
Evidência de produto
Resultados tangíveis decorrentes do desempenho profissional (p.e. programa de
formação, planos ou contratos de aprendizagem, planos de sessão), a partir dos
quais pode ser avaliado se o indivíduo agiu ou não com competência, através da
verificação do cumprimento dos critérios de desempenho.
Identificação de competências
O processo de reconhecimento formal de elementos de competência
demonstrados por um indivíduo para realizar uma actividade profissional ou não-
profissional.
238
Macro-competência
É um “cluster” de competências ou de unidades de competências associadas por
algo comum ou por um conjunto de competências ou unidades de competências
que podem ser definidas de uma forma mais abrangente, integrando, no seu
interior, várias competências ou unidades de competências que contribuem para
o mesmo macro-resultado.
Nível de proficiência
Graus diferenciados de complexidade, autonomia, responsabilidade, utilização de
conhecimentos, capacidades e atitudes ou de combinação de recursos (internos e
externos), no âmbito de uma determinada actividade profissional ou ocupacional
ou de uma unidade de competência. Pressupõe possibilidade de evolução
relativamente ao desempenho da actividade ou da competência.
Norma de competência
Descreve os conhecimentos, as habilidades e realizações, entre outros elementos
(recursos internos e externos) de cada competência ou unidade de competências
ou perfil profissional que um indivíduo deve ser capaz de desempenhar em
situações de trabalho definidas.
A sua função de norma (padrão ou referencial) é assegurada por um processo de
negociação e validação entre as diversas partes envolvidas na definição dos
elementos de competências (em sentido lato e não de realização profissional) e
regulamentação profissional (associações patronais, sindicais, sistemas nacionais
de qualificação, etc.). As normas de competência têm utilizações diversas, desde
a concepção de formação, passando pela gestão de recursos humanos por
competências, até à certificação de competências.
Organismo de Certificação
Perfil de Certificação
Perfil de competências
239
Perfil de formação
Perfil profissional
Qualificação
Realização profissional
Recursos Externos
Recursos Internos
240
com competência. Desta forma são considerados parte integrante da
competência ou da acção com competência.
Referencial de competências
241
Referencial de formação
Requisitos de competência
Unidade de competência
242
ANEXOS
243
244
D. O Inquérito por
Questionário aos
formadores
Nº do Questionário
[ ]
Estudo
“Formador –
como e porque
muda uma
www.quaternaire.pt
Questionárioaos
formadores
Em caso de dúvida, não hesite em contactar a Quaternaire (Dra. Filomena Faustino ou Dra. Rita
Garcia) Através do Telefone 21 351 32 00 ou do endereço electrónico:
ffaustino@quaternaire.pt ou ritagarcia@quaternaire.pt
Caracterização Geral do
[ I ]
Respondente
[01] Género
Masculino ................................................................................. [1] [ ]
[02] Idade
Inferior a 25 anos ....................................................................... [1] [ ]
Formação Contínua:
[04] Qual a sua área de Formação? [Insira, por favor, Código depois de consultar a XXXX]
[ II ]
Formação Inicial e Contínua
SIM NÃO
[03] Frequentou formação especializada na área de formação que desenvolve, para reforço de
conhecimentos/competências?
[04] Qual(ais) a(s) sua(s) área(s) de especialização? (indicar apenas até três áreas prioritárias)
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________
[01] Qual era a sua situação profissional antes de entrar no mundo da formação profissional como
formador? (resposta única)
Mecanismo de mobilidade interna .................................................... [5] [ ]
Actividade na FP e
[ IV ]
Experiência Profissional
[1] A qual dos perfis associa a sua prática dominante como formador? (indique no máximo duas
opções)
Formador em contexto presencial ................................................... [1] [ ]
Formador do IEFP [ ] [ ]
A Tempo Inteiro [Passe à questão 04] [ ] [ ]
A Tempo Parcial [ ] [ ]
[3] Se é formador a TEMPO PARCIAL, qual é a actividade que tem maior peso ACTUALMENTE na
sua actividade profissional?
Formador.................................................................................. [1] [ ]
[4] Que tipo de contrato possuía no início e actualmente na sua actividade como formador?
(resposta única)
No Início Actualmente
[7] Em que tipo de entidade exerceu predominantemente a sua actividade como formador, em
2008? (Resposta única)
Escolas do ensino regular (Públicas) ................................................. [1] [ ]
Centros de formação de gestão directa (IEFP) e participada (IEFP e outras entidades) [5] [ ]
[8] Em que tipo de acções esteve predominantemente envolvido em 2008? (assinale até duas
opções)
Cursos de educação-formação de jovens ........................................... [1] [ ]
[10] Em que região exerceu predominante a sua actividade como formador em 2008? (se formador
em contexto de formação à distância considere a localização da entidade formadora para a qual
trabalha) (resposta única)
[11] Qual das funções exerce ACTUALMENTE para além da actividade de formador? (resposta
única)
Director de entidade formadora ...................................................... [1] [ ]
[12] Para que públicos-alvo se dirigiram as suas intervenções formativas como formador? (3
respostas no máximo, hierarquizadas de 1 a 3, sendo a 1 a que tem maior peso)
[13] Em que categoria de rendimento mensal líquido se enquadrou em 2008? (Se trabalhador
independente divida a renda líquida auferida em 2008 por 14 meses)
Até 600 euros ............................................................................ [1] [ ]
Entre 1001 e 1300 euros ............................................................... [3] [ ]
[14] Desde que é formador já alguma vez teve um contrato de trabalho dependente? (resposta
única)
[16] Quantos meses em média esteve em 2008 sem exercer a sua actividade como formador?
Menos de 1 mês ......................................................................... [1] [ ]
[18] Desde que iniciou a sua actividade profissional exerceu alguma vez outra actividade
profissional, por mais de três meses?
Sim. Qual? _____________ ............................................................ [1] [ ]
[19] Com quantas entidades colaborou no último ano?
Com apenas uma ........................................................................ [1] [ ]
[20] Com quantas entidades formadoras tem uma relação mais regular de colaboração?
Com apenas uma ........................................................................ [1] [ ]
Colaborar com outra (s) entidade (s) formativa (s), deixando as actuais colaborações [3] [ ]
Colaborar com outra (s) entidade (s) formativa (s), mantendo as actuais colaborações [4] [ ]
Possuir uma remuneração estável (receber 12/14 ordenados anuais) ......... [6] [ ]
Ter uma carreira profissional dentro da actividade profissional como formador [7] [ ]
Satisfação com a
[ V ]
profissão/actividade
[01] Como de sente globalmente com o desempenho da sua actividade como formador?
[02] Que motivos estão associados à sua satisfação ou insatisfação com a actividade de formador?
Satisfação Insatisfação
Remuneração Auferida [ ] [ ]
[ VI Conhecimentos e ]
capacidades/competências
[01] Que conhecimentos e capacidades (Skills) e/ou competências são/serão requeridas aos
formadores?
ACTUALMENTE
________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
____________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
No FUTURO
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
[02] Em que domínios o formador terá que apostar em termos de formação para responder aos
desafios futuros da profissão (três respostas por ordem de importância, sendo o 1 o mais
importante)
[03] Se houvesse oferta de formação com vista a uma especialização do seu perfil de formador em
que caso apostaria?
Formação para trabalhar em contexto de formação à distância ................ [1] [ ]
Para ter acesso a outras possibilidades de trabalho como formador ........... [3] [ ]
Q. 1 – Sexo
N %
Homens 21959 49,3
Mulheres 22564 50,7
Total 44523 100
Fonte: O Sistema de Formação de Formadores, Observatório do Emprego e Formação Profissional, p. 78
N %
Homens 61361 38,2
Mulheres 99276 61,8
Total 160637 100
Fonte: Sistema de Gestão da Certificação, IEFP, Dezembro 2009
Q. 2 – Idade
N %
Menos de 20 anos 20 0
De 21 a 30 anos 12568 28,2
De 31 a 45 anos 21797 49
De 46 a 60 anos 7676 17,2
Mais de 60 anos 2442 5,5
Não respondeu 20 0
Total 44523 100
Fonte: O Sistema de Formação de Formadores, Observatório do Emprego e Formação Profissional, p. 78
N %
Menos de 40 anos 120343 74,9
De 40 a 50 anos 26354 16,4
De 50 a 60 anos 10829 6,8
Mais de 60 anos 3111 1,9
Total 160637 100
Fonte: Sistema de Gestão da Certificação, IEFP, Dezembro 2009
Q. 4 – Via de Certificação
N %
Via Experiência 10764 24,2
Via Formação 33451 75,1
Não certificado 20 0
Pendente 287 0,6
Não respondeu 1 0
Total 44523 100
Fonte: O Sistema de Formação de Formadores, Observatório do Emprego e Formação Profissional, p. 79
N %
Via Experiência 3089 1,9
Via Formação 157548 98,1
Total 160637 100
Fonte: Sistema de Gestão da Certificação, IEFP, Dezembro 2009
Q. 6 – Escolaridade
N %
Não sabe ler/escrever 2 0
Sabe ler 5 0
1º Ciclo 745 1,7
2º Ciclo 683 1,5
3º Ciclo 1444 3,2
Ensino Secundário 5761 12,9
Curso Médio 2 0
Bacharelato 6636 14,9
Licenciatura 26339 59,2
Mestrado 1045 2,3
Doutoramento 159 0,4
Outros 1634 3,7
Não respondeu 68 0,2
Total 44523 100
Fonte: O Sistema de Formação de Formadores, Observatório do Emprego e Formação Profissional, p. 79
N %
Não sabe ler/escrever 3 0
Ler/escrever, sem grau de ensino 11 0
1º Ciclo 1366 0,9
2º Ciclo 1279 0,8
3º Ciclo 6413 4
11º Ano 2418 1,5
Ensino Secundário 24060 15
Ensino Pós-Secundário 3721 2,3
Bacharelato 9070 5,6
Licenciatura 107000 66,6
Mestrado 4479 2,8
Doutoramento 817 0,5
Total 160637 100
Fonte: Sistema de Gestão da Certificação, IEFP, Dezembro 2009
N %
Ciências Sociais 8093 18.2
Ciências da Engenharia 6952 15.6
Administração de Empresas 6357 14.3
Letras e Religião 2425 5.4
Ciências da Educação 2377 5.3
Ciências Exactas e Naturais 2029 4.6
Direito 2004 4.5
Ciências Médicas 1522 3.4
Agricultura 1104 2.5
Belas Artes 643 1.4
Outros 225 0.5
Não respondeu 10792 24.2
Total 44523 100
Fonte: O Sistema de Formação de Formadores, Observatório do Emprego e Formação Profissional, p. 79
N %
Masculino 261 35,5
Feminino 475 64,5
Total 736 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q.2 - Idade
N %
Inferior a 25 anos 10 1,4
Entre 25 e 30 anos 169 23,0
Entre 31 e 35 anos 169 23,0
Entre 36 e 40 anos 148 20,1
Entre 41 e 45 anos 93 12,6
Entre 46 e 50 anos 65 8,8
Entre 51 e 60 anos 73 9,9
Mais de 61 anos 9 1,2
Total 736 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 3 - Habilitações Escolares
N
Até ao 12º Ano de
20
Escolaridade
12º Ano de Escolaridade 79
Bacharelato 32
Licenciatura 546
Pós-graduação 174
Mestrado 122
Doutoramento 12
Pós-Doutoramento 1
Total 986
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Desenvolvimento pessoal 1 0,2
Formação de professores/formadores e ciências 34 6,0
da educação
Artes 10 1,7
Humanidades 69 12,0
Ciências sociais e do comportamento 130 22,5
Informação e jornalismo 5 0,9
Ciências empresariais 58 10,0
Direito 17 2,9
Ciências da vida 13 2,2
Ciências físicas 5 0,9
Matemática e estatística 25 4,3
Informática 21 3,6
Engenharia e técnicas afins 31 5,4
Indústrias transformadoras 6 1,0
Arquitectura e construção 7 1,2
Agricultura, silvicultura e pesca 23 4,0
Saúde 10 1,7
Serviços sociais 15 2,6
Serviços pessoais 5 0,9
Protecção do ambiente 2 0,3
Desconhecido ou não especificado 91 15,7
Total 578 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Formação de professores/formadores e ciências
35 13,2
da educação
Artes 2 0,8
Humanidades 17 6,4
Ciências sociais e do comportamento 65 24,5
Informação e jornalismo 6 3,0
Ciências empresariais 34 12,8
Direito 12 4,5
Ciências da vida 6 2,3
Ciências físicas 2 0,8
Matemática e estatística 3 1,1
Informática 17 6,4
Engenharia e técnicas afins 8 3,0
Indústrias transformadoras 4 1,5
Arquitectura e construção 6 2,3
Agricultura, silvicultura e pesca 5 1,9
Saúde 5 1,9
Serviços sociais 6 2,3
Serviços pessoais 4 1,5
Protecção do ambiente 3 1,1
Serviços de Segurança 15 5,7
Desconhecido ou não especificado 8 3,0
Total 265 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 5 - Região de residência
N %
Norte 234 31,8
Centro 119 16,2
Lisboa e Vale do Tejo 301 40,8
Alentejo 42 5,7
Algarve 24 3,3
Região Autónoma dos Açores 9 1,2
Região Autónoma da Madeira 7 1,0
Total 736 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 655 89,6
Não 76 10,4
Total 731 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 596 82,1
Não 130 17,9
Total 726 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Alfabetização 42
Desenvolvimento Pessoal 65
Formação de Professores/formadores e Ciências da Educação 110
Artes 39
Humanidades 130
Ciências Sociais e do Comportamento 185
Informação e Jornalismo 20
Ciências Empresariais 211
Direito 42
Ciências da Vida 6
Ciências Físicas 9
Matemática e Estatística 35
Informática 165
Engenharias e Técnicas Afins 70
Indústrias Transformadoras 9
Arquitectura e Construção 14
Agricultura, Silvicultura e Pescas 56
Saúde 33
Serviços Sociais 66
Serviços Pessoais 53
Serviços de Transporte 1
Protecção do Ambiente 12
Serviços de Segurança 86
Desconhecido ou não especificado 42
Total de respostas 1501
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Desempregado 113 15,4
Estudante 9 1,2
Estagiário (curricular e/ou
4 0,5
profissional)
N %
Especialistas de informática 9 8,3
Arquitectos, Engenheiros e Especialistas Similares 1 0,9
Especialistas das Ciências da Vida 1 0,9
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não
13 12,0
Classificados em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 15 13,9
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 15 13,9
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 20 18,5
Escritores, Artistas e Executantes 2 1,9
Profissionais Técnicos da Medicina - à excepção de Enfermeiros 1 0,9
Profissionais do Ensino Não Classificados em Outra Parte 2 1,9
Profissionais de Nível Intermédio de Finanças e Serviços Comerciais 1 0,9
Agentes Comerciais e Correctores 3 2,8
Secretários e Operadores de Equipamento de Tratamento de
1 0,9
Informação
Outro Pessoal dos Serviços Directos e Particulares 5 4,6
Agricultores e Trabalhadores Qualificados de Culturas Agrícolas 2 1,9
Moldadores, Soldadores, Bate-Chapas, Caldeireiros, Montadores de
1 0,9
Estruturas Metálicas e Trabalhadores Similares
Mecânicos e Ajustadores de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos 2 1,9
Trabalhadores dos Têxteis e Confecções e Trabalhadores Similares 1 0,9
Área indefinida 13 12,0
Total 108 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q.1.2 - Empregado por conta de outrem
N %
Quadros Superiores da Administração Pública 1 0,3
Dirigentes e Quadro Superiores de Organizações Especializadas 1 0,3
Directores Gerais 3 0,9
Directores de Produção, Exploração e Similares 5 1,5
Outros Directores de Empresas 18 5,4
Directores e Gerentes de Pequenas Empresas 9 2,7
Especialistas de Informática 10 3,0
Arquitectos, Engenheiros e Especialistas Similares 5 1,5
Enfermeiros 5 1,5
Docentes do Ensino Básico e Secundário 6 1,8
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não
78 23,5
Classificados em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 18 5,4
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 8 2,4
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 28 8,4
Escritores, Jornalistas e Similares 3 0,9
Técnicos da Administração Pública Não Classificados em Outra Parte 3 0,9
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e
15 4,5
Trabalhadores Similares
Oficiais da Marinha, Pilotos de Aviões e Técnicos dos Transportes
1 0,3
Marítimos e Aéreos
Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da Saúde e do
10 3,0
Controlo de Qualidade
Técnicos das Ciências da Vida e da Saúde 1 0,3
Profissionais Técnicos da Medicina - à excepção dos enfermeiros 3 0,9
Docentes de Educação Especial 1 0,3
Profissionais do Ensino Não Classificados em Outra Parte 1 0,3
Profissionais de Nível Intermédio de Finanças e Serviços Comerciais 7 2,1
Agentes Comerciais e Corretores 3 0,9
Profissionais de Nível Intermédio de Gestão e Administração 18 5,4
Profissionais de Nível Intermédio da Administração Pública, das
5 1,5
Alfândegas, dos Impostos e Trabalhadores Similares
Empregados dos Serviços de Contabilidade e dos Serviços Financeiros 5 1,5
Empregados de Aprovisionamento, de Planeamento e dos Transportes 1 0,3
Empregados de Biblioteca, Carteiros e Trabalhadores Similares 1 0,3
Empregados de Recepção, de Informação e Telefonistas 1 0,3
Ecónomos e Pessoal do Serviço de Restauração 8 2,4
Vigilantes, Assistentes Médicos e Trabalhadores Similares 1 0,3
Outro Pessoal dos Serviços Directos e Particulares 7 2,1
Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança 7 2,1
Vendedores e Demonstradores 8 2,4
Trabalhadores da Construção Civil e Similares - acabamentos 2 0,6
Pintores, Limpadores de Fachadas e Trabalhadores Similares 1 0,3
N %
Há menos de um ano 68 9,4
Há um ano 67 9,2
Há 2 ou 3 anos 98 13,5
Há mais de 3 anos 405 55,7
A actividade de formador foi o meu
89 12,2
1º emprego
Total 727 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Contacto Directo da entidade
258 35,3
formadora
Através de resposta a um anúncio de
emprego, passando por um processo 82 11,2
de selecção
Auto-proposta a instituições de
157 21,5
formação
Convite, após terminado um período
30 4,1
de estágio
Mecanismo de mobilidade interna 50 6,9
Q. 4 - Principais razões/motivações associadas à decisão de entrada na área da Formação
Profissional
N %
Por interesse profissional nesta
511 69,6
actividade
Porque foi a única/primeira
73 9,9
oportunidade que me surgiu na altura
Porque era uma actividade bem
27 3,7
remunerada
Afinidade com a área de estudos 83 11,3
Actividade desempenhada por amigos
7 1,0
e/ou familiares próximos
Gosto pelo ensino/divulgação de
16 2,2
informação
Aposta em aprendizagem ao longo da
4 0,5
vida
Necessidade da entidade patronal 7 1,0
Realização pessoal/gestão da vida
2 0,3
familiar
Porque recebeu convite de
2 0,3
alguém/alguma entidade
Não especificado 2 0,3
Total 734 100
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Formador em contexto presencial 618
Formador em contexto de formação a
55
distância
Formador/ consultor 142
Formador/tutor em contexto de
107
trabalho
Formador de formadores 85
Profissional de RVCC 4
Avaliador 1
Coordenador 5
Consultoria 1
Mediador 6
Total de respostas 1029
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 2 – Contexto de Desenvolvimento da Actividade de Formador
Contexto Contexto
Inicial Actual
N % N %
Formador(a) do IEFP (sem outras funções
114 18,4 104 15,5
no IEFP)
Formador(a) do IEFP (com outras funções
13 2,1 28 4,2
no IEFP)
Formador(a) por conta de outrem
108 17,5 120 17,9
(excepto IEFP)
Formador(a) por conta própria /
256 41,4 245 36,5
trabalhador independente
Formador (a) por conta própria, mas com
vínculo com uma empresa/ instituição, 100 16,2 128 19,1
exercendo outras funções
Outra situação 27 4,4 46 6,9
N %
Actualmente não está a exercer 9 23,7
Desempregado 2 5,3
Formador na entidade empregadora 8 21,1
Professor do ensino público 3 7,9
Formador em Centro de Formação e/ou CNO 4 10,5
Trabalhador por conta doutrem não especificado 8 21,1
Situação não especificada 3 7,9
Não se aplica 1 2,6
Total 38 100
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Actualment
No Início
e
N % N %
A Tempo Inteiro 165 29,8 273 41,6
A Tempo Parcial 388 70,2 383 58,4
100, 100,
Total 553 656
0 0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 3 - Se é formador a TEMPO PARCIAL, qual é a actividade que tem maior peso
ACTUALMENTE na sua actividade profissional?
N %
Exercício da actividade de
109 29,5
Formador
Consultoria na área da formação 22 6,0
Consultoria em outras, excepto
20 5,4
formação
Outra actividade profissional 218 59,1
Total 369 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Outros Directores de Empresas 10 4,8
Directores e Gerentes de Pequenas Empresas 3 1,4
Especialistas de Informática 4 1,9
Arquitectos, Engenheiros e Especialistas Similares 2 1
Especialistas das Ciências da Vida 1 0,5
Enfermeiros 5 2,4
Docentes do Ensino Universitário e de Estabelecimentos de Ensino Superior 11 5,2
Docentes do Ensino Básico e Secundário 25 11,9
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não
35 16,3
Classificados em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 20 9,5
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 10 4,8
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 27 12,9
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e
3 1,4
Trabalhadores Similares
Programadores, Operadores de Informática e Trabalhadores Similares 1 0,5
Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da Saúde e do Controlo
7 3,3
de Qualidade
Profissionais Técnicos da Medicina - à excepção dos enfermeiros 2 1
Profissionais de Nível Intermédio de Finanças e Serviços Comerciais 1 0,5
Agentes Comerciais e Correctores 2 1
Profissionais de Nível Intermédio de Gestão e Administração 5 2,4
Profissionais de Nível Intermédio da Administração Pública, das Alfândegas,
5 2,4
dos Impostos e Trabalhadores Similares
Empregados dos Serviços de Contabilidade e dos Serviços Financeiros 1 0,5
Outro Pessoal dos Serviços Directos e particulares 1 0,5
Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança 1 0,5
Vendedores e Demonstradores 1 0,5
Trabalhadores da Preparação e Confecção de Alimentos e Bebidas e
2 1
Trabalhadores Similares
Estudante 3 1,4
Actividade não especificada 22 10,5
Total 210 100
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
No Início Actualmente
N % N %
Contrato com tempo indeterminado (com
68 11,5 118 17,6
vínculo)
Contrato a termo/prazo (com vínculo) 47 7,9 39 5,8
Contrato de prestação de serviços (sem
458 77,4 471 70,3
vínculo)
Outra situação 19 3,2 42 6,3
Total 592 100,0 670 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sem vínculo 8 21,6
Não está a dar formação 3 8,1
Efectivo na empresa 10 27,0
Trabalhador independente (recibos verdes) 8 21,6
Desempregado 3 8,1
Não especificado 5 13,5
Total 37 100
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Inferior a 1 ano 71 9,8
Entre 1 a 3 anos 171 23,6
Entre 4 e 8 anos 237 32,6
Entre 9 a 16 anos 158 21,8
Mais de 16 anos 89 12,3
Total 726 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Agricultura, Silvicultura e Pesca 35
Indústria 63
Comércio e Serviços 135
Saúde e sector social 71
N %
Escolas do ensino regular (Públicas) 24 3,5
Escolas do Ensino Particular e
25 3,6
Cooperativo
Escolas profissionais 71 10,2
Escolas tecnológicas 7 1,0
Centros de formação de gestão
directa (IEFP) e participada (IEFP e 307 44,3
outras entidades)
Empresas de formação e/ou
121 17,5
consultoria
Associações Sectoriais e Profissionais 51 7,4
Entidade empregadora 6 0,9
Administração Pública 16 2,3
Empresas 15 2,2
Instituições de Ensino Superior 3 0,4
IPSS/ONG/Associações de
16 2,3
Desenvolvimento
Outras entidades não especificadas 5 0,7
Não fez formação em 2008 26 3,8
Total 693 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 8 - Tipo de acções predominante em 2008
N
Cursos de educação-formação de jovens 144
Cursos de educação-formação de adultos 335
Cursos de aprendizagem 115
Cursos profissionais (escolas profissionais, escolas
64
secundárias)
Cursos de especialização tecnológica 34
Formação modular 132
Formação de formadores 76
Formação à medida 84
Formação para públicos desfavorecidos 10
Formação Superior (Universitária) 4
Formação para a Administração Pública 2
Formação contínua 6
Formação intra-empresa 7
Formação à distância 1
Formação relacionadas com área da formação
5
profissional
Cursos de qualificação 1
Formação de activos 1
Workshops 1
Formação em contexto de trabalho 1
Formação de adultos 1
Processos RVCC 27
Não fez formação 23
Não especificada 13
Total de Respostas 1087
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Até 50h 88 13,1
Entre 51h e 100h 80 11,9
Entre 101h e 200h 86 12,8
Entre 201h e 300h 79 11,8
Entre 301h e 500h 115 17,1
Superior 500h 224 33,3
Total 672 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 10 – Região onde exerceu predominante a actividade como formador em 2008
N %
Norte 225 33,0
Centro 110 16,2
Lisboa e Vale do Tejo 268 39,4
Alentejo 37 5,4
Algarve 26 3,8
Regiões Autónomas dos Açores e da
15 2,2
Madeira
Total 681 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Director de entidade formadora 16 8,3
Coordenador de formação 38 19,8
Coordenador pedagógico 20 10,4
Gestor de formação 21 10,9
Outros Directores de Empresas 7 3,6
Docentes do Ensino Universitário e de Estabelecimentos de Ensino
1 0,5
Superior
Docentes do Ensino Básico e Secundário 1 0,5
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não
39 20,3
Classificados em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 11 5,7
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 2 1,0
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 8 4,2
Técnicos da Administração Pública Não Classificados em Outra Parte 2 1,0
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e
4 2,1
Trabalhadores Similares
Programadores, Operadores de Informática e Trabalhadores
3 1,6
Similares
Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da Saúde e do
2 1,0
Controlo de Qualidade
Agentes Comerciais e Correctores 1 0,5
Profissionais de Nível Intermédio da Administração Pública, das
1 0,5
Alfândegas, dos Impostos e Trabalhadores Similares
Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança 2 1,0
Desempregado 1 0,5
Nenhuma 10 5,2
Actividade não especificada 2 1,0
Total 192 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 12 - Público-alvo
1 2 3 Total
N % N % N % N %
Dirigentes, quadros médios e
77 35,8 81 37,7 57 26,5 217 100,0
superiores
Outros empregados, excepto
dirigentes, quadros médios e 123 36,4 121 35,8 94 27,8 338 100,0
superiores
Jovens à procura do primeiro emprego 64 23,2 108 39,1 104 37,7 276 100,0
Jovens em escolas e outras
136 46,6 106 36,3 50 17,1 292 100,0
instituições de formação profissional
Activos em situação de desemprego 212 51,1 125 30,1 77 18,6 415 100,0
Públicos com necessidades especiais
43 35,8 34 28,3 43 35,8 120 100,0
de educação
Outro 33 49,3 13 19,4 21 31,3 67 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Activos em processo de RVCC 6 9,5
Professores e/ou formadores 10 15,9
Pessoas com deficiência 2 3,2
Desempregados 7 11,1
Professores universitários 1 1,6
Activos empregados 9 14,3
Idosos 3 4,8
Profissionais da saúde 2 3,2
Estrangeiros/migrantes 2 3,2
Técnicos da área social 2 3,2
Público desfavorecido 4 6,3
Público em geral 4 6,3
Público não especificado 4 6,3
Adultos não especificados 3 4,8
Jovens não especificados 3 4,8
Agentes Administração Publica 1 1,6
Total 63 100
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Até 600 euros 180 27,1
Entre 601 e 1000 euros 183 27,6
Entre 1001 e 1300 euros 128 19,3
Entre 1301 e 1600 euros 73 11,0
Entre 1601 e 2000 euros 43 6,5
N %
Sim 207 84,1
Não 39 15,9
Total 246 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Contrato a termo 11 33,3
Contrato sem termo 8 24,2
Contrato de prestação de serviços 1 3,0
Quadro da empresa 2 6,1
Estágio 1 3,0
Situação indeterminada 10 30,3
Total 33 100
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Q. 16 - Quantos meses em média esteve em 2008 sem exercer a sua actividade como
formador?
N %
Menos de 1 mês 16 12,6
Entre 1 a 3 Meses 52 40,9
Entre 4 a 7 Meses 35 27,6
Entre 8 a 10 Meses 12 9,4
Mais de 10 Meses 12 9,4
Total 127 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 62 44.3
Não 78 55,7
Total 140 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Directores e Gerentes de Pequenas Empresas 2 2,5
Especialistas de Informática 3 3,8
Arquitectos, Engenheiros e Especialistas Similares 2 2,5
Enfermeiros 1 1,3
Docentes do Ensino Universitário e de Estabelecimentos de Ensino Superior 2 2,5
Docentes do Ensino Básico e Secundário 4 5,0
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados
6 7,5
em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 23 28,8
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 3 3,8
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 9 11,3
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e
2 2,5
Trabalhadores Similares
Programadores, Operadores de Informática e Trabalhadores Similares 1 1,3
Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da Saúde e do Controlo de
3 3,8
Qualidade
Profissionais Técnicos da Medicina - à excepção dos enfermeiros 3 3,8
Docentes do Ensino Básico, Primário e Pré-Primário 1 1,3
Profissionais de Nível Intermédio de Gestão e Administração 2 2,5
Empregados dos Serviços de Contabilidade e dos Serviços Financeiros 1 1,3
Ecónomos e Pessoal do Serviço de Restauração 1 1,3
Outro Pessoal dos Serviços Directos e particulares 1 1,3
Q. 18 - Desde que iniciou a sua actividade profissional exerceu alguma vez outra actividade
profissional, por mais de três meses?
N %
Sim 114 51,8
Não 106 48,2
Total 220 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 18.1 – Que outra actividade profissional exerceu por mais de três meses, desde que iniciou
a actividade?
N %
Directores de Produção, Exploração e Similares 1 1,0
Outros Directores de Empresas 3 2,9
Directores e Gerentes de Pequenas Empresas 5 4,9
Especialistas de Informática 3 2,9
Enfermeiros 1 1,0
Docentes do Ensino Universitário e de Estabelecimentos de Ensino Superior 3 2,9
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não
19 18,6
Classificados em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 14 13,7
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 6 5,9
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 8 7,8
Escritores, Jornalistas e Executantes 1 1,0
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e
5 4,9
Trabalhadores Similares
Programadores, Operadores de Informática e Trabalhadores Similares 1 1,0
Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da Saúde e do Controlo
1 1,0
de Qualidade
Técnicos das Ciências da Vida e da Saúde 1 1,0
Profissionais Técnicos da Medicina - à excepção dos enfermeiros 3 2,9
Profissionais de Nível Intermédio de Finanças e Serviços Comerciais 4 3,9
Profissionais de Nível Intermédio de Gestão e Administração 6 5,9
Ecónomos e Pessoal do Serviço de Restauração 3 2,9
Outro Pessoal dos Serviços Directos e particulares 1 1,0
Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança 1 1,0
Trabalhadores dos Têxteis e Confecções e Trabalhadores Similares 1 1,0
Estudante 1 1,0
Estagiário 1 1,0
Actividade não especificada 9 8,8
Total 102 100
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Com apenas uma 75 34,6
Com duas 58 26,7
Com mais de duas 79 36,4
Com nenhuma 5 2,3
Total 217 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 20 - Com quantas entidades formadoras tem uma relação mais regular de colaboração?
N %
Com apenas uma 108 48,4
Com duas 55 24,7
Com mais de duas 54 24,2
Com nenhuma 6 2,7
Total 223 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Mudar de profissão (deixar de ser formador) 27 4,0
Ser formador por conta de outrem 28 4,2
Colaborar com outra (s) entidade (s)
formativa (s), deixando as actuais 10 1,5
colaborações
Colaborar com outra (s) entidade (s)
formativa (s), mantendo as actuais 135 20,2
colaborações
Auferir um rendimento médio mensal superior
60 9,0
ao actual (como formador)
Possuir uma remuneração estável (receber
121 18,1
12/14 ordenados anuais)
Ter uma carreira profissional dentro da
233 34,9
actividade profissional como formador
Manter a situação actual 11 1,6
Conciliar actividade formativa com outra
13 1,9
actividade profissional
N %
Muito Satisfeito 234 33,3
Satisfeito 370 52,6
Pouco Satisfeito 88 12,5
Nada Satisfeito 11 1,6
Total 703 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 2 - Motivos de satisfação/insatisfação
Q. 2.1 – Outros motivos de satisfação/insatisfação
N %
Gosto pela actividade/realização pessoal 12 17,6
Problemas com pagamento 6 8,8
Poucas oportunidades para dar formação 7 10,3
Questões relacionadas com as condições contratuais 13 19,1
Reconhecimento por parte dos formandos 3 4,4
Falta de recursos materiais e pedagógicos 4 5,9
Pouca qualidade na formação profissional 11 16,2
Diversidade (geográfica, públicos, áreas de formação) 2 2,9
Possibilidade de conciliação com outra actividade profissional 2 2,9
Possibilidade de actualização permanente 3 4,4
Outras não especificadas 5 7,4
Total 68 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Q. 2 – Desafios a médio e longo prazo
N %
1 2 3 Total
N % N % N % N %
Gestão da formação 44 47,8 25 27,2 23 25 92 100
Análise de necessidades de formação 74 55,2 29 21,6 31 23,1 134 100
Coordenação e programação da
29 33 25 28,4 34 38,6 88 100
formação
Concepção da formação (referenciais
formativos, desenho do programa, 72 40,9 62 35,2 42 23,9 176 100
desenho dos instrumentos formativos)
Modelos de ensino/aprendizagem por
55 37,4 53 36,1 39 26,5 147 100
competências
Métodos pedagógicos Activos 91 40,1 80 35,2 56 24,7 227 100
Tutoria (presencial e a distância) 26 25,5 39 38,2 37 36,3 102 100
Avaliação da formação (reacção,
30 19,1 63 40,1 64 40,8 157 100
aprendizagem, resultados, impactos)
Metodologias de ensino/aprendizagem
62 31,8 81 41,5 52 26,7 195 100
activas
Gestão da diversidade 37 30,3 33 27 52 42,6 122 100
Q. 4 - Perante uma oferta de formação com vista a uma especialização do seu perfil de
formador em qual apostaria?
N %
Formação para trabalhar em contexto de
160 24,1
formação à distância
Formação para desenvolver funções de
intermediação entre procura/oferta de 109 16,4
qualificação e de consultoria de formação
Formação para desenvolver processos de
ensino/aprendizagem em contexto real de 252 38,0
trabalho
Formação para realizar formação de
98 14,8
formadores (formador de formadores)
Não apostaria actualmente em qualquer área
28 4,2
de formação com vista a uma especialização
TIC e ferramentas informáticas 4 0,6
Avaliação da formação, dos seus impactos e
2 0,3
retorno
Business coaching 1 0,2
Conjugação: ensino a distância e contexto
1 0,2
real de trabalho
Educação e Formação de Adultos 1 0,2
Formação para competências pedagógicas 3 0,5
Formação técnica especializada 4 0,6
Total 663 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Apenas para efeitos de renovação
24 3,7
do CAP
Para reforçar as minhas
446 68,0
competências
Para ter acesso a outras
possibilidades de trabalho como 185 28,2
formador
Para contribuir para a dignificação
1 0,2
da classe profissional
Total 656 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 1 - Género
N %
Masculino 222 36,1
Feminino 393 63,9
Total 615 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q.2 - Idade
N %
Inferior a 25 anos 8 1,3
Entre 25 e 30 anos 142 23,1
Entre 31 e 35 anos 147 23,9
Entre 36 e 40 anos 122 19,8
Entre 41 e 45 anos 75 12,2
Entre 46 e 50 anos 54 8,8
Entre 51 e 60 anos 60 9,8
Mais de 61 anos 7 1,1
Total 615 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 3 - Habilitações Escolares
N
Abaixo do 12º ano de escolaridade 19
12º ano de escolaridade 69
Bacharelato 26
Licenciatura 458
Pós-graduação 143
Mestrado 93
Doutoramento 10
Pós-doutoramento 1
Total de casos 615
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Desenvolvimento pessoal 1 0,2
Formação de professores/formadores e ciências da educação 27 5,6
Artes 9 1,9
Humanidades 62 12,8
Ciências sociais e do comportamento 100 20,7
Informação e jornalismo 3 0,6
Ciências empresariais 50 10,3
Direito 14 2,9
Ciências da vida 13 2,7
Ciências físicas 4 0,8
Matemática e estatística 24 5,0
Informática 18 3,7
Engenharia e técnicas afins 26 5,4
Indústrias transformadoras 5 1,0
Arquitectura e construção 7 1,4
Agricultura, silvicultura e pesca 19 3,9
Saúde 10 2,1
Serviços sociais 14 2,9
Serviços pessoais 4 0,8
Protecção do ambiente 2 0,4
Desconhecido ou não especificado 72 14,9
Total 484 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Formação de professores/formadores e ciências da educação 27 10,9
Artes 1 0,4
Humanidades 13 5,3
Ciências sociais e do comportamento 46 18,6
Informação e jornalismo 5 2,0
Ciências empresariais 24 9,7
Direito 10 4,0
Ciências da vida 6 2,4
Ciências físicas 2 0,8
Matemática e estatística 3 1,2
Informática 16 6,5
Engenharia e técnicas afins 7 2,8
Indústrias transformadoras 3 1,2
Arquitectura e construção 5 2,0
Agricultura, silvicultura e pesca 5 2,0
Saúde 5 2,0
Serviços sociais 4 1,6
Serviços pessoais 3 1,2
Protecção do ambiente 3 1,2
Serviços de Segurança 13 5,3
Desconhecido ou não especificado 46 18,6
Total 247 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 5 - Região de residência
N %
Norte 204 33,2
Centro 108 17,6
Lisboa e Vale do Tejo 234 38,0
Alentejo 36 5,9
Algarve 19 3,1
Região Autónoma dos Açores 7 1,1
Região Autónoma da Madeira 7 1,1
Total 615 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 2 - CAP válido à data de resposta ao presente questionário
N %
Sim 556 91,1
Não 54 8,9
Total 610 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 494 81,5
Não 112 18,5
Total 606 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Programas de Base 39
Alfabetização 53
Desenvolvimento Pessoal 157
Formação de professores/formadores e ciências da educação 103
Artes 35
Humanidades 66
Ciências sociais e do comportamento 73
Informação e jornalismo 6
Ciências empresariais 156
Direito 31
Ciências da vida 6
Ciências físicas 9
Matemática e estatística 24
Informática 110
Engenharia e técnicas afins 59
Indústrias transformadoras 13
Arquitectura e construção 11
Agricultura, silvicultura e pesca 49
Saúde 32
Serviços sociais 38
Serviços pessoais 46
Protecção do ambiente 8
Serviços de Segurança 71
Desconhecido ou não especificado 43
Total 1238
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Desempregado 99 16,7
Estudante 9 1,5
Estagiário (curricular e/ou
0,5
profissional) 3
Bolseiro de investigação 1 0,2
À procura do primeiro emprego
97 16,3
(Recém-licenciado)
À procura do primeiro emprego
8 1,3
(excepto recém-licenciado)
Profissional liberal 92 15,5
Empregado por conta de outrem 274 46,1
Empresário 8 1,3
Reformado 1 0,2
Não especificado 2 0,3
Total 594 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Especialistas de informática 9 9,8
Arquitectos, Engenheiros e Especialistas Similares 3 3,3
Especialistas das Ciências da Vida 1 1,1
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não
10 10,9
Classificados em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 12 13,0
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 10 10,9
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 19 20,7
Escritores, Artistas e Executantes 2 2,2
Profissionais Técnicos da Medicina - à excepção de Enfermeiros 1 1,1
Profissionais do Ensino Não Classificados em Outra Parte 1 1,1
N %
Quadros Superiores da Administração Pública 1 0,4
Directores Gerais 1 0,4
Directores de Produção, Exploração e Similares 4 1,5
Outros Directores de Empresas 15 5,5
Directores e Gerentes de Pequenas Empresas 6 2,2
Especialistas de Informática 6 2,2
Arquitectos, Engenheiros e Especialistas Similares 4 1,5
Enfermeiros 5 1,8
Docentes do Ensino Básico e Secundário 7 2,6
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não
60 21,9
Classificados em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 13 4,7
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 8 2,9
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 24 8,8
Escritores, Jornalistas e Similares 2 0,7
Técnicos da Administração Pública Não Classificados em Outra Parte 4 1,5
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e
14 5,1
Trabalhadores Similares
Programadores, Operadores de Informática e Trabalhadores Similares 1 0,4
Oficiais da Marinha, Pilotos de Aviões e Técnicos dos Transportes
1 0,4
Marítimos e Aéreos
Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da Saúde e do
8 2,9
Controlo de Qualidade
Técnicos das Ciências da Vida e da Saúde 1 0,4
Profissionais Técnicos da Medicina - à excepção dos enfermeiros 3 1,1
Docentes de Educação Especial 1 0,4
Profissionais do Ensino Não Classificados em Outra Parte 1 0,4
Profissionais de Nível Intermédio de Finanças e Serviços Comerciais 6 2,2
Profissionais de Nível Intermédio de Gestão e Administração 3 1,1
Profissionais de Nível Intermédio da Administração Pública, das
3 1,1
Alfândegas, dos Impostos e Trabalhadores Similares
Empregados dos Serviços de Contabilidade e dos Serviços Financeiros 16 5,8
Empregados de Aprovisionamento, de Planeamento e dos Transportes 1 0,4
Empregados de Biblioteca, Carteiros e Trabalhadores Similares 1 0,4
Caixas, Bilheteiros e Similares 3 1,1
N %
Há menos de um ano 54 8,9
Há um ano 54 8,9
Há 2 ou 3 anos 82 13,5
Há mais de 3 anos 340 55,8
A actividade de formador foi o meu
79 13,0
1º emprego
Total 609 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Contacto Directo da entidade
207 33,8
formadora
Através de resposta a um anúncio de
emprego, passando por um processo 71 11,6
de selecção
Auto-proposta a instituições de
133 21,7
formação
Convite, após terminado um período
24 3,9
de estágio
Mecanismo de mobilidade interna 44 7,2
Por indicação de um amigo ou
90 14,7
familiar
Através de um Centro de
4 0,7
Emprego/UNIVA
Através de Bolsa de Formadores 2 0,3
Convite não especificado 8 1,3
Forma não especificada 11 1,8
Total 613 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Por interesse profissional nesta
427 69,5
actividade
Porque foi a única/primeira
66 10,7
oportunidade que me surgiu na altura
Porque era uma actividade bem
16 2,6
remunerada
Afinidade com a área de estudos 69 11,2
Actividade desempenhada por amigos
6 1,0
e/ou familiares próximos
Gosto pelo ensino/divulgação de
12 2,0
informação
Aposta em aprendizagem ao longo da
1 0,2
vida
Necessidade da entidade patronal 8 1,3
Realização pessoal/gestão da vida
5 0,8
familiar
Porque recebeu convite de
2 0,3
alguém/alguma entidade
Não especificado 1 0,3
Total 614 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Formador em contexto de formação a
43
distância
Formador/ consultor 85
Formador/tutor em contexto de
82
trabalho
Formador de formadores 50
Profissional de RVCC 2
Avaliador 1
Coordenador 3
Consultoria 1
Mediador 4
Total de respostas 271
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Contexto Contexto
Inicial Actual
N % N %
Formador(a) do IEFP (sem outras funções
104 20,2 98 17,2
no IEFP)
Formador(a) do IEFP (com outras funções
12 2,3 25 4,4
no IEFP)
Formador(a) por conta de outrem
88 17,1 98 17,2
(excepto IEFP)
Formador(a) por conta própria /
214 41,5 210 36,8
trabalhador independente
Formador (a) por conta própria, mas com
vínculo com uma empresa/ instituição, 78 15,1 109 19,1
exercendo outras funções
Outra situação 20 3,9 31 5,4
N %
Actualmente não está a exercer 6 22,2
Desempregado 1 3,7
Formador na entidade empregadora 8 29,6
Professor do ensino público 3 11,1
Formador em Centro de Formação e/ou CNO 3 11,1
Trabalhador por conta doutrem não especificado 3 11,1
Situação não especificada 3 11,1
Total 27 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 2.2 - Tempo dispendido com a actividade de formador
Actualment
No Início
e
N % N %
A Tempo Inteiro 139 30,0 238 42,6
A Tempo Parcial 325 70,0 321 57,4
100, 100,
Total 464 559
0 0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Exercício da actividade de
100 32,1
Formador
Consultoria na área da formação 11 3,5
Consultoria em outras, excepto
14 4,5
formação
Outra actividade profissional 187 59,9
Total 312 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Outros Directores de Empresas 10 5,6
Directores e Gerentes de Pequenas Empresas 1 0,6
Especialistas de Informática 4 2,2
Arquitectos, Engenheiros e Especialistas Similares 2 1,1
Especialistas das Ciências da Vida 1 0,6
Enfermeiros 5 2,8
Docentes do Ensino Universitário e de Estabelecimentos de Ensino Superior 7 3,9
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados em
53 29,4
Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 13 7,2
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 10 5,6
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 23 12,8
Técnicos da Administração Pública Não Classificados em Outra Parte 5 2,8
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e Trabalhadores
3 1,7
Similares
Programadores, Operadores de Informática e Trabalhadores Similares 1 0,6
Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da Saúde e do Controlo de
7 3,9
Qualidade
Profissionais Técnicos da Medicina - à excepção dos enfermeiros 2 1,1
No Início Actualmente
N % N %
Contrato com tempo indeterminado (com
51 10,4 95 16,8
vínculo)
Contrato a termo/prazo (com vínculo) 40 8,1 31 5,5
Contrato de prestação de serviços (sem
385 78,3 410 72,6
vínculo)
Outra situação 16 3,3 29 5,1
Total 492 100,0 565 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sem vínculo 4 14,3
Não está a dar formação 3 10,7
Efectivo na empresa 8 28,6
Trabalhador independente (recibos verdes) 8 28,6
Desempregado 1 3,6
Não especificado 4 14,3
Total 28 100
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 5 - Anos de experiência como formador
N %
Inferior a 1 ano 58 9,5
Entre 1 a 3 anos 147 24,0
Entre 4 e 8 anos 208 34,0
Entre 9 a 16 anos 132 21,6
Mais de 16 anos 67 10,9
Total 612 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Agricultura, Silvicultura e Pesca 33
Indústria 52
Comércio e Serviços 120
Saúde e sector social 62
Administração pública (central e local) 51
Formação e consultoria 146
Educação 272
Outras actividades de serviços colectivos, sociais e
4
pessoais
Construção 5
Alojamento e Restauração 6
Transportes terrestres; transportes por oleodutos ou
1
gasodutos
Correios e telecomunicações 1
Actividades recreativas, culturais e desportivas 10
Outras actividades de serviços prestados
12
principalmente às empresas
Actividades informáticas e conexas 8
Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 4
Não exerce actividade 10
Não especificada 12
Total de respostas 809
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 7 - Em que tipo de entidade exerceu PREDOMINANTEMENTE a sua actividade como
formador, em 2008?
N %
Escolas do ensino regular (Públicas) 22 3,8
Escolas do Ensino Particular e
21 3,6
Cooperativo
Escolas profissionais 63 10,8
Escolas tecnológicas 5 0,9
Centros de formação de gestão
directa (IEFP) e participada (IEFP e 278 47,4
outras entidades)
Empresas de formação e/ou
90 15,4
consultoria
Associações Sectoriais e Profissionais 42 7,2
Entidade empregadora 5 0,9
Administração Pública 13 2,2
Empresas 10 1,7
Instituições de Ensino Superior 3 0,5
IPSS/ONG/Associações de
13 2,2
Desenvolvimento
Outras entidades não especificadas 2 0,3
Não fez formação em 2008 19 3,2
Total 586 100
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Cursos de educação-formação de jovens 134
Cursos de educação-formação de adultos 310
Cursos de aprendizagem 106
Cursos profissionais (escolas profissionais, escolas
55
secundárias)
Cursos de especialização tecnológica 29
Formação modular 105
Formação de formadores 43
Formação à medida 60
Formação para públicos desfavorecidos 8
Formação Superior (Universitária) 3
Formação para a Administração Pública 2
Formação contínua 5
Formação intra-empresa 4
Formação relacionadas com área da formação
4
profissional
Cursos de qualificação 1
Formação de activos 2
Workshops 1
Processos RVCC 23
Não fez formação 17
Não especificada 9
Total de Respostas 921
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Até 50h 70 12,4
Entre 51h e 100h 64 11,3
Entre 101h e 200h 71 12,5
Entre 201h e 300h 67 11,8
Entre 301h e 500h 95 16,8
Superior 500h 199 35,2
Total 566 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Norte 194 33,9
Centro 102 17,8
Lisboa e Vale do Tejo 211 36,8
Alentejo 32 5,6
Algarve 21 3,7
Regiões Autónomas dos Açores e da
13 2,3
Madeira
Total 573 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Director de entidade formadora
11 6,9
Q. 12 - Público-alvo
1 2 3 Total
N % N % N % N %
Dirigentes, quadros médios e
44 27,8 61 38,6 53 33,5 158 100,0
superiores
Outros empregados, excepto
dirigentes, quadros médios e 100 36,8 94 34,6 78 28,7 272 100,0
superiores
Jovens à procura do primeiro emprego 56 22,5 100 40,2 93 37,3 249 100,0
Jovens em escolas e outras
123 46,8 95 36,1 45 17,1 263 100,0
instituições de formação profissional
Activos em situação de desemprego 196 54,4 109 30,3 55 15,3 360 100,0
Públicos com necessidades especiais
33 32,7 28 27,7 40 39,6 101 100,0
de educação
Outro 26 49,1 11 20,8 16 30,2 53 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Activos em processo de RVCC 6 11,8
Professores e/ou formadores 7 13,7
Pessoas com deficiência 1 2,0
Desempregados 6 11,8
N %
Até 600 euros 157 28,0
Entre 601 e 1000 euros 162 28,9
Entre 1001 e 1300 euros 102 18,2
Entre 1301 e 1600 euros 60 10,7
Entre 1601 e 2000 euros 31 5,5
Entre 2001 e 3000 euros 28 5,0
Mais de 3000 euros 21 3,7
Total 561 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 179 85,6
Não 30 14,4
Total 209 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 14.1 - Tipo de contrato
N %
Contrato a termo 10 37,0
Contrato sem termo 6 22,2
Contrato de prestação de
1 3,7
serviços
Estágio 1 3,7
Situação indeterminada 9 33,3
Total 27 100
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Q. 16 - Quantos meses em média esteve em 2008 sem exercer a sua actividade como
formador?
N %
Menos de 1 mês 13 12,4
Entre 1 a 3 Meses 43 41,0
Entre 4 a 7 Meses 29 27,6
Entre 8 a 10 Meses 11 10,5
Mais de 10 Meses 9 8,6
Total 105 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Directores e Gerentes de Pequenas Empresas 2 3,0
Especialistas de Informática 3 4,5
Arquitectos, Engenheiros e Especialistas Similares 2 3,0
Enfermeiros 1 1,5
Docentes do Ensino Universitário e de Estabelecimentos de Ensino Superior 2 3,0
Docentes do Ensino Básico e Secundário 3 4,5
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados
6 9,1
em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 14 21,2
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 2 3,0
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 11 16,7
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e
2 3,0
Trabalhadores Similares
Programadores, Operadores de Informática e Trabalhadores Similares 1 1,5
Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da Saúde e do Controlo de
1 1,5
Qualidade
Profissionais Técnicos da Medicina - à excepção dos enfermeiros 1 1,5
Docentes do Ensino Básico, Primário e Pré-Primário 1 1,5
Profissionais de Nível Intermédio de Gestão e Administração 2 3,0
Empregados dos Serviços de Contabilidade e dos Serviços Financeiros 1 1,5
Ecónomos e Pessoal do Serviço de Restauração 1 1,5
Outro Pessoal dos Serviços Directos e particulares 1 1,5
Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança 1 1,5
Agricultores e Trabalhadores Qualificados de Culturas Agrícolas 2 3,0
Trabalhadores dos Têxteis e Confecções e Trabalhadores Similares 1 1,5
Estudante 1 1,5
Estagiário 1 1,5
Actividade não especificada 3 4,5
Total 66 100
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 18 - Desde que iniciou a sua actividade profissional exerceu alguma vez outra actividade
profissional, por mais de três meses?
N %
Sim 99 52,1
Não 91 47,9
Total 190 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 18.1 – Que outra actividade profissional exerceu por mais de três meses, desde que iniciou
a actividade?
N %
Outros Directores de Empresas 3 3,4
Directores e Gerentes de Pequenas Empresas 4 4,5
Especialistas de Informática 3 3,4
Enfermeiros 1 1,1
Docentes do Ensino Universitário e de Estabelecimentos de Ensino Superior 3 3,4
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados
19 21,6
em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 12 13,6
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 5 5,7
N %
Com apenas uma 71 38,4
Com duas 49 26,5
Com mais de duas 62 33,5
Com nenhuma 3 1,6
Total 185 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 20 - Com quantas entidades formadoras tem uma relação mais regular de colaboração?
N %
Com apenas uma 97 50,8
Com duas 48 25,1
Com mais de duas 42 22,0
Com nenhuma 4 2,1
Total 191 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Mudar de profissão (deixar de ser formador) 25 4,4
Ser formador por conta de outrem 24 4,2
Colaborar com outra (s) entidade (s) formativa (s), deixando as
9 1,6
actuais colaborações
Colaborar com outra (s) entidade (s) formativa (s), mantendo
109 19,3
as actuais colaborações
Auferir um rendimento médio mensal superior ao actual (como
50 8,8
formador)
Possuir uma remuneração estável (receber 12/14 ordenados
113 20,0
anuais)
Ter uma carreira profissional dentro da actividade profissional
193 34,2
como formador
Ter uma carreira profissional dentro da actividade da formação
3 0,5
mas não como formador
Manter a situação actual 6 1,1
Conciliar actividade formativa com outra actividade
13 2,3
profissional
Auferir maior rendimento médio mensal 2 0,4
Melhoria das condições contratuais 2 0,4
Melhoria de competências 2 0,4
Ascensão profissional fora da área da formação 7 1,2
Ter o próprio "negócio" 1 0,2
Valorização da formação profissional 2 0,4
Não especificada 4 0,7
Total 565 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Muito Satisfeito 195 32,9
Satisfeito 318 53,6
Pouco Satisfeito 71 12,0
Nada Satisfeito 9 1,5
Total 593 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 2 - Motivos de satisfação/insatisfação
N %
Actualização/Diversificação de conhecimentos/conteúdos 82 18,7
Domínio das ferramentas tecnológicas 15 3,4
Adaptação à diversidade (públicos, contextos sociais, etc.) 74 16,9
Motivação dos formandos para percursos formativos 79 18,0
Gerir as questões contratuais/estruturais do mundo da formação 81 18,5
Desenvolvimento de competências pessoais 10 2,3
Análise das Necessidades de formação 2 0,5
Concepção da Formação 1 0,2
Desenvolvimento da Formação (metodologias, técnicas, etc.) 12 2,7
Gestão da Formação 3 0,7
Avaliação da Formação 2 0,5
Articulação entre o mercado de trabalho e formativo 10 2,3
Qualidade da informação transmitida 28 6,4
Coordenação da Formação 4 0,9
Não especificado 35 8,0
Total 438 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
1 2 3 Total
N % N % N % N %
Gestão da formação 40 50,6 21 26,6 18 22,8 79 100,0
Análise de necessidades de formação 57 54,3 22 21,0 26 24,8 105 100,0
Coordenação e programação da
25 33,3 20 26,7 30 40,0 75 100,0
formação
Concepção da formação (referenciais
formativos, desenho do programa, 61 41,2 52 35,1 35 23,6 148 100,0
desenho dos instrumentos formativos)
Modelos de ensino/aprendizagem por
46 37,4 45 36,6 32 26,0 123 100,0
competências
Métodos pedagógicos Activos 79 41,1 66 34,4 47 24,5 192 100,0
Tutoria (presencial e a distância) 21 24,7 35 41,2 29 34,1 85 100,0
Avaliação da formação (reacção,
22 16,9 52 40,0 56 43,1 130 100,0
aprendizagem, resultados, impactos)
Metodologias de ensino/aprendizagem
59 33,5 71 40,3 46 26,1 176 100,0
activas
Gestão da diversidade 33 30,3 30 27,5 46 42,2 109 100,0
Educação/ensino de adultos 40 38,1 40 38,1 25 23,8 105 100,0
Orientação profissional 9 20,9 16 37,2 18 41,9 43 100,0
Novas tecnologias de informação 40 27,4 45 30,8 61 41,8 146 100,0
Sistemas e metodologias de RVCC 16 30,2 13 24,5 24 45,3 53 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 4 - Perante uma oferta de formação com vista a uma especialização do seu perfil de
formador em qual apostaria?
N %
Formação para trabalhar em contexto de
130 23,4
formação à distância
Formação para desenvolver funções de
intermediação entre procura/oferta de 84 15,1
qualificação e de consultoria de formação
Formação para desenvolver processos de
ensino/aprendizagem em contexto real de 219 39,4
trabalho
Formação para realizar formação de
88 15,8
formadores (formador de formadores)
Não apostaria actualmente em qualquer área
22 4,0
de formação com vista a uma especialização
TIC e ferramentas informáticas 3 0,5
Avaliação da formação, dos seus impactos e
1 0,2
retorno
N %
Apenas para efeitos de renovação
22 4,0
do CAP
Para reforçar as minhas
367 66,6
competências
Para ter acesso a outras
possibilidades de trabalho como 162 29,4
formador
Total 551 100
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 1 - Género
N %
Masculino 19 35,2
Feminino 35 64,8
Total 54 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q.2 - Idade
N %
Inferior a 25 anos 1 1,9
Entre 25 e 30 anos 12 22,2
Entre 31 e 35 anos 7 13,0
Entre 36 e 40 anos 14 25,9
Q. 3 - Habilitações Escolares
N
Abaixo do 12º ano de escolaridade 1
12º ano de escolaridade 3
Bacharelato 2
Licenciatura 41
Pós-graduação 16
Mestrado 15
Total de casos 78
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Formação de professores/formadores e ciências da educação 6 14,0
Humanidades 4 9,3
Ciências sociais e do comportamento 9 20,9
Informação e jornalismo 1 2,3
Ciências empresariais 5 11,6
Direito 1 2,3
Ciências da vida 1 2,3
Matemática e estatística 2 4,7
Informática 3 7,0
Engenharia e técnicas afins 2 4,7
Saúde 1 2,3
Serviços sociais 1 2,3
Desconhecido ou não especificado 7 16,3
Total 43 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 4.2 - Área de Formação Inicial – Pós-Graduação e Mestrado
N %
Formação de professores/formadores e ciências da educação 7 22,6
Humanidades 2 6,5
Ciências sociais e do comportamento 4 12,9
Informação e jornalismo 1 3,2
Ciências empresariais 5 16,1
Direito 1 3,2
Informática 4 12,9
Desconhecido ou não especificado 7 22,6
Total 31 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 5 - Região de residência
N %
Norte 12 22,2
Centro 9 16,7
Lisboa e Vale do Tejo 30 55,6
Alentejo 2 3,7
Região Autónoma dos Açores 1 1,9
Total 54 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 2 - CAP válido à data de resposta ao presente questionário
N %
Sim 48 92,3
Não 4 7,7
Total 52 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 49 90,7
Não 5 9,3
Total 54 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Programas de Base 2
Alfabetização 3
Desenvolvimento Pessoal 11
Formação de professores/formadores e ciências da educação 18
Artes 1
Humanidades 4
Ciências sociais e do comportamento 9
Informação e jornalismo 2
Ciências empresariais 17
Direito 7
Informática 20
Engenharia e técnicas afins 2
Agricultura, silvicultura e pesca 1
Saúde 3
Serviços sociais 3
Serviços de Segurança 3
Desconhecido ou não especificado 7
Total 113
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Desempregado 6 11,3
Estudante 1 1,9
À procura do primeiro emprego
7 13,2
(Recém-licenciado)
Profissional liberal 5 9,4
Empregado por conta de outrem 32 60,4
Reformado 1 1,9
Não especificado 1 1,9
Total 53 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 2 40,0
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 2 40,0
Outro Pessoal dos Serviços Directos e Particulares 1 20,0
Total 5 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Directores Gerais 1 3,2
Outros Directores de Empresas 2 6,5
Especialistas de Informática 3 9,7
Docentes do Ensino Universitário e de Estabelecimentos de Ensino
1 3,2
Superior
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não
17 54,8
Classificados em Outra Parte
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 2 6,5
Técnicos da Administração Pública Não Classificados em Outra Parte 1 3,2
Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança 3 9,7
Actividade não especificada 1 3,2
Total 31 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 2 - Antes de exercer a actividade como formador(a) há quantos anos já trabalhava?
N %
Há menos de um ano 4 7,4
Há um ano 2 3,7
Há 2 ou 3 anos 9 16,7
Há mais de 3 anos 35 64,8
A actividade de formador foi o meu
4 7,4
1º emprego
Total 54 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Contacto Directo da entidade
20 37,7
formadora
Através de resposta a um anúncio de
emprego, passando por um processo 7 13,2
de selecção
Auto-proposta a instituições de
14 26,4
formação
Convite, após terminado um período
1 1,9
de estágio
Mecanismo de mobilidade interna 3 1,9
Por indicação de um amigo ou
5 9,4
familiar
Forma não especificada 3 5,7
Total 53 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Por interesse profissional nesta
43 81,1
actividade
Porque foi a única/primeira
5 9,4
oportunidade que me surgiu na altura
Porque era uma actividade bem
1 1,9
remunerada
Afinidade com a área de estudos 3 5,7
Aposta em aprendizagem ao longo da
1 1,9
vida
Total 53 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Formador em contexto presencial 43
Formador/ consultor 2
Formador de formadores 6
Total de respostas 51
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Contexto Contexto
Inicial Actual
N % N %
Formador(a) do IEFP (sem outras funções
7 14,9 3 6,0
no IEFP)
Formador(a) do IEFP (com outras funções
2 4,3 1 2,0
no IEFP)
Formador(a) por conta de outrem
7 14,9 9 18,0
(excepto IEFP)
Formador(a) por conta própria /
16 34,0 20 40,0
trabalhador independente
Formador (a) por conta própria, mas com
vínculo com uma empresa/ instituição, 13 27,7 15 30,0
exercendo outras funções
Outra situação 2 4,3 2 4,0
N %
Formador na entidade empregadora 1 50,0
Situação não especificada 1 50,0
Total 2 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 2.2 - Tempo dispendido com a actividade de formador
Actualment
No Início
e
N % N %
A Tempo Inteiro 11 25,0 12 24,5
A Tempo Parcial 33 75,0 37 75,5
100, 100,
Total 44 49
0 0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Exercício da actividade de
5 13,5
Formador
Consultoria na área da formação 3 8,1
Consultoria em outras, excepto
3 8,1
formação
Outra actividade profissional 26 70,3
Total 37 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Outros Directores de Empresas 2 8,7
Especialistas de Informática 1 4,3
Docentes do Ensino Universitário e de Estabelecimentos de Ensino Superior 1 4,3
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados em
12 56,5
Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 2 8,7
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 4 17,4
Profissionais Técnicos da Medicina - à excepção dos enfermeiros 1 4,3
Estudante 1 4,3
Actividade não especificada 1 4,3
Total 23 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 4 - Tipo de contrato na actividade como Formador
No Início Actualmente
N % N %
Contrato com tempo indeterminado (com
7 15,6 13 25,5
vínculo)
Contrato a termo/prazo (com vínculo) 2 4,4 1 2,0
Contrato de prestação de serviços (sem
34 75,6 35 68,6
vínculo)
Outra situação 2 4,4 2 3,9
Total 45 100,0 51 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Não especificado 2 100,0
Total 2 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Inferior a 1 ano 4 7,4
Entre 1 a 3 anos 12 22,2
Entre 4 e 8 anos 13 24,1
Entre 9 a 16 anos 15 27,8
Mais de 16 anos 10 18,5
Total 54 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Agricultura, Silvicultura e Pesca 1
Indústria 4
Comércio e Serviços 10
Saúde e sector social 2
Administração pública (central e local) 9
Formação e consultoria 22
Educação 33
Outras actividades de serviços colectivos, sociais e
1
pessoais
N %
Escolas do ensino regular (Públicas) 4 7,5
Escolas do Ensino Particular e
2 3,8
Cooperativo
Escolas profissionais 7 13,2
Escolas tecnológicas 2 3,8
Centros de formação de gestão
directa (IEFP) e participada (IEFP e 12 22,6
outras entidades)
Empresas de formação e/ou
17 32,1
consultoria
Associações Sectoriais e Profissionais 2 3,8
Empresas 3 5,7
Instituições de Ensino Superior 1 1,9
IPSS/ONG/Associações de
1 1,9
Desenvolvimento
Não fez formação em 2008 2 3,8
Total 53 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Cursos de educação-formação de jovens 4
Cursos de educação-formação de adultos 24
Cursos de aprendizagem 8
Cursos profissionais (escolas profissionais, escolas
6
secundárias)
Cursos de especialização tecnológica 1
Formação modular 10
Formação de formadores 12
Formação à medida 9
Formação Superior (Universitária) 2
Formação contínua 3
Formação intra-empresa 1
Formação à distância 1
Processos RVCC 1
Não fez formação 1
Total de Respostas 83
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Até 50h 7 14,0
Entre 51h e 100h 10 20,0
Entre 101h e 200h 9 18,0
Entre 201h e 300h 8 16,0
Entre 301h e 500h 6 12,0
Superior 500h 10 20,0
Total 50 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Norte 11 21,6
Centro 7 13,7
Lisboa e Vale do Tejo 30 58,8
Alentejo 2 3,9
Regiões Autónomas dos Açores e da
1 2,0
Madeira
Total 51 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Director de entidade formadora 1 5,3
Coordenador de formação 2 10,5
Coordenador pedagógico 2 10,5
Gestor de formação 5 26,3
Outros Directores de Empresas 1 5,3
Docentes do Ensino Básico e Secundário 1 5,3
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não
4 21,1
Classificados em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 1 5,3
Programadores, Operadores de Informática e Trabalhadores
1 5,3
Similares
Nenhuma 1 5,3
Total 19 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 12 - Público-alvo
1 2 3 Total
N % N % N % N %
Dirigentes, quadros médios e
15 48,4 11 35,5 5 16,1 31 100,0
superiores
Outros empregados, excepto
dirigentes, quadros médios e 13 37,1 14 40,0 8 22,9 35 100,0
superiores
Jovens à procura do primeiro emprego 6 54,5 5 45,5 11 100,0
Jovens em escolas e outras
10 62,5 4 25,0 2 12,5 16 100,0
instituições de formação profissional
Activos em situação de desemprego 10 45,5 5 22,7 7 31,8 22 100,0
Públicos com necessidades especiais
1 33,3 1 33,3 1 33,3 3 100,0
de educação
Outro 1 20,0 4 80,0 5 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Professores e/ou formadores 1 20,0
Idosos 1 20,0
Profissionais da saúde 1 20,0
Técnicos da área social 1 20,0
Público não especificado 1 20,0
Total 5 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 13 - Categoria de rendimento mensal líquido em 2008
N %
Até 600 euros 14 29,2
Entre 601 e 1000 euros 9 18,8
Entre 1001 e 1300 euros 3 6,3
Entre 1301 e 1600 euros 7 14,6
Entre 1601 e 2000 euros 8 16,7
Entre 2001 e 3000 euros 4 8,3
Mais de 3000 euros 3 6,3
Total 48 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 16 84,2
Não 3 15,8
Total 19 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Contrato a termo 1 33,3
Contrato sem termo 1 33,3
Situação indeterminada 1 33,3
Total 3 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Q. 16 - Quantos meses em média esteve em 2008 sem exercer a sua actividade como
formador?
N %
Menos de 1 mês 2 18,2
Entre 1 a 3 Meses 3 27,3
Entre 4 a 7 Meses 5 45,5
Entre 8 a 10 Meses 1 9,1
Total 11 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 5 38,5
Não 8 61,5
Total 13 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados
1
em Outra Parte 11,1
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 3 33,3
Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da Saúde e do Controlo de
1
Qualidade 11,1
Profissionais Técnicos da Medicina - à excepção dos enfermeiros 1 11,1
Outro Pessoal dos Serviços Directos e particulares 1 11,1
Agricultores e Trabalhadores Qualificados de Culturas Agrícolas 1 11,1
Estudante 1 11,1
Total 9 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 18 - Desde que iniciou a sua actividade profissional exerceu alguma vez outra actividade
profissional, por mais de três meses?
N %
Sim 5 38,5
Não 8 61,5
Total 13 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 18.1 – Que outra actividade profissional exerceu por mais de três meses, desde que iniciou
a actividade?
N %
Directores e Gerentes de Pequenas Empresas 1 14,3
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados
3 42,9
em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 1 14,3
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 1 14,3
Actividade não especificada 1 14,3
Total 7 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Com apenas uma 3 20,0
Com duas 4 26,7
Com mais de duas 8 53,3
Total 15 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 20 - Com quantas entidades formadoras tem uma relação mais regular de colaboração?
N %
Com apenas uma 7 43,8
Com duas 4 25,0
Com mais de duas 5 31,3
Total 16 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Mudar de profissão (deixar de ser formador) 1 2,0
Ser formador por conta de outrem 3 6,1
Colaborar com outra (s) entidade (s) formativa (s), deixando as
1 2,0
actuais colaborações
Colaborar com outra (s) entidade (s) formativa (s), mantendo
17 34,7
as actuais colaborações
Auferir um rendimento médio mensal superior ao actual (como
4 8,2
formador)
Possuir uma remuneração estável (receber 12/14 ordenados
3 6,1
anuais)
Ter uma carreira profissional dentro da actividade profissional
12 24,5
como formador
Ter uma carreira profissional dentro da actividade da formação
1 2,0
mas não como formador
Manter a situação actual 2 4,1
Conciliar actividade formativa com outra actividade
3 6,1
profissional
Melhoria de competências 1 2,0
Não especificada 1 2,0
Total 49 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Muito Satisfeito 27 54,0
Satisfeito 20 40,0
Pouco Satisfeito 3 6,0
Total 50 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 2 - Motivos de satisfação/insatisfação
N %
Actualização/Diversificação de conhecimentos/conteúdos 6 16,2
Domínio das ferramentas tecnológicas 6 16,2
Adaptação à diversidade (públicos, contextos sociais, etc.) 3 8,1
Motivação dos formandos para percursos formativos 10 27,0
Gerir as questões contratuais/estruturais do mundo da formação 2 5,4
Desenvolvimento de competências pessoais 3 8,1
Desenvolvimento da Formação (metodologias, técnicas, etc.) 1 2,7
Articulação entre o mercado de trabalho e formativo 1 2,7
Qualidade da informação transmitida 2 5,4
Não especificado 3 8,1
Total 37 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Actualização/Diversificação de conhecimentos/conteúdos 8 24,2
Domínio das ferramentas tecnológicas 6 18,2
Adaptação à diversidade (públicos, contextos sociais, etc.) 5 15,2
Motivação dos formandos para percursos formativos 5 15,2
Gerir as questões contratuais/estruturais do mundo da formação 3 9,1
Desenvolvimento de competências pessoais 1 3,0
1 2 3 Total
N % N % N % N %
Gestão da formação 1 16,7 1 16,7 4 66,7 6 100,0
Análise de necessidades de formação 3 42,9 3 42,9 1 14,3 7 100,0
Coordenação e programação da
1 33,3 - - 2 66,7 3 100,0
formação
Concepção da formação (referenciais
formativos, desenho do programa, 4 28,6 7 50,0 3 21,4 14 100,0
desenho dos instrumentos formativos)
Modelos de ensino/aprendizagem por
6 54,5 3 27,3 2 18,2 11 100,0
competências
Métodos pedagógicos Activos 6 50,0 5 41,7 1 8,3 12 100,0
Tutoria (presencial e a distância) 4 30,8 5 38,5 4 30,8 13 100,0
Avaliação da formação (reacção,
3 30,0 5 50,0 2 20,0 10 100,0
aprendizagem, resultados, impactos)
Metodologias de ensino/aprendizagem
4 30,8 5 38,5 4 30,8 13 100,0
activas
Gestão da diversidade 2 22,2 - - 7 77,8 9 100,0
Educação/ensino de adultos 2 13,3 8 53,3 5 33,3 15 100,0
Orientação profissional 1 50,0 - - 1 50,0 2 100,0
Novas tecnologias de informação 6 31,6 5 26,3 8 42,1 19 100,0
Sistemas e metodologias de RVCC 3 100,0 - - - - 3 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 4 - Perante uma oferta de formação com vista a uma especialização do seu perfil de
formador em qual apostaria?
N %
Formação para trabalhar em contexto de
30 62,5
formação à distância
Formação para desenvolver funções de
intermediação entre procura/oferta de 3 6,3
qualificação e de consultoria de formação
Formação para desenvolver processos de
ensino/aprendizagem em contexto real de 6 12,5
trabalho
Formação para realizar formação de
7 14,6
formadores (formador de formadores)
N %
Apenas para efeitos de renovação
3 6,3
do CAP
Para reforçar as minhas
32 66,7
competências
Para ter acesso a outras
possibilidades de trabalho como 13 27,1
formador
Total 48 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 1 - Género
N %
Masculino 64 45,1
Feminino 78 54,9
Total 142 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q.2 - Idade
N %
Inferior a 25 anos 2 1,4
Entre 25 e 30 anos 23 16,2
Entre 31 e 35 anos 32 22,5
Entre 36 e 40 anos 30 21,1
Entre 41 e 45 anos 19 13,4
Entre 46 e 50 anos 11 7,7
Entre 51 e 60 anos 22 15,5
Mais de 61 anos 3 2,1
Total 142 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 3 - Habilitações Escolares
N
Abaixo do 12º ano de escolaridade 2
12º ano de escolaridade 12
Bacharelato 9
Licenciatura 103
Pós-graduação 42
Mestrado 30
Doutoramento 3
Total de casos 142
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Desenvolvimento pessoal 1 0,9
Formação de professores/formadores e ciências da educação 4 3,6
Artes 1 0,9
Humanidades 6 5,4
Ciências sociais e do comportamento 24 21,4
Informação e jornalismo 1 0,9
Ciências empresariais 27 24,1
Direito 4 3,6
Ciências físicas 1 0,9
Matemática e estatística 1 0,9
Informática 3 2,7
Engenharia e técnicas afins 9 8,0
Indústrias transformadoras 3 2,7
Arquitectura e construção 1 0,9
Agricultura, silvicultura e pesca 1 0,9
Saúde 2 1,8
Serviços pessoais 2 1,8
Protecção do ambiente 1 0,9
Desconhecido ou não especificado 20 17,9
Total 112 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Formação de professores/formadores e ciências da educação 7 9,3
Humanidades 4 5,3
Ciências sociais e do comportamento 13 17,3
Informação e jornalismo 2 2,7
Ciências empresariais 16 21,3
Direito 3 4,0
Ciências da vida 1 1,3
Informática 3 4,0
Engenharia e técnicas afins 3 4,0
Indústrias transformadoras 3 4,0
Arquitectura e construção 3 4,0
Saúde 1 1,3
Serviços pessoais 1 1,3
Protecção do ambiente 1 1,3
Serviços de Segurança 5 6,7
Desconhecido ou não especificado 9 12,0
Total 75 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 5 - Região de residência
N %
Norte 48 33,8
Centro 12 8,5
Lisboa e Vale do Tejo 68 47,9
Alentejo 4 2,8
Algarve 6 4,2
Região Autónoma dos Açores 2 1,4
Região Autónoma da Madeira 2 1,4
Total 142 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 134 95,0
Não 7 5,0
Total 141 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 123 87,2
Não 18 12,8
Total 141 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Alfabetização 6
Desenvolvimento Pessoal 17
Formação de professores/formadores e ciências da educação 31
Artes 8
Humanidades 12
Ciências sociais e do comportamento 36
Informação e jornalismo 6
Ciências empresariais 101
Direito 8
Ciências da vida 1
Ciências Físicas 1
Matemática 2
Informática 32
Engenharia e técnicas afins 21
Indústrias transformadoras 3
Arquitectura e construção 3
Agricultura, silvicultura e pesca 4
Saúde 6
Serviços Sociais 5
Serviços pessoais 10
Serviços de Transporte 1
Protecção do ambiente 5
Serviços de Segurança 29
Desconhecido ou não especificado 7
Total de respostas 355
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Desempregado 14 9,9
Estudante 2 1,4
Estagiário (curricular e/ou
1 0,7
profissional)
À procura do primeiro emprego
21 14,8
(Recém-licenciado)
Profissional liberal 29 20,4
Empregado por conta de outrem 69 48,6
Empresário 2 1,4
Não especificado 4 2,8
Total 142 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Especialistas de informática 3 10,7
Arquitectos, Engenheiros e Especialistas Similares 1 3,6
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não
2 7,1
Classificados em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 8 28,6
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 5 17,9
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 5 17,9
Secretários e Operadores de Equipamento de Tratamento de
1 3,6
Informação
Outro Pessoal dos Serviços Directos e Particulares 1 3,6
N %
Directores Gerais 3 4,5
Directores de Produção, Exploração e Similares 2 3,0
Outros Directores de Empresas 4 6,1
Directores e Gerentes de Pequenas Empresas 4 6,1
Especialistas de Informática 1 1,5
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não
12 18,2
Classificados em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 9 13,6
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 2 3,0
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 5 7,6
Escritores, Jornalistas e Similares 2 3,0
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e
4 6,1
Trabalhadores Similares
Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da Saúde e do
5 7,6
Controlo de Qualidade
Técnicos das Ciências da Vida e da Saúde 1 1,5
Profissionais do Ensino Não Classificados em Outra Parte 1 1,5
Profissionais de Nível Intermédio de Finanças e Serviços Comerciais 1 1,5
Agentes Comerciais e Correctores 1 1,5
Profissionais de Nível Intermédio de Gestão e Administração 2 3,0
Profissionais de Nível Intermédio da Administração Pública, das
2 3,0
Alfândegas, dos Impostos e Trabalhadores Similares
Ecónomos e Pessoal do Serviço de Restauração 1 1,5
Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança 1 1,5
Moldadores, Soldadores, Bate-Chapas, Caldeireiros, Montadores de
1 1,5
Estruturas Metálicas e Trabalhadores Similares
Mecânicos e Ajustadores de Máquinas 1 1,5
Actividade não especificada 1 1,5
Total 66 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 2 - Antes de exercer a actividade como formador(a) há quantos anos já trabalhava?
N %
Há menos de um ano 17 12,1
Há um ano 10 7,1
Há 2 ou 3 anos 22 15,6
Há mais de 3 anos 83 58,9
A actividade de formador foi o meu
9 6,4
1º emprego
Total 141 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Contacto Directo da entidade
51 35,9
formadora
Através de resposta a um anúncio de
emprego, passando por um processo 19 13,4
de selecção
Auto-proposta a instituições de
26 18,3
formação
Convite, após terminado um período
11 7,7
de estágio
Mecanismo de mobilidade interna 11 7,7
N %
Por interesse profissional nesta
94 66,2
actividade
Porque foi a única/primeira
6 4,2
oportunidade que me surgiu na altura
Porque era uma actividade bem
5 3,5
remunerada
Afinidade com a área de estudos 19 13,4
N
Formador em contexto presencial 85
Formador em contexto de formação a
2
distância
Formador/tutor em contexto de
7
trabalho
Formador de formadores 20
Total de respostas 114
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Contexto Contexto
Inicial Actual
N % N %
Formador(a) do IEFP (sem outras funções
13 10,5 8 6,2
no IEFP)
Formador(a) do IEFP (com outras funções
2 1,6 10 7,7
no IEFP)
Formador(a) por conta de outrem
26 21,0 17 13,1
(excepto IEFP)
Formador(a) por conta própria /
57 46,0 66 50,8
trabalhador independente
Formador (a) por conta própria, mas com
vínculo com uma empresa/ instituição, 23 18,5 25 19,2
exercendo outras funções
Outra situação 3 2,4 4 3,1
Q. 2.1 - Outra situação
N %
Actualmente não está a exercer 1 25,0
Desempregado 1 25,0
Formador em Centro de Formação e/ou CNO 1 25,0
Situação não especificada 1 25,0
Total 4 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Actualment
No Início
e
N % N %
A Tempo Inteiro 24 21,2 53 41,4
A Tempo Parcial 89 78,8 75 58,6
100, 100,
Total 113 128
0 0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Outros Directores de Empresas 2 5,9
Directores e Gerentes de Pequenas Empresas 2 5,9
Docentes do Ensino Universitário e de Estabelecimentos de Ensino Superior 3 8,8
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados em
5 14,7
Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 8 23,5
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 3 8,8
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 4 11,8
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e Trabalhadores
2 5,9
Similares
Programadores, Operadores de Informática e Trabalhadores Similares 1 2,9
Profissionais Técnicos da Medicina - à excepção dos enfermeiros 1 2,9
Profissionais de Nível Intermédio de Gestão e Administração 1 2,9
Outro Pessoal dos Serviços Directos e particulares 1 2,9
Actividade não especificada 1 2,9
Total 34 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
No Início Actualmente
N % N %
Contrato com tempo indeterminado (com
17 13,8 19 14,6
vínculo)
Contrato a termo/prazo (com vínculo) 8 6,5 6 4,6
Contrato de prestação de serviços (sem
98 79,7 101 77,7
vínculo)
Outra situação - - 4 3,1
Total 123 100,0 130 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Efectivo na empresa 1 33,3
Desempregado 1 33,3
Não especificado 1 33,3
Total 3 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Agricultura, Silvicultura e Pesca 4
Indústria 23
Comércio e Serviços 43
Saúde e sector social 10
Administração pública (central e local) 16
Formação e consultoria 68
Educação 43
Intermediação Financeira, excepto seguros e fundos de
1
pensões
Outras actividades de serviços colectivos, sociais e
1
pessoais
Construção 1
Alojamento e Restauração 1
Actividades recreativas, culturais e desportivas 1
Outras actividades de serviços prestados
2
principalmente às empresas
Actividades informáticas e conexas 3
Não exerce actividade 2
Não especificada 6
Total de respostas 225
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Cursos de educação-formação de jovens 17
Cursos de educação-formação de adultos 50
Cursos de aprendizagem 25
Cursos profissionais (escolas profissionais, escolas
15
secundárias)
Cursos de especialização tecnológica 14
Formação modular 36
Formação de formadores 24
Formação à medida 39
Formação para públicos desfavorecidos 1
Formação Superior (Universitária) 1
Formação contínua 1
Formação intra-empresa 2
Processos RVCC 5
Não fez formação 1
Não especificada 3
Total de Respostas 234
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Até 50h 10 7,4
Entre 51h e 100h 20 14,7
Entre 101h e 200h 15 11,0
Entre 201h e 300h 18 13,2
Entre 301h e 500h 26 19,1
Superior 500h 47 34,6
Total 136 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Norte 50 36,2
Centro 11 8,0
Lisboa e Vale do Tejo 61 44,2
Alentejo 5 3,6
Algarve 7 5,1
Regiões Autónomas dos Açores e da
4 2,9
Madeira
Total 138 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Director de entidade formadora 7 17,5
Coordenador de formação 9 22,5
Coordenador pedagógico 2 5,0
Gestor de formação 4 10,0
Outros Directores de Empresas 2 5,0
Especialistas de Informática 1 2,5
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não
6 15,0
Classificados em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 4 10,0
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e
1 2,5
Trabalhadores Similares
Agentes Comerciais e Correctores 1 2,5
Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança 1 2,5
Nenhuma 1 2,5
Actividade não especificada 1 2,5
Total 40 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 12 - Público-alvo
1 2 3 Total
N % N % N % N %
Dirigentes, quadros médios e
28 36,4 32 41,6 17 22,1 77 100,0
superiores
Outros empregados, excepto
dirigentes, quadros médios e 32 35,6 35 38,9 23 25,6 90 100,0
superiores
Jovens à procura do primeiro emprego 13 23,6 18 32,7 24 43,6 55 100,0
Jovens em escolas e outras
20 47,6 15 35,7 7 16,7 42 100,0
instituições de formação profissional
Activos em situação de desemprego 32 43,8 24 32,9 17 23.3 73 100,0
Públicos com necessidades especiais
6 33,3 5 27,8 7 38,9 18 100,0
de educação
Outro 6 50,0 1 8,3 5 41,7 12 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 12.1 – Outro Público-alvo
N %
Activos em processo de RVCC 2 16,7
Professores e/ou formadores 4 33,3
Desempregados 1 8,3
Professores universitários 1 8,3
Activos empregados 2 16,7
Profissionais da saúde 1 8,3
Público não especificado 1 8,3
Total 12 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Até 600 euros 22 16,7
Entre 601 e 1000 euros 36 27,3
Entre 1001 e 1300 euros 38 28,8
Entre 1301 e 1600 euros 14 10,6
Entre 1601 e 2000 euros 13 9,8
Entre 2001 e 3000 euros 7 5,3
Mais de 3000 euros 2 1,5
Total 132 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 53 75,7
Não 17 24,3
Total 70 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Contrato a termo 7 46,7
Contrato sem termo 2 13,3
Quadro da empresa 1 6,7
Situação indeterminada 5 33,3
Total 15 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Q. 16 - Quantos meses em média esteve em 2008 sem exercer a sua actividade como
formador?
N %
Menos de 1 mês 8 18,6
Entre 1 a 3 Meses 20 46,5
Entre 4 a 7 Meses 11 25,6
Entre 8 a 10 Meses 1 2,3
Mais de 10 Meses 3 7,0
Total 43 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 18 40,9
Não 26 59,1
Total 44 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Especialistas de Informática 2 7,7
Arquitectos, Engenheiros e Especialistas Similares 1 3,8
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados
3 11,5
em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 15 57,7
Q. 18 - Desde que iniciou a sua actividade profissional exerceu alguma vez outra actividade
profissional, por mais de três meses?
N %
Sim 29 47,5
Não 32 52,5
Total 61 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 18.1 – Que outra actividade profissional exerceu por mais de três meses, desde que iniciou
a actividade?
N %
Outros Directores de Empresas 2 6,3
Directores e Gerentes de Pequenas Empresas 5 15,6
Especialistas de Informática 2 6,3
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados
4 12,5
em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 3 9,4
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 1 3,1
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 4 12,5
Escritores, Jornalistas e Executantes 1 3,1
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e
1 3,1
Trabalhadores Similares
Programadores, Operadores de Informática e Trabalhadores Similares 1 3,1
Profissionais de Nível Intermédio de Finanças e Serviços Comerciais 2 6,3
Profissionais de Nível Intermédio de Gestão e Administração 2 6,3
Ecónomos e Pessoal do Serviço de Restauração 1 3,1
Estudante 1 3,1
Actividade não especificada 2 6,3
Total 32 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 19 - Com quantas entidades colaborou no último ano (2008)?
N %
Com apenas uma 14 23,3
Com duas 14 23,3
Com mais de duas 32 53,3
Total 60 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 20 - Com quantas entidades formadoras tem uma relação mais regular de colaboração?
N %
Com apenas uma 19 30,6
Com duas 16 25,8
Com mais de duas 27 43,5
Total 62 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Mudar de profissão (deixar de ser formador) 2 1,5
Ser formador por conta de outrem 2 1,5
Colaborar com outra (s) entidade (s) formativa (s), deixando as
1 0,8
actuais colaborações
Colaborar com outra (s) entidade (s) formativa (s), mantendo
35 26,3
as actuais colaborações
Auferir um rendimento médio mensal superior ao actual (como
16 12,0
formador)
Possuir uma remuneração estável (receber 12/14 ordenados
24 18,0
anuais)
Ter uma carreira profissional dentro da actividade profissional
43 32,3
como formador
Ter uma carreira profissional dentro da actividade da formação
2 1,5
mas não como formador
Manter a situação actual 2 1,5
Melhoria de competências 1 0,8
Ascensão profissional fora da área da formação 1 0,8
Valorização da formação profissional 2 1,5
Não especificada 2 1,5
Total 133 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Muito Satisfeito 49 35,8
Satisfeito 77 56,2
Pouco Satisfeito 11 8,0
Total 137 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 2 - Motivos de satisfação/insatisfação
N %
Gosto pela actividade/realização pessoal 5 26,3
Problemas com pagamento 2 10,5
Poucas oportunidades para dar formação 1 5,3
Questões relacionadas com as condições contratuais 1 5,3
Pouca qualidade na formação profissional 2 10,5
Diversidade (geográfica, públicos, áreas de formação) 1 5,3
Outras não especificadas 7 36,8
Total 19 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Actualização/Diversificação de conhecimentos/conteúdos 22 20,6
Domínio das ferramentas tecnológicas 5 4,7
Adaptação à diversidade (públicos, contextos sociais, etc.) 16 15,0
Motivação dos formandos para percursos formativos 10 9,3
Gerir as questões contratuais/estruturais do mundo da formação 29 27,1
Desenvolvimento de competências pessoais 3 2,8
Desenvolvimento da Formação (metodologias, técnicas, etc.) 1 0,9
Gestão da Formação 2 1,9
Articulação entre o mercado de trabalho e formativo 1 0,9
Qualidade da informação transmitida 4 3,7
Coordenação da Formação 4 3,7
Não especificado 10 9,3
Total 107 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Actualização/Diversificação de conhecimentos/conteúdos 28 27,7
Domínio das ferramentas tecnológicas 2 2,0
Adaptação à diversidade (públicos, contextos sociais, etc.) 5 5,0
Motivação dos formandos para percursos formativos 8 7,9
Gerir as questões contratuais/estruturais do mundo da formação 28 27,7
Análise das Necessidades de formação 1 1,0
Desenvolvimento da Formação (metodologias, técnicas, etc.) 4 4,0
Avaliação da Formação 3 3,0
Articulação entre o mercado de trabalho e formativo 4 4,0
Qualidade da informação transmitida 8 7,9
Não especificado 10 9,9
Total 101 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 3 - Domínios de aposta do Formador para responder aos desafios futuros da profissão
1 2 3 Total
N % N % N % N %
Gestão da formação 7 36,8 5 26,3 7 36,8 19 100,0
Análise de necessidades de formação 16 55,2 5 17,2 8 27,6 29 100,0
Coordenação e programação da
7 46,7 4 26,7 4 26,7 15 100,0
formação
Concepção da formação (referenciais
formativos, desenho do programa, 16 44,4 14 38,9 6 16,7 36 100,0
desenho dos instrumentos formativos)
Modelos de ensino/aprendizagem por
12 32,4 14 37,8 11 29,7 37 100,0
competências
Métodos pedagógicos Activos 17 40,5 18 42,9 7 16,7 42 100,0
Tutoria (presencial e a distância) 9 50,0 5 27,8 4 22,2 18 100,0
Avaliação da formação (reacção,
8 21,6 15 40,5 14 37,8 37 100,0
aprendizagem, resultados, impactos)
Metodologias de ensino/aprendizagem
11 31,4 18 51,4 6 17,1 35 100,0
activas
Gestão da diversidade 7 33,3 6 28,6 8 38,1 21 100,0
Educação/ensino de adultos 6 42,9 5 35,7 3 21,4 14 100,0
Orientação profissional 3 30,0 2 20,0 5 50,0 10 100,0
Novas tecnologias de informação 6 17,6 9 26,5 19 55,9 34 100,0
Sistemas e metodologias de RVCC 1 7,1 4 28,6 9 64,3 14 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 4 - Perante uma oferta de formação com vista a uma especialização do seu perfil de
formador em qual apostaria?
N %
Formação para trabalhar em contexto de
27 21,1
formação à distância
Formação para desenvolver funções de
intermediação entre procura/oferta de 39 30,5
qualificação e de consultoria de formação
Formação para desenvolver processos de
ensino/aprendizagem em contexto real de 32 25,0
trabalho
Formação para realizar formação de
16 12,5
formadores (formador de formadores)
Não apostaria actualmente em qualquer área
9 7,0
de formação com vista a uma especialização
Avaliação da formação, dos seus impactos e
1 0,8
retorno
Formação para competências pedagógicas 1 0,8
Formação técnica especializada 3 2,3
Total
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 5 - Em que condições a frequentaria?
N %
Apenas para efeitos de renovação
5 4,1
do CAP
Para reforçar as minhas
96 78,7
competências
Para ter acesso a outras
possibilidades de trabalho como 21 17,2
formador
Total 122 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Masculino 52 49,1
Feminino 54 50,9
Total 106 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q.2 - Idade
N %
Inferior a 25 anos 1 0,9
Entre 25 e 30 anos 26 24,5
Entre 31 e 35 anos 19 17,9
Entre 36 e 40 anos 22 20,8
Entre 41 e 45 anos 13 12,3
Entre 46 e 50 anos 12 11,3
Entre 51 e 60 anos 12 11,3
Mais de 61 anos 1 0,9
Total 106 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 3 - Habilitações Escolares
N
Abaixo do 12º ano de escolaridade 7
12º ano de escolaridade 26
Bacharelato 7
Licenciatura 61
Pós-graduação 19
Mestrado 12
Doutoramento 3
Total de casos 135
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Formação de professores/formadores e ciências da educação 3 4,4
Artes 4 5,9
Humanidades 5 7,4
Ciências sociais e do comportamento 15 22,1
Ciências empresariais 4 5,9
Direito 2 2,9
Ciências da vida 3 4,4
Matemática e estatística 5 7,4
Informática 6 8,8
Engenharia e técnicas afins 7 10,3
Arquitectura e construção 3 4,4
Agricultura, silvicultura e pesca 5 7,4
Serviços sociais 1 1,5
Desconhecido ou não especificado 5 7,4
Total 68 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Formação de professores/formadores e ciências da educação 3 8,8
Artes 1 2,9
Humanidades 2 5,9
Ciências sociais e do comportamento 5 14,7
Ciências empresariais 4 11,8
Direito 1 2,9
Ciências da vida 3 8,8
Matemática e estatística 1 2,9
Engenharia e técnicas afins 1 2,9
Arquitectura e construção 2 5,9
Serviços sociais 2 5,9
Protecção do ambiente 1 2,9
Serviços de Segurança 3 8,8
Desconhecido ou não especificado 5 14,7
Total 34 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 5 - Região de residência
N %
Norte 34 32,1
Centro 16 15,1
Lisboa e Vale do Tejo 42 39,6
Alentejo 10 9,4
Algarve 1 0,9
Região Autónoma dos Açores 1 0,9
Região Autónoma da Madeira 2 1,9
Total 106 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 2 - CAP válido à data de resposta ao presente questionário
N %
Sim 91 85,8
Não 15 14,2
Total 106 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 87 83,7
Não 17 16,3
Total 104 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Alfabetização 3
Desenvolvimento Pessoal 6
Formação de professores/formadores e ciências da educação 10
Artes 9
Humanidades 8
Ciências sociais e do comportamento 19
Informação e jornalismo 1
Ciências empresariais 19
Direito 2
Ciências da vida 6
Ciências físicas 2
Matemática e estatística 6
Informática 29
Engenharia e técnicas afins 20
Indústrias transformadoras 1
Arquitectura e construção 3
Agricultura, silvicultura e pesca 12
Saúde 3
Serviços sociais 8
Serviços pessoais 7
Protecção do ambiente 4
Serviços de Segurança 9
Desconhecido ou não especificado 9
Total 196
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Desempregado 12 11,4
Estudante 1 1,0
À procura do primeiro emprego
15 14,3
(Recém-licenciado)
À procura do primeiro emprego
5 4,8
(excepto recém-licenciado)
Profissional liberal 15 14,3
Empregado por conta de outrem 55 52,4
Empresário 1 1,0
Não especificado 1 1,0
Total 105 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Especialistas de informática 1 7,7
Arquitectos, Engenheiros e Especialistas Similares 1 7,7
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não
2 15,4
Classificados em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 2 15,4
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 2 15,4
Escritores, Artistas e Executantes 1 7,7
Profissionais de Nível Intermédio de Finanças e Serviços Comerciais 1 7,7
Outro Pessoal dos Serviços Directos e Particulares 2 15,4
Área indefinida 1 7,7
Total 13 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Contacto Directo da entidade
40 37,7
formadora
Através de resposta a um anúncio de
emprego, passando por um processo 10 9,4
de selecção
Auto-proposta a instituições de
19 17,9
formação
Convite, após terminado um período
4 3,8
de estágio
Mecanismo de mobilidade interna 10 9,4
N %
Por interesse profissional nesta
66 62,3
actividade
Porque foi a única/primeira
12 11,3
oportunidade que me surgiu na altura
Porque era uma actividade bem
3 2,8
remunerada
Afinidade com a área de estudos 19 17,9
Actividade desempenhada por amigos
1 0,9
e/ou familiares próximos
Gosto pelo ensino/divulgação de
2 1,9
informação
Aposta em aprendizagem ao longo da
1 0,9
vida
Necessidade da entidade patronal 1 0,9
Realização pessoal/gestão da vida
1 0,9
familiar
Total 106 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Formador em contexto presencial 80
Formador/ consultor 7
Formador de formadores 1
Total de respostas 88
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Contexto Contexto
Inicial Actual
N % N %
Formador(a) do IEFP (sem outras funções
16 17,2 9 9,6
no IEFP)
Formador(a) do IEFP (com outras funções
1 1,1 3 3,2
no IEFP)
Formador(a) por conta de outrem
28 30,1 28 29,8
(excepto IEFP)
Formador(a) por conta própria /
27 29,0 26 27,7
trabalhador independente
Formador (a) por conta própria, mas com
vínculo com uma empresa/ instituição, 18 19,4 18 19,1
exercendo outras funções
Outra situação 3 3,2 10 10,6
N %
Actualmente não está a exercer 3 37,5
Formador na entidade empregadora 2 25
Formador em Centro de Formação e/ou CNO 1 12,5
Trabalhador por conta doutrem não especificado 2 25
Total 8 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Actualment
No Início
e
N % N %
A Tempo Inteiro 29 34,5 42 47,2
A Tempo Parcial 55 65,5 47 52,8
100, 100,
Total 84 89
0 0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Exercício da actividade de
16 35,6
Formador
Consultoria na área da formação 2 4,4
Consultoria em outras, excepto
4 8,9
formação
Outra actividade profissional 23 51,1
Total 45 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Directores e Gerentes de Pequenas Empresas 1 4,5
Enfermeiros 1 4,5
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados em
6 27,3
Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 3 13,6
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 4 18,2
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e Trabalhadores
1 4,5
Similares
Profissionais de Nível Intermédio de Gestão e Administração 1 4,5
Profissionais de Nível Intermédio da Administração Pública, das Alfândegas, dos
1 4,5
Impostos e Trabalhadores Similares
Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança 1 4,5
Actividade não especificada 3 13,6
Total 22 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
No Início Actualmente
N % N %
Contrato com tempo indeterminado (com
12 13,6 23 24,0
vínculo)
Contrato a termo/prazo (com vínculo) 11 12,5 7 7,3
Contrato de prestação de serviços (sem
62 70,5 58 60,4
vínculo)
Outra situação 3 3,4 8 8,3
Total 88 100,0 96 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sem vínculo 2 28,6
Não está a dar formação 2 28,6
Efectivo na empresa 2 28,6
Desempregado 1 14,3
Total 7 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Inferior a 1 ano 11 10,5
Entre 1 a 3 anos 28 26,7
Entre 4 e 8 anos 25 23,8
Entre 9 a 16 anos 25 23,8
Mais de 16 anos 16 15,2
Total 105 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Agricultura, Silvicultura e Pesca 6
Indústria 8
Comércio e Serviços 20
Saúde e sector social 16
Administração pública (central e local) 8
Formação e consultoria 15
Educação 40
Outras actividades de serviços colectivos, sociais e
2
pessoais
Construção 2
Alojamento e Restauração 1
Correios e telecomunicações 1
Actividades recreativas, culturais e desportivas 2
Outras actividades de serviços prestados
4
principalmente às empresas
Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 1
Não exerce actividade 2
Não especificada 4
Total de respostas 132
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Escolas do ensino regular (Públicas) 8 8,2
Escolas do Ensino Particular e
11 11,2
Cooperativo
Escolas profissionais 9 9,2
Escolas tecnológicas 2 2,0
Centros de formação de gestão
directa (IEFP) e participada (IEFP e 33 33,7
outras entidades)
Empresas de formação e/ou
9 9,2
consultoria
Associações Sectoriais e Profissionais 8 8,2
Entidade empregadora 1 1,0
Administração Pública 5 5,1
Empresas 4 4,1
IPSS/ONG/Associações de
5 5,1
Desenvolvimento
Outras entidades não especificadas 1 1,0
Não fez formação em 2008 2 2,0
Total 98 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Cursos de educação-formação de jovens 25
Cursos de educação-formação de adultos 36
Cursos de aprendizagem 13
Cursos profissionais (escolas profissionais, escolas
11
secundárias)
Cursos de especialização tecnológica 5
Formação modular 29
Formação de formadores 4
Formação à medida 12
Formação para públicos desfavorecidos 2
Formação para a Administração Pública 1
Formação relacionadas com área da formação
1
profissional
Formação de activos 1
Formação em contexto de trabalho 2
Formação de adultos 1
Processos RVCC 2
Não fez formação 2
Não especificada 3
Total de Respostas 150
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Até 50h 13 13,5
Entre 51h e 100h 13 13,5
Entre 101h e 200h 13 13,5
Entre 201h e 300h 6 6,3
Entre 301h e 500h 16 16,7
Superior 500h 35 36,5
Total 96 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Norte 33 34,0
Centro 12 12,4
Lisboa e Vale do Tejo 40 41,2
Alentejo 9 9,3
Regiões Autónomas dos Açores e da
3 3,1
Madeira
Total 97 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 11 - Qual das funções exerce ACTUALMENTE para além da actividade de formador?
N %
Director de entidade formadora 2 5,7
Coordenador de formação 4 11,4
Coordenador pedagógico 4 11,4
Gestor de formação 5 14,3
Outros Directores de Empresas 1 2,9
Docentes do Ensino Universitário e de Estabelecimentos de Ensino
1 2,9
Superior
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não
2 5,7
Classificados em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 1 2,9
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 1 2,9
Técnicos da Administração Pública Não Classificados em Outra Parte 1 2,9
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e
2 5,7
Trabalhadores Similares
Programadores, Operadores de Informática e Trabalhadores
2 5,7
Similares
Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança 2 5,7
Nenhuma 2 5,7
Actividade não especificada 5 14,3
Total 35 100
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 12 - Público-alvo
1 2 3 Total
N % N % N % N %
Dirigentes, quadros médios e
8 34,8 9 39,1 6 26,1 23 100,0
superiores
Outros empregados, excepto
dirigentes, quadros médios e 17 40,5 12 28,6 13 31,0 42 100,0
superiores
Jovens à procura do primeiro emprego 12 29,3 16 39,0 13 31,7 41 100,0
Jovens em escolas e outras
23 46,9 18 36,7 8 16,3 49 100,0
instituições de formação profissional
Activos em situação de desemprego 17 32,1 20 37,7 16 30,2 53 100,0
Públicos com necessidades especiais
14 56,0 7 28,0 4 16,0 25 100,0
de educação
Outro 6 60,0 - - 4 40,0 10 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 12.1 – Outro Público-alvo
N %
Pessoas com deficiência 2 20,0
Activos empregados 3 30,0
Idosos 1 10,0
Público desfavorecido 2 20,0
Público não especificado 1 10,0
Agentes Administração Publica 1 10,0
Total 10 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Até 600 euros 25 26,0
Entre 601 e 1000 euros 32 33,3
Entre 1001 e 1300 euros 16 16,7
Entre 1301 e 1600 euros 13 13,5
Entre 1601 e 2000 euros 5 5,2
Entre 2001 e 3000 euros 4 4,2
Mais de 3000 euros 1 1,0
Total 96 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 23 85,2
Não 4 14,8
Total 27 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Contrato sem termo 1 33,3
Quadro da Empresa 1 33,3
Situação indeterminada 1 33,3
Total 3 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Q. 16 - Quantos meses em média esteve em 2008 sem exercer a sua actividade como
formador?
N %
Menos de 1 mês 2 18,2
Entre 1 a 3 Meses 5 45,5
Entre 4 a 7 Meses 2 18,2
Entre 8 a 10 Meses 2 18,2
Total 11 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 7 50,0
Não 7 50,0
Total 14 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Docentes do Ensino Básico e Secundário 1 14,3
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados
1 14,3
em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 2 28,6
Q. 18 - Desde que iniciou a sua actividade profissional exerceu alguma vez outra actividade
profissional, por mais de três meses?
N %
Sim 11 50,0
Não 11 50,0
Total 22 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 18.1 – Que outra actividade profissional exerceu por mais de três meses, desde que iniciou
a actividade?
N %
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados
2 16,7
em Outra Parte
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 1 8,3
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e
3 25,0
Trabalhadores Similares
Inspectores e Técnicos de Segurança do Trabalho, Higiene, Controlo de
1 8,3
Qualidade e Trabalhadores Similares
Ecónomos e Pessoal do Serviço de Restauração 2 16,7
Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança 1 8,3
Estagiário 1 8,3
Actividade não especificada 1 8,3
Total 12 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Com apenas uma 7 33,3
Com duas 7 33,3
Com mais de duas 7 33,3
Total 21 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 20 - Com quantas entidades formadoras tem uma relação mais regular de colaboração?
N %
Com apenas uma 12 57,1
Com duas 6 28,6
Com mais de duas 3 14,3
Total 21 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Mudar de profissão (deixar de ser formador) 5 5,1
Ser formador por conta de outrem 4 4,0
Colaborar com outra (s) entidade (s) formativa (s), deixando as
2 2,0
actuais colaborações
Colaborar com outra (s) entidade (s) formativa (s), mantendo
23 23,2
as actuais colaborações
Auferir um rendimento médio mensal superior ao actual (como
12 12,1
formador)
Possuir uma remuneração estável (receber 12/14 ordenados
13 13,1
anuais)
Ter uma carreira profissional dentro da actividade profissional
33 33,3
como formador
Manter a situação actual 1 1,0
Conciliar actividade formativa com outra actividade
2 2,0
profissional
Melhoria de competências 1 1,0
Ascensão profissional fora da área da formação 1 1,0
Ter o próprio "negócio" 1 1,0
Não especificada 1 1,0
Total 99 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Muito Satisfeito 33 33,3
Satisfeito 54 54,5
Pouco Satisfeito 12 12,1
Total 99 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 2 - Motivos de satisfação/insatisfação
N %
Gosto pela actividade/realização pessoal 3 33,3
Poucas oportunidades para dar formação 1 11,1
Falta de recursos materiais e pedagógicos 2 22,2
Pouca qualidade na formação profissional 1 11,1
Possibilidade de actualização permanente 1 11,1
Outras não especificadas 1 11,1
Total 9 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Actualização/Diversificação de conhecimentos/conteúdos 12 17,1
Domínio das ferramentas tecnológicas 6 8,6
Adaptação à diversidade (públicos, contextos sociais, etc.) 11 15,7
Motivação dos formandos para percursos formativos 9 12,9
Gerir as questões contratuais 13 18,6
Desenvolvimento de competências pessoais 4 5,7
Concepção da Formação 1 1,4
Desenvolvimento da Formação (metodologias, técnicas, etc.) 1 1,4
N %
Actualização/Diversificação de conhecimentos/conteúdos 18 29,0
Domínio das ferramentas tecnológicas 1 1,6
Adaptação à diversidade (públicos, contextos sociais, etc.) 8 12,9
Motivação dos formandos para percursos formativos 4 6,5
Gerir as questões contratuais/estruturais do mundo da formação 11 17,7
Análise das Necessidades de formação 3 4,8
Desenvolvimento da Formação (metodologias, técnicas, etc.) 4 6,5
Articulação entre o mercado de trabalho e formativo 3 4,8
Qualidade da informação transmitida 3 4,8
Não especificado 7 11,3
Total 62 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
1 2 3 Total
N % N % N % N %
Gestão da formação 5 41,7 3 25,0 4 33,3 12 100,0
Análise de necessidades de formação 13 61,9 5 23,8 3 14,3 21 100,0
Coordenação e programação da
5 35,7 2 14,3 7 50,0 14 100,0
formação
Concepção da formação (referenciais
formativos, desenho do programa, 10 41,7 11 45,8 3 12,5 24 100,0
desenho dos instrumentos formativos)
Modelos de ensino/aprendizagem por
5 22,7 7 31,8 10 45,5 22 100,0
competências
Métodos pedagógicos Activos 17 53,1 11 34,4 4 12,5 32 100,0
Tutoria (presencial e a distância) 1 8,3 7 58,3 4 33,3 12 100,0
Avaliação da formação (reacção,
3 10,0 11 36,7 16 53,3 30 100,0
aprendizagem, resultados, impactos)
Metodologias de ensino/aprendizagem
9 28,1 13 40,6 10 31,3 32 100,0
activas
Gestão da diversidade 6 42,9 4 28,6 4 28,6 14 100,0
Educação/ensino de adultos 4 25,0 5 31,3 7 43,8 16 100,0
Q. 4 - Perante uma oferta de formação com vista a uma especialização do seu perfil de
formador em qual apostaria?
N %
Formação para trabalhar em contexto de
14 14,6
formação à distância
Formação para desenvolver funções de
intermediação entre procura/oferta de 13 13,5
qualificação e de consultoria de formação
Formação para desenvolver processos de
ensino/aprendizagem em contexto real de 55 57,3
trabalho
Formação para realizar formação de
7 7,3
formadores (formador de formadores)
Não apostaria actualmente em qualquer área
4 4,2
de formação com vista a uma especialização
Formação técnica especializada 3 3,1
Total 96 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Apenas para efeitos de renovação
3 3,1
do CAP
Para reforçar as minhas
64 66,0
competências
Para ter acesso a outras
possibilidades de trabalho como 30 30,9
formador
Total 97 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
I.3.6 – F ORMADOR DE F ORMADORES
Q. 1 - Género
N %
Masculino 24 28,2
Feminino 61 71,8
Total 85 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q.2 - Idade
N %
Entre 25 e 30 anos 15 17,6
Entre 31 e 35 anos 22 25,9
Entre 36 e 40 anos 16 18,8
Entre 41 e 45 anos 11 12,9
Entre 46 e 50 anos 12 14,1
Entre 51 e 60 anos 7 8,2
Mais de 61 anos 2 2,4
Total 85 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 3 - Habilitações Escolares
N
12º ano de escolaridade 3
Bacharelato 2
Licenciatura 69
Pós-graduação 34
Mestrado 20
Doutoramento 3
Total de casos 131
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 4.1 - Área de Formação Inicial – Bacharelato e Licenciatura
N %
Formação de professores/formadores e ciências da educação 8 11,3
Humanidades 5 7,0
Ciências sociais e do comportamento 28 39,4
Ciências empresariais 8 11,3
Direito 1 1,4
Ciências da vida 1 1,4
Informática 1 1,4
Engenharia e técnicas afins 1 1,4
Serviços sociais 4 5,6
Desconhecido ou não especificado 14 19,7
Total 71 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Formação de professores/formadores e ciências da educação 14 24,6
Humanidades 1 1,8
Ciências sociais e do comportamento 22 38,6
Informação e Jornalismo 2 3,5
Ciências empresariais 7 12,3
Direito 1 1,8
Informática 3 5,3
Serviços sociais 1 1,8
Serviços de Segurança 1 1,8
Desconhecido ou não especificado 5 8,8
Total 57 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 5 - Região de residência
N %
Norte 19 22,4
Centro 11 12,9
Lisboa e Vale do Tejo 45 52,9
Alentejo 4 4,7
Algarve 5 5,9
Região Autónoma dos Açores 1 1,2
Total 85 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 73 85,9
Não 12 14,1
Total 85 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 78 92,9
Não 6 7,1
Total 84 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Alfabetização 5
Desenvolvimento Pessoal 16
Formação de professores/formadores e ciências da educação 52
Humanidades 6
Ciências sociais e do comportamento 45
Informação e jornalismo 2
Ciências empresariais 33
Direito 2
Informática 18
Engenharia e técnicas afins 1
Saúde 4
Serviços sociais 9
Serviços pessoais 3
Serviços de Segurança 7
Desconhecido ou não especificado 7
Total 210
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Desempregado 7 8,2
Estagiário (curricular e/ou
1 1,2
profissional)
À procura do primeiro emprego
16 18,8
(Recém-licenciado)
Profissional liberal 13 15,3
Empregado por conta de outrem 46 54,1
Empresário 2 2,4
Total 85 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Directores Gerais 1 2,2
Outros Directores de Empresas 1 2,2
Especialistas de Informática 1 2,2
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não
14 31,1
Classificados em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 5 11,1
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 7 15,6
Técnicos da Administração Pública não classificados em Outra Parte 1 2,2
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e
2 4,4
Trabalhadores Similares
Profissionais de Nível Intermédio de Finanças e Serviços Comerciais 3 6,7
Agentes Comerciais e Corretores 1 2,2
Profissionais de Nível Intermédio de Gestão e Administração 1 2,2
Profissionais de Nível Intermédio da Administração Pública, das
1 2,2
Alfândegas, dos Impostos e Trabalhadores Similares
Empregados dos Serviços de Contabilidade e dos Serviços Financeiros 2 4,4
Outro Pessoal dos Serviços Directos e Particulares 2 4,4
Pessoal dos Serviços de Protecção e Segurança 1 2,2
Actividade não especificada 2 4,4
Total 46 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Há menos de um ano 9 10,7
Há um ano 8 9,5
Há 2 ou 3 anos 16 19,0
Há mais de 3 anos 44 52,4
A actividade de formador foi o meu
7 8,3
1º emprego
Total 84 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Contacto Directo da entidade
39 45,9
formadora
Através de resposta a um anúncio de
emprego, passando por um processo 4 4,7
de selecção
Auto-proposta a instituições de
14 16,5
formação
Convite, após terminado um período
4 4,7
de estágio
Mecanismo de mobilidade interna 6 7,0
Por indicação de um amigo ou
11 12,9
familiar
Convite não especificado 2 2,4
Não iniciou actividade formativa 1 1,2
Forma não especificada 4 4,7
Total 85 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Por interesse profissional nesta
61 71,8
actividade
Porque foi a única/primeira
5 5,9
oportunidade que me surgiu na altura
Porque era uma actividade bem
2 2,4
remunerada
Afinidade com a área de estudos 9 10,6
Gosto pelo ensino/divulgação de
7 8,2
informação
Não especificado 1 1,2
Total 85 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Formador em contexto presencial 50
Formador em contexto de Formação à
6
Distância
Formador/ consultor 20
Formador/Tutor em Contexto de
1
Trabalho
Total de respostas 77
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Contexto Contexto
Inicial Actual
N % N %
Formador(a) do IEFP (sem outras funções
12 16,0 10 12,7
no IEFP)
Formador(a) do IEFP (com outras funções
2 2,7 2 2,5
no IEFP)
Formador(a) por conta de outrem
10 13,3 15 19,0
(excepto IEFP)
Formador(a) por conta própria /
31 41,3 25 31,6
trabalhador independente
Formador (a) por conta própria, mas com
vínculo com uma empresa/ instituição, 18 24,0 24 30,4
exercendo outras funções
Outra situação 2 2,7 3 3,8
Actualment
No Início
e
N % N %
A Tempo Inteiro 14 20,3 21 26,3
A Tempo Parcial 55 79,7 59 73,8
100, 100,
Total 69 80
0 0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 3 - Se é formador a TEMPO PARCIAL, qual é a actividade que tem maior peso
ACTUALMENTE na sua actividade profissional?
N %
Exercício da actividade de
9 15,5
Formador
Consultoria na área da formação 10 17,2
Consultoria em outras, excepto
2 3,4
formação
Outra actividade profissional 37 63,8
Total 58 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Total 34 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
No Início Actualmente
N % N %
Contrato com tempo indeterminado (com
10 13,3 15 17,9
vínculo)
Contrato a termo/prazo (com vínculo) 6 8,0 6 7,1
Contrato de prestação de serviços (sem
59 78,7 58 69,0
vínculo)
Outra situação - - 5 6,0
Total 75 100,0 84 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 4.1 - Outra situação
N %
Efectivo na empresa 2 50,0
Não especificado 2 50,0
Total 4 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Inferior a 1 ano 4 4,7
Entre 1 a 3 anos 12 14,1
Entre 4 e 8 anos 25 29,4
Entre 9 a 16 anos 27 31,8
Mais de 16 anos 17 20,0
Total 85 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N
Indústria 3
Comércio e Serviços 20
Saúde e sector social 10
Administração pública (central e local) 5
Formação e consultoria 57
Educação 55
Alojamento e Restauração 1
Actividades informáticas e conexas 1
Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 1
Não especificada 2
Total de respostas 155
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Escolas do ensino regular (Públicas) 4 4,9
Escolas do Ensino Particular e
1 1,2
Cooperativo
Escolas profissionais 7 8,5
N %
Até 50h 9 10,8
Entre 51h e 100h 10 12,0
Entre 101h e 200h 12 14,5
Entre 201h e 300h 15 18,1
Entre 301h e 500h 19 22,9
Superior 500h 18 21,7
Total 83 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Norte 21 25,3
Centro 8 9,6
Lisboa e Vale do Tejo 44 53,0
Alentejo 3 3,6
Algarve 6 7,2
Regiões Autónomas dos Açores e da
1 1,2
Madeira
Total 83 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Director de entidade formadora 5 14,7
Coordenador de formação 7 20,6
Coordenador pedagógico 5 14,7
Gestor de formação 8 23,5
Outros Directores de Empresas 1 2,9
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não
5 14,7
Classificados em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 1 2,9
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 1 2,9
Desempregado 1 2,9
Total 34 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 12 - Público-alvo
1 2 3 Total
N % N % N % N %
Dirigentes, quadros médios e
24 45,3 17 32,1 12 22,6 53 100,0
superiores
Outros empregados, excepto
dirigentes, quadros médios e 17 32,1 25 47,2 11 20,8 53 100,0
superiores
Jovens à procura do primeiro emprego 5 15,6 13 40,6 14 43,8 32 100,0
Jovens em escolas e outras
6 27,3 8 36,4 8 36,4 22 100,0
instituições de formação profissional
Activos em situação de desemprego 18 42,9 10 23,8 14 33,3 42 100,0
Públicos com necessidades especiais
3 37,5 2 25,0 3 37,5 8 100,0
de educação
Outro 9 56,3 2 12,5 5 31,3 16 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Professores e/ou formadores 8 53,3
Activos empregados 1 6,7
Idosos 2 13,3
Público não especificado 1 6,7
Adultos não especificados 1 6,7
Jovens não especificados 2 13,3
Total 15 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Até 600 euros 24 29,6
Entre 601 e 1000 euros 16 19,8
Entre 1001 e 1300 euros 16 19,8
Entre 1301 e 1600 euros 10 12,3
Entre 1601 e 2000 euros 6 7,4
Entre 2001 e 3000 euros 6 7,4
Mais de 3000 euros 3 3,7
Total 81 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Sim 19 73,1
Não 7 26,9
Total 26 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 14.1 - Tipo de contrato
N %
Contrato a termo 1 14,3
Contrato sem termo 1 14,3
Contrato de prestação de
1 14,3
serviços
Estágio 1 14,3
Situação indeterminada 3 42,9
Total 7 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Q. 16 - Quantos meses em média esteve em 2008 sem exercer a sua actividade como
formador?
N %
Menos de 1 mês 2 11,1
Entre 1 a 3 Meses 9 50,0
Entre 4 a 7 Meses 3 16,7
Entre 8 a 10 Meses 3 16,7
Mais de 10 Meses 1 5,6
Total 18 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados
1 7,7
em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 3 23,1
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 1 7,7
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 4 30,8
Técnicos de Investigação Física e Química, do Fabrico Industrial e
1 7,7
Trabalhadores Similares
Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da Saúde e do Controlo de
1 7,7
Qualidade
Estagiário 1 7,7
Actividade não especificada 1 7,7
Total 13 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 18 - Desde que iniciou a sua actividade profissional exerceu alguma vez outra actividade
profissional, por mais de três meses?
N %
Sim 8 33,3
Não 16 66,7
Total 24 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 18.1 – Que outra actividade profissional exerceu por mais de três meses, desde que iniciou
a actividade?
N %
Docentes do Ensino Superior, Básico, Secundário e Similares Não Classificados
2 14,3
em Outra Parte
Especialistas de Profissões Administrativas e Comerciais 2 14,3
Advogados, Magistrados e Outros Juristas 1 7,1
Especialistas das Ciências Sociais e Humanas 4 28,6
Profissionais de Nível Intermédio de Finanças e Serviços Comerciais 1 7,1
Profissionais de Nível Intermédio dos Serviços Administrativos 1 7,1
Trabalhadores dos Serviços Directos e Particulares Não Classificados em Outra
1 7,1
Parte
Actividade não especificada 2 14,3
Total 14 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 19 - Com quantas entidades colaborou no último ano (2008)?
N %
Com apenas uma 5 21,7
Com duas 3 13,0
Com mais de duas 14 60,9
Com nenhuma 1 4,3
Total 23 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 20 - Com quantas entidades formadoras tem uma relação mais regular de colaboração?
N %
Com apenas uma 6 25,0
Com duas 8 33,3
Com mais de duas 10 41,7
Total 24 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Mudar de profissão (deixar de ser formador) 4 5,2
Ser formador por conta de outrem 1 1,3
Colaborar com outra (s) entidade (s) formativa (s), mantendo
16 20,8
as actuais colaborações
Auferir um rendimento médio mensal superior ao actual (como
4 5,2
formador)
Possuir uma remuneração estável (receber 12/14 ordenados
10 13,0
anuais)
Ter uma carreira profissional dentro da actividade profissional
29 37,7
como formador
Ter uma carreira profissional dentro da actividade da formação
1 1,3
mas não como formador
Manter a situação actual 5 6,5
Conciliar actividade formativa com outra actividade
2 2,6
profissional
Auferir maior rendimento médio mensal 1 1,3
Melhoria das condições contratuais 1 1,3
Ascensão profissional fora da área da formação 1 1,3
Não especificada 2 2,6
Total 77 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Muito Satisfeito 35 41,7
Satisfeito 37 44,0
Pouco Satisfeito 12 14,3
Total 84 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 2 - Motivos de satisfação/insatisfação
N %
Gosto pela actividade/realização pessoal 1 12,5
Problemas com pagamento 1 12,5
Poucas oportunidades para dar formação 1 12,5
Reconhecimento por parte dos formandos 1 12,5
Falta de recursos materiais e pedagógicos 2 25
Pouca qualidade na formação profissional 1 12,5
Outras não especificadas 1 12,5
Total 8 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Actualização de conhecimentos/conteúdos 15 22,7
Domínio das ferramentas tecnológicas 5 7,6
Adaptação à diversidade (públicos, contextos sociais, etc.) 16 24,2
Motivação dos formandos para percursos formativos 6 9,1
Gerir as questões contratuais/estruturais do mundo da formação 14 21,2
Desenvolvimento de competências pessoais 2 3,0
Gestão da Formação 1 1,5
Articulação entre o mercado de trabalho e formativo 1 1,5
Qualidade da informação transmitida 3 4,5
Coordenação da Formação 1 1,5
Não especificado 2 3,0
Total 66 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Actualização de conhecimentos/conteúdos 20 30,3
Domínio das ferramentas tecnológicas 6 9,1
Adaptação à diversidade de públicos 8 12,1
Motivação dos formandos para percursos formativos 3 4,5
Gerir as questões contratuais/estruturais do mundo da formação 17 25,8
Análise das Necessidades de formação 1 1,5
Desenvolvimento da Formação (metodologias, técnicas, etc.) 1 1,5
Avaliação da Formação 3 4,5
Qualidade da informação transmitida 3 4,5
Coordenação da Formação 2 3,0
Não especificado 2 3,0
Total 66 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
1 2 3 Total
N % N % N % N %
Gestão da formação 6 46,2 3 23,1 4 30,8 13 100,0
Análise de necessidades de formação 8 61,5 3 23,1 2 15,4 13 100,0
Coordenação e programação da
4 44,4 2 22,2 3 33,3 9 100,0
formação
Concepção da formação (referenciais
formativos, desenho do programa, 8 42,1 7 36,8 4 21,1 19 100,0
desenho dos instrumentos formativos)
Modelos de ensino/aprendizagem por
9 47,4 5 26,3 5 26,3 19 100,0
competências
Métodos pedagógicos Activos 11 44,0 10 40,0 4 16,0 25 100,0
Tutoria (presencial e a distância) 7 28,0 9 36,0 9 36,0 25 100,0
Avaliação da formação (reacção,
3 15,8 7 36,8 9 47,4 19 100,0
aprendizagem, resultados, impactos)
Metodologias de ensino/aprendizagem
7 31,8 8 36,4 7 31,8 22 100,0
activas
Gestão da diversidade 4 20,0 8 40,0 8 40,0 20 100,0
Educação/ensino de adultos 3 33,3 5 55,6 1 11,1 9 100,0
Orientação profissional - - 1 25,0 3 75,0 4 100,0
Novas tecnologias de informação 6 26,1 6 26,1 11 47,8 23 100,0
Sistemas e metodologias de RVCC - - 3 33,3 6 66,7 9 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
Q. 4 - Perante uma oferta de formação com vista a uma especialização do seu perfil de
formador em qual apostaria?
N %
Formação para trabalhar em contexto de
28 34,1
formação à distância
Formação para desenvolver funções de
intermediação entre procura/oferta de 16 19,5
qualificação e de consultoria de formação
Formação para desenvolver processos de
ensino/aprendizagem em contexto real de 11 13,4
trabalho
Formação para realizar formação de
20 24,4
formadores (formador de formadores)
Não apostaria actualmente em qualquer área
4 4,9
de formação com vista a uma especialização
Formação técnica especializada 3 3,7
Total 82 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010)
N %
Apenas para efeitos de renovação
1 1,3
do CAP
Para reforçar as minhas
57 72,2
competências
Para ter acesso a outras
possibilidades de trabalho como 21 26,6
formador
Total 79 100,0
Fonte: Quaternaire Portugal – Processo de inquirição aos formadores inscritos na Net Bolsa Formador - tratamento
QP (2010
Co-financiado pelo Fundo Social Europeu