Minho, com sede em Caminha, reunidos em Assembleia no dia 14 de Janeiro de 2009, reiteram as moções aprovadas e assinadas em duas ocasiões (29 de Outubro e 13 de Novembro de 2008), onde ficou decidido não participar neste modelo de avaliação imposto pelo Governo. Consideram ainda que as sucessivas alterações entretanto regulamentadas, em nada alteraram a substância do Modelo, antes tornaram mais clara a sua ineficácia, enquanto promotor da melhoria dos desempenhos profissionais, nomeadamente, ao minimizar a importância da componente científica e pedagógica. Assim sendo, reafirmam a sua vontade de serem avaliados por um Modelo justo, exequível e negociado com as organizações representativas dos professores e renovam a decisão de suspensão da sua avaliação tal como agora lhes é apresentada pela tutela.