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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
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J A N E I R <
1 9 6
ÍNDICE
p&g.
I. CIENCIA E RELIGIAO
II. DOGMÁTICA
IV. MORAL
V. HISTORIA DO CRISTIANISMO
CIENCIA E RELIGIÁO
1. Os fundamentos científicos
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 37/1961. qu. 1
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«LAVAGEM DE CRANIO>
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 37/1961. qu. 1
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«LAVAGEM DE CRANIO»
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O HOMEM. IMAGEM DE DEU5
H. DOGMÁTICA
LIVIO (Aracaja):
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O HOMEM, IMAGEM DE DEÜS
Em Gen 5,3, lé-se que Adáo gerou Sete «á sua semelhanca, con
forme a sua imagem». Ora, já que entre pai e filho a semelhanca
abrange os traeos corpóreos de ambos (embora nao súmente ésses
traeos), admitem alguns autores que entre Deus e o homem também
deva haver semelhanca corpórea; o Senhor, por conseguinte, teria
corpo como o tem o ser humano. —• Vé-se, porém, que tal conclusao
seria contraria a mentalidade que o autor sagrado e que os israeli
tas em geral alimentavam no tocante a Deus; ademáis o Senhor em
Gen 1 nao gera o homem, como Adáo gera seu filho Sete.
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O HOMEM, IMAGEM DE DEUS
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«NAO ALÉM DO QUE ESTA ESCRITO»
. SAGRADA ESCRITURA
A. F. P. (Belo Horizonte):
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SATANISMO
IV. MORAL
1. A realidade de Sata
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SATANISMO
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SATANISMO
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SATANISMO
3. Conclusa»
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as Vitorias de Sata no decorrer dos tempos: impor seu jugo, sera ser
reconhecido como tal. «A mais notável das farsas de Satanaz é a de
nos fazer crer que ele nao existe», aflrmava cora razSo Baudelaire
(t 1867).
Todavía, para quem quer ver, a existencia de Satanaz nao se
dissimula; íica sendo evidente, como atesta a sabedoria popular crista
lizada num proverbio da Galicia: «O diabo, por multo que se esconda,
deixa sempre o rabinho de fora». É, sim, pelo «rabinho» que vamos
atualmente reconhecendo a presenga e a agSo de Sata no mundo.
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O NÉO-MALTHUSIANISMO
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O NÉO-MALTHUSIANISMO
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O NÉO-MALTHUSIANISMO
2. Um juízo sereno
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O NÉO-MALTHUSIANISMO
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LIBERDADE DA IGREJA
V. HISTORIA DO CRISTIANISMO
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Está íora de dúvida que nao se pode pretender chegar a urna solucáó
«padrao», válida para todos os tempos e países. A historia do Cristia
nismo mesma aponía urna serie de atitudes diferentes da Igreja ao
configurar as suas relacfies com as entidades déste mundo: houva ora
maior tolerancia, ora colaboracao (em toda a extensáo em que era
possivel), ora choques e lutas... Essas diversas atitudes foram mo
tivadas pelo íato de que a S. Igreja na sua atuacáo pública tem e
terá que observar sempre
a) certos principios rígidos, dos quais nao Lhe é licito abrir
mao, pois sao os direitos da Verdade, incutidos objetivamente peía
hierarqula dos valores ou pelo próprio Deus;
b) as circunstancias variáveis da historia, que exigem adaptacáo ,
dos principios, adaptacáo, porém, que nunca pode equivaler a traicao
ou desvirtuamento.
Esta adaptacáo (homogénea) dos principios imutáveis as circuns
tancias mutáveis dos tempos tem sido incutida pelos Papas principal
mente a partir de Leao XIII, cujas palavras váo aquí citadas:
«Ao descernios das abstracSes para o terreno dos fatos concretos,
preservemo-nos de renegar os principios estabelecidos: pcrmanecem
inabaláveis. Encarnando-se, porém, nos íatos, ésses principios se reves-
tem de u'a nota de contingencia devida ás circunstancias do ambiente
ao qual éles sao aplicados» (ene. «Em meio ás solicitudes», de 1892).
SSo palavras de Pió XII:
«O que chamamos Ocidente ou mundo ocidental, sofreu profundas
modificaedes a partir da Idade Media: a cisáo religiosa do séc. XVI,
o racionalismo e o liberalismo, que produziram o tipo de Estado do
séc. XIX, a política da prepotencia e a civilizagáo laicizada. Era, pois,
inevitável que as relacSea da Igreja Católica com o Ocidente mudassem
de aspecto» (Alocucao ao X Congresso Internacional das Ciencias his
tóricas, de 7/IX/1955).
Sendo assim, apresentaremos a resposta á questáo do cabegalho,
observando o seguinte roteiro: 1) breve consideragáo de alguns qua-
dros da historia das relacoes da Igreja com as entidades nSo-católicas;
2) proposicáo dos principios que constituem o mínimo de exigencias
da Igreja frente ás potencias déste mundo.
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LIBERDADE DA IGKEJA
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LIBERDADE DA IGREJA
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LIBERDADE DA IGREJA
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partir de Pió IX, em 1864) tém feito ouvir a sua voz lirme e dará,
sendo que Pió XI em 1929 redigiu um dos documentos mais expres-
sivos a tal respeito: a encíclica «Divini illius Magistri», da qual seja
aqui destacada a seguinte passagem: «Todo ensinamento... é neces-
sáriamente dado em íuncáo do íim último do homem. É o> que explica
que nenhuma forma de magisterio possa estar isenta das normas da
Lei de Deus, da qual a Igreja é a guardia, a intérprete e a Mestra
infalivel» (Acta Apostolicae Sedis 22 [1930] 54).
Sobre a chamada «educagáo leiga», veja-se «P. R.> 5/1958, qu. 8.
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CORRESPONDENCIA MIÚDA
CORRESPONDENCIA MIÜDA
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CORRESPONDENCIA MttrDA
nao fósse bastante poderoso e bom para tirar do próprio mal o bem"
(Enchiridion 11 ; S. Teol. I qu. 2. a. 3 ad 1).
O poeta Goethe, por sua vez, embora nada tivesse de católico, atri
buía a Satanaz ó seguinte dístico :
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«PEKGUNTE E RESPONDEREMOS»
REDACAO