Professional Documents
Culture Documents
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
F E V E R E I R
19 6
•■á
ÍNDICE
Pág.
I. CIENCIA E RELIGIAO
II. ESPIRITUALIDAD*;
III. MORAL
IV. SOCIOLOGÍA
I. CIENCIA E RELIG1A0
Diz urna narrativa que o bispo Sao Januário, atirado pelos persegui
dores da fé as chamas de urna fornalha, escapou ileso do perlgo. Em
conseqüéncia, é invocado contra os assaltos do fogo, particularmente
contra as erupgSes do Vesúvio; de modo mais geral, é tido como protetor
ñas calamidades que afetam a populacáo inteira (terremotos, peste,
cólera, seca...). Os seus devotos lhe atribuem um patrocinio s6bre toda
a vida humana. Compreende-se assim a grande importancia que atri
buem ao «milagre de SSo Januário> : é tido como sinal de protecáo do
céu, de modo que, qüando por um motivo qualquer o portento nao se
realiza, o povo napolitano se impressiona profundamente.
— 47 —
«PERPUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963, qu. 1
— 48 —
O MILAGRE DE SAO JANUARIO
— 49 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963, qu. 1
>
■•— 50 —'
O MILAGRE DE SAO JANUARIO
2) Efeito metapsíquico.
3) Efeito físico.
— 51 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963, qu. 1
«No día seguinte (17 de agosto de 1389) teve lugar grande procis-
sao por ocasiáo do milagre que Nosso Senhor Jesús Cristo realizou, ser-
vindo-se do sangue do bem-aventurado Januário. Éste sangue, encerrado
em urna ampola, se havia tornado liquido como se naquele mesmo dia
houvesse jorrado do corpo do santo» (G de Blasis, Chronicon Siculum
incerti auctoris ab a. 1340 ad a. 1396. Napoli 1887, pág. 85).
Éste documento vem a ser particularmente significativo por referir
um prodigio ocorrido fora das datas costumeiras, sem expectativa nem
sugestionamento da massa popular; o portento relacionava-se com o
fato de que a cidade de Ñapóles voltara a gozar de um pouco de paz
após muitos anos de guerra, recebendo, em conseqüfrncia, novo abaste-
cimento de trigo depois de varios meses de penuria.
— 52 —
O MILAGRE DE SAO JANUARIO
— 53 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963, qu. 2
II. ESPIRITUALIDADE
1. Necessária ou nao?
— 54 —
NECESSIDADE DE DIRECAO ESPIRITUAL?
2. «Sim!... Porque...»
— 55 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»» 62/1963, qu. 2
— 56 —
: NECESSIDADE DE DIRECAO ESPIRITUAL ?
— 57 —
«PERGUNTE E RESP0NDEREMOS> 62/1963, qu. 2
— 58 —
NECESSIDADE DE DIRECAO ESPIRITUAL?
em tal setor, na medida em que há, por parte das almas, negli
gencia ou descaso da perfeigáo espiritual.
As normas ácima se tornam ainda mais dignas de pondera»
gao desde que se leve em conta a advertencia do Pe. Godinez :
«Dentre mil pessoas que Deus chama á perfeigao, dez apenas lhe
correspondem; e, dentre cem que Deus chama á contemplagáo, noventa
e nove frustram o convite... É preciso reconhecer que urna das causas
principáis désse estado de coisas é a falta de mestres espirituais...
Estes sao, depois da graca de Deus, os pilotos que guiam as almas
através do desconhecido mar da vida espiritual. E, se nenhuma ciencia,
nenhuma arte, por simples que seja, pode ser aprendida sem mestre,
muito menos se pode aprender sem mestre a elevada sabedoria da per
feigáo evangélica, na qual se encontram táo profundos misterios...>
(Awisi e Sentenze Spirituali: Del Maestro splrituale).
— 59 —
¿PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963, qu. 2
— 60 —
NECESSIDADE DE DIRECAO ESPIRITUAL?
«Contente por ter essa santa ovelha ñas maos, (um religioso fér
vido) resolveu ligá-la a sua direcao por quatro votos : pelo primeiro, ela
professava obedecer-lhe; pelo segundo,... jamáis mudar de diretor;
pelo terceiro,... ser-lhe fiel, guardando p segrédo a propósito de tudo
que ele lhe dissesse; pelo quarto,... só tratar da sua vida interior com
o respectivo diretor» (Fr. de Chaugy, Mémoires sur la vie et les vertus
de J. — Fr. de Chantal, lre. p., ch. 10, em «Oeuvres completes» da Santa,
t. 1. Paris 1874, pág. 44).
— 61 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963, qu. 3
a) Caridade.
b) Ciencia.
— 62 —
PRERREQUISITOS DE DIRECAO FRUTUOSA
— 63 —
<tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963, qu. 3
c) Prudencia.
R4
PRERREQUISITOS DE DIRECAO FRUTUOSA
a) Espirito de fé.
— 65 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 62/1963, qu. 3
b) Sinceridade confiante.
c) Docilidade.
— 66 —
■ PRERREQUISITOS DE DIRECAO FRUTUOSA
3. Questoes ulteriores
a) Mudar de diretor?
— 67 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963, qu. 3
— 68 —
PRERREQUISITOS DE- DIRECAO FRUTUOSA - ,
— 69 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963, qu. 4
m. MORAL
APOSTÓLO (Salvador) :
— 70 —
CATÓLICOS QUE NAO.VAO A MISSA
— 71 —
<PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963, qu. 4
Ei-las : . .
— 72 —
CATÓLICOS QUE NAO VAO A MISSA
— 73 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963, qu. 4
— 75 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963, qu. 4
APÉNDICE
— 76 —
A EMPRESA «UNILABOR»
IV. SOCIOLOGÍA
— 77 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963, qu. 5
1. O histórico
— 78 —
A EMPRESA «UNILABOR»
— 79 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963, qu. 5
1«) O homem nao pode viver sem ideal. Cada companheiro deverá
escolher uma finalidade para a sua vida e ser capaz de justificar essa
escolha a qualquer momento.
3») Todo companheiro se compromete a respeitar as regras "mo
ráis mínimas da Comunidade, que sao :
— 80 —
A EMPRESA «UNILABOR»
8*) Toda a nossa luta será em campo aberto. Será urna luta con
junta. O que se chama vulgarmente espirito de porco nao terá lugar
entre nos.
9*) Os erros proíissionais e as faltas moráis de qualquer um de
nos deveráo servir para a educagao de todos.
10') Cada qual é livre de optar pro ou contra urna idéia. Mas nao
zombará nunca nem fará pouco caso da idéia dos outros.
II9) A comunidade nao será formada de seres perfeitos. Ela acei
tará cada qual como ele é, só lhe pedirá que caminhe com boa vontade
e energía rumo ao ideal escolhido.
12*) Mas a falta desta boa vontade e energía, se persistir depois.
de varias advertencias, será motivo para exclusao da comunidade. Todo
companheiro deve saber que o individualismo é o pior inimigo do ideal
comunitario.
139) Os homens sao iguais em natureza, mas desiguais em valor.
Nem todos receberam os mesmos dons. Devem, pois, aceitar que a
Comunidade os utilize segundo seu valor humano total.
16') A nossa meta final, o motivo pelo qual nos reunimos .em
comunidade é elevar o homem e torná-lo digno do seu destino espiritual,
e nao construir um formigueiro no qual o homem seja apenas um nu
mero, um elemento e nada mais. Somos comunitarios, mas personalis
tas. Somos contra o individualismo capitalista. Mas somos também con-
— 81 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963. qu. 5
— 82 —
A EMPRESA «UNILABOR»
2. A mensagem de «Unilabor»
-83 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS:» 62/1963, qu. 5
— 84 —
A EMPRESA «UNILABOR»
— 85 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963, qu. 5
podem encontrar: urna vida religiosa que nada tem a ver com a vida
em familia, urna vida de familia que nada tem a ver com a vida que
se leva na industria ou no comercio de bens ou na troca de servicos,
urna vida profissional que nada tem a ver com a vida do espirito, com
a arte, a cultura, a política e a religiáo» (ob. cit. pág. 50-53).
— 86 —
A EMPRESA «UNILABOR» VI
— 87 —
— «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 62/1963, qu. 5
Estévao Beítencoürt O. S. B.
TPEiRGÜNTÉ. E RESPONDEREMOS»
«5> ■
Assinaturá"ánual "(porte cómum) Cr$ 500,00
F." ? ,. >■"-'■ (porte aéreo) "O? 780,00
avulSS~dé" qualquer mes 3 a$
Núntero avulSSdé ano : Cr$ 50,00
,
éridd de
Colesáo éricádernada d 1957 Cr$ 65000
650,00
Colesáo cncadernada de qualquer dos anos segumtes ... Cr$ 750,00
P.EDAgAO ADMINISTBACAO
Calxa Postal 26G6 B. Real Grandeza, 108 — Botafogó
Rio de Janeiro Td. 26-1822 — Rio de Janeiro