Professional Documents
Culture Documents
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
I. TÉCNICA E RELIGIAO
Pág.
H. DOGMÁTICA
UL SAGRADA ESCRITURA
Ano VI — N* ó9 — Setembrp.de
I. TÉCNICA E
1. O fato da urbanizacao
— 351 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963, qu. 1
— 352 —"
URBANIZACAO MODERNA E CONSCIÉNCIA CRISTA
1) Condicoes higiénicas
— 353 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963, qu. 1
— 354 —
URBANIZACAO MODERNA E CONSCOBNCIA CRISTA
— 355 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963. qu. 1
— 356 —
URBANIZACAO MODERNA E CONSCIBNCIA CRISTA
— 357 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963, qu. 1
— 358 —
CONFISSAO AURICULAR NA IGREJA ANTIGA ?
Note-se nos §1141, 142 e 146 ácima a énfase com que o Sumo Pon
tífice, em nome da genuína consciéncia crista, exalta o valor profunda
mente humano, ou mesmo religioso, do trabalho agrícola : o lavrador é
direto colaborador de Deus ao lidar sabiamente com a natureza que o
cerca. O homem da cidade. ao contrario, corre o risco de se embotar e
perder o auténtico sentido da vida.
H. DOGMÁTICA
RELIGIOSA M. P.:
— 359 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963, qu. 2
— 360 —
CONFISSAO AURICULAR NA IGREJA ANTIGA ?
— 361 —
sPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963, qu. 2
parte do sujeito. Por certo, nao eram razóes dogmáticas que levavam
a recusar a repetigáo do sacramento da Penitencia mas únicamente
motivos de índole disciplinar e pastoral, que um día poderiam fácil
mente ceder a outra praxe.
Em conseqüéncia, multas pessoas so recebiam o batismo no fim da
vida; desejavam assim conservar para os seus últimos dias ainda urna
oportunidade de se reconciliar com Deus e a S. Igreja, caso viessem a
pecar mortalmente após o batismo.
Merece atencáo também o fato de que
Acrescente-se ainda :
— 362 —
CONFISSAO AURICULAR NA IGREJA ANTIGA ?
Como quer que seja, passemos agora ao exame dos documentos dos
primeiros séculos, a fim de apurar o que néles se pode encontrar sobre
a confissáo dos pecados.
— 363 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963, qu. 2
— 364 —
CÓNFISSAO AURICULAR NA IGREJA ANTIGA ?
Indaguemos, pois :
— 366 —
CONFISSAO AURICULAR NA IGREJA ANTIGA ?
— 367 —
<tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963. qu. 2
Sao Cipriano também sabia referir como haviam sido punidos cer-
tos cristaos que tinham recebido a Sagrada Eucaristía com a conscién
cia manchada de pecados secretos : «Quantos há, cada dia, que, por nao
fazerem penitencia e nao confessarem as culpas que tém na consciéncia,
sao possuidos pelos espíritos malignos!» (De lapsis 26).
Éste texto incute bem que até os pecados ocultos deviam ser con-
íessados (ao sacerdote ou á Igreja), a fim de ser cancelados pelo
Senhor Deus.
— 368 —
CONFISSAO AURICULAR NA IGREJA ANTIGÁ ? .
— 369 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963, qu. 2
— 370 —
CONFISSAO AURICULAR NA IGREJA ANTIGA ?
— 371 —
tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963. gu. 2
— 372 —
CONFISSAO AURICULAR NA IGREJA ANTIGA ?
t- 373 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963, qu. 3
LOUREERO (Curitiba) :
— 374 —
O SIGILO DA CONFISSAO
— 375 —
sPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963. . qu. 3 ,. .
1) Pessoas
Estáo obrigados a guardar o sigilo sacramental
a) o confessor, mesmo que tenha ouvido a confissáo sem
jurisdicáo (sem a faculdade de absolver, faculdade que deve
ser explícitamente concedida pelo bispo diocesano),... mesmo
que ésse confessor seja um leigo a quem alguém se tenha con-
fessado de boa fé, julgando fósse sacerdote.
Interrogado por um tribunal sobre assuntos que só conheca por
confissáo sacramental, o sacerdote tem o direito de recusar resposta ou
de dizer que nada sabe (... nada sabe por ciencia comunlcável a outros
homens). Na verdade, os conhecimentos (aproveitáveis na vida prática)
do confessor após a confissáo voltam exatamente a ser aquilo que eram
antes, como se nada lhe tivesse sido revelado na confissáo.
Se um sacerdote, ao confessar-se, só pudesse acusar o seu pecado
violando o sigilo da confissáo, deveria omitir tal acusacáo, pois a lei
do segrédo prevalece sobre a da integridade da confissáo.
Também está obrigada ao sigilo sacramental
— 376 —
O SIGILO DA CONFISSAO
2) Materia do sigilo
— 377 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963, qu. 3
Convém frisar que nao é lícito ao sacerdote fazer uso das noticias
adquiridas em confissáo, desde que isto possa ser desagradável ou one
roso para o penitente, nem mesmo quando o sacerdote tenha em vista
fins úteis e bons, como, por exemplo, governar sabiamente uma comu-
nidade, promover o bem real do próprio penitente, impedir uma eleicáo
desastrosa (a menos, neste último caso, que o padre seja por outra vía
informado a respeito do candidato á eleicáo...). O uso dessas noticias
íica vedado mesmo que nao haja perigo de manifestar a pessoa do pe
cador como tal; cf. cSn. 890.
— 378 —
«VAIDADE DAS VAIDADES». COMO?
— 379 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963, qu. 4
— 380 —
«VAIDADE DAS VAIDADES». COMO?
2. A mensagem do Eclesiastes
— 381 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963. qu. 4
— 382 —
«VAIDADE DAS VAIDADES». COMO?
Ou em 3,13:
Ou em 5,17 :
— 383 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963. qu. 4
Em 8,15 :
Em 9, 7-9 :
«Vai, come alegremente teu pao é bebe contente o teu vinho, já que
Deus se mostra favorável as tuas obras. Traja sempre vestes brancas,
e nao falte óleo perfumado sobre tua cabega. Desfruta a vida com a
mulher que amas, durante todos os días da fugitiva e va existencia que-
Deus te concede debaixo do sol. Esta é a tua partilha na vida, o premio
do labor a que te entregas debaixo do sol».
— 384 —
«VAIDADE DAS VAIDADES». COMO ?
3,19 «A sor te dos filhos dos homens e a sorte dos animáis sao idén
ticas.
Como um morre, assim morre o outro;
Ambos possuem o mesmo sópro;
Nao há vantagem do homem sobre o animal,
Pois tudo é decepgáo.
20 Tudo vai para o mesmo lugar;
Tudo vem da poeira,
E tudo volta para a poeira.
— 385 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963. qu. 4
21 Quem pode dizer se o sópro dos filhos dos homens se dirige para
o alto
E o sópro dos animáis desee ás regioes subterráneas?»
— 386 —
«VAIDADE DAS VAIDADES». COMO ?
seja a sua condigáo (o cao simboliza o género de vida mais duro pos-
sivel), íica sempre esperanca de conquistar certa íelicidade neste mundo,
ao passo que para os mortos, mesmo para os mais nobres (simbolizados
pelo leáo), já nao resta possibilidade de conquistar algum bem.
3) Ser mediocre?
— 387 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 69/1963, qu. 5
Antes do mais, será oportuno lembrar o que já foi dito em «P. R.»
2/1958, qu. 10 a respeito da origcm e do significado das espórtulas no
■ culto sagrado. A seguir, examinaremos a situagao precisa recente-
mente verificada em Paris.
— 388 —
CLASSE ÜNICA PARA ENTERROS E CASAMENTOS
2. Importantes esclarecimentos
— 389 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963. qu. 5
«Já há varios anos que bom número de sacerdotes e fiéis vém dése-
jando, sejam as cerimónias de enterros e casamentos celebradas com
maior simplicidade e unilormidade. A morte, de íato, nos recorda a
nossa igualdade fundamental perante Deus. Todos nos havemos de sub-
meter a nossa vida ao julgamento de Deus. Todos n6s, pobres pecado
res, precisaremos, naquela hora, da intercessáo de María assim como
das preces da Igreja.
A cerimónia litúrgica dos funerais deve exprimir de maneira sen-
sivel essas grandes verdades. Tal cerimdnia, por sua natureza, consti
tuí... um ato de fé na justica e na misericordia do Senhor, na ressur-
reicjio da carne e na vida eterna.
Motivos religiosos prementes imp5em outrosslm aos cristáos o
dever de assistir a urna cerimónia de casamento com o mesmo espirito
de fé. Trata-se de um sacramento, de um sinal sagrado, pelo qual Deus
acolhe e cumula com as suas gragas os dois nubentes que se unem^em
sua presenga. Sacerdote, parentes e amigos sao as testemunhas désse
ato religioso. Devem, por sua atitude, respeitar a serledade e a miste
riosa grandeza do ato.»
— 390 —
CLASSE ÚNICA PARA ENTERROS E CASAMENTOS
— 391 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963. qu. 5
— 392 —
CLASSE ONICA PARA ENTERROS E CASAMENTOS
— 393 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 69/1963. qu. 5
— 394 —
CLASSE ÚNICA PARA ENTERROS E CASAMENTOS
Conclusao
— 395 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 69/1963
Aos nossos assinantes e clientes que ainda nao o tenham feito, pedi
mos encarecidamente o favor de regrar quanto antes as suas contas com
"P.R.". Gratos pela colaboracáo.
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
REDACAO ADMINISTRACAO
Calxa Postal 2666 B. Beal Grandeza, 108 — Botafogro
Rio de Janeiro Tel. 26-1828-Kio de Janeiro
— 396 ^-