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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
ii MORAL -
SÍHKtORjA
CPlíTiANií,
I. FILOSOFÍA E BELIGIAO
III. DOGMÁTICA
IV. MORAL
I. FILOSOFÍA E RELIGIÁO
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2 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 103/1963, qu. 1
1. O pecado outrora
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O PECADO MUDOU ?
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4 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 103/1968, qu. 1
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O PECADO MUDOU ?
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6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 103/1968, qu. 1
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O PECADO MUDOU ?
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8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 103/1968, qu. 1
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O PECADO MUDOU ?
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10 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 103/1968. qu. 1
4. O misterio do pecado
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O PECADO MUDOU ? 11
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O PECADO MUDOU ? 13
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SECULARIZACÁO 15
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2. Reflexdo serena
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SECULARIZACAO 17
2) Secularizáoslo e Biblia
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18 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 103/1968, qu. 2
3) Sacralizagao e Biblia
4) «Deuses» e Deus
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SECULARIZADO 19
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20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 103/1968. qu. 2
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SECULARIZACAO 21
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SECULARIZADO 23
7) Enfim...
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7A «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 103/1968, qu. 3
III. DOGMÁTICA
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«IGREJA EM AGONÍA» ? 25
1. «Igreja em agonía»
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2. Instituyete e carisma
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Urna Igreja sem leis, sem instituicóes, viria a ser urna sociedado
de pessoas que cairiam na arbitrariedade subjetiva e no fanatismo
(tenha-se em vista o que oconre no Protestantismo). Por isto Deus
quis dar aos cristáos urna guia objetiva (o magisterio e as institui-
edes da S. Igreja) guia k qual assiste infallvelmente o Espirito Santo
(cf. Jo 14, 16).
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tlGREJA EM AGONÍA»? ' / 29
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«IGREJA EM AGONÍA» ? 31
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tenso conflito «Galileu x Bitalia»; no séc. XVII, porém, nao era pos-
sivel (humanamente falando) nao concluir que Galileu se opunha ás
Escrituras Sagradas.
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HOMOSSEXUALISMO 33
IV. MORAL
X —
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1. Origem do homossexualismo
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Pergunta-se agora:
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HOMOSSEXUALISMO 37
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3. O tratamento
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HOMOSSEXUALISMO 39
Cfirto paciente, atraído pelo mesmo sexo, foi consultar o Dr. Eck,
ao terminar seis meses de prisáo. Costumava sonhar com aventuras
sexuais, cujas vítimas eram meninos; o seu erotismo desviado assim
se manifestava claramente. Aos poucos, porém, o paciente, submetido
á psicoterapia, foi modificando o tipo de seus sonhos: passou a ver-se
em situacóes, ñas quais involuntaria ou mesmo constrangidamentfi
era levado a realizar atos que correspondiam ao seu desvio sexual.
O seu erotismo erróneo se manifestava assim de maneira mais
discreta.
Como exemplo de tais sonhos, o Dr. Eck cita o seguinte: o pa
ciente lhe contou que em sonho salvara a vida de um belo menino
que estava para afogar-se, arriscando-se destarte a perder a própria
vida. Urna vez salva a crianga, o herói teve que procurar reanimá-la
ñor contatos que lhe causavam reacoes eróticas.
Posteriormente ainda, o mesmo paciente referiu outro sonho:
«Sofri um acídente automobilistico, prostrando por térra urna
crianca. Julgava nao lhe ter causado lesáo alguma, quando verifiquei
que ela estava com a perna quebrada. Comovi-me ao observar o daño
■ que causara: nesse momento, porém, sobreveio urna mulher, e com
ela parti tranquilizado».
Segundo o médico, éste sonho simbolizava profunda mudanca
no psiquismo do paciente: durante muito tempo ésse homem ali-
mentava em si a consciéncia de que se podia entregar a práticas
eróticas com meninos sem prejudicar a estes. Submetido, porém, a
tratamento psiquiátrico, tomara consciéncia de que tais aicoes podiam
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4. Profilaxia
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2) O perigo do contagio
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3) Profilaxia da neurose
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HOMOSSEXUALISMO 43
CORRESPONDENCIA MIÜDA
Jerónimo (Belo Horizonte) : A respeito de Seminarios e da forma-
;áo que tém ministrado, vai aqui transcrito o testemunho insuspeito e,
por isto mesmo, particularmente valioso de Renán.
Como V. S. sabe, Ernesto Renán (1823-1892) teve juventude reli
giosa, concebendo mesmo o desejo de ser sacerdote. Debcou, porém, o
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Vaticano II na Constituigáo "Lumen Gentium" c. 6 e no decreto "Per-
fectae Caritatis".
Nao há dúvida, o texto de S. Tiago ("... conservar-se puro de tSda
mancha déste mundo", 1,27) tem e terá sempre seu pleno valor. Isto nao
quer dizer que os cristaos e Religiosos nao devam estar presentes a seus
irmáos homena, principalmente aos que_ sofrem, aos que estáo longe de
Deus, aos que sao pobres de bens espirituais e materiais. Orem e traba-
lhem pelo Reino de Deus em meio ao reino dos homens, mas nao esque-
c.am que, para ser realmente eficazes, é preciso que se reabastec.am
continuamente em Deus e no cultivo da vida interior.
D. Estéváo Bettencourt O. S. B.
aprésente o programa
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
BEDACAO