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Um modelo de avaliação

para as bibliotecas
escolares
Definição. Historial
 Pertinência da criação do Modelo.

 De que avaliação falamos?

 Resultados esperados.

 Processo de criação do Modelo:

- Identificação das práticas e da Literatura existente.

- Colaboração com especialistas ingleses.


Historial
- Submissão a um painel de especialistas em
Portugal.

- Apresentação do modelo à Inspecção Geral da


Educação e ao Grupo de Trabalho da Avaliação
das Escolas.

- Colaboração com a Doutora Glória Bastos


(Universidade Aberta).
Historial. Fase de Teste
 Fase de teste do Modelo

 Escolas abrangidas

 Objectivos da fase de teste:

. Estrutura
. Adequação
. Adequação dos instrumentos
. Estrutura do Relatório final

 Formação
Historial. Oportunidades

- O Modelo tem vindo a ser assumido, pela


informação que disponibiliza, como um
instrumento de melhoria.

- A estrutura em domínios, sundomínios e


indicadores organiza a informação relacionando-a
de forma eficaz com as áreas de funcionamento
da BE e com as ligações da BE com o exterior.
Historial. Constrangimentos
 A perspectiva de valor associada ao impacto que
os serviços têm nos utilizadores e nas
aprendizagens estava quase ausente do discurso
e dos objectivos da BE (A Literatura produzida
nos diferentes estudos reitera essa ligação).

 Existia uma quase ausência de práticas de


avaliação e de recolhas de evidências.
O conceito de avaliação
 Noção de valor – não é intrínseco às coisas,
tem a ver com a experiência que se retira delas
 Abordagem essencialmente qualitativa
 Entendida como processo e não algo
ocasional/acidental
 Indicadores de performance
 Envolve os utilizadores
 Analisa processos e identifica os impactos
 Permite ver o que está a ser bem feito e o que é preciso
melhorar
Avaliação

 Não é uma ameaça mas uma sim uma


oportunidade
 Instrumento de regulação e de melhoria
contínua
 Aliança entre prática e análise reflexiva
 Processo de auto-responsabilização –
Direcção Escola/ Professores/ BE
Avaliação e Mudança
 Aponta para uma reflexão orientada para
a mudança – implica um envolvimento
colectivo: órgãos de gestão e de decisão
pedagógica.
 “Não se pode fazer sempre o mesmo, da
mesma maneira e esperar resultados
diferentes.”
 Mudança – não é um acontecimento mas
um processo.
Avaliar para quê?
 1.º nível:
 Conhecer o que estamos a fazer para
perspectivar o que vamos fazer a seguir
 Planear para o desenvolvimento – transformar
boas ideias em boas práticas; estabelecer
metas
 Parte integrante do processo de gestão e de
desenvolvimento: incorporar resultados da
auto-avaliação e perspectivar a mudança –
melhorar o perfil de desempenho
Avaliar para quê?
 2.º nível:

 Contribuir para a afirmação e reconhecimento


da BE (interno e externo)

 Promover o benchmarking /esforço maior para


onde há pior desempenho

 Uso estratégico da informação: melhoria das


políticas dirigidas à BE
Avaliar o quê?
Factores apontados a nível internacional para
o sucesso da BE:
 Os níveis de colaboração entre o professor-bibliotecário e os
restantes professores na identificação de recursos e no
desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o
sucesso do aluno: literacia da informação, promoção da leitura –
Domínios A e B
 O programa formativo desenvolvido pela BE – Domínios A, B e C
 A acessibilidade dos serviços prestados pela BE (horário,
flexibilidade no acesso; bases de dados e catálogos online, etc.) e
a adequação da colecção e dos recursos tecnológicos – Domínio D
 A formação dos recursos humanos que suportam o funcionamento
da BE – Domínio D
Avaliar como?

 Estabelecer prioridades – não se pode


“medir” tudo mas também não esquecer a
BE como um todo

 Identificar as evidências mais significativas

 Articular elementos quantitativos e


qualitativos (valor)
Avaliar como?
 Informação que já existe/facilmente
identificável – documentos que orientam
a actividade da escola/BE; horário;
estatísticas de diversos tipos; registos
sobre actividades; balanços; aquisições;
etc.

 Informação específica – o que os outros


pensam; impacto no desenvolvimento de
competências; motivação; qualidade dos
trabalhos realizados; etc.
Estrutura do Modelo:
Domínios/ Subdomínios
Domínios/Subdomínios
A. Apoio ao B. Leitura e C. Projectos, D. Gestão da BE
Desenvolviment Literacia Parcerias e
o Curricular Actividades
Livres e de
Abertura à
Comunidade
A1. Articulação C1. Apoio a D1. Articulação da BE
curricular da BE com Actividades Livres, com a Escola/
as Estruturas Extra-Curriculares e Agrupamento. Acesso
Pedagógicas e os de Enriquecimento e serviços prestados
Docentes Curricular pela BE

A2. Desenvolvimento C2. Projectos e D2. Condições


da Literacia da Parcerias humanas e materiais
Informação para a prestação dos
serviços.
D3. Gestão da
Colecção
Estrutura do Modelo:
Subdomínios/ Indicadores

A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas


Pedagógicas e os Docentes
A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão
intermédia da escola/agrupamento.

A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas novas


áreas curriculares não disciplinares (NAC).

A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos


Apoios Educativos.

A.1.4. Integração da BE no Plano de Ocupação Plena dos Tempos


Escolares (OPTE).

A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das


actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por
base os seus recursos.

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Estrutura do Modelo:
Subdomínios/ Indicadores

A2. Desenvolvimento da Literacia da Informação

A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores.

A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de


informação.

A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de


acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de
aprendizagem.
A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de
informação dos alunos.

A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes


indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo
da vida.
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Estrutura do Modelo:
Subdomínios/ Indicadores

B1. Leitura e Literacia

B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura

B.2 Trabalho articulado da BE com departamentos e docentes e


com o exterior, no âmbito da leitura

B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos


alunos, no âmbito da leitura e das literacias.

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Estrutura do Modelo:
Subdomínios/ Indicadores

C.1 Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e


de Enriquecimento Curricular
C.1.1. Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho
e de estudo autónomos.

C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e


cultural.

C.1.3. Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço


de lazer e livre fruição dos recursos.

C.1.4. Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a


iniciativa e intervenção livre dos alunos.

C.1.5. Apoio às Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC),


conciliando-as com a utilização livre da BE.

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Estrutura do Modelo:
Subdomínios/ Indicadores

C.2. Projectos e Parcerias

C.2.1. Envolvimento da BE em projectos da respectiva


Escola/Agrupamento ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou
mais amplo.
C.2.2. Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com
outras escolas, agrupamentos e BEs.

C.2.3. Participação com outras Escolas /Agrupamentos e com


outras entidades (por ex. DRE, RBE, CFAE), em reuniões da
BM/SABE ou outro Grupo de Trabalho a nível concelhio ou inter-
concelhio.
C.2.4. Estímulo à participação e mobilização dos Pais/EE’s em torno
da promoção da leitura e do desenvolvimento de competências das
crianças e jovens que frequentam a escola.
C.2.5. Abertura da Biblioteca à Comunidade.
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Estrutura do Modelo:
Subdomínios/ Indicadores

D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento.


Acesso e serviços prestados pela BE
D1.1. Integração da BE na Escola/ Agrupamento

D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de gestão e de decisão


pedagógica

D.1.3. Resposta da BE às necessidades da escola e dos


utilizadores.

D.1.4 Avaliação da BE.

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Estrutura do Modelo:
Subdomínios/ Indicadores

D.2 Condições humanas e materiais para prestação


dos serviços
D.2.1 Liderança do/a professor/a coordenador/a.

D.2.2 Adequação da equipa em número e qualificações às


necessidades de funcionamento da BE e às solicitações da
comunidade educativa.
D.2.3 Adequação da BE em termos de espaço e de equipamento às
necessidades da escola/ agrupamento.

D.2.4 Resposta dos computadores e equipamentos tecnológicos ao


trabalho e aos novos desafios da BE.

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Estrutura do Modelo:
Subdomínios/ Indicadores
D.3. Gestão da Colecção
D3.1 – Planeamento da colecção de acordo com a inventariação das
necessidades curriculares e dos utilizadores.

D3.2 - Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no local e


online) às necessidades curriculares e de informação dos utilizadores.

D3.3 - Alargamento da colecção aos recursos digitais online.

D3.4 – Uso da colecção pelos utilizadores.

D3.5 – Organização da informação. Informatização da colecção.

D3.6 - Gestão Cooperativa da Colecção.

D3.7 – Difusão da informação.


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Estrutura do Modelo:
Indicadores, Factores Críticos, Evidências, Acções

Acções para
Indicadores Factores Críticos de Sucesso Recolha de Evidências
melhoria/Exemplos
A.1.1. Cooperação •A BE colabora com os Departamentos •Planificações dos Departamentos •Promover a participação periódica
da BE com os órgãos Curriculares/Grupos Disciplinares no sentido de Curriculares/Grupos Disciplinares da BE nas reuniões de planificação
pedagógicos de conhecer os diferentes currículos e programas de •Planificações dos Conselhos de dos diferentes orgãos pedagógicos
gestão intermédia da estudo e de se integrar nas suas planificações. Docentes/Ano/Núcleo da Escola/Agrupamento.
escola/agrupamento. •A BE colabora com os Conselhos de •Projectos Curriculares das Turmas •Organizar acções informais de
Docentes/Ano/Núcleo e/ou Turma com o •Registos de reuniões/contactos formação sobre a BE junto dos
objectivo de conhecer os diferentes projectos docentes.
curriculares das turmas e de se envolver no •Melhorar a comunicação entre a
planeamento das respectivas actividades, BE e os órgãos pedagógicos da
estratégias e recursos. Escola/Agrupamento no sentido de
•A utilização da BE é rentabilizada pelos facilitar a actualização e adequação
docentes no âmbito da actividade lectiva. dos recursos às necessidades.
•Apresentar aos docentes sugestões
de trabalho conjunto em torno do
tratamento de diferentes unidades de
ensino ou temas.
•Promover a integração de novos
docentes no trabalho da BE.

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Estrutura do Modelo:
Instrumentos de recolha de evidências

 Registos de Observação.
 Questionários aos professores, alunos, pais/EEs.
 Checklists.
 Registos estatísticos.
 Informação contida em documentação que rege
e estrutura a vida da escola e da BE.
 Planificações.
 Análise de trabalhos dos alunos.
 Registos de reuniões/ contactos.
 Materiais de apoio produzidos e editados.

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Estrutura do Modelo:
Perfis de Desempenho
Níveis A.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes
4 •A BE desenvolve um trabalho sistemático de cooperação com todos os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento:
Departamentos/Grupos disciplinares; Conselhos de Docentes/de Ano ou de Turma..
Excelente •A BE colabora activamente com todos os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares: Áreas de Projecto; Estudo Acompanhado/
Apoio ao Estudo e Formação Cívica.
•A BE assegura uma importante actividade de suporte junto dos docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.
•A BE está plenamente integrada, através da disponibilização permanente de espaços, recursos e actividades, no Plano de Ocupação dos Tempos Escolares.
•A BE apoia eficazmente a maioria dos docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos.
•A ocupação e utilização de recursos da BE são fortemente rentabilizadas pelos docentes no âmbito da actividade lectiva.
•A BE produz e difunde uma série de bons materiais de apoio para as diferentes actividades.

3 • A BE articula com alguma regularidade com diversos órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento, com destaque dos Departamentos/
Conselhos de Docentes.
Bom •A BE apoia os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares, sobretudo ao nível das Áreas de Projecto.
•A BE apoia com alguma consistência os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.
•A BE integra o Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares, dando resposta sempre que solicitada às necessidades da escola para actividades de
substituição na biblioteca.
•A BE colabora com uma parte significativa dos docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço.
•A ocupação e utilização de recursos da BE são bem rentabilizadas pelos docentes no âmbito da actividade lectiva.
•A BE produz e difunde alguns materiais de apoio para as diferentes actividades.

2 •A BE coopera com alguns Departamentos ou participa nos Conselhos de Docentes/de Ano mas os reflexos deste trabalho nas práticas estão ainda aquém
do pretendido numa parte das turmas
Satisfatório •A BE apoia os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares.
•A BE apoia, na medida da sua disponibilidade, os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.
•A BE apoia o Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares, dando pontualmente resposta em actividades de substituição na biblioteca.
•A BE colabora com alguns docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço.
•A ocupação e utilização de recursos da BE são razoavelmente rentabilizadas pelos docentes no âmbito da actividade lectiva.
•A BE produz alguns materiais de apoio para certas actividades.

1 •A BE só coopera pontualmente com alguns órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento.


•A BE não costuma apoiar os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares.
Fraco
•A BE não desenvolve nenhum tipo de trabalho com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.
(A precisar de •A BE não integra o Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares.
desenvolvimen •A BE colabora pouco com os docentes na concretização das actividades curriculares.
-to urgente) •A ocupação e utilização de recursos da BE não são minimamente rentabilizadas pelos docentes no âmbito da actividade lectiva. 26
•A BE não produz materiais de apoio.
Relatório de Auto-Avaliação (Ex. adap. ES Odemira):

Indicadores Evidências Recolhidas Pontos fortes Pontos fracos

-
C.1.1. Apoio à 1- Horários da BE (9.00h – 17.30h) - as actividades O horário da BE é contínuo e coincide
aquisição e desenvol- lectivas decorrem das 9.30h às 18.20h, sendo o com a permanência dos alunos na escola. Os alunos não tinham, no início
vimento de métodos último intervalo das 17.20h às 17.25h. Não existiu do processo de avaliação, acesso livre
de trabalho e de no ano transacto ensino nocturno. -A BE é um espaço privilegiado à ao catálogo da BE.
realização de trabalhos fora dos
estudo autónomos.
2- Questionário aos alunos (QA3), de que contextos formais de aprendizagem. - Em determinadas alturas da semana
resultaram as seguintes evidências: o número de computadores mostrou-
- 72% dos alunos considera que a BE tem um -A BE proporciona condições para o
se insuficiente.
ambiente favorável à utilização simultânea por desenvolvimento, em simultâneo, de
alunos e grupos em actividades diferentes. actividades de diferente natureza.
- ……
- Os alunos praticam técnicas de estudo
3- Grelha de observação (O3) , de que resultaram as variadas: exploram informação de
seguintes evidências: diferentes tipos de documentos,
- cerca de 50% dos frequentadores da BE produzem e editam trabalhos escritos
desenvolvem actividades livres de leitura. recorrendo ao uso do computador.
-…….
- Grande parte dos alunos demonstrou
4- Materiais de apoio produzidos pela BE: autonomia na pesquisa de informação
Foram elaborados 4 folhetos de apoio à pesquisa nos diferentes suportes e na execução das
bibliográfica na BE, à redacção e apresentação de tarefas a que se propõem.
trabalhos escritos e à apresentação oral desses
trabalhos. Cerca de 200 alunos recolheram, por - O material produzido pela BE tem
iniciativa própria, os folhetos elaborados pela interesse para os alunos, apoiando estes
equipa da BE. na pesquisa bibliográfica na BE, na
redacção e apresentação de trabalhos
5- Estatísticas de utilização da BE, nomeadamente escritos e na apresentação oral desses
da utilização dos computadores e da leitura de trabalhos
presença com as seguintes evidências:
- Cerca de 40% das inscrições para utilização dos - Os alunos fazem um intensivo uso dos
computadores dão indicação de actividades equipamentos e serviços
relacionadas com a produção de trabalhos disponibilizados.
(pesquisa, redacção e impressão). A taxa de utilização dos computadores
- Por dia, cerca de 20 livros são consultados, em para a realização de trabalhos é boa .
média, na BE para a execução de trabalhos fora do O número de livros consultados para a
contexto de aula realização de trabalhos foi considerado
- …….. bom.
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Quadro - Síntese
Domínio Seleccionado para avaliação – Quadro Síntese

Motivo da escolha deste domínio:


_________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

Nível
Indicador Acções para a melhoria Observações
obtido
Testagem do Modelo: plano de
avaliação
 Grupo de escolas envolvidas na testagem do
Modelo
 Selecção do Domínio a avaliar
 Preparação e utilização de instrumentos de
recolha de evidências
 Análise e interpretação da informação
 Plano de melhoria
 Elaboração do relatório de auto-avaliação da
BE e integração no processo de auto-
avaliação da escola
 Acompanhamento do processo pelos
coordenadores locais e inter-concelhios 29


Testagem do Modelo:
condições de aplicação
 Motivação e compromisso institucional dos
órgãos de gestão pedagógica e executiva da
escola com o processo de auto-avaliação da
BE.
 Formalização de alguns procedimentos no
sentido de uma mobilização e co-responsa-
bilização de todos os intervenientes.
 Aceitação dos resultados e acordo sobre a
subsequente promoção de um plano de
melhoria e desenvolvimento.

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