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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
EVANGELIZAQAO 365
Quem sao ?
OS BATISTAS OUTRORA E HOJE 377
Mística maometana:
O SUFISMO : QUE É ? 392
Documentarlo:
E A MORTE DO CARDEAL DANIÉLOU ? 405
NO PRÓXIMO NÚMERO :
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
EDITORA LAUDES S. A.
BEDAQAO DE PR ADMINISTRAC&O
Caixa Postal 2.666 Rúa Sao Rafael, 38, ZC-09
ZC-00 20000 Rio de Janeiro (GB)
20.000 Rio do Janeiro (GB) Tels.: 268-9981 e 268-2796
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"10. Que o Sínodo faga um apelo veemente para que os
leigos assumam a sua responsabilidade terrena e secular na-
queles problemas decisivos próprios de sua missáo laical".
E.B.
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«PEROUHTE E RESPONDEREMOS»
Ano XV — N' 178 — Outubro de 1974
Em Petrópolls, julho-1974:
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4 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 178/1974
1. Que é a Filosofía?
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filosofía aínda vale ?
2. O problema
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6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 178/1974
3. Presenta éa filosofía
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filosofía aínda vale ?
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8 tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 178/1974
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filosofía aínda vale ?
Pergunta-se agora:
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10 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS> 178/1974
nao quer dizer que a verdade seja relativa, mas, sim,, que cada
geracáo tem que tirar da perene verdade as respostas para as
suas circunstancias próprias de vida. Por isto é preciso fazer
da filosofía algo de sempre vivo, sempre contemporáneo.
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filosofía aínda vale ? 11
5. Conclusao
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12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 178/1974
Bibltogralla:
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Quem sSo?
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14 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 178/1974
1. Os onabatistas
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QUEM SAO OS BATISTAS ? . 15
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16 <PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 178/1974
2. O Movimento Batista
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QUEM SAO OS BATISTAS ? TT
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18 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 178/1974
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QUEM SAO OS BATISTAS ?
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20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 178/1974
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QUEM SAO OS BATISTAS ? 21
Veja-se a propósito
"Os Batistas", da colegáo "Vozes em Defeca da Fé" r.<f 17. Ed. Vozes
de Peírópolis 1959.
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"Receber Cristo como Salvador"... onde?
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QUAL A IGREJA DE CRISTO ? 23
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QUAL A IGREJA DE CRISTO ? 25
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QUAL A IGREJA DE CRISTO ? 27
A respelto veja
PR 13/1959, pp. 10-20 (primado de Pedro).
PR 14/1959, pp. 61-66 (Infailbllidade de Pedro).
PR 14/1959, pp. 57-60 (Igreja é necessária ?)
PR 47/1961, pp. 469-478 (o axioma "Fora da Igreja n§o há salvac&o").
PR 84/1964, pp. 513-523 (colegiado dos blspos e Papado).
Fr. Dattler, "Pedro em Roma", em REB 34 (1974) pp. 358s.
F. Bouchard, "Juventude da Igreja ou a grande tentacfio moderna".
S§o Paulo 1970.
J. Leclercq, 'V\onde val a Igreja de hoje". SSo Paulo 1970.
P. Mlchalon, "A unidade dos crlstSos". Sao Paulo 1969.
estante de livros
(ContlnuacSo da 3? capa)
O trabalho que o padre faz com a gente, é mullo bom, e seria aínda
melhor se eles pudessem estar aínda mals na comunidade, mas o mals
importante é o encontró entre nos mesmos.
OpinlSo de urna jovem casada, que nos acompanhou no local e que
já vlveu no lugar e atuou como catequista há quatro anos: diz sentlr-se
multo bem naquele lugar; embora morando em Urania, procura estar sempre
com a comunidade, onde pode sentir o cresclmento da uniáo entre 83
pessoas".
(Comunidade do Córrego do Fandango, Urania, diocese de Jales, SP).
E. B.
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Mística maometana:
o sufismo: que é?
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SUFISMO : QUE É ? 29
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SUFISMO : QUE £ ? 31
"Homem, se les o Qur'an e crés nele, tua dor neste mundo devora
eer grande; teu temor, ardente; e teu pranto, freqüente".
"Ó fllho do homem I Nao pratiques o bem por ostentacSo nem delxes
de o fazer por vergonha 1" 2
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32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS!» 178/1974
"De duas maneira tenho-Te amado: urna egoísta e outra digna de Ti.
Pelo amor egoísta encontrel em TI minha alegría, cega a tudo e a todos.
Mediante o amor que é digno de Ti e Te busca, levantou-se o véu, de
modo que Te posso ver. Todavía nem neste nem naquele é minha a gloria;
totalmente tua é a gloria neste e naquele" (Wensinck-Kramers, "Handwor-
terbuch des Islams". Leiden 1941, p. 604).
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SUFISMO : QUE J5 ? 33
"Ó tu, consciéncia da minha consciéncia 1 Táo sutil que ficas oculto
ao peder imaginativo de todos os vivantes!
Ó tu, sintese de tudo! NSo serás diferente de mim. Como posso pedir
perdió a mim mesmo ?"
Mais :
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SUFISMO : QUE fi ? 35
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SUFISMO : QUE fi ? 37
Ou aínda:
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2.2. O panteísmo
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SUFISMO : QUE É ? 39
Bibliografía:
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40 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 178/1974
APÉNDICE
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Documentarlo:
1. O fundo de cena
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2. Testemunhos
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MORTE DO CARDEAL DANESLOU
"O que um homem fez de bem, nao Ihe pode ser tirado.
Esia regra se aplica também aos homens da Igreja e, forgosa-
mente, a Jean Daniélou, cuja obra finalmente é muito mais
do que a sua pessoa. Ainda mesmo que, aparentemente, tudo
estivesse contra um homem que nao está mais aqui para se
defender e quando nao há provas para demonstrar a sua cul-
pabilidade, ele deve ser considerado ¡nocente. Quando o con
junto de urna vida nao se enquadra num fato ¡solado — como
o último —, é a interpretagáo deste fato ¡solado que nos leva
a urna legítima suspeita, e nao a lógica de todos os atos que
o precedem". Acrescentou ainda André Mandouze que, "para
todos aqueles que -conheceram de perto o Cardeal Daniélou,
é quase impossível admitir que ele tenha tido, em sua vida
particular, fraquezas humanas que ninguém viu em sua vida
pública".
Vejam-se:
"L'Osservatore Romano", ed. francesa de 31/V/74, p. 8.
"Centro de lnforma;6es Ecctesta": boletlm Informativo n<? 333.
"O S5o Paulo", ed. da 20 a 26/VII/74.
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a térra de israel em íoco
v. jerusalém: o santo sepulcro
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TÉRRA DE ISRAEL EM FOCO 47
Como quer que seja, o peregrino que deseje orar nos luga
res da crucifixáo e da ressurreicio de Jesús, pode fazé-lo com
toda a piedade. Entre na basílica e compenetre-se do que ela
representa para a historia da humanidade. É um símbolo do
amor de Deus aos homens e também um símbolo do amor que
os homens (sempre limitados e deficientes) quiseram retribuir
ao Salvador. É igualmente o testemunho de que a morte nao
é morte, mas transicáo para a vida eterna. Esta verdade se
torna especialmente eloquente para quem toma consciéncia de
que abaixo do lugar dedicado á crucifixáo de Jesús existe a
cápela de Adao,... como se Adao tivesse sido sepultado lá, a
fím de receber o sangue de Jesús derramado na cruz e assim
reviver f ]£,■■ alias, por causa dessa lenda que muitos crucifixos
tém aos pés do Crucificado um cránio e ossos em forma de
cruz...
Estéváo Bettencourt O.S.B.
estante de livros
Éxodo de Moisés, por Claude Wléner. Traducfio do francés. — Ed.
Loyola, Sfio Paulo 1974, 148 pp., 145x215 mm.
O Éxodo (ou salda) dos Israelitas detldos no Eglto e guiados por
Moisés para a Térra Prometida (séc. XIII a. C.) é o fundo de cena sobre
o qual os Protetas bíblicos anunciam a vlnda do futuro Messias e os escrito
res do Novo Testamento o apontam presente (cf. Jo, 1 Cor, Mt...). E por
Isto que os livros bíblicos referentes ao éxodo (éx, Lev, Núm, Dt) tém
Importancia perene até hoje. Entende-se, pols, que Claude Wlóner tenha
pensado em apresentar ao público de nossos dias um comentario teológlco-
-querigmático do éxodo de Moisés. O autor sabe multo bem quanto é difícil
reconstituir o decorrer exato dos aconteclmentos dessa epopéia, pois as
respectivas tradlcoes de Israel se entrelagam no Pentateuco ; todavía julga
(e com razSo) que através das diversas maneiras de narrar do texto bíblico
se podem perceber cinco facetas de Deus, cujo significado é válido e elo-
qüente até hoje:
"— No Eglto, no centro da opressáo, Israel descobre que seu Deus é
o Dous dos pobres:
atravessando o mar Vermelho, depois de ter comemorado a Páscoa
e ter escapado, por um 11o, a catástrofe que torcas humanas nao poderlam
evitar, elo O reconhece como o Deus que salva;
— penetrando na montanha do Slnai, onde a Leí Ihe foi dada como
base de um diálogo pessoal e exigente, ele encontra o Deua que faz
alianca;
avancando, guiado e protegido pelo seu Senhor, em meló a todos
os perlgos da vida no deserto, ele o encontra, no docorrer dos anos, como
o Infatigável Dous da longa marcha;
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 178/1974
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Comunidade: Igreja na base. Colecáo "Estudos da CNBB" n? 3.
— Ed. Paulinas, Sao Paulo 1974, 198 pp., 130x185 mm.
As comunidades eclesiais de base (CEBs) constituem urna expressao
recente da vida da Igreja; reunem fiéis católicos desejosos de viver mais
intensamente em comunhao de fé, amor e sacramentos, ¡á que isto se torna
difícil ñas populosas paróquias modernas, cujos membros pouco conhecem
uns dos outros.
O número de CEBs vem-se multiplicando no Brasil de N a S, de L a O.
Dada a importancia das mesmas, a Conferencia Nacional dos Bispos mandou
proceder a urna averiguacao dos resultados de tal experiencia. Ora o llvro
ácima citado apresenta: 1) Reflexoes sociológicas resultantes da pesquisa
efetuada no setor das CEBs; 2) ReflexSes teológicas sobre a Igreja;
3) Conclusdes pastorais e perspectivas. No fim, tem-se urna selecáo de
textos: sao depoimentos de bispos, sacerdotes e leigos, que tém partici
pado da vida de alguma comunidade eclesial de base.
O livrinho foi elaborado com notável meticulosidade. Embora verse
sobre urna face muito concreta da vida da Igreja contemporánea, face de
que poucos fiéis tém experiencia, apresenta em seu corpo um belo estudo
sobre a Igreja (pp. 111-148), baseado em textos conciliares e documentos
dos Pontífices recentes; esse estudo poderá ser aproveitado para flns de
reflexao e cursos independentemente do contexto das CEBs.
A guisa de ¡lustracao do que sejam as comunidades eclesiais de base,
transcrevemos abaixo tres depoimentos contidos no livro, aos quais outros
muitos fazem eco:
"Tentamos vlver a vida da Igreja em maior profundidade.
Neste grande SSo Paulo, onde ninguém se conhece, só mesmo tendo
um local acolhedor, que favoreca o entrosamento entre as pessoas, pelo
menos num dia da semana em que oferscemos vivér uma experiencia de
comunidade.
Aqui nos sentimos responsáveis e membros participantes da Igreja.
Na paróquia isto nao é possível. Muita gente e pouca comunicacáo.
Buscamos uma vida comunitaria mais auténtica.
O sacerdote é a 'alma' desta comunidade, sem o qual ela nao
existiría".
(Comunidade do Sumarezinho, arquidiocese de SSo Paulo, SSo Paulo).
"Sentimos grande melhoria na comunidade com este trabalho iniciado
pelas Irmas.
O nivel de Instrucáo cresceu, tornamo-nos mais civilizados.
Ajudou-nos a resolver muitos problemas, como a higiene, o atendi-
mento aos pobres. Este trabalho preclsava existir.
Trouxe uma nova vida, uma alegría ao local. O povo vibra com a
espera da ¡rmS no fim de semana.
Este trabalho mostra o zelo da tgreja pela zona rural".
(Comunidade de S. Sebastiao do Juruminm, arquidiocese de Ma
riana, MG).
"... No campo religioso, as pessoas estSo mais unidas.
O lugar está mais animado agora, mas sentimos quando uma familia
deixa nossa comunidade em busca de novas térras.
As pregacSes dos dirigentes tém unido muito o povo.
Depois do teatro, o povo se despertou para muita coisa que nao
entendía, na comunidade.
Depois de cada atividade, a gente faz revisto, o que nos ajuda a
continuar.
(Continua na pág. 391)
"MEU DEUS ME DISSE UM DÍA:
E EU RESPONDÍ : -