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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
Ciencia e consciéncla:
psiquiatría, ideología e antipsiquiatria 279
Planejamento familia*:
E O MÉTODO BILLINGS? .' 294
Medicina e técnica ; -
VOCÉ ESCOLHERÁ O SEXO DOS SEUS FILHOS ? 30i
Na "ordem do día":
A RENOVACAO OARISMÁTICA : SIM OU NAO? 311
• * •
NO PRÓXIMO NÚMERO :
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
K D I T O li A LAUDES S . A .
BEDACAO DE PB ADMINISTRAgAO
Caixa ^Postal 2 666 Kim Sio Rafael, 33, ZC09
ZC-00 20.000 Rio de Janeiro (RJ)
20.000 Rio de Janeiro (RJ) j fin.: 268-0981 « 268-27Ü6
FALA O CAMPEAO
Até hoje nao poucas pessoas perguntam por que os sacer
dotes nao se casam. Julgariam estes que o casamento é peca
minoso ? Seriam eles cidadáos frustrados, decepcionados ou
mesmo doentes ? Teriam nascido insensíveis ou diferentes ?
Ciencia e consciéncia:
— 279 —
4 «PERGUNTE E RESP0NDEREMOS> 199/1976
1. O problema
_ 280 —
psiquiatría e antepsiquiatria
3. O processo
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6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 199/1976
— 282 —
psiquiatría e antipsiquiatria
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8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 199/1976
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PSIQUIATRÍA E ANTEPSIQUIATRIA ¡9
4. Os tratamentos «psiquiátricos»
4.1. A insulina
_ 285 —
^0 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 199/1976
4.2. E os neurolépticos?
5. É destruida a personalidade?
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PSIQUIATRÍA E ANTIPSIQUIATRIA 11
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12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 199/1976
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psiquiatría e antipsiquiatria 13
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14 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 199/1976
— 290 —
PSIQUIATRÍA E ANTIPSIQUIATRIA 15
7. A antipsiquiafrta
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16 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 199/1976
■■' .! ''Sá
A tais ponderacóes de J. Renaud, oportunas e pertinentes
como sao, acrescentamos as seguintes, á guisa de
8. Conclusóo
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psiquiatría e antipsiquiatria _n
DEIXE DE A PROPAGAR!
— 293 —
Planejamento familiar:
e o método billings ?
— 294 —
O MÉTODO BILLINGS 19
1. A descoberta
— 295 —
20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 199/1976
— 296 —
O MÉTODO BILUNGS 21
— 297 —
22 «PERGUNTE E RESFONDEREMOS> 199/1976
— 298 —
O MÉTODO BILLINGS
— 299 —
24 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS? 199/1976
3. Algumos obje^óes
— Em resposta, dir-se-á:
— 300 —
O MÉTODO BILLINGS 25
— 301 —
26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 199/1976
— 302._
O MÉTODO BILUNGS 27
4. Amor e sexo
— 303 —
28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 199/1976
5. Conclusao
Gabriela Bonoml, "II segno del glornl fertlll. Un nuovo método di -on-
trollo delle nascite". Torlno 1975.
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Medicina e técnica:
— 305 —
30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 199/1976
CÉLULA CÉLULA
MASCULINA FEMININA
GAMETO-
GÉNESE
\ FECUNDACAO
MENINA MENINO
ESCOLHER SEXO DOS FILHOS? 31
— 307 —
32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 199/1976
— 308 —
ESCOLHER SEXO DOS FILHOS? 33
— 309 —
34 <PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 199/1976
CORAGEM
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Na "ordem do día" :
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36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS? 199/1976
— 312 —
RENOVACAO CARISMATICA 37
— 313 —
38 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 199/1976
— 314 —
RENOVACAO CARISMATICA 39
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40 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS? 199/1976 (
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RENOVACAO CARL5MATICA 41
V — NORMAS PASTORAIS
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42 «PERPUNTE E RESPONDEREMOS» 199/1976
— 318 —
RENOVACAO CARISMATICA 43
— 319 —
44 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 199/1976
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RENOVACAO CARISMATICA 45
Vil — RECOMENDACOES
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46 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 199/1976
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RENOVACAO CARISMATTCA 47
2. ReflexSo fincri
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livros em estante
A Fé da lgie|a. Vol. I: Fundamentos, por Mlchael Schmaus. Tradu-
580 de Marcal Versianl. — Ed. Vozes, Petrópolls 1976, 160x230 mm,
196 pp. "
Mlchael Schmaus é um dos grandes teólogos sistemáticos da Ale*
manha católica contemporánea: erudito, profundo e eaulllbrado em sua3
posIcCes, de tal modo que constituí um genuino porta-voz da doutrina
da lgpe|a. É o aue confere grande Imoortáncla á obra que a Editora Vozes
comécou a lancar em traducfio brasllelra com o titulo "A Fé da Igrefa",
destinada a se estender cor seis volumes. O con|unto se dirige aos leí-
gos de cultura e, principalmente, ads estudantes de Teología e sacerdotes.
O primelro volume propQe nocSes básicas, que serSo utilizadas nos
tomos sequlntes: "Teoloaia como Palavra de Deus para o homem de
hoje", concelto de Revelacfio Divina, de milagro como slnal. TradlcSo
escrita (Biblia) e Tradicáo oral, o ateísmo contemporáneo (Feuerbach,
Marx...). O esouema é o dos clásslcos e sólidos manuais de Teología
Sistemática (ou Doamática) com as adapfacSes e os enriqueclmentos con-
dlzentes com a realidade do estudioso de nossos días.
Entre outros particulares, é multo Interessanta a Introducido a S.
Escritura nuq o autor aoresnnta da p. 121 á o. 152 : inspiracfio. veracl-
dsde da Biblia, canon das Escrituras, funcfio do Magisterio... s§o abor
dados de maneira concisa e seaura.
Temos, em traducSo brasllelra, outro manual de Teoloala Sistemá
tica : "Mvsterium Salutis" (Ed. Vozes), editado por Johnnnes Felner e
Maonus Loehrer. Todavía a leitura de "Mysterium Salutis" é mais árduá
e seca do aue a dos escritos de Schmaus: além do oua. as te«es dente
auto' sSo semnre claras e unívocamente fiéis ao pensnmento da loreia.
— Fazemos votos para que, sem demora, seiam editados os volumes
subsecuentes, embora o primero da colecáo tenha valor em si mesmo.
Uturqla da lg~e|a doméstica. Historia, Teología, Pastoral, por P.
Dufresne. TraducSo de María Lulza Jardim do Amarante. — Ed. Paulinas,
Sao Paulo 1976. 130x200 mm, 218 pp.
A exoressSo "Iqreja Doméstica" tem sido mais e mals usada nos
últimos temóos: desiaoa o lar como santuario ou como luaar onde se
continua vivancialmente aoullo oue no temólo é realizado hieraticamente.
Tal exoressSo ¿ slnnl da renovaefio da esolrltualldade conluaal e familiar
sup^l'arta pelo Concillo do Vaticano II. Mesmo as tarefas mais comezlnhas
realizadas no lar crlstSo sSo santas, sao vivencia do sacramento, desde
que efotuadas segundo a leí de Deus.
é por Isto que tambérn se pode falar de "Liturgia da Igreja Domés
tica". Esta tem seus momentos de assembléla, ou seja. de reunISo da
familia aue se dispSe a orar comunitariamente. O P. Dufresne dedtcou
a essa Liturgia um precioso estudo: propSe primeramente documentos
da Igreja antiga, que mostram como eram estimadas a santidade do
lar e a ora^So em familia; SSo J0S0 Crlsóstomo (t 407) é o grande arauto
dessa forma de espiritualidad^, como bem atestam os seus dlzeres:
"IrmSos carfssimos, retenhamos Isso tudo e, de volta á casa, pro
paremos duas mesas: urna de alimento terrestre, outra de santa leltura.
Repita o homem o que foi dito, instrua-se a mulher, escutem os fllhos e
nao se afastem dessa leitura os servos. Fazel de vossa casa urna igreja"
(ln Gen, serm. 6,2).
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Na segunda parte do livro, o autor desenvolve temas do Concilio do
Vaticano II referentes ao matrimonio, á educac&o dos filhos na fó e ás
expressóes de piedade familiar. A terceira parte da obra ó urna coletánea
de esquemas para se realizar a oracSo em familia.
Eni suma, o livro é de alto valor no seu género, prestartdo-se espe
cialmente ao uso de nossos casáis desejosos de constituir ou conservar
seu lar auténticamente cristáo,... um lar que tenha a santldade de um
templo, sem deixar de ser o "habitat" natural e intimo dos seus
moradores.
Método de educacáo sexual dirigido a Juventude, pelo Pe. José
Gongalves Filho. — Ed. Loyola, Sao Paulo 1976, 140x210 mm, 115 pp.
O autor é pslcanalsta clínico; oferece ao público um compendio
minucioso de formacSo para a vida sexual. Aborda anatomía e fisiología,
assim como propoe os grandes valores que se relacionam com a sexuall-
dade: amor, responsabilidade, opcSo, liberdade... Aprésente especial
mente um capitulo' sobre moral sexual da Igreja, que lamentamos seja
demasiado sucinto. A obra é multo útil do ponto de vista biológico, pols,
além do que se refere aos aparelhos genitals do homem e da mulher,
estuda as doencas venéreas, causas da frleza sexual, etc. — Sempre
que o autor se manifesta sobre ética sexual, fá-lo de acordó com o pen-
samento sadiamente cristáo; sabe fundamentar os principios da ética sobre
os da fisiología e da psicología, de modo que os torna persuasivos nao
n3o somente a quem tem fé, mas também ao leltor que nSo aceite os
criterios da rellgiSo. Tenham-se em vista, entre outros tópicos, o segulnte:
"é preciso esclarecer o que vem a ser castldade, pols esta sofre as
mals diversas deturpacoes. Podemos dizer que a castldade é urna atitude
consciente e llvremente aceita, por um motivo superior, que conduz a
evitar prudentemente toda ocasiSo, ImaglnacSo ou pensamento capazes
de suscitar urna excitacSo sexual... Há que notar que a castidade é urna
reserva de energia. Com a sua preservacao, há no corpo um aumento de
testosterona, que é o elemento virilizante masculino, provocando um ren-
dimento maior de todas as funcóes do ho.Tiem" (p. 70).
A propósito, sejam aqui recordadas as ponderacSes propostas no
editorial deste fascículo, em que o tema "castidade" já foi abordado.
A guisa de complementacáo desta obra, citamos o segulnte volume:
Estn Juventude magnifica e seus namoros nent sempie maravilhosos,
pelo Pe. Zezinho SCJ. Colegio "Compromlsso" 9. — Ed. Paulinas, SSo
Paulo 1976, 110x190 mm, 124 pp.
Em' estilo vivo, adaptado a llnguagem ¡ovem, o autor desfaz dúvidas
e propQe llnhas de conduta para o namoro. O Pe. Zezinho, com a expe
riencias que tem da juventude, faz o leltor reviver episodios da vida de
hoje e os analisa, oferecendo sempre orientacSes de linha seguramente
cristS. Serla para desejar que todos os jovens interessados em casamento
lessem tal livro.
Senllnelas de Deus na cidade, por Rene Volllaume. Tradu^fio de
Lulz JoSo Galo. Colecáo "OracSo e acSo", terceira serie, rfl 12. — Ed.
Paulinas, Sao Paulo 1976, 110x190 mm, 296 pp.
Este livro resulta da compilacSo de escritos do Pe. Rene Volllaume,
Superior Geral da CongregacSo dos IrmSozInhos de Jesús, fundados pelo
Pe. Charles de Foucauld. Consta de tres partes: a prlmeira reúne extratos
de cartas circulares que contém reflexfies provocadas por diversos acon-
teclmentos dos últimos anos. A segunda é urna exposicáo do que seja
a vida religiosa, concebida, antes do mals, para os IrmSos da Congrega
cSo do autor, todavía útil a qualquer Religioso. A terceira parte trata do
delicado assunto "Evangelho e Política"; dlfere, porém, de escritos con
géneres, pois transparece através das páginas em foco o profundo espi
rito de oracSo de quem escreve; o Pe. Volllaume encara o papel espe
cifico do homem (e da mulher) de oracSo frente ás necessldades do
mundo, é um grande místico que disserta, comunicando sempre algo da
sua profunda unISo com Deus.
E.B.
O GRANDE HOMEM