Professional Documents
Culture Documents
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
confror
Sumario
P4g.
Ujn llvro-desafio:
"LIVRES E FIÉIS EM CRISTO", por Bernhard Haerlng 8
Estranho titulo:
"ORACAO AOS MACONS" 39
LIVROS EM ESTANTE 44
NO PRÓXIMO NÚMERO:
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
ADMINISTRADO REDAgAO DE PR
Livraria Missionária Editora ._ . „ . , „ „.„
_ _.. , ,,,„,„.,» Caixa Postal 2.666
Rúa México, 111-B (Castelo)
20.031 Rio de Janeiro (BJ) 20.000 Rio de Janeiro (RJ)
Tel.: 224-0059
com novo Animo i
M
O mes de Janeiro tem suas características própriasrrr
Dezembro significa balango, encerramento, fim, ao que se
segué novo inicio em Janeiro. Por isto tal mes tem seu .nome
derivado de Janus, o deus da mitología romana que terá rece-
bido de Saturno o dom da ciencia dupla — a do passado e a
do futuro. Assim concebido, Janus era representado com duas
faces, voltadas urna para a esquerda e outra para a direita,
ou seja, urna para o pretérito e outra para o porvir. Ainda em
conseqüéncia disto, Janus era o deus guardiáo das portas, pois
toda porta olha em duas diregóes.
Também para o cristao, Janeiro significa duplo olhar: um
para o passado, que talvez deixe saudades, e outro para o
futuro, cujo conteúdo dissipa qualquer dor. Sim; Janeiro
implica novo inicio,... inicio colocado sob o signo de Cristo,
cujo nascimento vem celebrado no fim de dezembro. É pre
cisamente na oitava do Natal que comega o novo ano civil.
Ora, ao nascer em Belém, Cristo trouxe ao tempo um signifi
cado que Janus nao lhe podia conferir; com efeito, Cristo intro-
duziu no tempo valores de eternidade; como Deus, Ele é ante
rior aos sáculos; é o Senhor da historia; enriquece os tempos
com a eternidade.
Por isto olhamos para o novo ano com otimismo e con-
fianga; 1980 significará um passo a mais para o encontró com
a plenitude; implicará rejuvenescimento, e nao decrepitude. O
cristao, alias, nao conhece decrepitude de suas verdadeiras
dimensóes, que sao as do homem novo, configurado ao Filho
de Deus.
3
4 «PERGUNTE E RESPONDEREMOSi» 241/1980
— 4 —
ACORDÓ SOBRE O BATISMO
— 5 —
6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 241/1980
3. Observares complementares
— 6 —
ACORDÓ SOBRE O BATISMO
— 7 —
Um livro-desafio:
Els por que o llvro em foco nSo pode ser tldo como padrSo norteador
da conduta dos fiéis cristáos, em geral, e dos dlretores de consciéncla
em particular. Fácilmente poderla levar a indesejável subjetivismo e a
certo laxismo na vida espiritual.
1 Ed. Paulinas, Sao Paulo 1979, 160 x 228 mm, 459 pp.
— 8 —
«LIVRES E FIÉIS EM CRISTO» 9
"Fui percebendo cada vez melhor que meus escritos aínda eram
demasiado europeus. Agora volto a escrever, naturalmente como um homem
de contexto europeu e de experiencia norte-americana; faco-o, porém, num
clima de Intensa e dedicada amlzade a todos os que vivem no Tercelro
Mundo" ("Livres e Fiéis em Cristo", p. 5).
1. O conteúdo do livro.
g
10 tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 241/1980
"Por essas e multas outras razSes, pensó que urna teología moral níti
damente crista, para esta nova era, tem de ser urna teología da responsa-
bilidade, essenciaimente marcada pela liberdade, pela fldelidade e pela
criatividade. Esta nova visSo traz coragem e orientacáo para repensarmos
um grande número de doutrlnas, tradlcSes, enslnamentos e prátlcas, e para
fazermos a distincao entre o depósito da fé, de um lado, e ideologías,
tabus e outros fatores obscuros, de outro. Isto precisa ser feíto, no entanto,
com o máximo interesse pela fidelidade ao Senhor e a seu povo na Alianca,
b pela liberdade como sinal de nossa fé na redencSo" (p. 8).
— 10 —
«LIVRES E FIÉIS EM CRISTO
— 11 —
12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 241/1980
— 12 —
«LIVRES E FIÉIS EM CRISTO» 13
"A pessoa que está lutando seriamente para conhecer e para fazer
a vontade de Deus e que, ao mesmo tempo, senté sincero pesar pelos
seus erros e pecados, pode crer achar-se aínda na graca de Deus e,
asslm, prosseguir seu camlnho, llvre dos lacos da escrupulosidade" (p. 374).
— 13 —
14 gPERGUNTE E RESPONDEREMOS-- 241/1980
— 14 —
«LIVRES E FIÉIS EM CRISTO» 15
— 15 —
16 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 241/1980
— 16 —
«LIVRES E FIÉIS EM CRISTO» 17
3.2. A consdéncta
4. Conclusóo
— 18 —
Sob o regime marxista:
interrogares e aspiracóes do
homem russo
— 19 —
20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 24V1980
1. Apresentac.3o
— 20 —
ASPIRAQOES DO HOMEM RUSSO 21
— 21 —
22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 241/1980
coisa que possa parecer implicar urna mudanca de política). Era urna
leí que ninguém ensinava (nem me:mo os país aos filhos a ensi-
navam), mas que todos aprendiam desde que chegassem ao uso
da razáo. Todavía, depois de Stalin, quando o povo comecou a
ou'vir falar oficia.mente dos campos de concentracao, de processos
realizados e de outros crimes do mesmo género, todos cometidos
em nome do «povo», os que eram perseguidos comecaram a falar,
e toda a gente perdeu confia nca no re,gime, no sistema e na ideo-
logia. Hoje a mor parte da populacño é célica, sem esperanza, sem
ilusoes; nao pensa em coisa alguma senáo em melhorar cuas con-
dignes de vida. Os russos e, em particular, os ¡ovens e os intelectuais
experimentan! urna frustragao incrível : quem tem fé, reza ; e qucm
nao tem, se embriaga.
— 22 —
ASPIRACOES DO HOMEM RUSSO J3
— 23 —
24 <PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 241/1980
— 24 —
ASPIRAQOES DQ HOMEM RUSSO 25
— 25 —
26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 241/1980
— 26 —
ASPIRACOES DO HOMEM RUSSO 27
27
28_ 4.PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 241/1980
— 28 —
ASPIRAQOES DO HOMEM RUSSO 29
— 29 —
30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 241/1980
— 30 —
ASPIRACOES DO HOMEM RUSSO 31
— 32 —
ASPIRACOES DO HOMEM RUSSO 33
— 33 —
?i_ PERPUNTE E RESPONDEREMOS.: 241/1080
34
ASPIRACOES DO HOMEM RUSSO 35
— 35 —
36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 241/1980
_ 36 —
ASPIRAOOES DO HOMEM RUSSO 37
REFLEXÓES
— 37 —
38 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 241/1980
— 38 —
Estranho título:
1. O texto ém foco
— 39 —
40 4-PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 241/1980
2. Comentando. . .
— 40 —
cORACAO AOS MACONS» 41
— 41 —
4í «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 241/1980
— 42 —
«ORACAO AOS MACONS» 43
— 43 —
44 gPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 241/1980
livros em estante
Esperanza para além da morte, por Urbano Zules. — Escola Superior
de Teología S§o Lourenco de Brindes, Porto Alegre, 1980, 140 x 186 mm,
127 pp.
44
é, para ela, "a passagem a nova temporal¡dade", que a Escolástica chama
"o evo" ou "a evlternldade" (cf. p. 90).
E.B.
A VERDÁDE A RESPEITO DE CRISTO,
O SALVADOR QUE ANUNCIAMOS