Professional Documents
Culture Documents
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
.A '.:,.. :, . . ..:... í . «;
SFTF.MRRO DE 19£
umario
Quem diría ?
RESSURGIMENTO RELIGIOSO NA CHINA 375
RETIFICACÁO 380
A verdade a respclto de
CATOLICISMO E GOVEnriO COMUNISTA NA CHIMA 381
NO PRÓXIMO NÚMERO:
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
ADMINISTBAgAO REDACAO DE PR
LhTaria Mtssionária Editora Caixa Postal 2 666
Rúa México, Ul-B (Castclo)
20.031 Rio de Janeiro (RJ) . 20M(> Rl° *> Janelro (BJ)
Tel.: 234-0059
«OP(ÁO SUPÓE CONHECIMENTO >
Na sua alocugáo sobre a catequese em Porto Alegre, aos
5/07/80, o S. Padre Joáo Paulo II abordou a objegáo: «Nao
se deve enslnar a mensagem da fé ás enancas, pois a fé é
urna opgáo a fazer-se em idade adulta».
— 353 —
Kioso, nao raro expresso pola fórmula: «Todas as religióes
sao boas».
canonizado e beatificado?
£m abítese; Os santos sao heroicos amigos de Oeus e dos homens.
que a morte nao subtrai á comunhao com a Igreja militante e que, por
Isto, sflo considerados Intercessores do povo de Deus na gloria definitiva.
O seu aniversario de morte (día natalicio verdadelro, segundo os antlgos
cristfios) ó comemorado anualmente a fim de que os fiéis déem gracas a
Deus por quanto fez em seus santos e pecam as preces de que necessitam
para chegar á patria eterna.
— 355 —
■i iji:r(;Uí\tk k kksponderp:mos> 2-w/ioxo
— 356 —
CANONIZACAQ E BEATIFICACAO 0
— 357 —
11 LPgRGUi\'TE K RESPONDEREMOS? 249/1980
— 358 —
CANONIZACAO K SEATÍKICACAO 7
2. BeotificasSo e ccmoniza;6o
— 359 —
3 «PERGUNTE E RESPONDIÉREMOS» 249/19S0
— 3G0 —
CANONIZADO K BEAíxthav¿i
— 3Q1 _
iopkrguntí: k
— 362 — '
CANONIZAgAO E BEATIFICACAO 11
— 363 —
li_ _ .PKKGUNTK K RESPONDEREMOS* 240/19S0
A guisa de bibliografía:
— 364 —
Aínda urna vez
— 365 —
H iPERGUNTK E RESPONDEREMOS» 249/1980 _^
— 366 _
«JESÚS CRISTO LIBERTADOR» 15
— 367 —
16 «PERPUNTE E RESPONDEREMOS» 240/iagO
'Se alguém aceitar na té que Jesús foi aquele homem que de tal
forma pode se relacionar e estar em Deus, a ponto de sentlr-se de fato
seu Filho — aquí reside a Identidade pessoal de Jesús com o Filho
eterno — se alguém aceitar na té que Deus de tal forma pode esvazlar-se
de SI mesmo (cf. Fl 2,7), para planificar a total abertura de Jesús, a
ponto de se tornar Ele mesmo homem, entio esse aceita e professa aquilo
que nos, crlstfios, professamos e aceitamos como sendo a Encarnagáo:
a unldade Inconfundfvel e imutáve!, Indlvlslvel e Inseparável de Deus e do
homem num ou no mesmo Jesús Cristo, flcando Deus sempre Deus e o
homem radicalmente homem1 Tp. 197 trad.; 213 orlgin.).
— 368 —
«JESÚS CRISTO LIBERTADOR* 17
que Deus le hominlie' (p. 243 trad.; 265 origin.). O que se pode
apenas lamentar, é que este capítulo, que tentava ser táo criarivo,
termine pelo pobre Credo de Dorothee Solté. Sem dúvida, o esforco
de atualizacáo que anima toda a obra é oinda insaMsfatório, mas
comporta mui'os elementos bem elaborados, pelos quais devemos
agradecer ao Autor».
3. Refletirrdo. . .
— 369 —
18 -PKRGUNTK K RESPONDEREMOS* 2-\% 19.S0
— 370 —
«JESÚS CRISTO LIBERTADOR» 19
— 371 —
c possivel que e'a nao comporte olf|o c!e misterioto, mesino le pro
curamos, justificadamente, palavras novas para melhor opresentá-la
a quem procura a Deus.
Aquele que cn;ir.a cin nomo da Igrcja, será licito ensinar teorías
próprias, que nao e:te¡am da ocordo com essa fé? Os leitores e
ouvintes nao leroo o direito de o sabsr? E a Igreja nao lem a obri-
gacáo de 'fazer a verdede na caridade', como diz Seo Pau'o? é
difícil cultivar, ao mesmo lempo, estas duas virtudes; é difícil tam-
bem conciliar o respeito do bem comum e o dos dircilos da pes:oa:
na Igreja toca a cada uní, denfro da sua missáo pessoal, tender com
paciencia a cssas toLcocs nsccssárias. Há coisas que só vemos bem
com o coracáo e o Espirito Sonto.. .»
— 372 —
«JESÚS CRISTO LIBERTADOR» 21
APÉNDICE
TEÓLOGOS
— 373 —
22 «PEKGUNTC K_Rf:SPONDEP.r:.\IOS ;>_24!Vl!}80
Com efeilo, esse homcni do ciencia que, lanio quanto ootro sabio,
eré na capacidade e na: exigencias da razao, eré também c ácima de
tudo em outra fonte de inteligencia, que ultrapasa infinitamente
toda inteligencia : a palavra inefávcl procedente do Pai das luzes, o
testemunho de Deus no coráceo do fie!, a un<;5o misteriosa do Eipí-
rito ds Deus, que se une ao Espirito do homom paro clamar : 'Aba !
Pai !' (cf. Uo 2, 27%; 5,9i¡ Rm 0,16. . . ). O verdadeiro teólogo per
manece tempie urna enanca deslumhrada pela manifestado de um
amor inacreditável, do qual ele só pode falar se o acolhc com humil-
dade e gralidao.
Tal homem que, como verdadeiro sabio, quer tao somente obe
decer á verdade e nao admite autoridade olguma ácima de urna
conscíéncia reta, reconhece, como algo evidente por si mesmo, que
o misterio de Deus o ultrapassa por todos os lados. £ com fé plena
mente atento que ele ouve os irmáos a quem o Cristo cntregou o
encargo e prometeu a graca de vigiar pela integridade da mensa-
gom evangé.ica. Ele ama a Igreja e aceita o magisterio desta.
bispo de Dijon»
— 37-1 —
Quem diría ?
— 375 —
24 PEUGUNTR K RESPONDEREMOS* 2-19/1980
— 376 __
iíi:ssi;i{<:i.mi:nto religioso na china, 25
— 377 —
2G «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 249/1980
— 378 —
RESSURGIMENTO RELIGIOSO NA CHINA 27
2. A posi$ao do Govemo
— 379 —
28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS- 219/19S0
A propósito veja :
RETIFICACAO
— 380 —
A verdade a respeito de
— 381 —
30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 249/1980
— 382 —
IGHEJA E GOVERNO NA CHINA 31
— 383 —
32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 249/1980
— 384 —
IGREJA E GOVERNO NA CHINA 33
AsEistente: "Slm".
Resposta: "Queremos".
Resposta: "Queremos".
— 385 —
34 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 249/1980
— 386 —
ÍOUEJA K ÜOVKRNO NA CHINA 3Ti
_ 387 —
36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS? 249/1980 '__
— 383 —
IGREJA E GOVERNO NA CHINA 37
3. Em Formosa (Taiwan)
— 389 —
38 PKKGUNTE E RESPONDEREMOS» 249/1980
"8 pobreza nao nos assusta, ainda que nos venha a ser Injustamente
imposta. Somos capazes do suportar opressáo física e as mais duras pri-
vacóes... Mas nSo queremos que nos tirem a liberdade de pensar o que
a nossa razáo e a nossa consciéncia nos apontam como verdade..."
"Nfio permitáis que urna parle da humanldade, por menor que saja,
venha a ser exposta a urna situado de escravidfio espiritual e religiosa,
indigna do homem criado por Oeus e remido em Cristo... Por-amor ao
Senhor, fazel tudo que esteja ao vosso alcance, para que o nosso povo
nfio incona na servldflo aniquiladora a que ele se vé ora exposto",
— 391 —
40 ■JPL'RGUNTE E RESPONDEREMOS* 2-19/1980
Bibliografía:
— 392 —
Maia um livro de atualidade:
«fora de campo»
por Ranlero La Valle
1. O teor do livro
1 Ed. Civilizado Brasileira, Rio de Janeiro 1980, 140 x 210 mm, 263 pp.
— 393 —
42 ¿PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 249/1980
— 394 —
«FORA DE CAMPO» 43
2. Urna apreciando
— 395 —
44 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS* 249/1980
livros em estante
Introducto d Sagrada Escritura, por Josef Scharbert. Traducfio do
texto alemfio pelo Pe. Fredorlco Dattler S.V.D. — Ed. Vozes, Petrópolis
1980, 160 x 230 mm, 212 pp.
— 39G —
Além disto, aborda a origem e o cometido des livros bíblicos em linguagem
relativamente sucinta, mas clara e de coníeúdo sólido. Tal obra, pela ampli-
dao dos temas que abarca, vem a ser urna pequeña enciclopedia de Inicia-
cao bíblica, que todos os estudiemos terSo em alto apreco.
Entre os apéndices do volume, salientamos duas sinopses" das carnadas
literarias do Pentateuco, em que é apresentada a combinacSo das tontes
jnvisla (Ji, elolsla (El e sacerdotal 'P> nos quatro primeiros livros de
Moisés ; tais quadros nio so encontram com (acilidade e vém a ser pre
cioso instrumental didático. Alcm disto, a bibliografía escriturfslica brasileira
o.-ganizada por Frei Ludovico Garmus <pp. 204-212) eferece ao leitor um
conspeelo atualizado de quanto se tcm publicado no Brasil sobre a S.
Escritura.
Desecamos chamar a atencáo para o conceito de inspiracao bíblica
proposto pelo autor em termos que corresponden! a constante doutiina da
Igreja (pp. 117-130): Scharbert ressalva a obra de Deus e a do autor
humano, servindo-se mesmo de significativa comparado, é sabia também
a posigáo de Scharbert no locante á autenticidade paulina da epístola aos
Elésics e das Pastorais: pondera es pros e os contra e evita solu?Ses diri
mentes, que, no caso, seriam precipitadas; nao se justifica o abandono da
Tradigáo sem razces suficientes para lal.
A guisa de manual didático e de compendio enciclopédico, o livro
merece plena recomendado.
"Eu, porém, vos digo : todo aquele que se divorciar de sua mulher
— exceto em caso de prostituido — a induz ao adulterio, o aquete que
se casar com ela, comete adulterio" (Mt 5, 32).
"Com este inciso parece que Jesús deseja introduzir urna excecáo a
regra geral. por ele sancionada, da indissolubilidade do matrimonio. Mas
ele se refere provavelmente aos casos de matrimonios contraídos entre
párenles, proibidos pela leí mosaica (cf. Lv 18), admitidos porém no direito
greco-romano. Esses matrimonios eram condenados pelos rabinos com o
termo pejorativo zenit 'impudicicia, preslituicáo', ou seja, em linguagem
mcáerna, concubinato. A cláusula, própria do 1? Evangelho, refere-se por
tarlo apenas ao ambiente judaico e por islo está ausente em todos os
ouí'os passos neotestamentários que abordam o mesmo problema (cf.
Me 10.1-12; Le 16,18 e 1Cor 7,10-111. A lei da indissolubilidade, portante
conforme Mateus, nao deve ser eslendida aos casos de pseudomatrimónio,
ou seja, ás unióes nao ligadas por Deus. — Comete adulterio : segundo
a mentalidade entáo córreme, só a infracáo da mulher era considerada
adulterio e punida com as penas mais severas (cf. Jo 8,3-7). Mas, para
Jesús, hemem e mulher eslió no mesmo plano e tém as mesmas responsa
bilidades morajs" (p. 681.
Seria para desejar que a colecSo em foco encontrasse ampia aceita-
cao por parle do público.
E B.