Professional Documents
Culture Documents
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
O Caso Marcinkus
Um homem-macaco em proveta
liretor-Responsável: SUMARIO
Estéváo Bertencourt OSB
Autor e Redator de loda a materia
"Até quando Senhor? 385
publicada neste periódico
COMUNIQUE-NOS QUALQUER
RENOVÉ OUANTO ANTES
MUDANCA DE ENDERECO
A SUA ASSINATURA
Até quando,Senhor...?"
Eis, porém, que tanto no Apocalipse como nos livros anteriores, a res-
posta do Senhor é lacónica: nao indica o "quando", mas pede aos fiéis que
aguardem "um pouco, muito pouco tempo" (Hab 2,1-4) "até que se com
plete o número dos seus companheiros de servipo" (Ap 6,10); a historia deve
prosseguir para que se preencha a cota dos habitantes da Jerusalém celeste,
de acordó com o sabio designio da Providencia.
Mas, embora nao queira indicar prazos e términos, o Senhor nao aban
dona os seus fiéis ao desatino. O Apocalipse diz que aos justos foi entregue
urna veste alva (Ap 6,11), símbolo da vitória já obtida pelo Cristo sobre o
pecado e compartilhada por todos os fiéis discípulos de Cristo; sim, já na
terrá quem freqüenta a Eucaristía recebe o penhor da imortalidade gloriosa,
que vai atuando no cristao aínda peregrino. Entrementes, enquanto espera a
consumadlo, toca ao cristao viver da fé (Hb 10,38), isto é, no claro-escuro
da Palavra de Deus, que nos revela discretamente o plano do Pai; vá cami-
nhando á luz dessa penumbra, dando um passo, mais um passo, ainda um
passo. . . numa heroica corrida de f6lego, até chegar á plena luz. A fé, da
qual vive o justo hoje, assim se vai transformando em vi sao.
Mais: no Evangelho o próprio Jesús predisse que os tempos seriam tao
ingratos que os cristaos desejariam ver logo a consumacao da historia, mas
nao a veriam (cf. Le 17,22). Todavía o Senhor nao quis deixar os discípulos
na perplexidade; indicou-lhes um meio de "antecipar" a restauracao da or
dem: a oracao. . ., á oracao diurna e noturna, que pede a Deus justica ou a
ordem decorrente do reino do Messias. Á oracao o Senhor responde,.. . e
responde sem demora: "É Deus nao faria justica aos seus eleitos, que a Ele
clamam dia e noite. . . Éu vo-lo declaro: Ele Ihes.fará justica muito em bre
ve" (Le 18,1-8).
385
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
Ano.XXVIll - NP304 - Setembro de 1987
Freqüentemente se pergunta:
Em sfntese: A Igreja, que nos é entregue por Cristo com seu Credo,
suscita incómodo e mal-estar em muitos crístaos, que preferirían) configuré'
la a urna democracia, na qual tudo se resolvesse a partir dos individuos por
voto majoritário. - Este mal-estar, porám, é precisamente fonte de consolo
e alegría para quem nele reflete: sim, é a garantía de que o fiel católico nSo
está seguindo apenas o seu bom sensq ou a sua religiosidade inata e limitada,
mas está trilhando o caminho de Deus. No Cristianismo é Deus quem primei-
ro procura o homem, nao é o homem que procura a Deus simpiesmente com
seu senso religioso e místico. A Igreja á conseqüéncia do misterio da Encar
nado, primeira expressSo dessa demanda do homem por parte de Deus.
* * *
Muitas pessoas hoje em día — até entre as que se dizem católicas — es-
timam profundamente Jesús Cristo e estáo dispostas a seguir seus ensina-
mentos, mas fazern restricoes a Igreja ou recusam pertencer-lhe coerente-
mente. Diriam sim a Jesús Cristo, e nao á Igreja. - Este fato merece atencao,
pois afeta gravemente o próprio Cristianismo e sua identidade. Eis por que
lhe dedicaremos as páginas seguintes, procurando analisar a atitude de recusa
e delinear a resposta que se lhe pode dar.
386
POR QUE A IGREJA?
1.0 problema
387
"PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
2. O sentido da Encamacao
388
PORQUE A IGREJA?
"Simio, filho de Joao, tu me amas mais do que estes?" Ele Ihe respon-
deu: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo". Jesús Ihe disse: "Apascenta os
meus cordeiros". Urna segunda vez Ihe disse: "Simio, filho de Joao, tu me
amas?" - "Sim, Senhor", disse ele, "tu sabes que te amo". Disse-lhe Jesús:
"Apascenta as minhas ove/has". Pela terceira vez disse-lhe: "Simio, filho de
Joao, tu me amas?" Entristeceu-se Pedro porque peía terceira vez Ihe per-
389
6 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
guntara: "Tu me amas?" e ¡be disse: "Senhor, tu sabes todo; tu sabes que te
amo".
"Simio, Simio, eis que Satanás pediu insistentemente para vos penet
rar como trigo; eu, porém, roguei por ti, a fim de que tua fé nao desi'alega.
Quando, porém, te converteres, confirma teus irmSos" (Le 22,31s).
3. Há quem objete que "Jesús anunciou o Reino, mas o que veio foi
a Igreja", ísto é, Jesús ter-se-á engañado, imaginando que o fim do mundo
estaría iminente (com a instaurapao do Reino perfeito de Deus); em conse-
1 Urna igreja que nio esteja em contato ou que tenha perdido o contato
com o Apostólo, jé nio éade Cristo.
390
POR QUE A IGREJA?
Me 9,1: "Em verdade vos digo que aquí estao presentes alguns que nSo
provarSo a morte até que véjam o Reino de Deus chegando com poder".
Mt 10,23: "Em verdade vos digo que nSo acabareis de percorrer as tí-
dades de Israel até que venha o Fifho do Homem".
Mt 16,28: "Em verdade vos digo que alguns dos que aquí estao nao
provarao a morte até que ve/am o Filho do Homem vindo em seu Reino".
Para entender estes textos, lembremos que Jesús sempre recusou def i*
nir a data do fim do mundo; chegou mesmo a dizer que Ele a ignorava (nao
era sua tarefa revelá-la aos homens); cf. Me 13,32; At 1,7. — Notemos ainda
que, nestas passagens do Evangelho, é pouco verossímil a mencao de um re
torno físico de Jesús. — Com efeito, na S. Escritura os termos "vir", "visi
tar", "aparecer", aplicados a Deus, tém geralmente valor simbólico; anun-
ciam, sim, urna intervengao marcante de Deus na historia dos homens (cf.
SI 96,1-6; 97,1-9; 100,1s. . .). E' precisamente isto que Jesús quer predizer:
em Mt 10' o Senhor prevé as perseguicóes que seus discípulos deverSo so-
frer por parte do povo de Israel incrédulo; ora as cidades de Israel obcecado
serlo visitadas e julgadas por Cristo, diz o Senhor, — o que de fato aconte-
ceu guando os romanos em 66-70 d.C. ¡nvadiram a Palestina, sitiaram e des
truí ram Jerusalém; a ruina desta cidade significa o juízo sobre o povo endu
recido, o fim da antiga Alianca e a plena afirmacao do Reino de Deus inau
gurado na Igreja.
391
8 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
Estas palavras com que Jesús responde a urna mulher cánanéia, que Ihe
pede a cura de sua filha, correspondem a mais pura ortodoxia judaica, se
gundo a qual a salvacao é para os judeus (ao menos. . . para os judeus em
primeiro lugar); o mesmo principio é professado por Sao Paulo em Rm
1,17-2,9. Apesar desta tese, Jesús olha para a mulher estrangeira com bene-
violéncia; poe á prova a sua fá e o seu amor; e, vendo quao heroica era tal
mulher, nao somente Ihe concedeu o que pedia, mas ainda Ihe teceu um elo
gio: "Ó mulher, grande é a tua fé! Seja-te feito como queres!" Alias, Jesús,
diante de um centuriSo romano que Ihe pedia a cura de seu servidor, excla-
mou: "Em verdade vos digo que em Israel nao achei ninguém que tivesse tal
fé. Mas eu vos digo que virao muitos do Oriente e do Ocidente e se assenta-
rao á mesa no Reino dos Céus, com Abraao, Isaac e Jaco" (Mt 8,1 Os). Tam
bém os Profetas Elias e Eliseu já tinham obtido milagres em favor dos pagaos
da Siria (cf. IRs 17,7-24; 2Rs 8,7). Jesús, portanto, nada fazia de inédito,
mas conf irmava os tragos de universalismo da mensagem dos Profetas.
De resto. Ele disse que todos sao filhos do mesmo Pai e tém direito ao
mesmo tratamento (cf. Mt 5,43-48); o Salvador de Israel seria também o
Messias dos pagaos.
392
POR QUE A IGREJA?
393
10 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
antes, entre vos, irmaos, sete homens de boa reputacao, repletos do Espfrito
e de sabedoría, e nos os encarregaremos desta tarefa. Quanto anos, permanece
remos assfduos é orafio e ao ministerio da Paiavra'. A proposta a'gradou a
toda a multidao. E esco/heram EstSvSo, homem chato de fé e do Espirito
Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timón, Pármenas e Nicolau, prosélito de
Antioquia. Apresentaram-nos aos Apostólos e, tendo orado, impuseram-lhes
asmaos."
Veja-se também todo o capítulo 15 dos Atos dos Apostólos, que trata
do primeiro Concilio da historia, reunido para dirimir urna dúvida que se
originara entre os cristaos sobre a obrigatoriedade ou nao da Lei de Moisés.
Em 2Cor 13,10 lé-se: "Eu vos escrevo estas coisas estando ausente, pa
ra que, quando ai chegar, nao ten ha que recorrer ó severidade, conforme o
poder que o Senhor me deu para construir, e nao para destruir". _
394
POR QUE A IGREJA? 11
Por que a Providencia Divina quis dispor que assim nos enderepásse-
mos a Deus?
395
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
Deus quis que as coisas fossem tais para que a adesao do homem a Je
sús e ao Evangelho seja livre e nao forcada. Com efeito; toda verdadé eviden
te me obriga a dizer sim, ainda que eu nao o queira1. Tal, porém, nao é o ca
so da mensagem da fé; Deus quer ser aceito e amado livremente por criaturas
livres; a fé é um ato de livre oferta a Deus. Somente com o tempo ou com o
progresso da vida espiritual, com o amadurecimento e a consol¡dacio da fé
é que a penumbra se vai clareando, as sombras se váo dissipando até que ce-
derao um día i plenitude da luz ou & visto beatífica. No dia em que virmos
Deus face-a-face, nao procuraremos outro bem; nossas aspiracoes serao de
1 Assim, por exemplo, dois mais dois sSo quatro, a soma dos ángulos de
um triángulo equivale a dois retos, o todo é maior do que qualquer das suas
partes. . . sao proposicoes tSo evidentes que sou obrigado a aceitá-las, ainda
que contrariado (quem tem dividas pesadas, preferirira que 2+2 equivales-
se a 3,9 ou menos ... \).
396
POR QUE A IGREJA? 13
tal modo preenchidas que nSo nos restará desejo de nao aderir a Deus (dése-
jo que sempre nos ameaca na térra, quando vemos Deus mediatamente ou
na penumbra originada pelas coisas criadas). Nossa vontade se atirará em
Deus, sem querer deixar de Ihe dizer Sim. Entrementes, porém, só conhece-
mos Deus "porespelhoe em enigma" (ICor 13,12); conhecemos o Absoluto
como um bem ao qual fazem concorréncia outros bens, em aparéncia "mais
sedutores"; estamos no tempo da peregrinarlo, da demanda, da provacao e
comprovacio!
Alias, o fato de que as verdades da fé ultrapassam o alcance de nossa
inteligencia, se, de um lado, nos deixa sófregos e insatisfeitos, de outro lado
é fonte de alegría e paz. Com efeito, como diz Pascal, o homem foi feito pa
ra se ultrapassar constantemente ou para se realizar em algo maiordo que ele
mesmo; o homem é resposta exigua demais para o próprio homem; só o Ab
soluto ou Deus o sacia. Por conseguinte, sempre que nos defrontamos com
proposites da fé, que transcendem nossa medida, podemos estar certos de
que sao elasque correspondem as nossas auténticas medidas.
Os pensadores gregos perceberam esteparadoxo,quando def iniram o ho
mem como um"entédefronteira"postoem equilibrio ¡nstável entre os animáis
e os deuses; sim, para os gregos, os deuses eram consumados em sua existen
cia ¡mortal e bem-aventurada; os animáis também bastam a si mesmos, desde
que encontrem alimento e o necessário para sobreviver. O homem nao é as-
sim: nem goza da satisfacao dos deuses nem se dá por realizado apenas com
a sua existencia animal; ele é repuxado, de um lado, pelo peso da sua anima-
lidade e, de outro lado, pela insaciável sede do Absoluto; nao Ihe basta viver
simplesmente as dimensoes do homem terrestre para ser auténticamente hu
mano; os bens que correspondem á medida humana, sao incapazes de saciar
o homem. Se há consumacao para este, há de ser num valor que ultrapasse
os limites da sua natureza. Em conseqüéncia, nao há por que nos assustar-
mos quando verificamos que a mensagem da fé é trans-racional; é precisa
mente esta nota que permite á fé levar o homem á sua genufna realizacao;
urna mensagem meramente filosófica pouco significado teria no caso.
397
14 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
* * *
398
Muitas vezas na imprensa:
O caso Marcinkus
Um inquérito levado a afeito por peritos apurou o dolo de que foi vfti-
ma Marcinkus, embora nem tudo esteja esclarecido na historia da quebra do
Ambrosiano. Como quer que se/a, a Santa Sé houve por bem pagar aos ere-
dores do Banco a quantia de 240.800.000 dólares, nio porque estivesse jurí
dicamente obrigada a isto, mas porque quis minorar os danos de pessoas te
sadas pelos acontecimen tos.
390
16 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
blicada poucos dias antes da decisSo da Suprema Corte italiana sobre a vali
dado das ordens de prisao emitidas por jufzes em Milao.
1. Que é o IOR?
400
OCASOMARCINKUS 17
401
18 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
402
OCASOMARCINKUS 19
5. Se se faz necessária urna varif ¡cacao, tudo o que acaba de ser dito,
será apoiado por provas".
403
20 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
404
OCASOMARCINKUS 21
O Instituto faz votos para que o que foi feito á custa de sacrificios, sir
va também para aliviar as conseqüéncias desse problema, em favor de todos os
que foram lasados pela falencia".
405
22 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
406
O CASO MARCINKUS 23
La Documentaron Catholique,
n? 1836, 5-9/09/1982, p. 849;
n? 1841, 05/12/1982, p. 1131;
n? 1843, 02/01/1983, pp. 9s;
n° 1845,06/02/1983, p. 181;
n? 1877,01/07/1984, p. 699;
n? 1919,01/06/1986, pp. 574-576;
n? 1937,05/04/1987, p. 381.
407
Ot avancos da Engenharía Genética:
Um homem-macaco
em Proveta
408
"HOMEM-MACACO" EM PROVETA 25
409
26 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
Distingamos:
Como quer que seja, a producto desse híbrido implicaría urna ofensa á
dignidade humana, degradando o semen masculino á condicao de mera subs
tancia de laboratorio.
2. A manipulacfo genética
410
"HOMEM-MACACO" EM PROVETA 27
411
28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
nais, embrices e fetos humanos como o faria com sementé vital e fetos de
outros víventes.
412
"HOMEM-MACACO" EM PROVETA 29
Como se vé, mesmo entre os dentistas há quem recue diante dos pro
jetos de colegas que tentam devassar o específicamente humano; bem per-
cebem que há a( urna especie de sacrilegio, totalmente ilícito ao pesquisa-
dar.
4. Conclusáo
Este artigo muito deve ao de Giovanni Marches/' S.J.: A proposito del I'
ipotesi di uomo-scimmia, em La Civiltá Cattolica n93287, 06/06/1987, pp.
468-471.
413
.30 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1887
APÉNDICE
414
No f ¡m do sáculo XX!
* * *
415
32 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
1. A linha-mestra da obra
"Em sua vida diaria escreva seu próprio horóscopo. Lembre-se de que
os astros agem em seu favor, energizando o momento presente. Este é o día
para vocé usar, desfrutar e empregar, para o sucesso e a felitídade, de si mes
mo e dos outros...
■»■
416
"O HORÓSCOPO DA SUA VIDA" 33
417
34 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
418
"O HORÓSCOPO DA SUA VIDA" 35
419
36 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
da cultura paga. Havia astrólogos como conselheiros dos governantes ñas ci-
dades e nos ducados da Italia, mesmo depois de derrubado o sistema geocén
trico pela tese de Gallleu: o Imperador germánico Rodolfo II de Habsburgo
(t 1612) apreciava Tucho Brahe nao como astrónomo, mas como transmis-
sor de oráculos do horóscopo. Mesma os astrónomos dedicados á pesquisa
científica, como Cardan, Johannes Kepler, Tycho Brahe, nao dispensavam o
recurso á astrologia (Kepler nao podía viver sem vender horóscopos).
420
"O HORÓSCOPO DA SUA VIDA" 37
o ponto vernal vai recuando sobre a eclfptica á razio de 50",26 por ano, ou
seja, 30° em 2150 anos (exatamente uma casa do zodíaco). Em nossos días,
no inicio da primavera nórdica, o Sol já se acha na constelaclo dos Peixes,
mas continuam os astrólogos a dizer que nesse momento ele entra na casa do
Carneiro (Aries); quando os astrólogos dizem que o Sol está no signo do Car-
neiro, ele está no de Peixes; quando consideram que está no de Touro, ele
está no do Carneiro. Somente dentro de 25.790 anos estará restabelecida a
coincidencia das constelacóes e dos signos.
421
38 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
ASTRO LOGIA?
MORRO DE RIR...
Vocé tem todo o direito de curtir o seu horóscopo, mas, pelo amor de
Deus, nio leve Isso a serio!
Aimé Lemoyne
Será a astrologia uma frauda? Leía este artigo e decida vocé mesmo.
Mas, de preferencia, mantenha seu senso de humor. Quando se trata de as
trologia, é mais prudente manter sempre um sorriso nos labios.
422
"O HORÓSCOPO DA SUA VIDA" 39
423
40 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 3Q4/1987
424
"O HORÓSCOPO DA SUA VIDA" 41
"A astrologia é mais urna arte que urna ciencia", comenta o astrólogo
parisiense Jean Richard. "Nada pode ser totalmente comprovado. A astrolo
gia pertence ao mundo dos sonhos."
425
42 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
sonhar, mas nao devemos enfsitar nossos sonhos com as roupagens da cien
cia. Eles ficariam ridículos.
* * *
EM TEMPO
* * *
426
"Sofrer com os que sofrom" (Rm 12,15):
Por causa da f é
perseguidos
I. CORÉIA DO NORTE
"O céu está aqui, na Coréia do Norte!.. ."
427
44 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
II. CAMBODJA1
428
POR CAUSA DA FÉ PERSEGUIDOS 45
429
46 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
aqueles que deverao desbravar o terreno ñas fronteiras, como tambám sao
abordados assuntos de atualidade. Urna tarde por semana é inteiramente de
dicada a urna sessao de crítica e autocrítica: cada qual tem que confesar
suas falhas e as fainas dos outros (os atrasos no servico, o uso de blusas blue
jean...), sob pena de ser considerado revolucionario infiel. Os sábados sao
consagrados ou ao trabaiho manual ou á formacao política. Dois dias por
mfls sao Inteiramente reservados para a doutrinacao política. Os médicos e
seus assessores, os membros do Partido ou da célula comunista tém suas
reunióos complementares.
430
POR CAUSA DA FÉ PERSEGUIDOS 47
Poucos sao os que gostam desses estágios, mas ninguém os pode recusar
se foi designado. Quem os realizou, goza de confianca da parte das autorida
des do Partido e pode ter acesso a um escalao na sua especialidade. Tal pro-
mocSb, porém, nao significa repouso, mas, ao contrarío, exige que a pessoa
se interesse sempre mais pela política e esteja atenta para evitar passos em
falso.
431
48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 304/1987
* * *
432
EDIQÓES "LUMEN CHRISTI"
Rúa Dom Gerardo, 40 - 59andar - Sala 501
Caixa Postal 2666 - Tel.: (021) 291-7122
20001 — Rio de Janeiro - RJ
LIVROS DE PORTUGAL: