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8. A leitura do Livro da Lei trouxe comoção geral: “Todo povo estava
chorando enquanto ouvia as palavras da Lei” (v.9). O povo pode
perceber o quanto havia errado contra Deus.
9. Mas aquele dia de leitura da Palavra de Deus devia ser de alegria e não de
choro (v.9); era dia de se contar que ‘a alegria do Senhor é a vossa força’
(v.10)
1. Jesus pretendia que a sua igreja fosse uma igreja didática. A religião que
fundou é uma religião de ensino. Este fato está explícito na Grande
Comissão, em todas as partes da qual convocam para um programa de
educação e instrução.
2. Neste programa, o fazer discípulos é o primeiro passo. A própria palavra
discípulo significa aprendiz e, por conseguinte, invoca um processo
educacional. Não existe melhor maneira de fazer discípulos do que ensinar
a verdade que é Jesus (“Ou sou a verdade”, disse Ele - Jo 14.6).
3. O segundo passo é o batismo dos discípulos (integração). O próprio
batismo é um instrumento visual no ensinamento do poder salvífico da
morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. Esse ato simbólico deve ser
interpretado e esclarecido para todos os candidatos ao batismo.
4. O estágio final do programa de educação e treinamento é um processo
contínuo – a saber, ensinar os discípulos a praticarem o que Jesus
mandou. Isto requer um programa que envolve todos os membros da
igreja. A conversão e o batismo não são o final do processo, pelo contrário,
marca o seu início. Ao batismo, deve-se seguir um programa contínuo de
educação, caso contrário, os convertidos permanecem bebês em Cristo, e
as consequências serão sérias, para eles, para a igreja e para a Causa de
Cristo. Cometemos um erro grave quando supomos que a Grande
Comissão trata apenas da conversão. Esta é somente a sua parte inicial.
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III – A IMPORTÂNCIA DE ORGANIZARMOS NA IGREJA UM PROGRAMA
DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
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Que Deus nos abençoe.
Pr. Eli da Rocha Silva
Igreja Batista em Jardim Helena – Itaquera – 05/04/2009