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Cano de madrugar
(Hugo Maia de Loureiro verso Susana Flix)
Mim7 Mim7
Solmaj7
De linho te vesti, de nardos te enfeitei, Amor que nunca vi, mas sei!
Mim7
Dei do meu sonho uma corda de insnias, Cravei meus braos com setas Descobri rosas, alarguei cidades E constru poetas. E nunca, nunca te encontrei Na estrada do que fiz, Amor que no logrei mas quis. Refro (subida de um tom)
F#m7
Que morrem devagar. Refro: Sei meu amor inventado que um dia Teu corpo pode acender Uma fogueira de Sol e de fria Que nos ver nascer. Irei beber em ti o vinho que pisei O fel do que sofri e dei. Dei. Dei do meu corpo um chicote de fora, Rasei meus olhos com gua, Dei do meu sangue uma espada de raiva E uma lana de mgoa.
Nem mal!
R7: xx0212 Mi7: 020130 Mim7: 022030 F#m7: 244252 Solmaj7: 320002 Lm7: x02010 Lmaj7: x02120 Si7: x21202 Sim7: x24232
2011