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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
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A Missa Afro
, NO PRÓXIMO NÚMERO:
Desafio das Seitas (Joáo Paulo II). - "Origem dos Varios Grupos Cristáos". -
¡uando é que tal ou tal Uso foi introduzido na Igreja? - A Noite de Sao Bartolomeu
24/08/1572). -Guarabandal: Sim ou Nao? - O Casamento de Emerson Fittipaldi. -
)s Escándalos da Proveta.
1. Enviar EM CARTA cheque nominal ao Mosteiro de Sao Bento do Rio de Janeiro cruzado ano
tando no verso: "VÁLIDO SOMENTE PARA DEPÓSITO NA CONTA DO FAVORECIDO" e
onde consta "Cód. da Ag. e o N° da C\C, anotar: 0229 -02011469-5.
2. Depósito no BANCO DO BRASIL, Ag. 0436-9 Rio C/C 0031-304-1 do Mosteiro de S Bento do
Rio de Janeiro, enviando, a seguir, xerox da guia de depósito para nosso controle.
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Sendo novo Assinante. é favor enviar carta com nome e endereco legiveis
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J
CENTRAL
(Ap6.11)
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
* * *
530
AS SEITAS: DESAFIO URGENTE
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 403/1995
ATITUDE PASTORAL
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AS SEITAS: DESAFIO URGENTE
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 403/1995
Podemos perguntar: por que será que as seitas tém tanto poder
atrativo, ao contrarío do que parece estar a acontecer com a verdadeira
Igreja de Cristo? É nisto que elas sao um desafio á Igreja. A resposta a
este desafio tem de comecar a ser dada no ámbito da própria Igreja.
Pressupóe urna renovacáo, ou mesmo urna reconversáo pastoral - nao
será a isto que o Papa chama "nova evangelizacáo"? - que, inspirada no
Concilio Vaticano II, se processe principalmente em dois níveis: o da pas
toral paroquial e o da cristianizacáo do mundo moderno.
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ASSEITAS: DESAFIO URGENTE
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 403/1995
CONCLUSÁO
QUE FAZER?
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Reflexáo sobre um tema polémico:
INTRODUQÁO
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1. NO ANTIGO TESTAMENTO
"Que na~o haja discordia entre mim e ti, entre os meus pastores e os
teus, pois somos írmeos".
"De que nos aproveita matar nosso irmao e cobrírseu sangue? Vinde,
vendamo-lo aos ismaelitas, mas nSo ponhamos a mao sobre ele: é nosso
irmSo, da mesma carne que nos".
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AFINAL JESÚS TEVEIRMÁOS? 11_
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fg "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 403/1995 .__
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AFINAU JESÚS TEVEIRMÁOS? 13
"Entáo Davi reuniu todo Israel em Jerusalém para fazer subir a Arca
de lahweh ao lugar que havia preparado. Congregou os filhos de Aaráo e
os filhos de Levi: dos filhos de Caat, Uriel, o oficial, e seus cento e vinte
irmáos; dos filhos de Merari, Asaías, o oficial, e seus duzentos e vinte
irmáos; dos filhos de Gersan, Joel, o oficial, e seus cento e trínta irmáos;
dos filhos de Elisafá, Semeías, o oficial, e seus duzentos irmáos; dos
filhos de Hebron, Eliel, o oficial, e seus oitenta irmáos; dos filhos de Oziel,
Aminadad, o oficial, e seus cento e doze irmáos".
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1 Sobre as questdes contidas nesle parágrafo e no anterior, ver Momigtiano. A., A Descober-
ta Helenística do Judaismo a Gregos, Judeus e Romanos de Antloco III a Pompeu, ¡n: Os
Limites da Helenizacáo. Rio de Janeiro: Zahar. 1991, pp. 71-88, 89-109; ver também
Momigliano, A., La Religión en Atenas, Roma y Jerusalén. in: De Paganos, Judíos y
Cristianos. México: Fondo de Cultura Económica. 1992. pp. 127-56.
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AFINAL JESÚS TEVEIRMÁOS? 15
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"De onde Ihe vém essa sabedoría e esses milagres? Nao é ele o
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AFINAL JESÚS TEVEIRMÁOS? 17
Nao deixa de ser curiosa, ñas duas passagens, urna nítida preocu-
pacáo do Evangelista em estabelecer urna dissociacáo entre os país e os
irmáos de Jesús. Na primeira passagem, a máe do Senhor aparece
dissociada dos irmáos de forma muito clara, o que é revelado, inclusive,
pelo emprego da conjuncáo grega kaí por parte de Sao Mateus. Na se
gunda passagem esta característica torna-se aínda mais evidente, já que
existe o cuidado do Evangelista em fazer de José e María os país exclusi
vos de Jesús. Os irmáos e irmás mencionados estáo diretamente relacio
nados com Jesús e nao, como deveria ser esperado, como filhos e filhas
dos pais do Senhor.
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ocultas, quando quer ser publicamente conhecido. Jé que fazes tais coi
sas, manifesta-te ao mundo!' Pois nem mesmo os seus irmáos críam nele".
d) Nos Atos dos Apostólos (1,13-14) está localizada mais urna refe
rencia aos irmáos de Jesús.
"Em seguida, após tres anos, subi a Jerusalém para avistar-me com
Cefas (Pedro) e fíquei com ele quinze dias. Nao vi nenhum apostólo, mas
somente Hago, o irmSo do Senhor".
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AFINAL JESÚS TEVEIRMÁOS? 19
"(...) Nem em grego nem em íatím existe qualquer palavra que expri
ma o sentido vulgar moderno de familia, como quando dizemos, porexem-
plo, vou passar o Natal com a minha familia. O vocábulo latino familia
tinha um vasto ieque de signifícados: todas as pessoas livres ou nao, sob
a autorídade do paterfamilias, o chefe da casa; ou todos os descenden
tes de um antepassado comum; ou todos os bens de urna pessoa; ou
simplesmente todos os seus criados (assim a familia Caesaris compre-
endia todos os escravos pessoais e libertos ao servico do imperador mas
nao incluía nem a mulher nem os seus fílhos). Tal como no sentido grego
de oikós, há urna forte tónica no sentido de propríedade" (Finley, M.I., A
Economía Antiga. Porto: Afrontamento, 2a. ed., 1986, pp. 20-1).
"Estavam junto á cruz de Jesús sua máe e a irmá de sua máe, María
de Clopas, e María Madalena. Jesús, pois, vendo a máe, e junto déla o
discípulo a quem amava, disse a sua máe: 'Mulher, eis ai teu fílho'. De-
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pois disse ao discípulo: 'Es ai a tua máe'. E desde aqueta hora, o discí
pulo tomou-a em sua companhia (alaben o mathetés autén eis tá ídiaj".
A propósito ver
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Esclarecendo a historia:
1. OS PRECEDENTES
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Foi entáo que entrou em acáo urna jovem de 17 anos, que prometía
salvar a Franca.
2. INTERVEN5ÁO DE JOANA
A situacáo para a Franca era táo grave que somente urna interven-
cáo do Céu podería salvar a nacáo. O reí concedeu-lhe entáo um peque-
no batalháo destinado a ir socorrer a sitiada cidade de Orleáes, que es-
tava para cair. Joana nao combateria, mas estimularía os guerreiros,
empunhando um estandarte branco, sobre o qual estava a figura de Cristo
entre dois anjos. Finalmente, aos 8 de maio de 1429 os ingleses muito
imprevistamente levantaram o cerco de Orleáes, dando entrada na cida
de a Joana d'Arc e sua tropa.
Assim vitoriosa, a jovem quis levar Carlos Vil a Reims para que rece-
besse a sagracao regia - o que se deu a 17 de julho de 1429. Ao lado do
monarca, a benemérita heroína Ihe disse entáo: "Gentil roí, maintenant
est faict le plaisir de Dieu... Gentil reí, agora está feito o prazer de
Deus".
Joana dava por finda a sua missáo, quando o rei Ihe pediu continu-
asse a guerra. A donzela, dócil, muito se empenhou pela reconquista de
París, mas aos 23 de maio de 1430, perto de Compiégne, foi presa pelos
burgúndios, aliados dos ingleses. Estes a compraram pelo preco de 10.000
francos-ouro, e a levaram para Ruáo, onde Joana deveria ser julgada.
Aos ingleses interessava nao apenas mantera donzela encarcerada, mas
também destruir o seu prestigio aos olhos do público. - Este plano have-
ria de ser executado mediante pretextos religiosos que, para os homens
da época, eram os mais persuasivos.
3. A MENTALIDADE DO SÉCULO XV
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55?
SANTA JOANA D'ARC CONDENADA E REABILITADA 25.
O júri era de todo ilegítimo, pois Cauchon nao tinha sobre Joana
nem a autoridade de bispo diocesano nem a de legado pontificio. A San
ta Sé nao fora em absoluto informada da constituicáo de tal tribunal.
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Vil deu inicio a urna revisáo do processo condenatorio, revisáo que termi-
nou favorável á jovem. Seguiu-se em 1455 o inquérito pontificio, já que
Joana fora abusivamente sentenciada em nome da Inquisicáo: após nu
merosos interrogatorios, o arcebispo de Reims, aos 7 de julho de 1456,
perante numerosa assembléia de clérigos e leigos em Ruáo, publicou a
conclusáo do "processo do processo", reabilitando a memoria da donzela.
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Praxe recente:
MENINAS E SENHORAS
SERVINDO AO ALTAR?
(.ANOTADA SANTA SÉ
Excia. Reverendíssima,
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'Utrum ínter muñera litúrgica quibus laici, sive viri sive mulleres, iuxa
C.I.C. can. 230 § 2, fungi possunt, adnumerari etiam possit servitium ad
altare'.
* * *
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MENINAS E SENHORAS SERVINDO AO ALTAR? 29.
* * *
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Circular 24/95
Prezado (a)
1) Dito isto:
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MENINAS E SENHORAS SERVINDO AO ALTAR? 3±
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Perplexidade:
A MISSA AFRO
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AMISSAAFRO 33
1.INCULTURAQÁO
"Pela palavra cultura indicam-se todos os elementos pelos quais o homem aperfei-
goa e desenvolve as suas variadas qualidades de alma e de corpo; procura subme-
ter a seu poder, pelo conhecimento e pelo trabalho, o orbe terrestre; torna a vida
social mais humana, tanto na familia quanto na comunidade civil, pelo progresso
dos costumes e das instituigóes; enfim, exprime, comunica e conserva em suas
obras no decurso dos tempos as grandes experiencias espirituais e as aspiracdes,
para que sirvam ao proveito de muitos ou mesmo de todo o género humano" (Cons-
tituicáo Gaudium et Spes n" 53)
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"A Igreja nao deseja impor na Liturgia urna forma rígida e única para
aquetas coisas que n§o dizem respeito á fé ou ao bem de toda a comuni-
dade. Antes, cultiva e desenvolve os valores e os dotes de espirito das
varias nagóes e povos. O que quer que nos costumes dos povos nao
esteja ligado indissoluvelmente a superstigóes e erros, Ela o examina
com benevolencia e, se pode, o conserva intato. Até, por vezes, admite-o
na própria Liturgia, contanto que esteja de acordó com as normas do
verdadeiro e auténtico espirito litúrgico" (Constituigáo Sacrosanctum
Concilium n° 38).
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AMISSAAFRO 35
2. A "ESCRAVA ANASTÁCIA"
Em 1971 houve urna solenidade, com toda razáo, cara aos homens
de cor. a trasladacáo para o mausoléu, na Catedral de Petrópolis, dos
restos mortais da Princesa Isabel e de seu marido o Conde d'Eu. Antes
de seguirem em 29/7/1971 para lá, ficaram, para urna vigilia cívica, na
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AMISSAAFRO 37
qual foram abertos dois furos para os olhos; o miserável comeu térra e
capim para se suicidar... "Para mostrar isso, juntou os dois castigos numa
só ilustrado, alias nao com toda precisáo. Pois a haste da "gargantilha"
costumava ser mais alta, para cumprir a finalidade: dificultar a fuga pelo
mato, embaracando-se nos galhos. E, se bem que existisse também urna
máscara em forma de brídáo, era mais usada a máscara total. Temos
gravuras de muitos outros visitantes do Brasil nessa época.
Assim, devemos chegar á conclusáo de que, por mais justo que seja
compadecer-se com o sofrimento dos escravos negros, nao podemos
aceitar o culto litúrgico duma figura que nao existiu, baseando-nos numa
gravura que nao apresenta urna mulher, mas um homem (melhor: dois
homens). Um movimento popular surgiu pela fantasía inventora do sr.
Volando Guerra. Esta fantasía pode servir para um romance, um filme, se
quisermos.
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"ESCRAVAANASTÁCIA"
"O culto dos Santos sempre foi objeto de especiáis cuidados por
parte da Igreja, pois o exemplo de suas vidas é proposto como modelo de
santidade a ser imitado.
Assim sendo, antes que urna pessoa falecida seja declarada Santa
oficialmente, sua vida é submetida a serios exames e pesquisas, efetuados
por estudiosos competentes, como vem acontecendo, por exemplo com
o Venerável Pe. Anchieta e outros.
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Revelagóes particulares:
* * *
1 Editora Ave Maña, Rúa Marüm Francisco 656, 01226-000 SSo Paulo (SP), 140 x 210 mm. 223
PP
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1.TRAQOSDELIVRO
Tal corpo era "o símbolo dos pecados que ainda deviam ser pagos"
(ibid.).
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"CONVERSANDO COM AS ALMAS DO PURGATORIO" 41_
Gragas a Deus que a governanta nao vem mais; posso dormir sos-
segada".
Em outra ocasiáo Eugenia refere que foi visitada por urna alma sob
forma de macaco: "Ele me olhava de modo táo comovedor que tive de
acariciá-lo. Ao tocar nele, senti a graixa suja do seu corpo" (p. 154).
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2. PONDERANDO...
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"CONVERSANDO COM AS ALMAS DO PURGATORIO" 43
4. Voltar á Térra? A Sra. Eugenia von der Leyen diz ter visto muitas
e muitas almas do purgatorio em visita á Térra sob formas sensíveis;
Deus Ihes tena permitido aparecer assim. Na Térra essas almas teriam
assumido atitudes passionais, violentas, á semelhanca de quaisquer ou-
tros seres humanos. Ora isto parece produto de fecunda imaginacáo:
nao é de crer que as almas do purgatorio, que precisamente estáo a se
purificar dos resquicios do pecado, venham á Térra mostrando-se
passionais para os seus irmáos neste mundo. Recomenda-se a todos os
cristáos cautela diante de pretensos fenómenos extraordinarios; nao raro,
é simplesmente a fantasía dos "videntes" que projeta tais imagens. Afina!
o purgatorio nao é um cárcere, donde, por permissáo de Deus, os prisio-
neiros saem de licenca e vém solicitar com animosidade e impaciencia os
sufragios dos seus irmáos neste mundo.
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Vale a Pena:
I. A NOTÍCIA
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O TESTEMUNHO DO ENFERMO
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II. COMENTANDO...
CARO(A) LEITOR(A),
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Pergtinte
Responderemos
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ÍNDICE
579
52 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 403/1995
580
Índice geral 53
581
54 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 403/1995
582
ÍNDICE GERAL 55
583
56 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS' 403/1995
584
ÍNDICE GERAL 57
585
58 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 403/1995
EDITORIAIS
LIVROS APRECIADOS
586
ÍNDICE GERAL 59
PRESENTES DE NATAL
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|60 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 403/1995
Caro(a) leitor(a)
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588
(9¡ edicao)
D - Rito de delegacáo.
LITURGIA PARA O POVO DE DEUS, 4a ed. por D. Cario Fiore SDB e D. Hildebrando
Martins OSB.
É a Constituidlo sobre a Liturgia (Sacrosanctum Concilium) explicada aos fiéis,
em todo o seu conteúdo (Principios gerais, Aguo Pastoral, o Misterio da Euca
ristía, os Sacramentos (com os seus ritos), o Oficio divino, o Ano litúrgico, a
Música e a Arte sacras), com breves questionários para estudo em grupos. -
215págs R$6,00
EM COMUNHÁO