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11- ENVIADOS EM NOME DA TRINDADE

1. Oração inicial e acolhimento


Animador
Estamos a iniciar esta celebração vocacional com espírito de alegria e de
acolhimento. Vamos reflectir sobre a dimensão trinitária da vocação. O
nosso Deus é comunidade, é Trindade, é Pai, Filho e Espírito Santo. Sabe-
mos que a graça da Trindade Santa actua em nossas vidas e fortalece-nos
para a missão da partilha e do amor. O Pai elege, isto é, escolhe a cada um
de nós; o Filho chama-nos e apresenta-nos a missão; o Espírito Santo en-
via-nos para o apostolado e está sempre connosco para nos ajudar. Invo-
quemos, portanto, o nosso Deus:

Todos
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amén.

Animador
Que a graça de Deus que é nosso Pai, o amor de Jesus Cristo, seu amado
Filho e a força renovadora do Espírito Santo estejam convosco!
Todos
Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo. Bendito seja Deus
que nunca nos abandona, está sempre connosco e nos impulsiona para
uma verdadeira e total doação.

2. Cântico
A quem iremos?

3. Momento penitencial

Animador
Chegou a hora de reconhecermos os nossos pecados. Somos frágeis
e caímos. Nem sempre ouvimos o chamamento de Deus. Vamos agora ex-
pressar o nosso arrependimento.

(O Animador e a equipa litúrgica poderá usar certa criatividade para expressar o acto penitencial:
poderá ser utilizado um canto; pedidos espontâneos de perdão; gestos vários…. Lembrem-se de pre-
parar este momento com todo o cuidado)

Animador (após o ato penitencial)


Que Deus todo-poderoso perdoe nossos pecados e nos conduza a vida
eterna.
Todos: Amén. Obrigado Senhor pela tua infinita misericórdia!

4. Hino de louvor
Leitor 1 - Bendito e louvado seja Deus, o Pai de Jesus Cristo, Senhor nosso,
que do alto céu nos abençoou em Jesus Cristo com a sua bênção espiritual!
Todos: Bendito sejais vós, nosso Pai, que nos abençoastes em Cristo!

Leitor 1 -
Foi em Cristo que Deus Pai nos escolheu, já bem antes de o mundo
ser criado, para que fôssemos, perante a sua face, sem mácula e santos
pelo amor.
Todos: Bendito sejais vós, nosso Pai, que nos abençoastes em Cristo!

Leitor 1 -
Por livre decisão da sua vontade, predestinou-nos, através de Jesus
Cristo, a sermos nele os seus filhos adoptivos, para o louvor e para a glória
da sua raça, que em seu Filho bem-amado nos doou.
Todos: Bendito sejais vós, nosso Pai, que nos abençoastes em Cristo!

Leitor 1- É nele que nós temos a redenção dos pecados, remissão pelo seu
sangue. A sua graça transbordante e inesgotável Deus derrama sobre nós
com abundância, de saber e inteligência nos dotou.
Todos: Bendito sejais vós, nosso Pai, que nos abençoastes em Cristo!

Leitor 1- E assim, ele nos deu a conhecer o mistério do seu plano e a sua
vontade, que propusera em seu querer benevolente, na plenitude dos tem-
pos realizar: o desígnio de, em Cristo, reunir todas as coisas: as da terra e
as do céu.
Todos: Bendito sejais vós, nosso Pai, que nos abençoastes em Cristo!

5. A palavra de Deus

Animador
Deus confiou a Jeremias a difícil missão de transformar toda a estrutura
social dominadora e exploradora da época. Jeremias foi escolhido e orien-
tado por Deus a construir a nova sociedade.

Leitor 2 - Proclama o texto de Jer 1, 4-10


6. Motivação e partilha
Animador - O Nosso Deus é Trindade. Toda a acção divina é trinitária. Quan-
do falamos em vocação, referimo-nos a Deus que nos chama. É a Trindade
Santa que está envolvida.
Leitor 3 - Deus actua na nossa vida manifestando o seu infinito amor e bon-
dade. Deus é Pai, é amor em plenitude. Ele tem planos para cada um de
nós. Dizemos, portanto, que ele nos escolhe. Ele nos elege. Ele nos ama e
nos quer felizes.
Leitor 4 - Antes de tudo Deus elegeu-nos em Cristo para sermos santos e
imaculados.
Leitor 5 - Mas Deus encarna-se. Assume a natureza humana em Jesus Cristo,
seu Filho amado. Jesus torna claro os planos de Deus. Ele veio para come-
çar um novo Reino. Reino de justiça e de fraternidade.
Todos - Mas Jesus não quer fazer tudo sozinho. Ele precisa de colaboradores.
É por isso que Ele chama os apóstolos e os seus discípulos.
Animador - Sozinhos não somos nada. Necessitamos da força da graça de
Deus. Entra, então, a acção do Espírito Santo na nossa vida.
Leitor 3 - O Espírito Santo envia-nos em missão.
Leitor 4 - Ele dá-nos forças para sermos fiéis ao chamamento de Jesus.
Todos - Por isso dizemos: O Pai nos escolhe, o Filho nos chama e o Espírito
Santo nos envia.

7. Cântico
Colocar a gravação música sugerida (ou cantá-la) e imaginar a resposta que cada um lhe pode dar…
Onde vives?

(O animador motiva o grupo para um momento de reflexão e partilha, baseando-se, mais ou menos,
nas seguintes questões)
a) Como é que experimentamos a acção da Trindade na nossa vida?
b) O que entenderam da leitura do profeta Jeremias?
c) Como é que Deus nos escolhe?

8. O Papa fala aos Jovens da Vocação


Projectar os diapositivos devagar (também pode haver uma música de fundo) (ppt em anexo)

9. Cântico
Toma as minhas mãos

10. Momento de oração


Credo vocacional
Lado 1: Creio firmemente na minha vocação baptismal
Lado 2: Creio na graça de Deus para a assumir fielmente.
Lado 1: Creio em Jesus Cristo, enviado do Pai, que continua a chamar ainda
hoje, cada homem a viver plenamente o seu baptismo.
Lado 2: Creio que Jesus também chama alguns para o seguir, assumindo
uma vocação específica na Igreja como leigo, consagrado no mundo, religi-
oso, religiosa, sacerdote e missionário.
Lado 1: Creio que Cristo ainda suscita alguns a assumirem a vocação con-
templativa, indispensável na vida da Igreja.
Lado 2: Creio nos jovens, no seu coração inquieto e sedento de Deus.
Lado 1: Creio no potencial de força transformadora presente em cada cristão
consciente do seu compromisso. Que tudo empenha no trabalho pelo des-
pertar das diversas vocações, na Igreja.
Lado 1: Creio na Igreja, onde construímos uma só família vivendo a unidade
na diversidade de dons.
Lado 2: Creio no amor de Deus a transformar corações e a amadurecê-los
para o seu serviço.

11. Gesto concreto


Dialogar um pouco sobre a realidade das vocações que os jovens conhecem…

a) Existem pessoas vocacionadas na nossa comunidade?


b) Para que tipo de vocações?
c) Como poderemos despertar mais vocações para a vida consagrada, sa-
cerdotal e para os diversos ministérios leigos?

12. Oração final


Todos
Ó Senhor, pelo Baptismo chamastes-nos à santidade e à cooperação gene-
rosa na salvação do mundo. Na messe que é grande, auxiliai-nos a corres-
ponder à nossa missão de membros do Povo de Deus. Qualquer que seja o
chamamento, fazei que cada um de nós seja verdadeiramente outro Cristo
no meio dos homens.
Ó Senhor, por intercessão de Maria, Mãe da Igreja, concedei-nos o dom
misericordioso de muitas e santas vocações sacerdotais, religiosas, missio-
nárias e leigas de que a Igreja tanto necessita. Amén.

13. Canto final


Partir é urgente

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