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2.

Direito Constitucional
2.2. Formas e regime de governo

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2. Direito Constitucional
2.2. Formas e regime de governo

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2. Direito Constitucional
2.3. Da organização nacional
b)O Brasil é uma República
c)O Brasil é uma Federação
d)O Brasil é um Estado Democrático de Direito
Art. 3º CF: objetivos fundamentais
A divisão dos poderes: Montesquieu, meados do séc.
XVIII, “L’Esprit de Lois”.
Poder Executivo: áreas federal, estadual e municipal.
Poder Legislativo: áreas federal, estadual e municipal.
Poder Judiciário: esferas judiciárias: Justiça Federal e
Estadual. Dividem-se em justiça comum e especializada e
possuem órgãos de primeira e de segunda instância. Art.
92 CF.
Funções essenciais à Justiça: Ministério Público (art. 127
e 129 da CF), Advocacia-Geral da União (art. 132 da CF),
Advocacia (art. 133 da CF) e Defensoria Pública (art. 134
§ 1º da CF e LC 80/94 e LC 98/99). 3
2. Direito Constitucional
2.4. Dos direitos e deveres individuais e
coletivos
Art. 5º da CF: direitos e garantias fundamentais.
Os direitos sociais: arts. 6º ao 11º da CF.
Nacionalidade: regra: jus soli (art. 12, I, a da CF) e
paralelamente jus sanguinis (art. 12, I, b e c da CF).
Naturalização é a forma secundária de aquisição da
nacionalidade, prevista no art. 12, II, a e b.
Cidadania: inerente apenas à parcela dos nacionais
admitida a participar da formação do governo. Trata-se
de status ligado ao regime político.
Direitos políticos: Soberania política exercida por sufrágio
universal (art. 14, caput, da CF).
Sufrágio universal: direito de voto atribuído a todos os
cidadãos (que atendam as condições de idade e de
nacionalidade).
Democracia direta: emanação do poder popular (art. 1º 4
da CF). Elegibilidade (art. 14, § 3º da CF).
3.Direito Civil - 3.1. Da validade dos atos jurídicos
Fato jurídico: acontecimento decorrente da natureza.
Ato jurídico: ação humana (ato jurídico em sentido estrito
e negócio jurídico).
A validade do ato jurídico requer agente capaz, objeto
lícito, possível, determinado ou determinável, e forma
prescrita ou não proibida por lei (art. 104 do CC).
Defeitos: podem anular os atos jurídicos (arts. 138 a 165
do CC):
e)Erro: falsa noção sobre alguma coisa. Ex.: fazer uma doação,
pensando tratar-se de venda (erro substacial ou essencial – anula o
ato). Ex.: comprar uma casa com duas janelas, pensando ser três
(erro acidental ou secundário-não anula o ato).
f)Dolo: artifício empregado para enganar alguém.
g)Coação: violência física ou moral (art. 153 do CC);
h)Estado de perigo: obrigação excessivamente onerosa para uma das
partes (art. 156 do CC);
i)Lesão: sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a
prestação manifestamente desproporcional (art. 157 CC);
j)Fraude contra credores: devedor insolvente, ou na iminência de o
ser, desfalca seu patrimônio, onerando ou alienando bens (arts. 158
a 165 do CC). 5
3.Direito Civil - 3.1. Da validade dos atos jurídicos

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3.Direito Civil - 3.1. Da validade dos atos jurídicos

Simulação: consiste na realização de um negócio jurídico


aparente, que não corresponde à real intenção das
partes. Torna o ato nulo. Simulação absoluta: compra e
venda fictícia para ludibriar credores. Simulação relativa
(ou dissimulação): compra e venda para disfarçar uma
doação.
Prescrição: prazo dado pela lei para reclamar, em Juízo
ou fora dele, contra violação de um direito (art. 189 CC).
Decadência: prazo fixado em lei, ou convenção, dentro do
qual a pessoa poderá exercer um direito, uma faculdade
ou uma opção. Ex. arrependimento de compra – 7 dias
caso a compra tenha sido feita por telefone (art. 49 CDC).
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