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Ve iculo de comun ~caçao dos a I u no s ,d.a '" ~.,.
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ESCOLA DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA MARINHA ME·RCAN ~·t"Ê ·' ~"
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EXPEDIENTE
SOCIAIS
"o PELICANO"
N9: 04 - Re a l i z o u - se n o
- No dia primeiro de
ANO : 1 9 78 d ia 1 8/ 0 8 um churrasco
setembro foi realizado o
DIRE TO R : em homenagem ao Exmo.Sr.
. Baile da Aliança . em home
AI. HELI O DE OLIVEIRA Contra -A lmirante Nayrthom
nagem ã Emprêsa de Naveg~
EN CARREGADO: Amazonas Coelho em com~
ç e o , representada pelo C9-
AI. AZEVEDO moração ao seu anivers~
mandante Danilo e família.
rio transcorrido no dia
AgradecRmos a Emprêsa Al~
20 de agosto. D churras
- ED ITOR IAL ança pela sua excelente
co teve lugar na quadra
participação e ajuda pre~
coberta . onde comparec~
PREZADO LEITOR: tada ao baile, não medin-
ram Professores . Dfici
do esforços para que om~
ais e o Corpo de Alunos
Amigos mais uma vez mo f o s s e c o n s i d e r a dou mdos
representados pelo Coman-
estamos de volta , com um melhores.
dante e Ajudante Aluno e
pouco de demo ra por moti-
- Em comemoraçao a O
Diretor es d a Sociedade
vo de at raso da compos~
peração Cisne Branco, fo-
Acadêmica e do Grêmio de
fão~ ma s não esmorecemos
ram realizados desfiles
e, como podíamos, fomos
Vela .
no dia 02/09 nos bairros
montando nosso jornal ate - Parabenizamos o
de Ramos e Penha. sendo a
que chegamos ao final. Corpo de Alunos pela e x EFDMM r e p r e s e n t a d a pela 3ç
C~rtos da compreen- celente apresentação no
Companhia e seus Comanda~
são de todos, pedimos descu.!. Parque do Flamengo. no
tes respectivamente . o Sr .
pas a você pela demora e dia comemorativo do Cen
2 9 Piloto Capponi e o Sr.
prometemos fazer esforços tésimo Quinquagésimo Se~
2 9 Piloto Jansson . Parab~
para que tudo ande bem no to Aniversário da Inde-
nizamos os representantes
proximo número , e que circ~ pendência . Comandado p~
da EFDMM pela boa aprese~
le o ma is rápido possíve l . lo Capitão de Corveta
tação .
A Redação sempre neces- FN Gilson Penna Bas
- Retorna a açao o
sita de colaboradores para a tos. tendo sido consid~
antigo Grêmio de Rádio da
c omp o s i ç ã o do nosso jornal , rada uma das melhores e~
EFDMM e já estão sendo mi
ma s estas colaborações devem colas a desfilar . sobre-
nistradas aulas de manip~
ser expontâneas e não pedi- pujando inclusive sua
lação aos alunos de máqu!
das por n b s como pensam al - maior rival.
n a s v s t o que as e u l n s já
ç í
as s o O TONEL
N REVISTA ..,..--- - - - - - - - - - - - --.
COMTE. OSWALDO CESANI 06: E o mercado de traba : Qua l o t empo da pa rada nos por t os ?
EMPR~SA DE NAVEGAÇAo ALI lho? Como está? R: Varia em fun çã o da carga.
ANÇA S/A.:.., R: Não acredito que este : Qual a s ua opi nião s obre o mer cado
ja saturado como mui t a de traba l ho. em te r ra . de Maquin istas'
01: At ua l met e. qua l a si gen t e pensa. O que pe ga e Pi lot os?
tu ação da Emprêsa qua nt o é a adap tação e a qua l i - R: Para Pilo tos o campo de trabalho é
às suas unidades flutuan dade do Of ici a l . At ua l - mu ito restrito . Para Maquinista o cam-
tes 1 mente . quem não é bom po já é muito amplo .
R: A Ali ança possui um não consegue va ga fác il - : Qual o tempo das f ér i a s ?
to tal de 14 navios pró - men te . R: As férias . aq ui na Aliança . sao co ~
prios . todos a motor . com 07 : Esta Emp rês a oferece le ~ivas pel a CLT . são 30 dias . mas no
uma média de 4 anos para opção pa ra Cur s os Prof i- contrato co let i vo são de 45 dias . Nos
a fr ot a t ot a l. sendo o s ionais ? nossos navios frigoríficos . soma-se 01
Petrópo li s o mais ant igo R: Sim. mas a c ho que t o- dia a cada 10 . devido nas viagens dem~
02: Como é a r el ação hu- das as outras Cias . es - r a r em menos nos portos .
mana na Empresa? tão fazendo isto . : Se o senhor fosse um empregado . o
R: Eu acredi t o que seja 08 : Esta Emprêsa permi- que faria se recebesse uma 8a .?
muito boa. Sempre procu- te a escolha de navios e R: O bom sempre tem lugar. Apesar dis~
r amos huma nizar o máximo rota s? so recomendo Q ingre s s o nos sindicatos
possível e parece que R: Não. Quem di z o na vi o pois estão mu ito bons .
até ag ora es tamos conse- somos nós mas . de nt ro : Afinal para sa stifazer a curiosida
guindo. das possib ili gades . pod~ de . qual é o ordenado para maquinista
03: Quai s são os ma iores mos pensar no assun to . e pi loto (bruto)(CLT)?
ri sco s de aci de nt es de 09 : A Aliança pe r mi te l~ R: Praticante - Cr$ 4 .600 .00
trabalho? va r algum acompanhante? 2 9 Piloto e 3 9 Maquinista -
R: É bai xo. mas sempre e R: Pode l evar a es posa . Cr$ 15 .400 .00 + 15 ~ + abono dolar
xis te . Temo s um sistema- Fora isso . eu a cho mu ito 1 9 Piloto e 2 9 Maquinista
de seg ur a nça muito bom a dif ícil . ~ r $ 19 .600 .00 + 15%+ abono
bordo e quem f a z a pró - 10 : Quais sãs as r ot a s Imediato e 1 9 Maquinista
pria inspeç ão sou eu . to da Aliança? Cr$ 24 .500 .00 + 15% + abono
das as ve zes que o navio R: Báltico e Ma r do No r- .Comandante
atrac a no porto do Rio . te Cr$ 29 .400 .00 + 15% ~ abono
A bordo, i s s o é função
do 29 Piloto . e se ele
não fiz er . . . já sabe . Por
' i ncr í vel que pareça. e- PE NA BORDA
xistiu gente que morreu
por não conhece r o ~avio
direit o .
04: O que a Aliança ofe-
DULCI N ECA
rece em termos de Assis-
t ência Médi co- Den t á r i a ?
R: Nós temos uma cl ínica
que oferece essa assis-
tênci a aos tripulantes e
dependentes . sómente mé -
dica . é a PRoMEDI . A as -
sistênci a dentária é por
cont a do tri pulante . /
05: Atua l me nt e qual a s!
tuação dos prat icantes -a
lunos nes t a emprêsa e
porqu e a maiori a não foi
-:
apro vei tada?
~--
=====--~
R: Os pra ti ca nt es receb~
ram cau sa 8a . por que a
Capitanis e xi ge i s s o. A-
gor a . s e el es sãe ap ro -
vei t ados . i s s o fic a con-
dicionado ao número de
navi os e à qualida de de
cada um.
ACONTECEU NA SALA DE AULA
CULUNA . VU MU I / A
Bem a.qui. esrou. novame.n- - a:té hoj e. eu não J.> eJ.. pOJt que. - no c.onc.u.JLJ.> o que. uma. di6c.ote.que.
te. c.om 6060c.a.;., que.ntI4J.>'<'-- um 06. Aluno não donme • El e. p~ vai: pnomove): pa.JLa. os me.i.hoJLe.J.>
ma4 pa.JLQ. voc.êA c.uJr..tiJr..em , JLe.c.e. aquele. lob.womem da.que.la. danç.a.JÚnoJ.> (não .<.mpoJLta. o tJLa.je. ~
- quem /, e. deu: bem 60'<' a. nove.la. que. pa.Ma. no c.a.nal 4. J.> em dúv'<'da. alguma., /, e. os -aluno/'
tu.Jr..ma. M-25 que. 6'<'c.ou 6a.ze.n Como é me.J.>mo o nome. da. novela.? da. e.qui.pe. de. va.lJ.> a. e.n;tJLa.JLem não
do CBI NC na.;., 6ê.JÚa.J.>. Não ""ê: - OJ.> alunoJ.> ma.i.6 c.aióUc.oJ.> da. t em pJLa. YlÁ..ng aê.m , o que. e.J.>J.> es c.a.-
um ba.JLa:to? O/, ga.JLotoJ.> es ta. e.J.> co la. J.> ão: JLM estiio dançando, eu nem eonto
vam c.om um FOGO;! ! - Eva.ngeLWta.. - ga.JLo:tã.o do bambu J.> ão oJ.> ve.JLda.de..<.JLoJ.> John TJLa.volta..
- o aluno cúta..do (não e.J.> pa.- CJLUZ - mão de. 6e.JLJLO ; na. vixia,
lhem pa.JLa. YlÁ..nguê.m, PO.<.4 /,ó Va. CJLUZ - Pencnha. e. - valia. a. eonstan: na.J.> tabela.;., de.
eu, a. EFOMM, e. a. tOJLúda. Me.J.>J.>ia.J.> - boche.c.ha.; J.>ó tem no- J.> e.JLv'<'ç.o da. EFOMM, o plantão do
do F.ia.me.ngo /,a.b em), Mc.o u me. da. BX.bUa. . . Bloc.o X- Ra.Ij.
c.om um me.do danado quando - e.ncontnaJLam o Aze.~e.do no Ma.- Motivo: t que. o bloc.o J.> e. J.> e.ntia.
v.<.u aque1.e. 60g o no Ma.Jta.c.a.- JLa.c.a.nã , no jogo Bota..60goXGJLê- mu.Uo J.> Ózinho, po.w não hasüá ne.
nã, que. p.<.J.>c.a.va. ma.i.6 que. mio (OX3) ; FARVAVO . Não é uma. nhum aluno pa.JLa. 6a.ze.JL "ECO" c.om
ÁRVORE VE NATA L. t no/,/,o a. gJLa.cúnha.? ainda. pOJL c.-úna. é pé J.> e.M pa.;., J.> oJ.> e. o JLa.pa.z que. bJÚnc.a.
m.<.go GOUVEIAi "Que. é .<.4/,0-; 6JÚo; . ta.m bê.m não é pJLa. me.no J.> o com 0.6 ca.de.a.doJ.> Ma. SANVÃLIA.
me.u a.m.<.go? O CBINC não ê. que. e.J.>J.>e. JLa.pa.z BABA , J.>em dúv.<.- - dUJLa.n;te. ú fte.tOJLnO do pe.J.>/,oal
:tão duna a.;.,.6.<.m" da. deve. esra». molha.do a:té os que. 60'<' pa.JLa. FJÚbuJr..go, c.JÚOu-/'e.
- de.J.>a.pa.JLe.c.e.u em FJÚbuJr.go f1â.â,~' " HAJA VEUS " . o Pla.n:Cã.o do Moto!ÚJ.>ta.. . OJ.> a.lJ.>. :
o aluno Wa.gne.JL (Mo da. - não J.> ei. c.omo, ma.;., o cCVlJto do GouveJ..a. e- I ngle.J.> , '<'nc.lM'<'ve. p P'<'
EFOMM). Sua a.u.4 êneca: 60'<' Aze.ve.do pa.JLe.c.e. que. 60'<' o que. loto Ma.JLc.elo, tiJLa.JLa.m os pJÚmw
notada. dusanxe a. pa.JLÜda. macs aaiaaonau. c.om o baile. da. JLoJ.> ouardos ,
do _ôn.ibu.6. Mcú4 rande. de.J.> AU..a.nç.a. ~, ': Fea..uma. 6a.ç.a.nha. '<'nw Motivo: e.v.<.taJL que. o moto!ÚJ.>ta
c.obJÚJLa.m que. ele. á'<'c.ou poli. vaê, melhoJL di.zend« , 6e.z mã.g.<.-=- doJUn.<.J.>J.> e. no volante., o que. 60'<'
ca.u.6a. de. uma. p.6'<'c.ol oga.. O c.a. . COnJ.>e.gu..<.JLa.m c.oloca.JL de.~o de.J.> co bou» arna. v ê.J.> das /,alda.J.>
pJLÓpJL.<.O, no/, fu.õ e. que. J.> e.n do c.a.JLJLO 2 ma.;.,;(Jr..oJ.> de. 2 mtJ.> . de. que. o ôn.<.bM dava: pa.JLa. 60JLa. da.
do elll uma. p;.,'<'c.ól oga. queJiI. c.ompJL.<.me.n;tq xendo como pé uma. e.J.> rnada. .
a. es tudá.Uo ma.i.6 um po uco-; sapaxà de. 5 quiloJ.> ; um plÚYlel - Ve.J.> a.pa.JLe.c.e.u algum c.a.dá.ve.JL pM-
te.ndo-o pJLe.ndido na. pJLÓpJL.<. de. a.cJr11..li..o. Não J.> eJ.. ma.;., acho cu.JLe. She.Jr..loc.k Ale.xa.ndfte., gJLande.
a. /'ala. de. ESTUVOS. - que. o c.a.JLJLO vai: ga.nha.JL uma. Co - des cobJÚdo JL de. desasxucecidos ,
me.nda. da. SAMM . "NÃO SE VESESPERE" ele. a.c.ha. .
, ,
CA LA
E.M ~ ULt4l,) )
RIIINCHO Z)o.s 50 - 0':-
" TI~O" FRUTO DA ENGENHARIA NA CIO NAL
AL. CASTANHEIRA.
ANÚNCIOS CLASSIFICADOS
- Cartomancia, Quiromancia, Horõescopo, PRECISA-SE:
búzios, Magia Negra, Bola de Cristal só
com o Professor Lamonier Quintanilha. - De mais pe ssoas que trabalhem e de me-
- Ilustre Acadêmico da Escola de Ciênci nos que cr it i q u e m
as Ocultas e Paranoemais de Arac ajú, a~ - De ma is g e nt e preocupada em fazer do
pôs inúmeras tournees pelo No r d es t e e q u e em f al a r
d e p o i s de grande sucesso na TV c o m a n o - De ma is indivíduos que afirmem"vou ·fa-
vela a"OSTRA", abre consultas na EF OMM-:- z er a lgo " e menos que digam "e impossí-
- Saiba com antencedência sua nota no vel"
TVA e a surpresa que lhe aguarda o TAA - De mai s pessoas que semeiem esperanças
- Conheça as novas charadas d e ele t rôni e de me n o s q ue e s p a l h e m desânimo
ca , saiba as advinhações da Au tomaç ão-:- - De mais a u d a ci o s o s que se lancem ao
- Descubra como manobrar seu Oscilo s c ó- fundo d o pr ob l e ma para resolver e de me-
pio sem fazer força. nos fata lista s e acomodados.
- Saiba seu n9 de serviç os extra s , pri· - De mais a migos que nos digam onde ê
sões simples, duplas e triplas s e m sair p ossível mel h ora r do que de críticos que
de casa. apontem o s defeitos
- Descubra porque os ranchei ro s são tão - De mais p e s s o a s que acendam um fósforo
gordinhos e por que o Azevedo não foi O e de menos que lame n tem a escuridão.
ficial Aluno.
- Aprenda o drfi~il metodo mat e mi t i c o PENSA MENTOS:
de Bertrand Russel para o seu c o n c e i t o. - Como diz e m o s perdedores:-O importante
~ Saiba por que Taveir a col o co u seu n a- ê competir e não ganhar
riz no seguro e por que o Zó i a t e m tan- - Que sã o os críticos? são aqueles que
ta fome. não tiveram exito em literatura ou arte
- As últimas descobertas da P ar a p s i c o l~ - Diplomaci a e a arte de se cortar um bo
gia estão ao seu alcance. 10 de tal mo d o que cada um imagine rece
ber o mai o r p e d a ç o
- Professor LAMONIER QUIN TANIL HA - Mai s v a l e u ma desilusão do que uma in-
- Avenida Alegrete - E d if íc i o X-Ray certe za
apt9 206 - Sala C. - Sõ uma classe de homens não erra: a
- Ele pode mudar sua ~i d a: do s que não produzem
- A idad e da mu lhe r e um peso, no homem
KARTHUM u ma e xperiência
-----------------------------------
- - - --- -- - - - -- - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Significado de algu ma s ~a
l avras de origem indí g e n a: Se v o c e t i v er algum problema c o m cães. que
n e c e s s i t e de so luça0 rápida. não s e de sepereJ vá
NITERdI - água e s co nd id a a o camarote X- 214 e procure pelo "EXTERMINADUR
- ARARIBdIA - cobr a fer o z DE C~ES " . que o al u n o Azevedo se manisfestará i-
- ICARA! - rio sag rado med iatamen te .
- PENDOTIBA - abu nd ârn ci a de Ele ~ o te r ror dos vira-latas. mata-os
pa l me i r a s FRI AMENTE. sua c a d e l a como isca e uma enorme fa-
- ,GRAGOATA - d u r o o u r i j o c a como arma.
- ITAPUCA - pedr a que se de s
faz O Alegre te q ue se cuide::
- IMBUí - lago qu e d á de be -
be r
- ITAIPO - cachoeira de pe -
dra
- PIRATININGA - pei x e sêco
- JURUJUBA - pap a g ai o s ama re
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HOME NAGEM A ALEGRETE
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ANUNCiaS CL ASSIFICADOS
KARTHERM
"REFLEXÕES DO VIVER"
1 3 5
O.tho em vo.e.ta eom ~teza Vo meu dia. nem ~ e 6ala Pouanto eu 6aJÚa um poema
Não futingo a na..twteza De eomeço é uma .toueMa à NatMeza Redento~
Vou vi v endo eom am~go~ t um de~go~to que me eala Do amo~ eomo tema
Es ra vi da ~em amo~ D~te p~~ente que s e aruna. De.~ta vida ~06~edo~
-, Z 4 6
M p~~OM que ~e amam Tempo~ pM~am vetozmente AMim tJU..e.ho com don:
Não ~equeJtem não ~e go~tam A peJteebeJt que tudo pio~ Esto: vida eom os me~
M~ p~eeem um ~obô MM ~ em ~ne~ de ~ ua men;te Até eheg~ ao meu Smho~
Vivendo ~eu dca. ~em .touvo~ O>~ oeros tempo~ de oiünona. Que não é oidno ~enão Ve~
",
7
Então me eo~o.e.o na ~pe~nça
Am~o-me n~ta 6é que me e~gue
E na o~ação que me .tança
N~ta vida que ~e ~e9ue .
AL Cavaleanti J~.
- Se voee p~e~a tete6on~ e não há meio~, vá ao eam~ote X-ZOl e p~oeu~e o aluno SANCHES .
- t inteJt~~ante como deteJuninado~ aluno~ ~~idente..6 ~eu.amam po~ Me~ M Mm de ~emana na ~
cora , t inMlvd como a mcúoJÚa pOMue "titiM "e "titiM" em COPACABANA ~
- O p~~oal que e~a náutiea deve ~t~ tendo um ~eal eonhecimento do que é uma p~ça de má-
i
quinM, haja v~to a g~ande quan.ti..dade de "duJuna bem " , paM~ e ~Á..mi.e.~~ que ~ão qUeÁ..mado~ no I
eombate ao~ pe~ni.f.ongo~, mo~quito~ e o~o~ bieho~ da noite.
Ir,
- Pnaro do dia: Muno ao motho de ~uo~ . eom maçã li boea . .s.eJtá . que os peJtni.f.ongM ~o go~t~?
- I~ta.e.ada a ~auna na EFOMM. O~ aluno~ de~eobJÚ~ que ~ó é pOMIvet donmir: enNto.tado ~ em co-
beuo~~ e .tenço~. Pon. que . ~ eM ?
s - Se vcce não tem 6a.rn1U..a p~Oc.Me a ENIO g GASTAL Ci:a ; LTVA. E.t~ em minutà~ .the ~~o um
n
- ;
! tio ou uma tia.
- ZÜIA g Co zcdos LTDA. O ~~taMante do momento . Mdho~ que o "Rive Gouene" ;
- Pe~unta-~e : " Quem ~e~á o aluno BUMBIGO?"
"L" TSK
In
~R~po~tM do ú.e.timo númeJto: ~eção 6unde c.uea.
1) ESTRÊLA/Z) COBRA/ 3) PARA SEGURAR AS CALÇAS/4) CANA/5) DAMASCO/6) O NOME/7) O BEBADO BEBE
OITO VIAS SEM TRABALHAR E O CAMELO TRABALHA OITO DIAS SEM BEBER/8) RIO/9)ClGARRO E CIGARRA/lO)
BICICLETA/ll) AURELIANO/IZ) CARTA/13) A PESCADA/14) RELÓGIO/ 15) TALHER/16) RABO DE CAVALO/17)
PIPOCA/18) FUROS/19) BURACO/ZO) CHUVA/Zl) ALHO/ZZ) PIOLHO/Z3) ÚCULOS/Z4) GUARDA-CHUVA/25) PNEU .
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COTIDIANO
Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.
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