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EXPEDIENTE
SOCIAIS
"o PELICANO"

N9: 04 - Re a l i z o u - se n o
- No dia primeiro de
ANO : 1 9 78 d ia 1 8/ 0 8 um churrasco
setembro foi realizado o
DIRE TO R : em homenagem ao Exmo.Sr.
. Baile da Aliança . em home
AI. HELI O DE OLIVEIRA Contra -A lmirante Nayrthom
nagem ã Emprêsa de Naveg~
EN CARREGADO: Amazonas Coelho em com~
ç e o , representada pelo C9-
AI. AZEVEDO moração ao seu anivers~
mandante Danilo e família.
rio transcorrido no dia
AgradecRmos a Emprêsa Al~
20 de agosto. D churras
- ED ITOR IAL ança pela sua excelente
co teve lugar na quadra
participação e ajuda pre~
coberta . onde comparec~
PREZADO LEITOR: tada ao baile, não medin-
ram Professores . Dfici
do esforços para que om~
ais e o Corpo de Alunos
Amigos mais uma vez mo f o s s e c o n s i d e r a dou mdos
representados pelo Coman-
estamos de volta , com um melhores.
dante e Ajudante Aluno e
pouco de demo ra por moti-
- Em comemoraçao a O
Diretor es d a Sociedade
vo de at raso da compos~­
peração Cisne Branco, fo-
Acadêmica e do Grêmio de
fão~ ma s não esmorecemos
ram realizados desfiles
e, como podíamos, fomos
Vela .
no dia 02/09 nos bairros
montando nosso jornal ate - Parabenizamos o
de Ramos e Penha. sendo a
que chegamos ao final. Corpo de Alunos pela e x EFDMM r e p r e s e n t a d a pela 3ç
C~rtos da compreen- celente apresentação no
Companhia e seus Comanda~
são de todos, pedimos descu.!. Parque do Flamengo. no
tes respectivamente . o Sr .
pas a você pela demora e dia comemorativo do Cen
2 9 Piloto Capponi e o Sr.
prometemos fazer esforços tésimo Quinquagésimo Se~
2 9 Piloto Jansson . Parab~
para que tudo ande bem no to Aniversário da Inde-
nizamos os representantes
proximo número , e que circ~ pendência . Comandado p~
da EFDMM pela boa aprese~
le o ma is rápido possíve l . lo Capitão de Corveta
tação .
A Redação sempre neces- FN Gilson Penna Bas
- Retorna a açao o
sita de colaboradores para a tos. tendo sido consid~
antigo Grêmio de Rádio da
c omp o s i ç ã o do nosso jornal , rada uma das melhores e~
EFDMM e já estão sendo mi
ma s estas colaborações devem colas a desfilar . sobre-
nistradas aulas de manip~
ser expontâneas e não pedi- pujando inclusive sua
lação aos alunos de máqu!
das por n b s como pensam al - maior rival.
n a s v s t o que as e u l n s já
ç í

guns colegas nossos .


- A representação
constam do currículo de
de 3 O aI uno s no d i a 7 de
náutica. Nossos agradeci-
A REDAÇÃO.
setembro na cidade de No
mentos aos professores M~
N.R .: P o r motivo da viagem
va Friburgo comandada p~
randa e Gritti . que . além
n ã o contamo s com a p resen-
lo Sr. Segundo Piloto
de ministrarem aulas . mu~
ç a do nosso desenhista,me~
Marcelo Roberto Ferre~a
to contribuiram para que
mo assim , conseguimos al-
teve também seu papel de houvesse a reativação do
gun s, não tão bons mas deu
destaque . pela sua exce Grêmio de Rádio da Escola
~tt ;- p r a s a f ar " l ente particip aç ã o nas
de For mação de ôf i c i a is
"QUE · SOU EU?"

- Sou muito nervoso e às


vezes fico histérico
quando alguém me contra-
r i a . Também puder a, ma -
mã e fazia tudo o que eu
que r i a .
- Quabdo cheguei aqui es
tranhei a comida e quase
pedi q u e me mandassem
pens ã o de casa. Mamãe co
zi nha t ã o b e m]
- Ja fui da AFA e os avi
ões n ã o saem da minha ca
beça . Talve z tenha fica-
do um pouco a é r e o , quem
sabe?
- Te lef o n o p a r a casa to-
dos os dias ,tenho tantas
saudades da mamãe ~! . Te
nho até Dia r io com pagi~
nas dou radas onde conto
com deta lhes os fatos de
minha v ida na EFOMM. Foi
papa i quem me deu.
- Na ~al a d e aula nãó
dei x o n inguém falar, to-
mo a f rente e mesmo que
alguém esteja falando,
grito o meu histérico:
" DÃ LICENÇA"
- Que ro sabe r de tudo,
pareço a t é criança de
cindo a nos , me s mo o que
nã~ seja da minha conta.
- Estou sempre em CONFLI
TO com meus ~olegas e me
s in tos u pe r i o r. .
- Não so u valente, e mes
mo gostando de brincar -
não acei to brincadeiras.
- Se a EFOMM tivesse PSI
COTÉCNICO eu não estariã
aqui , mas GRAÇAS A DEUS
isto n ão oco rre .

- QUEM SOU EU?

as s o O TONEL
N REVISTA ..,..--- - - - - - - - - - - - --.

COMTE. OSWALDO CESANI 06: E o mercado de traba : Qua l o t empo da pa rada nos por t os ?
EMPR~SA DE NAVEGAÇAo ALI lho? Como está? R: Varia em fun çã o da carga.
ANÇA S/A.:.., R: Não acredito que este : Qual a s ua opi nião s obre o mer cado
ja saturado como mui t a de traba l ho. em te r ra . de Maquin istas'
01: At ua l met e. qua l a si gen t e pensa. O que pe ga e Pi lot os?
tu ação da Emprêsa qua nt o é a adap tação e a qua l i - R: Para Pilo tos o campo de trabalho é
às suas unidades flutuan dade do Of ici a l . At ua l - mu ito restrito . Para Maquinista o cam-
tes 1 mente . quem não é bom po já é muito amplo .
R: A Ali ança possui um não consegue va ga fác il - : Qual o tempo das f ér i a s ?
to tal de 14 navios pró - men te . R: As férias . aq ui na Aliança . sao co ~
prios . todos a motor . com 07 : Esta Emp rês a oferece le ~ivas pel a CLT . são 30 dias . mas no
uma média de 4 anos para opção pa ra Cur s os Prof i- contrato co let i vo são de 45 dias . Nos
a fr ot a t ot a l. sendo o s ionais ? nossos navios frigoríficos . soma-se 01
Petrópo li s o mais ant igo R: Sim. mas a c ho que t o- dia a cada 10 . devido nas viagens dem~
02: Como é a r el ação hu- das as outras Cias . es - r a r em menos nos portos .
mana na Empresa? tão fazendo isto . : Se o senhor fosse um empregado . o
R: Eu acredi t o que seja 08 : Esta Emprêsa permi- que faria se recebesse uma 8a .?
muito boa. Sempre procu- te a escolha de navios e R: O bom sempre tem lugar. Apesar dis~
r amos huma nizar o máximo rota s? so recomendo Q ingre s s o nos sindicatos
possível e parece que R: Não. Quem di z o na vi o pois estão mu ito bons .
até ag ora es tamos conse- somos nós mas . de nt ro : Afinal para sa stifazer a curiosida
guindo. das possib ili gades . pod~ de . qual é o ordenado para maquinista
03: Quai s são os ma iores mos pensar no assun to . e pi loto (bruto)(CLT)?
ri sco s de aci de nt es de 09 : A Aliança pe r mi te l~ R: Praticante - Cr$ 4 .600 .00
trabalho? va r algum acompanhante? 2 9 Piloto e 3 9 Maquinista -
R: É bai xo. mas sempre e R: Pode l evar a es posa . Cr$ 15 .400 .00 + 15 ~ + abono dolar
xis te . Temo s um sistema- Fora isso . eu a cho mu ito 1 9 Piloto e 2 9 Maquinista
de seg ur a nça muito bom a dif ícil . ~ r $ 19 .600 .00 + 15%+ abono
bordo e quem f a z a pró - 10 : Quais sãs as r ot a s Imediato e 1 9 Maquinista
pria inspeç ão sou eu . to da Aliança? Cr$ 24 .500 .00 + 15% + abono
das as ve zes que o navio R: Báltico e Ma r do No r- .Comandante
atrac a no porto do Rio . te Cr$ 29 .400 .00 + 15% ~ abono
A bordo, i s s o é função
do 29 Piloto . e se ele
não fiz er . . . já sabe . Por
' i ncr í vel que pareça. e- PE NA BORDA
xistiu gente que morreu
por não conhece r o ~avio
direit o .
04: O que a Aliança ofe-
DULCI N ECA
rece em termos de Assis-
t ência Médi co- Den t á r i a ?
R: Nós temos uma cl ínica
que oferece essa assis-
tênci a aos tripulantes e
dependentes . sómente mé -
dica . é a PRoMEDI . A as -
sistênci a dentária é por
cont a do tri pulante . /
05: Atua l me nt e qual a s!
tuação dos prat icantes -a
lunos nes t a emprêsa e
porqu e a maiori a não foi
-:
apro vei tada?

~--
=====--~
R: Os pra ti ca nt es receb~
ram cau sa 8a . por que a
Capitanis e xi ge i s s o. A-
gor a . s e el es sãe ap ro -
vei t ados . i s s o fic a con-
dicionado ao número de
navi os e à qualida de de
cada um.
ACONTECEU NA SALA DE AULA
CULUNA . VU MU I / A

Bem a.qui. esrou. novame.n- - a:té hoj e. eu não J.> eJ.. pOJt que. - no c.onc.u.JLJ.> o que. uma. di6c.ote.que.
te. c.om 6060c.a.;., que.ntI4J.>'<'-- um 06. Aluno não donme • El e. p~ vai: pnomove): pa.JLa. os me.i.hoJLe.J.>
ma4 pa.JLQ. voc.êA c.uJr..tiJr..em , JLe.c.e. aquele. lob.womem da.que.la. danç.a.JÚnoJ.> (não .<.mpoJLta. o tJLa.je. ~
- quem /, e. deu: bem 60'<' a. nove.la. que. pa.Ma. no c.a.nal 4. J.> em dúv'<'da. alguma., /, e. os -aluno/'
tu.Jr..ma. M-25 que. 6'<'c.ou 6a.ze.n Como é me.J.>mo o nome. da. novela.? da. e.qui.pe. de. va.lJ.> a. e.n;tJLa.JLem não
do CBI NC na.;., 6ê.JÚa.J.>. Não ""ê: - OJ.> alunoJ.> ma.i.6 c.aióUc.oJ.> da. t em pJLa. YlÁ..ng aê.m , o que. e.J.>J.> es c.a.-
um ba.JLa:to? O/, ga.JLotoJ.> es ta. e.J.> co la. J.> ão: JLM estiio dançando, eu nem eonto
vam c.om um FOGO;! ! - Eva.ngeLWta.. - ga.JLo:tã.o do bambu J.> ão oJ.> ve.JLda.de..<.JLoJ.> John TJLa.volta..
- o aluno cúta..do (não e.J.> pa.- CJLUZ - mão de. 6e.JLJLO ; na. vixia,
lhem pa.JLa. YlÁ..nguê.m, PO.<.4 /,ó Va. CJLUZ - Pencnha. e. - valia. a. eonstan: na.J.> tabela.;., de.
eu, a. EFOMM, e. a. tOJLúda. Me.J.>J.>ia.J.> - boche.c.ha.; J.>ó tem no- J.> e.JLv'<'ç.o da. EFOMM, o plantão do
do F.ia.me.ngo /,a.b em), Mc.o u me. da. BX.bUa. . . Bloc.o X- Ra.Ij.
c.om um me.do danado quando - e.ncontnaJLam o Aze.~e.do no Ma.- Motivo: t que. o bloc.o J.> e. J.> e.ntia.
v.<.u aque1.e. 60g o no Ma.Jta.c.a.- JLa.c.a.nã , no jogo Bota..60goXGJLê- mu.Uo J.> Ózinho, po.w não hasüá ne.
nã, que. p.<.J.>c.a.va. ma.i.6 que. mio (OX3) ; FARVAVO . Não é uma. nhum aluno pa.JLa. 6a.ze.JL "ECO" c.om
ÁRVORE VE NATA L. t no/,/,o a. gJLa.cúnha.? ainda. pOJL c.-úna. é pé J.> e.M pa.;., J.> oJ.> e. o JLa.pa.z que. bJÚnc.a.
m.<.go GOUVEIAi "Que. é .<.4/,0-; 6JÚo; . ta.m bê.m não é pJLa. me.no J.> o com 0.6 ca.de.a.doJ.> Ma. SANVÃLIA.
me.u a.m.<.go? O CBINC não ê. que. e.J.>J.>e. JLa.pa.z BABA , J.>em dúv.<.- - dUJLa.n;te. ú fte.tOJLnO do pe.J.>/,oal
:tão duna a.;.,.6.<.m" da. deve. esra». molha.do a:té os que. 60'<' pa.JLa. FJÚbuJr..go, c.JÚOu-/'e.
- de.J.>a.pa.JLe.c.e.u em FJÚbuJr.go f1â.â,~' " HAJA VEUS " . o Pla.n:Cã.o do Moto!ÚJ.>ta.. . OJ.> a.lJ.>. :
o aluno Wa.gne.JL (Mo da. - não J.> ei. c.omo, ma.;., o cCVlJto do GouveJ..a. e- I ngle.J.> , '<'nc.lM'<'ve. p P'<'
EFOMM). Sua a.u.4 êneca: 60'<' Aze.ve.do pa.JLe.c.e. que. 60'<' o que. loto Ma.JLc.elo, tiJLa.JLa.m os pJÚmw
notada. dusanxe a. pa.JLÜda. macs aaiaaonau. c.om o baile. da. JLoJ.> ouardos ,
do _ôn.ibu.6. Mcú4 rande. de.J.> AU..a.nç.a. ~, ': Fea..uma. 6a.ç.a.nha. '<'nw Motivo: e.v.<.taJL que. o moto!ÚJ.>ta
c.obJÚJLa.m que. ele. á'<'c.ou poli. vaê, melhoJL di.zend« , 6e.z mã.g.<.-=- doJUn.<.J.>J.> e. no volante., o que. 60'<'
ca.u.6a. de. uma. p.6'<'c.ol oga.. O c.a. . COnJ.>e.gu..<.JLa.m c.oloca.JL de.~o de.J.> co bou» arna. v ê.J.> das /,alda.J.>
pJLÓpJL.<.O, no/, fu.õ e. que. J.> e.n do c.a.JLJLO 2 ma.;.,;(Jr..oJ.> de. 2 mtJ.> . de. que. o ôn.<.bM dava: pa.JLa. 60JLa. da.
do elll uma. p;.,'<'c.ól oga. queJiI. c.ompJL.<.me.n;tq xendo como pé uma. e.J.> rnada. .
a. es tudá.Uo ma.i.6 um po uco-; sapaxà de. 5 quiloJ.> ; um plÚYlel - Ve.J.> a.pa.JLe.c.e.u algum c.a.dá.ve.JL pM-
te.ndo-o pJLe.ndido na. pJLÓpJL.<. de. a.cJr11..li..o. Não J.> eJ.. ma.;., acho cu.JLe. She.Jr..loc.k Ale.xa.ndfte., gJLande.
a. /'ala. de. ESTUVOS. - que. o c.a.JLJLO vai: ga.nha.JL uma. Co - des cobJÚdo JL de. desasxucecidos ,
me.nda. da. SAMM . "NÃO SE VESESPERE" ele. a.c.ha. .

, ,
CA LA
E.M ~ ULt4l,) )
RIIINCHO Z)o.s 50 - 0':-
" TI~O" FRUTO DA ENGENHARIA NA CIO NAL

A fábrica Gur No fundo, e le te m sendo q u e já anda e m


ss t á p r es t e s a lan~ pouco a ver com o s car em est u d os um novo pro-
ar o se u mais nov o pr~ r os ocident a i s, Es tá - jeto p ara transp ortar 4
uto no mer cado nacio- mais p a r a os pequenos pess o a s.
alo Trata-se de "Sebas carros japoneses, para
ão", primeiro carro o "Mímica" ou , o peque- Est im a - s e que
talmsnte projetado no no "Rex" . O MIMICA d a nas cond i çõe s at u a is o
asil ( do projeto até a Mitsubis hi , por exem- "TI Ao", n ~o c u s ta r á
chav e de ignição, pas plo, tem motor de 2cil ma is d e Cr $ 40.0 0 0,00 -
ando pe lo motor). De e 30 cv ., desenvolven- ma is ou menos 60% do a -
oncepção t o t a l me n t e n~ do até 105 Km e conso- tual pr eço do fusca
iona !, co m origeos nas me 5 .1 l itros de g~so­ 13 0 0, o u o preço de uma
déias dos mi n i japone- lina pa ra cada 100 Km. moto nacional de 12 5 c i
s s , o "Sebastião " pos- Já o "REX " da SUbaru , lindrad as.
ui um moto r g u rgel de utiliza um motor de 2
ois cilind ros, 1 2 cv . . ci ls. e31 cv., fazen- Esperando q u e o
250 c c , , suficiente- do até 105 Km e con su- "TIA O" s e j a a amen i z a -
ente pote n te p a r a tran! mindo 100Km por litro. çã o d o s pro bl e mas d e
portar d ua s p e s s o a s na A diferença é que am- tráf ego/consum o .
elocidade d e 9 6 Km/h e bos transportam quatro
onsumindo cerca de um pessoas e o "Tião" se-
itro de gasol ina para rá dimensionado para ~
ada 30 Km. penas do is passagetros

'o VALOR VO SORRISO" ,

-60Jr.!Ú1JO nada. custa, ma.-6 vale. muLto ,muLto•


QUEM E QU EM
. uece quem o ganha e. quem o dá. nã.o Mc.a
blte.. GANGJTI~
ape.na..6 um in-6ta.n:te., ma.-6 pode. na lembJta.n
dunas: ete.Jtname.n:te..
uêm é ltic.o a.-6-6Á.m que. o posso. de.!.lplte.za./t , /
&0 mi.6e.Jtâ.ve.l que. 9 posso. lte.c.u.-6a./t~
Itaz ao lalt_ne.lic.idade.j no~ ne.g~c.io~
e.6te.io e. e. a pltova mai~ apalpave.L
e. uma plt0nunda amizade.. Um ~oltlti~o
á. Ite.pou~o 4 que.m ~e. ac.ha c. a n~ a d o e.
que.m e.~á. de.~animado dá. nova nOIt~a
c.oltage.mj c.on~ola na tlti~te.za, e. e.m
o das a6 n06~a6 pe.na6 é o mai6 ·c.a6e.i
o Ite.méd'<'o •
.[nguém o c.omplta , ne.m o e.mp~e.6ta, ne.m
Itouba, po.[~ 6 Ô vale. no '<'n~tante. e.m
ue. o dam06 l.<.vlte.me.nte..
6e. um d.[a e.nc.ontltaltde.~ que.m vo~ ne.-
ue o 6eu ·' OItIt'<'6 0 , da'<'-lh~ ge.ne.It060 o
0660, pO'<'6 n.<.nguê.m plte.c..<.~a tanto do
onóoltto de. um ~oltlti~o, c.omo_aque.le.
ue 6e.c.hado e.m ,.<., 60z'<'nho nao aplte.n-
eu a VÃ-LO .

AL. CASTANHEIRA.
ANÚNCIOS CLASSIFICADOS
- Cartomancia, Quiromancia, Horõescopo, PRECISA-SE:
búzios, Magia Negra, Bola de Cristal só
com o Professor Lamonier Quintanilha. - De mais pe ssoas que trabalhem e de me-
- Ilustre Acadêmico da Escola de Ciênci nos que cr it i q u e m
as Ocultas e Paranoemais de Arac ajú, a~ - De ma is g e nt e preocupada em fazer do
pôs inúmeras tournees pelo No r d es t e e q u e em f al a r
d e p o i s de grande sucesso na TV c o m a n o - De ma is indivíduos que afirmem"vou ·fa-
vela a"OSTRA", abre consultas na EF OMM-:- z er a lgo " e menos que digam "e impossí-
- Saiba com antencedência sua nota no vel"
TVA e a surpresa que lhe aguarda o TAA - De mai s pessoas que semeiem esperanças
- Conheça as novas charadas d e ele t rôni e de me n o s q ue e s p a l h e m desânimo
ca , saiba as advinhações da Au tomaç ão-:- - De mais a u d a ci o s o s que se lancem ao
- Descubra como manobrar seu Oscilo s c ó- fundo d o pr ob l e ma para resolver e de me-
pio sem fazer força. nos fata lista s e acomodados.
- Saiba seu n9 de serviç os extra s , pri· - De mais a migos que nos digam onde ê
sões simples, duplas e triplas s e m sair p ossível mel h ora r do que de críticos que
de casa. apontem o s defeitos
- Descubra porque os ranchei ro s são tão - De mais p e s s o a s que acendam um fósforo
gordinhos e por que o Azevedo não foi O e de menos que lame n tem a escuridão.
ficial Aluno.
- Aprenda o drfi~il metodo mat e mi t i c o PENSA MENTOS:
de Bertrand Russel para o seu c o n c e i t o. - Como diz e m o s perdedores:-O importante
~ Saiba por que Taveir a col o co u seu n a- ê competir e não ganhar
riz no seguro e por que o Zó i a t e m tan- - Que sã o os críticos? são aqueles que
ta fome. não tiveram exito em literatura ou arte
- As últimas descobertas da P ar a p s i c o l~ - Diplomaci a e a arte de se cortar um bo
gia estão ao seu alcance. 10 de tal mo d o que cada um imagine rece
ber o mai o r p e d a ç o
- Professor LAMONIER QUIN TANIL HA - Mai s v a l e u ma desilusão do que uma in-
- Avenida Alegrete - E d if íc i o X-Ray certe za
apt9 206 - Sala C. - Sõ uma classe de homens não erra: a
- Ele pode mudar sua ~i d a: do s que não produzem
- A idad e da mu lhe r e um peso, no homem
KARTHUM u ma e xperiência

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- - - --- -- - - - -- - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

ATENÇ~O NITER OIE NS ES CA ÇADOR DE C~ES

Significado de algu ma s ~a ­
l avras de origem indí g e n a: Se v o c e t i v er algum problema c o m cães. que
n e c e s s i t e de so luça0 rápida. não s e de sepereJ vá
NITERdI - água e s co nd id a a o camarote X- 214 e procure pelo "EXTERMINADUR
- ARARIBdIA - cobr a fer o z DE C~ES " . que o al u n o Azevedo se manisfestará i-
- ICARA! - rio sag rado med iatamen te .
- PENDOTIBA - abu nd ârn ci a de Ele ~ o te r ror dos vira-latas. mata-os
pa l me i r a s FRI AMENTE. sua c a d e l a como isca e uma enorme fa-
- ,GRAGOATA - d u r o o u r i j o c a como arma.
- ITAPUCA - pedr a que se de s
faz O Alegre te q ue se cuide::
- IMBUí - lago qu e d á de be -
be r
- ITAIPO - cachoeira de pe -
dra
- PIRATININGA - pei x e sêco
- JURUJUBA - pap a g ai o s ama re
los
HOME NAGEM A ALEGRETE

"O CACHORRO PROO!GI O"

Este animalzinho, ha que o nosso a mi g o canino d e m unida . Num s imp le s


muito t ornou-se querido
por t o d o o corpo de alunos e tambem capaz de imitar piscar de olhos , Alegr e - -
e marca incontestavelmente os dife rentes a~aques de te entra em comflito com
um símb o l o de nossa vida
escolar. co ce i ra de nossos alunos seus amigos gatos p ara
Sej a na parada, no em formatura. saber quem leva o os s o
reun i r do rancho, nas come Alem disso Alegre- do "Frango ao molho pa r -
mora çõ e s, e a t e mesmo nos te e um ex c e l e n t e "Gour- do" ou mesmo as pe rna s
exercí c i o s militares, en - ma n d " , c a pa z a t e de di s -, do "Peru ã Califo'rn i a" .
contre- s e sempre presente tingui r u m bife crú de O Rancho to rna-se
e avi d a me n t e participante um bife à Chateaubriand. às vezes o ring de uma
em nos s a s fainas diarias. Atualmente mostra- luta atroz, em u. só
Com muito mais disp~ se pre o c u p ado com a inv~ round. Alegr~te sa i v en-
sição qu e os próprios alu- são fe l i na . Acredito que cedor enquan~o a plateia
nos, e o primeiro a levan- o se u g rande medo seja grita, delira e espe r n ei
tar-se c om o clarão da al- de qu e os gatos tomem o a, brindando sua v itó r i a
-
vorada e, nao satisfeito , pode r . Hoje somam aproxi com a tradicional Jac ub a .
acompanh a com grande mes- madame n te oito, sem con- Com grande fida l -
tria o som intermitente tar com aqueles que, em- guia ja ~ encontr~i mu i -
do n o ss o despertador-sir~ bora tenham feito inscri tas vezes tirando su a so
ne nos seus mínimos deta- çôes , e pago todas as t~ neca num dos camarotes .
" .
xas, aguar d am not1c1as Isto demonstra sua g r a n a
lhes.
Utilizando-se de pelo jo r nal . Sim, por de amizade pelo gê n e r o .
sua v o z de tenor, sem ter que o loteamen~o dos ter humano .
jaaa i s feito curso algum renos para os animais a - Um dia disputou
de impostação de voz, teo qui em Maria Angú leva ate corrida com os n os-
ri a musical ou canto orfeô algum tempo , e existe sos campeões de Educa ç ã o
nic o, e capaz de colocar a muita burocracia. Física, e sagrou-se cam-
te mesmo os grandes mes- Os ·p a t o s , gansos e -
peao.
tres do T~atro Municipal marrecos não oferecem a- Muitos cacho r ro s
no chinelo , e de ouvido e- meaça po is ja foram de- ja fizeram história , te-
xe cut a r com a maxima ~erf~ sembar cados. mos Laika , Lassie e a q u i
içã o o s mais variados agu- Alegrete sempre na EFOMM, o Alegre t e .
dos e graves , inclusive a- considerou os gatos seus Quem sabe um di a
. .,. . . . .
ma1S tem1ve1S 1n1m1gos
que l es exóticos sons emiti nao havera ate mesmo li-
dos p e l o nosso alegre cor - espe c ialmente quanto a cenciamento em s ua home-
nete iro n a parada ma tinal . questao do rancho. nagem?
Outro fato deveras É sempre uma disp~

int e r e s s a n te e seu aguçado ta feroz saber quem come


sen s o de observação, digno primei ro . Não adianta KARTHEM
de um verdadeiro artista. nem mesmo os esforços do
Pasme os senhores em saber Piloto , com ameaça de oi
PROCURA-SE o AlEGRETE
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Em dec(lJULê.nú:t do de..6embaAque do Af.egILe..te, masco te. do« al.UI10~ da EFOMM, toda. a


egy,[pe. da Redaç.ã.o de-i.xa um ILeg-i....6-t.ILo de conóte/l..naç.ã.o peta pILe.matuM baix.a do Mel
cao.

ANUNCiaS CL ASSIFICADOS
KARTHERM

"LE CAFE EFOMM-RESTAURANT"


...
ma~t re NUNES, afamado gourmet da cozi-
Restaurante de alto requinte, cla~

nha internacional , conhecedor de todos


se internacional "Le Cafe EFOMM Rest.au3:"8l1.tr"
os tipos de vinho , que~Jo e iguarias ,
abre suas portas à seleta clientela. com serv iços prestados às cadeias Meri
Garçõns de grande gabarito - SerTi dien , Hilton e Sheraton .
ço a francesa, cortesia -a brasileira -is NUNES e sua comitiva robusta
to ê o que lhe proporciona "Le Cafe Efomm estao dispostos a lhes prestar toda e
Restaurant" . qualquer ajuda onde quer que voce este
Mestre d'Armas de fama internacio- ja , Bailéu , Camarote ou até mesmo em
nal - após longo tempo no ramo hotele iro - sua mesa.
com curso de especialização na Sorbonne e Venha t o ma r aquele drink às r~
e xp e r í e jac i a nos g randes cafés e restauraatés' feições - nos somos os únicos a lhes o
do Qua rt ier Latin e Champs E lyseés - ago ra ferece r a nossa t r a d i c i o n a l jacuba .
aqui para v o c e. Nosso pão tem mil e uma utilidades-
Especializado em bifes como: "Bife podendo até mesmo ser comestível.
de panela", "Bife àm i I a n e s a " , "Bife a c e b o Ambiente com som radiofônico e as
lado " , "Bife de fígado", "Bife com queijo" quintas-feiras música ao vivo da Banda MAtcia]
" Bi f e Chateaubriand"e o famoso "Bife Sur - "Chauffage Central" de nossa caldei-
rt n ,. Q ali " n n ti ~ 1rn (' ~ nn n~ r ~ ~ n (' n n t r ~ r ~ (' h ~ v p ra na cozinha . Café da manhã almoço e jantar
A UM PAI QUALQUER

Mês de agâsto , mês c ont r a dit ó-


rio pa ra un s , de desgostD pa ra ou t ro s
e ro tineiro para o s mai s rea1istas .Mas
como maior destaque, é o mê s d o ser a
q u e m devem os mais. Des t e sofredor , ba-
talhador solit~rio, herói e acima de
t udo o nosso singular p ai.
Po r t e nt o , nada mais j u sto do que
uma singela e h umi lde le mbr ancinha pa-
r a este que nos a po io u e no s a po i a r ~

em todos o s e spi nhosos cam in ho s d e s t a


vida seca e mat eri alis t a , q ue se nos a
present a nes ta re ali d a d e ch o ca n t e -d e
hoje . Faça mos p oi s es ta r ec ordação ,que
vem de dentr o d e s u a alma sin g ela:
"DRAÇAO DE UM PAI "
"Senhor , da i - me um fil ho que seja ba s-
t a nt e forte para s e perceb er que é fraco , e su
ficiente bravo para ousar enfren ta r -s e a si
mesmo quan do e stiver com medo ; que sej a orgu-
lhoso, al ti vo,coraj os o nas horas da de r ro t a e
gen eroso na vit ória .
A CONTRAVIÇÃO
Dai- me um f i lho cu jos dese jo s _ n ~ o to-
EYl.tJLe..v-Lóta.ndo do-Ló a..tunO-6 da EFOMM apõ-6 a
mem lugar nas obri gaç ões; um fil ho que vos c o~
c.onc1.uóão do "CU!L60 de. C'omblLte.. a Inc.ê.nd..<..o " -CBINe
nheça e s aiba que o conhecimen to de s i mesmo e
c.olli c.omo 1te..-6 postiu
a p e dr~ fun damental de t oda a sabedor i a .
- 06~c.~al aluno Molte..~lta, voc.e.. ~v Je~~
Guiai-o, su pli co- vos,não pel os cami nhos
a d~z e..1t qual 60~ °
-6e..u aplt ove..~tame..nto no
das facilida de s, do conforto, do comodi smo, mas
CBINC?
sim ,$ob o açoite das di f i cu ldades e das exigê~ - Exc.e..le..nte.. .Conc.l~ndo e..-6-6e.. c.U!L60,p0-6-60 ga-:
cia s morais. Que ele saiba s e r compassivo para Jta.Yr-tiJt que.. aplte..nd..<.. m~ cacso: que.. me.. -6 eJr.á. ._Üüi. ,
com os que frac as s em. na. veda. ã. bondo, onde u.ta.m04. su]e..Uo-6 a ,qU1Ú.6que..Jt
Dai-me um f i lh o cuj o co r açao seja puro c.la.-6-6 e..-6 de.. aúde..ntu , -6 e..ndode.. gJta.nde.. p~go -o ~n­
e cujos objetivos s e jam elevados .Um filho que c.ê.nd..<..o•Ma.6 em contJta.pcvr;üda.,-6 e.. a tlúpulaç.ã.o es ~
se domine , antes de proc urar domi na r os outro s ve..!t' apta. e.. bem tltÚna.da podeM :c.ontltol a.Jt plULÜc.E:.
homens;que se preocu pe com o futuro, sem Dunca
esquecer o pass ado.E de poi s de lhe houverdes
.
mt:f'ite.. o ~nc.ê.ncü.o. Ante..-6 de.. .úúeúVr. o c.U!L60 , e..u não
.

Un.h6.- a me..nolt ~d"iiA. de.. c.omo U6a.Jt um -6~ple..-6 EXTIN


concedido todos esses dons, dai -Ihe também bas- rOR de.. C02 .
tante senso de humor ,de modo que possa ser sé- A me..-6ma pe..!tgunta. !JoL 6ú.ta. ao Alo Zõ~a :
r i o sem ser demasiado sério~Dai-lhe humildade - G0-6t0-60 ,g0-6to-6,ÚJ-6~0 .
para que possa lembrar-se da simp1icidade,da - Zõ~,voc.e.. ac.hou go~t0-60 e..n6lte..nta.Jt o ~e..n
verdadeira grandeza de espírito ,da ve rdadeira '-60 c.a..tOIt ·e. vapolt'-6u!Joc.a.nte.. de.. um bl.c.ê.ncü.o?
f or t a l eza da alma. Então ,eu,seu pai,ousarei - Que.. nada, eu esxou. 6a..ta.ndo da c.0mú1a. que..
murmurar pqra vos: -6 eJLv~ no CBINC. ~ excetenxe, .tJúv~al> vaJÚa.c:f:ú-6~O
._- - -
- - .

"REFLEXÕES DO VIVER"

1 3 5
O.tho em vo.e.ta eom ~teza Vo meu dia. nem ~ e 6ala Pouanto eu 6aJÚa um poema
Não futingo a na..twteza De eomeço é uma .toueMa à NatMeza Redento~
Vou vi v endo eom am~go~ t um de~go~to que me eala Do amo~ eomo tema
Es ra vi da ~em amo~ D~te p~~ente que s e aruna. De.~ta vida ~06~edo~

-, Z 4 6
M p~~OM que ~e amam Tempo~ pM~am vetozmente AMim tJU..e.ho com don:
Não ~equeJtem não ~e go~tam A peJteebeJt que tudo pio~ Esto: vida eom os me~
M~ p~eeem um ~obô MM ~ em ~ne~ de ~ ua men;te Até eheg~ ao meu Smho~
Vivendo ~eu dca. ~em .touvo~ O>~ oeros tempo~ de oiünona. Que não é oidno ~enão Ve~
",
7
Então me eo~o.e.o na ~pe~nça
Am~o-me n~ta 6é que me e~gue
E na o~ação que me .tança
N~ta vida que ~e ~e9ue .

AL Cavaleanti J~.

" Co.tuna. da Montanha"

- Se voee p~e~a tete6on~ e não há meio~, vá ao eam~ote X-ZOl e p~oeu~e o aluno SANCHES .
- t inteJt~~ante como deteJuninado~ aluno~ ~~idente..6 ~eu.amam po~ Me~ M Mm de ~emana na ~
cora , t inMlvd como a mcúoJÚa pOMue "titiM "e "titiM" em COPACABANA ~
- O p~~oal que e~a náutiea deve ~t~ tendo um ~eal eonhecimento do que é uma p~ça de má-
i
quinM, haja v~to a g~ande quan.ti..dade de "duJuna bem " , paM~ e ~Á..mi.e.~~ que ~ão qUeÁ..mado~ no I
eombate ao~ pe~ni.f.ongo~, mo~quito~ e o~o~ bieho~ da noite.
Ir,
- Pnaro do dia: Muno ao motho de ~uo~ . eom maçã li boea . .s.eJtá . que os peJtni.f.ongM ~o go~t~?
- I~ta.e.ada a ~auna na EFOMM. O~ aluno~ de~eobJÚ~ que ~ó é pOMIvet donmir: enNto.tado ~ em co-
beuo~~ e .tenço~. Pon. que . ~ eM ?
s - Se vcce não tem 6a.rn1U..a p~Oc.Me a ENIO g GASTAL Ci:a ; LTVA. E.t~ em minutà~ .the ~~o um
n
- ;
! tio ou uma tia.
- ZÜIA g Co zcdos LTDA. O ~~taMante do momento . Mdho~ que o "Rive Gouene" ;
- Pe~unta-~e : " Quem ~e~á o aluno BUMBIGO?"

a - Hie , hie, ~eM que não se tem mai» ~~peito???


- A mancünga Mda 6iJune na lE:. Cia. Só 6aUam dais maehue~em o pé.
- Cont~-me que um dueJtminado aluno de máq·uinM iM 6azeJt 6aeu.f.dade de adminú~ção de em-
p~~a junto eom eeonomia, apõ~ a p~eagem . InM1ve.t, p~eee que de tem uma ce/üo: aMMdade
eom uina p~~oa da 4E:. Cca;
- O a.f.uno MICHEL anda jogando tênú no Rio Tennú CenteJt, ~eJtá CBINC ou Baú?
- Sem m~, um peixe e um co zcdo do nancho .

"L" TSK
In
~R~po~tM do ú.e.timo númeJto: ~eção 6unde c.uea.
1) ESTRÊLA/Z) COBRA/ 3) PARA SEGURAR AS CALÇAS/4) CANA/5) DAMASCO/6) O NOME/7) O BEBADO BEBE
OITO VIAS SEM TRABALHAR E O CAMELO TRABALHA OITO DIAS SEM BEBER/8) RIO/9)ClGARRO E CIGARRA/lO)
BICICLETA/ll) AURELIANO/IZ) CARTA/13) A PESCADA/14) RELÓGIO/ 15) TALHER/16) RABO DE CAVALO/17)
PIPOCA/18) FUROS/19) BURACO/ZO) CHUVA/Zl) ALHO/ZZ) PIOLHO/Z3) ÚCULOS/Z4) GUARDA-CHUVA/25) PNEU .
-------
--

COTIDIANO

Hori zont ais :


1- Nome da letra F .4 - Se r
viç o So cia l do Co mé rcioCsiglaJ . 8 - Pr o
g ra ma de Integraç ã o S oci al Cs iglaJ . -
11 -Ca sa;Moradia.12 - S a n d r a C?J ,a t ri z .
13-C?J Mar ia Mag a l h ã e s,a t r iz. 14 - Cer -
to a ne sté sic o q u e pe rf uma as s alas
de oper ações.16 - Est o u r ar c o mo pipoca .
1 8- Re p e ti ç ã o d e a r t igo s ou c o n s i de r a
do s d e uma l ei.2 0 - Ap a r e l h o que ser ve
nas locomot ivas , navios , ambul~ ncias ,
c arros d e b o mb e ir o s etc . pa ra faze r
s i n a is a cú stic o s de al ar ma ou para p ~
dir pa s s agem e p reveni r acid entes . 21 -
Cur io so d e q u al q u er a rte . 2 3 -Bern a rd o
Guim arães, e s crit o r bras ilei r o . 2 4 - Co n -
j ugaç~ o d e s ig nat i v a de o p o siç ã o .2 5 -0 -
fe r t a r ei ; doa rei .27-Ferira c o m objeto
p on ti a gu do . 2 8 -Confe r i com os respec ti
v os padr ões .29 -Mau chei ro .3 2-0á risa~
das . 3 3 -C e rto i n s e t o que produz me l . 3 5
- Ver s a do em Fí s ica , 39- Planta ,relv a .40
- P r eve ni d o .4 2-J og a; a tir a. 44- Ti r a de
p an o q u e r od ei a ce r tas pa r tes do ves -
t uário.45-A võeafeti v oJ .47-R a di c a I Ca -
brev. J .48- Espaç o de 12 me s e s .4 9 - Arg o -
la(plJ . 5 0 - S a u d a ç ã o popul a r .

Verticai s: 1-N o me da letra L .2 - No me de mul he r .3 -E r gu idos Cfem .J .4 -Sand ra Ba rso t


t i,atriz.5-Estação Rádi o de Pern a mb uc o Cs ig l a J . 6 - Ci n c o ma i s um . 7-Rio (?) ,cu rso d e ~l
gua da faixa norte-oriental de P e r n ambuco .8-José CarlosC?) , aut oIGobilista brasi le i
ro.9-In stituto de Al~mentação e Nu t r i çã o ( s iglaJ . 1 0 - To r n e são .15 - "VERMELHO " ,em in~
glês .17-Festim li ce ncio so.1 9 -A lt erava .2 1-Sig l a do Es ta do bra sil eir o cuja c apital
é Manaus .22-"R aça ", em ingl~s .26 - 0e q u e h~ p o u co( f e m) . 2 7 - Ca p i t a l da Fr a nça .29-No -
me de -h o me m. 3 D- Es pé ci e de cã o selvagem e f e ro z que s e a li me n ta h a b i t u a l me n t e de
carne putref at a. 31-Afo n s o Arinos , p.scritor b r a sileiro.34- Escola d e ~ád i o e Teat r o
(sigl aJ . 3 5 - f n s t r ume n t o c o r t a n te . 3 6 - C? J Cu r i , cantor .37~O 3 9 d e nt e mola r g rande .
38- Cheiro ; ar oma .4 1- Corp o f orm a do no ov ário .43-Sufi xo d e orige m g r e g a q ue indica
descend~ncia,filiação ,e x : Il íada , Lus íada s .46-Simbolo quím ico do Úsmio .
Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria
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Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos


Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

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