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2
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
JUAZEIRO – BA
Junho, 2008
3
Interação de
ias Sociais, da Universidade doRhizobium
Estado da com Bactérias
Bahia, Promotoras
como parte de
das exig?ncias para obten?
Crescimento
?rea em
de Plantas
atua??o:naMicrobiologia
cultura de feijão
caupi (Vigna unguiculata [L.] Walp.).
___________________________________
Estagiário/Autor do Relatório
JAMES PEREIRA DOS SANTOS
_______________________________
Professor Orientador/Supervisor
CRISTIANE DOMINGOS DA PAZ
0100090000032a0200000200a20100000000a201000026060f003a03574d4643
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4
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0a00000001000400000000009900d20020000600040000002d0100000400000
02d010000030000000000
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais (Manoel e Lídia), por um amor incondicional. Bem como irmãos,
principalmente, Valdineide, Valdilene e Suzana, toda a minha família e amigos
por desejarem mais uma vitória, um alcance em minha vida.
5
indiretamente para conclusão deste curso.
01 - APRESENTAÇÃO
6
02.0 – JUSTIFICATIVA
01.0 Apresentação............................................................................... 04
02.0 Justificativa..................................................................................... 04
03.0 Introdução...................................................................................... 07
04.0 Objetivo......................................................................................... 07
05.0 Desenvolvimento do estágio........................................................ 08
05.01 Titulo/área de atuação.................................................................. 08
05.02 Resumo......................................................................................... 08
05.03 Introdução..................................................................................... 09
05.04 Revisão de literatura..................................................................... 10
05.05 Material e métodos....................................................................... 12
05.06 Resultados e discussão............................................................... 16
05.07 Conclusões.................................................................................. 21
06.0 Elaboração de relatório................................................................. 21
07.0 Conclusão..................................................................................... 22
08.0 Parecer crítico............................................................................... 22
09.0 Bibliografia.................................................................................... 23
10.0 Anexos.......................................................................................... 25
7
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
8
02.0 - INTRODUÇÃO
04.0 – OBJETIVO
9
caupi, com cinco estirpes de bactérias promotoras de crescimento e um
inóculo de Rhizobium.
05.2 – RESUMO
10
PALAVRAS-CHAVES: feijão-caupi (Vigna unguiculata L. Walp) L., promoção de
crescimento em plantas, BPCP, RPCP, Rhizobium.
05.3 – INTRODUÇÃO
11
rizobactérias promotoras de crescimento em plantas (RPCP), contribui para
aumentar a capacidade competitiva do hospedeiro. (Défago et al., 1990).
12
de crescimento está ligada a vários fatores, como aumento na produção de
grãos e no crescimento da planta, diminuição na incidência de patógenos ou
na severidade da doença, antecipação da ida de mudas para o campo, além
de outros fatores. O efeito no crescimento da planta pode ser expresso tanto
pela massa da matéria seca de parte aérea ou raízes, como pela altura.
13
05.5 – MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido em Laboratório de fitopatologia e Casa de
vegetação, do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais - DTCS, da
Universidade do Estado da Bahia - UNEB, Campus III, município de Juazeiro,
BA (LAT. - 09.415676 e LONG. 40.502881 w), entre o período de 10 de abril a
21 de maio de 2008.
O feijão caupi utilizado foi a BRS Pujante (PC 95-05-12-2-2 EMBRAPA)
e BRS Marataoã (CNCx409-11F, EMBRAPA). Foram selecionadas 250
sementes de cada cultivar caupi, que foram inoculadas com bactérias
promotoras de crescimento (BPCPs – conservadas em tubos) da coleção da
Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, e estirpe de Rhizobium
da EMBRAPA Agrobiologia, específica para a cultura de feijão caupi.
Utilizou-se uma mistura de solo (proporção 3:1 – textura: franco arenoso)
fornecido pelo ripado/viveiro do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais
- DTCS, Juazeiro, Ba. A argila e a areia foram incorporados e colocados em
sacos de pano, levados para serem esterilizado, sendo estes autoclavados, por
duas horas à temperatura de 120°C.
As bactérias promotoras de crescimento (BPCP) foram repicadas e
multiplicadas em placas de Petri por 24-48h à temperatura média ambiente de
25ºC em meio extrato de levedura-dextrose-ágar (NYDA, ver Fig.1). Para
inoculação das sementes foram utilizados 100mL de ADE para a obtenção das
suspensões bacterianas geradas pela diluição das colônias crescidas por 48
horas em placas de Petri contendo meio NYDA em erlenmeyer. As sementes
inoculadas foram identificadas em pano TNT, previamente lavadas por 20
minutos em água corrente, desinfetadas em hipoclorito de sódio (concentração
3:1) durante 2 min e depois lavadas apenas em ADE e colocadas para secar
em papel toalha, até perder a umidade. A bacterização das sementes consistiu
na imersão em suspensão bacteriana (Fig.2) durante 30 minutos e após o
período de imersão retirou - se as sementes do erlenmeyer e as colocou sobre
papel toalha para secagem (Fig.3) em condições de laboratório por cerca de 60
minutos. A inoculação por Rhizobium (Fig.4) nas sementes tratadas com
BPCP foi realizado após o repouso por 12 h, sobre uma superfície plástica, que
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consistia em dissolver o pó em poucos volumes de água, para não ficar muito
aquoso, fazendo uso de um becker, piceta para umedecer o pó, e uma espátula
para homogeneizar a pasta e colocar sobre as sementes, formando deste
modo uma camada sobre as mesmas, tanto nas inoculadas com as BPCP,
havendo uma co-inoculação, como também nas que iriam ser tratadas apenas
com inoculação de Rhizobium, após a secagem à temperatura ambiente por
cerca de 120 minutos. Foram plantadas em vasos de 03 kg de solo, que
estavam previamente identificados.
O experimento foi dividido em grupo A (Cultivar de Feijão-Caupi BRS
Pujante) e grupo B (Cultivar de Feijão-Caupi BRS Marataoã) para os mesmos
tratamentos (Tabela 1). O delineamento experimental (Fig.6) consistiu de 02
grupos (Fig.8), e cada com 12 tratamentos, 03 repetições e 03 plantas por
vaso. Os vasos foram organizados em bancadas, em casa de vegetação
(Fig.7), casualizados por meio de sorteio. As plantas foram irrigadas
diariamente uma vez por dia, durante todo ciclo da cultura. Foi observado data
de emergência (Fig.5) e realizado desbaste das plântulas, os dados de
temperatura e umidade relativa do ar, em casa de vegetação, registradas foram
típicas do mês de abril e maio, para a região de Juazeiro - Ba.
Aos 41 dias após o plantio (Fig.9), foram analisadas as seguintes
variáveis: matéria seca dos nódulos (MSN), número de nódulo (N.NOD);
matéria seca da parte aérea (MSPA), matéria seca da raiz (MSR), comprimento
da raiz (CR), comprimento da parte aérea (CPA, Fig. 10; 11 e 12). A análise de
variância dos dados foi feita seguindo-se o modelo de um delineamento
inteiramente casualizados (DIC). A comparação das médias foi realizada por
meio de teste de Tukey em nível de 5% de probabilidade.
Tabela 01 – Cultivar de “Feijão-Caupi BRS Pujante” (Grupo A) e Feijão-Caupi BRS Marataoã (Grupo B),
inoculados com BPCP, BPCP + Rhizobium, inoculação das sementes apenas com Rhizobium e testemunha
sem inoculação.
N° TRATAMENTOS IDENTIFICAÇÃO HABITAT HOSPEDEIRO
T01 C210 B. cereus Epifítica Couve (folha)
T02 MEN 02 Paenibacillus lentimorbus Endofítica Melão (fruto)
T03 RAB 07 B. megaterium pv. cerealis Epifítico Rabanete (folha)
T04 RAB 09 Bacillus sp. Epifítico Rabanete (folha)
T05 HNF 15 B. cereus Epifítica H. humilis (folha)
T06 C210 + RZ
15
ERICK
FIGURAS
FOTO: ERICK
?ncia das pl?ntulas em vasos em casa de vegeta??o.
Fig. 6 vis?o parcial do delineamento experimental.
FOTOS: JAMES
JAMES
apresentad
FOTO:
FOTO:
T10 HNF 15 + RZ
T11 RHIZOBIUM Sementes de feijão caupi inoculadas apenas com Rhizobium
16
FOTOS: JAMES
FOTOS: JAMES
Fig. 7 tratamentos em casa de vegeta??o Fig. 8 tratamentos inoculados: pujante e maratao?.
JAMES
FOTOS:JAMES
FOTOS: JAMES
FOTOS: JAMES
FOTOS:
Fig. 9 plantas aos 41 dias ap?s plantio. Fig. 10. Comprimento da P.A. da testemunha.
0100090000032a0200000200a20100000000a201000026060f003a03574d46430100
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60000250000000c0000000e000080250000000c0000000e000080120000000c00000001
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38b764050000000100000078a71e0078a71e00307ab56405000000a0a71e002c4aa40064
76000800000000250000000c00000001000000250000000c00000001000000250000000
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17
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00280000001c0000004744494302000000fffffffffffffffffc040000dc06000000000000460
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50000000b0200000000050000000c02d2009900040000002e0118001c000000fb020200
010000000000bc02000000000102022253797374656d000000000000000000003f3f3f3f
000000003f3f3f3f3f3f3f00040000002d010000040000002d01000004000000020101001
c000000fb02f5ff0000000000009001000000000440002243616c6962726900000000000
000000000000000000000000000000000000000040000002d010100040000002d01010
0040000002d010100050000000902000000020d000000320a0a00000001000400000000
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..
18
RAB 07 19.70 ab 32.96ª 2.16 a 12.66 a 1.41 a 16.66 a
CR = comprimento da raiz; RZ = Rhizobium; CPA = comprimento da parte aérea; MSR = massa seca da raiz;
MSPA = massa seca da parte aérea; N. Nod. = numero de nódulos;M.S.N. = massa seca dos nódulos ; Médias,
na coluna, seguidas pela mesma letra, não diferem entre si, ao nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey.
Entretanto, observando-se o parâmetro comprimento da parte aérea
(CPA), verificam-se maiores valores de médias na maioria inoculadas e co-
inoculadas em relação à testemunha, exceto, C210 que teve media inferior à
testemunha.
Com relação ao peso seco das raízes (MSR), o tratamento C210 + RZ,
apresentou maiores valores de médias em relação aos demais tratamentos de
bactérias com Rhizobium. Concordando com resultados obtidos por Assis et al.
(1995) que relataram que Pseudomonas fluorescentes e B. subtilis não
aumentaram peso seco de plântulas de rabanete e que P. marginalis causou
redução de germinação.
Referente aos resultados de média do numero de nódulos (N. NOD.) por
tratamento, na tabela 02, ocorreu um aumento de numero de nódulos em
tratamento de bactéria sem inoculação de Rhizobium, RAB 09, com médias
acima daquelas que foram inoculadas com Rhizobium, tais como: C210 + RZ;
MEN 2 + RZ; RAB7 + RZ; RAB9 + RZ; HNF15+ RZ, todos os inoculados
obtiveram media superior à testemunha, exceto o tratamento que foi inoculado
apenas com Rhizobium, ou seja, induziu à redução de média do número de
19
nódulos, quando comparado à testemunha.
Segundo Hungria et al., (1999) descreveu que quando há procedimento
de colonização e desenvolvimento dos nódulos, é indispensável o consumo de
energia para as divisões celulares, obtido da oxidação dos carboidratos
produzidos na parte aérea da planta hospedeira.
Os mecanismos pelos quais altas concentrações de Rhizobium
adicionados ao solo com as sementes são reduzidas, bem como as razões e
mecanismos que levam outras estirpes de Rhizobium a sobreviver e colonizar o
solo ainda não está perfeitamente delineado (Chatel e Parker, 1973; Cardoso,
1999). Supondo que este desempenho de plantas está correlacionado com a
natureza de bactérias avaliada, Segundo alguns autores os resultados podem
ser inesperados quando se comparado aos tratamentos e ás testemunhas
(Freitas, 1989).
Outros parâmetros observados foram: massa seca da parte aérea e
crescimento de raiz que não teve resposta positiva significativa para estes
parâmetros (P = 0,05) proporcionada pelos isolados da tabela 02. Para o
parâmetro massa seca da parte aérea (MSPA), HNF 15 + HZ, teve resultado de
médias superiores, com ganhos de médias elevada quando comparados à
testemunha que por sua vez teve media superior a inoculados como: MEN 02,
C210 e outros. Para comprimento de raiz, os inoculados utilizados tiveram
media inferior que a testemunha, observando que C210, foi a menor media
entre os tratamentos.
20
apresentou maior média quando os tratamentos foram inoculados com estipes
de bactéria e posteriormente com Rhizobium, como por exemplo, no grupo A, o
RAB 9 + RH, que teve resultado positivo pelo teste, sendo superior à média da
testemunha. Figueiredo et al. (2001) obtiveram o mesmo resultado ratificando
com o presente trabalho, quando trabalhou com feijão caupi co-inoculado com
Bradyrhizobium sp. e Bacillus sp. em diferentes métodos de inoculação.
21
C210 + RZ 16.13 ab 30.46 a 1.91 a 24.00 a 1.25 a 110.00 b
CR = comprimento da raiz; RZ = Rhizobium; CPA = comprimento da parte aérea; MSR = massa seca da raiz; MSPA
= massa seca da parte aérea; N. Nód. = numero de nódulos; M.S.N. = massa seca de nódulos; Médias, na coluna,
seguidas pela mesma letra, não diferem entre si, ao nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey.
Para o parâmetro massa seca da parte aérea (MSPA), C210 + HZ, teve
resultado de ganhos superiores quando comparados à testemunha, e esta
obteve média superior a inoculado MEN 02. Para comprimento de raiz, os
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inoculados utilizados tiveram media inferior que a testemunha, bem como
quando comparada a todos os outros tratamentos.
Na tabela 03 é possível observar que o crescimento da raiz (CR) da
testemunha, obteve diferença significativa de C210 e com médias superiores
aos inoculados e co-inoculados. O comprimento da raiz pode estar envolvido
na busca por suprir a deficiência de nutrientes, para as plantas, principalmente,
quando há falta, ou nutrientes como nitrogênio e fósforo que podem não estar
disponíveis no solo, que no caso, era uma textura, franco arenosa, com
elevada possibilidade de penetração de raízes, e não ser compactado. Então, a
busca tende a ser maior, principalmente em plantas de feijão, mas essa busca
é diferente quando se trata de alta acidez e toxidez de alumínio, assim como
deficiências de cálcio e magnésio, ocorrem tanto na camada arável quanto no
subsolo, impedindo o crescimento das raízes das plantas, também, em
profundidade, quando se trata de solos compactados.
A matéria seca de nódulos (MSN) teve médias superiores em plantas co-
inoculadas, principalmente a C210 + RZ, que teve média significativa,
comparada à testemunha. No entanto, embora haja inúmeros relatos positivos
sobre ás RPCPs, quanto ao aumento na produção das culturas, crescimento de
plantas e supressão de doenças, a utilização desses microrganismos nem
sempre tem fornecido bons resultados: um obstáculo a sua utilização comercial
é que os isolados introduzidos podem ter dificuldade de se estabelecer e
sobreviver em condições de campo (Atkinson & Watson, 2000). Portanto, é
necessário, primeiramente, estudar a ecologia desses microrganismos na
rizosfera e obter informações sobre mecanismos de colonização de raízes,
especificidade de hospedeiros, influência de fatores ambientais, interações com
outros microrganismos e ate mesmo para continuidade desta pesquisa seria
necessário subsidia-la com mais de uma inoculação, e aumentar a quantidade
de estipes de bactéria, para haja resultados mais satisfatórios com coeficiente
de variação mais baixos.
Enfim, observa-se que não houve diferença significativa (p < 0,05) entre
todos os tratamentos e parâmetros em relação à Testemunha, podendo ser que
as testemunhas, poderiam obter nutriente proveniente da água, ou mesmo do
solo autoclavado, porém, sem potencial de alcançar a maioria dos tratamentos
principalmente de bactérias inoculados com Rhizobium, que pode ter
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promovido uma simbiose suficiente para prover as necessidades das plantas
na cultivar RBS pujante.
05.7 – CONCLUSÕES
Para os parâmetros CPA, MSPA, N.NOD, MSR, não houve diferença
significava entre os tratamentos e dentre as cultivares, mas a maioria
dos tratamentos co-inoculados obteve média superior à maioria de suas
respectivas testemunhas principalmente na cultivar BRS pujante.
O parâmetro matéria seca dos nódulos obteve valores significativos em
alguns tratamentos de grupo A (RAB 09) e grupo B (C210 + RZ) em
relação á testemunha. Portanto, foi verificado que a potencialidade da
colonização por cinco estirpes de bactérias e uma inoculação de
Rhizobium, que proporcionou melhores resultados, obtidos quando
comparada à massa seca dos nódulos entre os tratamentos.
07.0 – CONCLUSÃO
O estágio é uma disciplina que tem como objetivo, oferecer ao discente uma
oportunidade ainda durante o curso, uma visão de como provavelmente vai
ser o seu trabalho com a área, e a partir deste ponto, o aluno poderá obter
um conjunto de atitudes e habilidades rotineiras e flexíveis, que poderão
transformá-lo, em um profissional prático e competente.
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08.0 – PARECER CRÍTICO
ASSIS, S.M.P., MARIANO, R.L.R., REIS, A., SILVEIRA, E.B. & MICHEREFF,
S.J. Ação de rizobactérias no crescimento de rabanete e no controle
biológico da podridão negra e da antracnose. Arquivos de biologia e
tecnologia 38: 843-850. 1995.
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