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VENDA
Extintos todos os caixas nas atuais agências bancárias, uma tendência clara
e evidente, devida conduta dos bancos, estas continuarão onde estão,
mantendo os postos de auto-atendimento eletrônico, mas, serão
transformadas em uma espécie de “lojas para
venda de produtos bancários”, como seguros, planos de previdência e
consórcios entre outros, mas sem a presença de caixas para atendimento ao
grande público, e o usuário que não utilizar o posto de atendimento bancário
instalado na sua empresa, como os desempregados e/ou pessoas que não
tenham nenhum vínculo dentro dessas modalidades, terão que utilizar os
correspondentes bancários já instalados em lojas, hipermercados, lotéricas e
nas centenas de outros pontos que certamente surgirão até que sejam
extintos por completo todos os caixas das atuais, ainda denominadas
agências bancárias.
Fica difícil imaginar como seria a rotina da sociedade sem agência bancária,
uma vez que crescemos fazendo uso desse serviço essencial, mas, acredito
eu, que seja essa, uma bela e esperta maneira de terceirizar de maneira
consignada toda uma modalidade de serviço prestado à sociedade, para
assim, de modo econômico, os bancos continuarem mantendo o controle
absoluto do dinheiro da sociedade que trabalha e consome, só que nesse
caso, de maneira bem mais próxima da fonte da origem da renda do
consumidor, isso é, nesse episódio específico, dentro da fonte pagadora,
com a intenção de intimidar a amordaçar os consumidores, que dentro do
ambiente de trabalho se sentiriam bloqueados no sentido de validar seus
direitos como consumidores bancários, além ser “uma estratégia genial dos
bancos no sentido de tentarem se isentar do Código de Defesa do
Consumidor”.
Existe um adágio popular que diz, que, uma das maneiras de vencer o
inimigo seria deste se aliando e/ou se aproximando, mas, os bancos
gananciosos, espertos e covardes modernos, inovaram nesse sentido, e
cada vez mais se aproximam e buscam maneiras de manipular, dominar, e
nocautear de vez, mas, não os seus inimigos, e sim, as suas vítimas, os já
indefesos, frágeis, abandonados e amordaçados consumidores bancários
brasileiros.
•
• É de ter a fome para o sucesso.
• Uma rápida capacidade de pensar e
• Tato para vender produtos ainda improvisar conforme a demanda do
que em lentos mercados. situação.
A razão dos salários altos está no fato que não tem que se pagar quaisquer
impostos pessoais. Assim, tudo o que ganham é para que você possa se
manter.
As leis são um pouco rigorosos, mas todos aqueles que respeitem a lei, não
deverá enfrentar qualquer problema. Geralmente, o seu empregador tornar-se
seu derradeiro guia para que você se sinta confortável na cidade. Além disso,
você não iria ficar sozinho.
CONTA CORRENTE
A porta de entrada para o mundo dos serviços financeiros é a conta corrente. É o mais básico dos
serviços. Para abrir uma conta, o candidato a cliente preenche um cadastro com seus dados pessoais
(identidade, CPF e endereço) e informa sua renda mensal. O banco dá então a ele uma conta para
guardar e movimentar seu dinheiro. Uma conta corrente dá direito automaticamente a um cartão
magnético. Com ele, o correntista movimenta seu dinheiro sozinho, sem ir à boca dos caixas. Faz saques
e depósitos, tira extratos, transfere dinheiro para outras contas e faz pagamentos.
O talão de cheque, sinônimo de conta corrente, é concedido a clientes que têm boa renda ou que o banco
acredita que venha a ganhar bem no futuro. O mínimo varia de instituição para instituição, mas não é
preciso muito. Com um salário mínimo ou pouco mais costuma ser possível abrir contas e ter talões. Para
universitários, é mais fácil. Quase todos os bancos dão facilidades especiais a quem está estudando,
como tentativa de conquistar a fidelidade de clientes potencialmente rentáveis no futuro. Aproveite.
CHEQUE ESPECIAL
Apesar do nome, a conta especial é na verdade uma forma de crédito pré-aprovado. O banco dá ao
correntista o direito de sacar dinheiro ou passar cheques até um determinado limite mesmo quando não
tem saldo na conta. Ou seja, a instituição empresta esse dinheiro sem fazer perguntas. Como em todo
tipo de crédito, o banco cobra juros pelo uso do cheque especial. Atenção: costumam estar entre os juros
mais caros do mercado. Hoje estão entre 8% e 9% ao mês nos grandes bancos de varejo. Use somente
por poucos dias, e se for necessário.
TARIFAS
Manter uma conta, claro, custa dinheiro. De cara, pode-se pagar uma taxa pela abertura e outra pelo
cadastro. Na média dos bancos, essas taxas são de R$ 30 cada, segundo o Banco Central. Mas os
preços são livres e há bancos que não cobram por uma delas. Há preços também para os demais
serviços: cartão magnético, talão de cheques, emissão de extratos, cobranças, transferências e outros.
Uma boa forma de saber se um banco é caro ou não é consultar o site do Banco Central
(www.bcb.gov.br). Há tabelas atualizadas que informam o custo médio das tarifas no mercado. E há
comparações diretas dos preços cobrados em cada banco, para cada serviço.
CARTÕES DE DÉBITO
Em geral, são os próprios cartões magnéticos dos bancos, acrescidos de uma função extra. Em uma loja,
ao passar o cartão e digitar a senha, o cliente passa seu dinheiro diretamente de sua conta para a do
estabelecimento. Não há riscos.
Para o correntista só há vantagens. Em primeiro lugar, ele deixa de precisar levar dinheiro no bolso para
compras à vista em supermercados, farmácias e comércio em geral. Sua segurança cresce. Há também o
conforto: lojista algum pede documento ou número de telefone a quem paga com esse tipo de cartão,
porque o risco de inadimplência é zero. Há ainda um atrativo a mais: ter um cartão desses não exige
qualquer gasto extra.
Quatro administradoras de cartões de débito atuam no país: Visanet, Redecard, Mastercard e TecBan.
Confira se seus cartões magnéticos têm alguma dessas bandeiras. Elas podem estar associadas também
a cartões de crédito.
CARTÕES DE CRÉDITO
Com eles, você compra na hora e paga depois. O valor de seus gastos é acumulado durante um mês e
enviado a você em seguida em um extrato, pelo correio, no fim do período. Quanto maior for o seu limite
de crédito, mais você pode comprar com o cartão.
Se sua conta for toda quitada na data, não há custo financeiro a pagar. É a maneira correta de se usar o
cartão de crédito.
Caso uma quantia deixe de ser paga, porém, ela cai automaticamente no que os bancos chamam de
crédito rotativo. É um péssimo negócio. Os juros estão entre 11,5% e 14% ao mês e podem tornar uma
dívida impagável. O melhor, se faltar dinheiro para quitar a fatura, é pegar um empréstimo bancário para
pagar o cartão. Os juros saem muito mais baratos. Ficam na casa dos 4% a 6%.
A mesma advertência vale para comprar parceladas no cartão. A taxa é altíssima, igual à do crédito
rotativo. Só aceite dividir pagamentos no cartão se a loja onde está comprando garantir a você que não
há juros. Nesse caso, o cartão é apenas o meio de pagamento - quem está dando o crédito é a própria
loja.
CARTÃO INTELIGENTE
Trocar um cartão comum por um inteligente é dar um passo a mais em direção à era da alta tecnologia.
Financeiramente, eles são como os cartões comuns de débito ou crédito, dependendo do emissor. A
diferença é que eles podem guardar informações. Com eles, não é preciso pedir aprovação para a
administradora do cartão na hora de fazer uma compra. O cartão já traz o seu saldo guardado em um
chip. Aumentam a rapidez, já que não há problemas com linhas congestionadas, e a segurança, porque
os dados do cliente não trafegam pelo telefone.
A tendência é que eles se tornem cada vez mais comuns. Cartões desse tipo estão substituindo também
os velhos tíquetes de refeições. A única dificuldade é que a rede preparada para ler esses cartões ainda é
limitada, As maquininhas são caras e as administradoras estão dosando os investimentos.
TELEMARKETING
“É toda e qualquer atividade desenvolvida através de sistemas
de telemáticas e múltiplas mídias, objetivando ações padronizadas e contínuas
de marketing”.
O uso do telefone para fins comerciais data desde 1880, em Berlim , logo
após o aparecimento do 1º telefone criado por Alexandre Graahm Bell quando
uma pasteleiro oferecia seus pastéis ao cadastro de clientes. Na década de 50,
embora sem a denominação de telemarketing, era usada principalmente nos
USA, onde diversas publicações destacavam números de telefones para obter
respostas. Aqui no Brasil, também em meados desta década, as Páginas
Amarelas possuíam uma equipe de vendedoras capacitadas para vender
anúncios de classificados através do telefone.
Ainda que usado para outras ações de marketing, foi em vendas que o
uso do telefone se destacou. Nos anos de 70 a Ford Motor Company lançou a
primeira grande campanha de marketing executada por telefone.
No início o termo “telemarketing” era conhecido apenas como vendas por
telefone, mais tarde passou a identificar outras ações de marketing,
principalmente o atendimento ao cliente – SAC.
No Brasil, no final dos anos 80, as filiais de multinacionais, cartões de
crédito, editoras e as operadoras de telefonia incentivaram seu uso, estas
últimas com a finalidade de aumentar o tráfego de ligações.
A expansão das telecomunicações, com a privatização, o
desenvolvimento da informática, o lançamento do “Código de Defesa do
Consumidor” ( que protegia os negócios feitos por telefone)e também as
próprias mudanças em costumes culturais foram fatores básicos para seu
crescimento na década de 90.
Até esta época, o local onde se realizavam as operações de
telemarketing eram conhecidas como “centrais de telemarketing”. A introdução
da tecnologia da informática permitiu a mensuração de ligações e
produtividade dos operadores, a unificação de cadastros além de agregar as
diversas ações de marketing.
Surgia, no final século, os Call Centers .
No início dos anos 2000 foi a vez da Internet chegar aos Call Centers
permitindo às empresas sua comunicação com os clientes por diversos canais
– os Contact Center – também conhecidos como Centrais de Relacionamento
com o objetivo de cativar e fidelizar clientes.
É surpreendente o crescimento do telemarketing no Brasil. Somente nos
três últimos anos este setor alcançou 235% de crescimento, tornando-se um
dos maiores empregadores do país.
Sua expansão , conseqüentemente, oferece ao mercado uma enorme
oferta de novos empregos e acredita-se que até o final de 2005 serão mais de
600.000 empregos diretos.
Hoje as empresas brasileiras possuem em seus call centers / contact
centers tecnologia de ponta e mão-de-obra capacitada o que permite oferecer
a empresas estrangeiras seus serviços.
Bibliografia:
A Bíblia do Telemarketing
Bob Stone – Ed. Nobel
Telemarketing – A chamada para o futuro
Edmundo Brandão Dantas – Ed. Atla
Supervisão, a alma do negócio
Ana Maria M. Monteiro – Ed. Fênix
Consumidor).
PLANEJAMENTO
INFRA-ESTRUTURA
ASPECTOS LEGAIS
Coordenação Gerenciadora
ABEMD – Associação Brasileira de Marketing Direto
IdEQ
Presidente: Efraim Kapulski
Diretoria:
Cesar Ken Mori
ABRAREC – Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente
Presidente: Roberto Meir
Dicas De Comportamento No
Trabalho
1- Seja honesto em qualquer situação.
2- Nunca faça algo que você não possa assumir em público.
3- Seja humilde, tolerante e flexível. Muitas idéias aparentemente absurdas podem ser
a solução para um problema. Para descobrir isso, é preciso trabalhar em equipe,
ouvindo as pessoas e avaliando a situação sem julgamentos precipitados ou baseados
em suposições.
4- Ser ético significa, muitas vezes, perder dinheiro, status e benefícios.
5- Dê crédito a quem merece. Nem sonhe em aceitar elogios pelo trabalho de outra
pessoa. Cedo ou tarde, será reconhecido o autor da idéia e você ficará com fama de
mau-caráter.
6- Pontualidade vale ouro. Se você sempre se atrasar, será considerado indigno de
confiança e pode perder boas oportunidades de negócio.
7- Evite criticar os colegas de trabalho ou culpar um subordinado pelas costas. Se tiver
de corrigir ou repreender alguém, faça-o em particular, cara a cara.
8- Respeite a privacidade do vizinho. É proibido mexer na mesa, nos pertences e
documentos de trabalho dos colegas e do chefe. Também devolva tudo o que pedir
emprestado rapidamente e agradeça a gentileza com um bilhete.
9- Ofereça apoio aos colegas. Se souber que alguém está passando por dificuldades,
espere que ele mencione o assunto e ouça-o com atenção.
10- Faça o que disse e prometeu. Quebrar promessas é imperdoável.
11- Aja de acordo com seus princípios e assuma suas decisões, mesmo que isso
implique ficar contra a maioria.
12- O que fazer com os brindes e presentes? Muitas empresas têm normas próprias e
estipulam um limite de valor para os brindes. Informe-se discretamente sobre isso e
aja conforme a regra.
AO TELEFONE
13- Dê toda a atenção à pessoa que ligou. Nada de mascar chicletes, comer ou fazer
qualquer tipo de barulho. “A pessoa do outro lado linha pode achar que você não está
lhe dando a devida atenção”, diz a consultora Adriana Gomes, do Grupo Catho.
14- Jamais chame o cliente de querido, meu bem, benzinho.
15- Ao falar ao telefone, você é julgado pela dicção, capacidade de articular
pensamentos e por tratar os outros com cortesia ou não. A voz deve ser alegre, clara,
calorosa e em bom-tom - nem alta nem baixa demais.
16- Ao atender telefonemas alheios, anote o recado. Escreva o nome da pessoa que
ligou, o número do telefone, o assunto e a hora. Com letra legível, é claro.
17- Evite, ao máximo, atender o telefone durante uma reunião - a não ser que a
ligação seja extremamente importante. Isso também vale para celulares, que devem
ser desligados antes do encontro começar.
18- Não faça ligações pessoais demoradas, principalmente se for namorar.
19- Nem pense em brigar com filhos ou outros parentes pelo telefone.
20- Retorne as ligações, mesmo que você não conheça quem deixou recado.
21- Se estiver ocupado, não tenha medo de interromper a conversa. Diga que não
pode falar e que ligará em seguida. Não se esqueça de retornar a ligação.
22- Todos estão sujeitos a ter de atender a um telefonema com alguém ao lado.
Quando for inevitável, procure fazer com discrição. Nada de gestos, caretas ou
comentários tapando o bocal. Pega mal. Quem ouve a conversa deve, literalmente,
ficar surdo e, depois, mudo.
23- Jamais deixe alguém esperando na linha. Melhor dizer que está ocupado e que
retornará a ligação depois.
24- Se a linha cair, a responsabilidade de ligar novamente é de quem telefonou.
25- Ao deixar recado na secretária eletrônica, faça isso de modo claro e objetivo,
dizendo o seu nome, o assunto, o seu número de telefone.
POR E-MAIL
26- O mais importante é nunca, mas nunca mesmo, escrever algo que possa
constrangê-lo depois. “Evite intimidades e só escreva em um e-mail aquilo que você
falaria pessoalmente para a pessoa”, ensina Adriana Gomes, vice-presidente do Grupo
Catho.
27- Frases de rotina, que são populares no jargão comercial do momento, tornam-se
cansativas quando empregadas em demasia. Tome cuidado para não abusar de sua
utilização.
28- Verifique sempre a gramática e a ortografia do texto antes de enviá-lo. Nada pior
do que um texto cheio de erros.
29- Seja breve, claro e objetivo. Hoje em dia, ninguém tem tempo para ler textos
extensos demais ou ficar pensando em palavras fora de contexto.
30- Um e-mail, apesar de também ser um documento, não deve ser tão formal quanto
uma carta.
31- Elogie quem merece. Todos, inclusive alguém do alto escalão, gosta de um
“tapinha nas costas”.
32- Jogue fora todos aqueles e-mails que não servem para nada, como malas diretas,
correntes e piadinhas infames. Só responda àqueles que realmente mereçam sua
atenção.
33- Nada de mandar correntes, piadas - obscenas ou não - e pegadinhas por e-mail
para quem não conhece.
CHEFES
34- Procure ter um perfil claro da forma de ser e trabalhar do chefe. Converse com
quem já foi subordinado a ele. Essas informações ajudarão a guiar suas atitudes e
reações.
35- Por mais que ele permita uma relação de proximidade, imponha (sutilmente, claro)
limites. Quando surgirem problemas, tanto você quanto ele podem adotar um tom
pessoal demais na discussão. O que pode ser um erro, já que a corda sempre cede do
lado mais fraco. Ou seja, o seu.
36- Deixe claro quais são as suas funções, principalmente se elas incluírem
obrigações pessoais e particulares. Sobretudo, no caso de secretárias e assistentes
que são encarregados de controlar as contas do chefe, organizar agenda, comprar
presentes para os familiares etc.
37- Caso tenham afinidades ou amigos em comum, não há mal algum em fazer
comentários pessoais. Mas seja discreto e tome cuidado para não parecer
inconveniente nem puxa-saco.
38- A relação de trabalho é mediada pela hierarquia. O subordinado amigo deve ao
chefe a mesma deferência que os demais - e o chefe amigo precisa ser extremamente
cuidadoso para não beneficiar o subordinado que lhe é próximo.
39- Se o chefe fizer a linha tirano, seja polido. Tentar uma intimidade forçada é uma
humilhante perda de tempo.
40- Reconheça os erros, mas não exagere no arrependimento nem na culpa. A fala
correta é: “não foi um erro intencional, isso não vai ocorrer de novo e vou remediar o
acontecido”.
41- Jamais diga a palavra problema para se referir a uma situação desfavorável. Dá a
impressão de que você não consegue controlar a situação.
BILHETE AZUL
42- Demissão de um colega: Só se manifeste quando ele puxar o assunto.
43- Diga o quanto lamenta e faça um comentário construtivo - “Você é um bom
profissional, logo se recolocará”.
44- Seja solidário, mas não exagere para não criar um clima de motim na equipe.
45- No dia seguinte, telefone para dar uma força e oferecer ajuda.
46- Ao demitir: Tenha claro o motivo da demissão e os números da indenização para
informar o funcionário.
47- Esteja preparado para responder a perguntas como: “se surgir nova chance, você
me contratará?” ou “posso dar seu nome como referência?” Nesse caso, só negue se
a empresa proibir ou se tiver problemas pessoais com o demitido.
48- Comunique logo cedo ao funcionário. Se ele ficar deprimido, fale dos benefícios e
demonstre que a empresa irá ajudá-lo a se recolocar. Se ele ficar irritado, informe-o
sobre os direitos e não discuta.
49- Faça-o assinar a carta de demissão antes de deixar a sala. É um instrumento
legal, exigido pela lei. Diga a ele o que fazer ao sair dali: ir ao RH, voltar para casa ou
ao trabalho. Além de quando ele deve limpar as gavetas.
50- Ao pedir demissão: Comunique sua decisão à chefia com antecedência.
51- Deixe claro que está saindo não por insatisfação (por mais que seja verdade), mas
por desejar novos desafios.
52- Diga ao empregador e aos colegas o quanto foi bom trabalhar com eles e, se
fizerem festa de despedida, escreva uma carta de agradecimento.
53- Jamais fale mal do antigo empregador. Você pode precisar dele no futuro.
54- Ao ser demitido: Receba a notícia com dignidade. Perder a cabeça com reações
de pânico ou raiva não resolvem a situação. Procure saber o motivo da demissão. Se
perceber a chance de reverter a situação (o que é raro), argumente. Senão, reflita
sobre as razões de sua dispensa para melhorar seu desempenho no futuro.
55- Só negocie a prorrogação dos benefícios até sua recolocação se tiver argumentos
justos. Se for o caso, peça que lhe seja pago um processo de recolocação.
56- Comente a demissão com, no máximo, um ou dois colegas íntimos. Cuidado com
observações levianas, que podem atrapalhar uma indicação.
57- Recolha suas coisas o mais rápido possível e discretamente.
EM UMA REUNIÃO
58- Para a reunião começar mal, basta chegar atrasado. Além de irritar quem chegou
na hora, sua imagem fica péssima.
59- Normalmente, o chefe se senta à cabeceira da mesa. O ideal é conseguir sentar
ao lado dele. Assim, você dá a entender que conhece seu lugar, demonstra apoio e
deixa claro que não o ameaça.
60- Ler e pesquisar sobre o assunto em pauta vai deixá-lo em vantagem sobre
aqueles que não se prepararam. Além de poder participar da discussão, a chance de
dar um fora diminui muito.
61- Entrar numa reunião mudo e sair calado não é a melhor estratégia para seu chefe
notá-lo.
62- Fale sobre suas idéias e, quando achar que deve discordar, não se acanhe.
Apenas faça isso sem causar constrangimento e sem ofender os colegas.
63- O chefe deve ser o primeiro e o último a falar. Ou seja, é ele que abre e fecha a
reunião.
64- Se for encarregado de conduzir uma reunião, lembre-se de que um bom condutor
é aquele que expõe suas opiniões de modo que todos entendam, sabe ouvir e mediar
conflitos.
65- Ao fazer um comentário, apresentar uma idéia ou sugestão, seja claro e objetivo.
Resuma ao máximo o que tem a dizer para não tornar a reunião longa e cansativa
demais.
66- Olhe para os outros quando estiverem falando para mostrar interesse. Não baixe
os olhos para a mesa.
67- Apresente suas idéias ao chefe como recomendação e não como ordens. Senão
você pode comprometer a autoridade dele diante dos demais participantes. O chefe
não vai gostar nada disso.
68- É importante manter a postura durante uma reunião. Evite ficar andando de um
lado para outro na sala enquanto estiver expondo uma opinião ou uma apresentação.
Os participantes vão achá-lo um exibicionista.
MALDADES E FOFOCAS
69- Afaste-se das fofocas e maledicências. Só o fato de prestar atenção nelas pode
lhe dar a fama de fofoqueiro. E aquele que lhe conta a última, pode levar, também, um
comentário péssimo sobre você.
70- Evite fazer profecias. As previsões podem não se realizar e as palavras se voltarão
contra você.
71- Não seja inconveniente, aparecendo em outros setores da firma sem ligar antes só
para fazer um tricô rápido.
72- Mantenha a voz baixa, especialmente quando precisar falar de assuntos de caráter
confidencial.
73- Quando se referir a um executivo da empresa numa conversa com os colegas, use
o nome completo dele para evitar mal-entendidos.
74- Caso possua uma grande amizade no ambiente de trabalho, seja discreto. Nunca
comente na frente de outros colegas os programas que você e o amigo fizeram no
final de semana, pois isso desperta ciúme e compromete a imparcialidade de qualquer
decisão ou trabalho que você tenha ou faça em relação a seu amigo.
75- Deixe bem claro que é adepto do ditado “amigos, amigos: negócios à parte” e evite
trabalhar em parceria com um grande amigo. Além de dar impressão de
protecionismo, a relação pode comprometer o serviço e dificultar na hora de resolver
os problemas.
76- Evite falar de sua vida pessoal com quem você não conhece o caráter.
77- Não comente com qualquer um os seus resultados positivos, prêmios e novos
projetos que lhe foram confiados.
78- Caso trabalhe com alguém de quem não gosta, troque cumprimentos, mantenha
distância e não comente a antipatia que sente. Isso minimiza os atritos e evita que os
outros reparem a incompatibilidade e façam fofocas.
AMOR E TRABALHO
79- Você e um colega se apaixonaram: Se a empresa não proíbe namoro entre
funcionários e vocês são desimpedidos, não vale a pena esconder. Os colegas
desconfiam, descobrem e fofocam.
80- Antes de oficializar a relação, comunique o fato à chefia e preserve-se ao máximo.
81- Na firma, evite os apelidos carinhosos e telefonemas melosos. Nada de “fofo”,
“lindinha” e “neném”.
82- Bilhetinhos e e-mails amorosos, que possam cair em mãos erradas, também estão
fora de cogitação.
83- Não constranja os colegas nem cause falatório criando situações para ficar a sós
com seu amado ou sua amada.
84- Cenas de ciúme e bate-boca são péssimas para sua imagem na empresa.
Sugerem que você pode ser um funcionário desequilibrado.
85- Se brigar com ela (ele), deixe a cara fechada e a reconciliação para fora da
empresa. Seu romance não é novela, para ser acompanhado capítulo a capítulo.
86- Não policie os horários da sua parceira (o) e muito menos crie empecilhos para
que ele (ela) almoce com colegas ou superiores sob o argumento “você não liga mais
para mim”. Isso pode prejudicar a carreira dele(a).
87- Você e o chefe se apaixonaram: Em muitas empresas, trata-se de amor proibido.
Vocês podem tentar escondê-lo por um tempo, mas correm sérios riscos.
88- Do ponto de vista ético, o melhor a fazer é pedir, rapidamente, uma transferência
de departamento, já que o romance pode comprometer o trabalho.
89- Se não for possível uma transferência, a saída mais correta é um dos dois pedir
demissão.
90- Durante o período de impasse, ajam com absoluta discrição. Os fofoqueiros de
plantão adoram comentar sobre situações como essa.
91- Paixão por alguém casado: Em casos assim, trata-se de nitroglicerina pura. Se o
romance se tornar público, amor, trabalho e família viram um grande imbróglio e isso é
péssimo para a carreira.
92- Se decidir sair de casa, comunique, sem revelar detalhes, a mudança de endereço
e o novo telefone para a secretária do setor. E avise seu chefe sobre sua separação.
93- Evite comentar o assunto em voz alta e não transforme seu drama em tema de
debate no fumódromo.
94- Se não conseguir disfarçar o sofrimento, invente uma desculpa. Diga que está
doente ou que um parente querido morreu recentemente.
95- Procure evitar que seu ex mantenha contato com secretárias e outros funcionários
do seu departamento. Se ele(a) estiver furioso e magoado, certamente fará a sua
caveira e falará mal de você.
Tão importante quanto ser especialista no que se faz é ter uma boa postura profissional.
Ninguém está livre de cometer gafes, mas ficar atento a alguns detalhes de
comportamento evita deslizes que, em determinadas situações, podem ocasionar
‘prejuízos’ graves. Afinal, para iniciar um bom trabalho, nada como começar com uma
boa impressão, e para isso, a etiqueta empresarial é essencial.
A etiqueta empresarial permite ao profissional tornar-se agradável, viver com mais
segurança e espontaneidade. Ela mostra que a boa apresentação pessoal, tanto no que se
refere a atitudes quanto ao modo de se vestir, é o resultado do balanceamento ideal entre
o bom gosto e o bom senso. A mesma capacidade que o profissional tem para ocupar o
cargo deve transparecer na sua preocupação em se autoproduzir para exercer sua função
adequadamente.
A coordenadora do cursos de Secretariado Executivo Bilíngüe da Metodista, Ana Maria
Santana Martins, defende que todo profissional bem-sucedido sabe que é indispensável
estar preparado para as mais diversas situações do convívio social. “É a inauguração de
uma unidade de trabalho, o almoço de negócios, jantares, viagens e inúmeras outras
possibilidades que podem se transformar em oportunidade e conseqüente sucesso
profissional ou um vexame, por não saber como se comportar adequadamente diante
dessas situações”, revelou a professora.
Os especialistas costumam dizer que se duas pessoas de igual capacitação técnica
estiverem competindo por um lugar no mercado de trabalho, terá mais chances de
sucesso aquela que melhor souber se apresentar e tratar as pessoas. O conhecimento e a
prática das normas que regem o comportamento no mundo dos negócios geram
benefícios imediatos, facilitam o trato com clientes, ajudam os profissionais a se
portarem com confiança e naturalidade em qualquer circunstância da vida profissional,
melhorando o relacionamento entre colegas ou entre chefes e subordinados da mesma
empresa.
“As pessoas que não dominam a etiqueta profissional, na maioria das vezes, nem se
dão conta das gafes que cometem, denunciando sua falta de traquejo e refinamento,
prejudicando sua carreira e arranhando a imagem da empresa onde trabalham”, contou a
professora Ana Maria. “O mundo de hoje é das pessoas que fazem acontecer, daquelas
que se comprometem, se engajam em causas justas, dos que têm vontade de aprender e
de serem cada vez melhores.”
Dicas de etiqueta empresarial:
• Pontualidade é ponto de honra
• Roupas discretas, sem modismos
• Nunca se esqueça de que a primeira impressão é a que fica
• Tenha sempre cartões profissionais disponíveis
• Porta aberta não significa "entre"
• Pare à porta, sorria, peça licença. Ao ser autorizado entre,
cumprimente com um "bom dia" ou expressão adequada para o
horário, mas só estenda a mão se o interlocutor o fizer primeiro, e só
se sente se for convidado por ele
• Ao conversar olhe nos olhos
• Aprenda a ouvir
• Não se distraia durante a conversa
• Postura: não cruze os braços, não se sente de qualquer jeito jogando
o corpo na cadeira (mesmo se estiver cansado), como também não se
sente na beirada da cadeira. Ao sentar-se esteja bem acomodado,
porém ereto e de forma adequada
ETIQUETA EMPRESARIAL
COMPORTAMENTO EM ENTREVISTAS DE EMPREGO
Lívio Callado é consultor especializado em
Marketing Pessoale Etiqueta Empresarial
e proprietário da Essence Ética &Etiqueta.
Já realizou consultoria para empresas
como Telesp, Metrô, Yamaha, Hospital
Sírio Libanês, Qualimax, HP e Banespa,
entre outras. É colaborador de diversos
jornais e revistas e escreve
semanalmente para o jornal Carreira &
Sucesso. Mensagens para o colunista
deverão ser encaminhadas para o e-
mail anaruiz@catho.com.br
- vida familiar
- vida social
- vida profissional
A aparência da pessoa manifesta sinais muito claros sobre este três
itens. O objetivo da coluna desta semana é detalhar um pouco
o comportamento mais dequado do ponto de vista
deEtiqueta Empresarial durante a entrevista de emprego.
aparência
Toda empresa deseja um funcionário que venda saúde e disposição.
Tanto a aparência física quanto a própria vestimenta terão uma
enorme importância no primeiro contato. Convém, no dia da
entrevista, colocar a sua melhor roupa. A vestimenta deve ser
discreta e harmoniosa.
As mulheres devem evitar roupas complicadas e coloridas, assim
como os excessos de detalhes e bijuterias, os decotes, as roupas
justas, transparentes e ousadas. A preferência deve ser dada a um
conjunto de saia na altura do joelho e blazer, ou qualquer outra roupa
que imponha discrição e seriedade. Excesso de maquiagem e
perfume são condenáveis, assim como aparecer com a cara lavada. O
ideal é usar uma maquiagem condizente com o clima, a roupa e a
própria personalidade. O penteado deve ser tão discreto quanto toda
a produção e, se possível, os cabelos devem estar presos. Jamais
apareça com os cabelos molhados; isso denota falta de atenção com
a própria aparência.
Os homens devem comparecer à entrevista de acordo com o cargo a
ser preenchido mas, preferencialmente, com calça social, camisa,
gravata e sapatos, usando um blazer ou não. Barbeados, cabelos
curtos, sem brincos.
Para ambos os sexos, a pele, os cabelos, a roupa e a própria postura
têm uma enorme importância, e serão analisados dentro de
certos cuidados e critérios.
Os jovens devem evitar calça jeans surrada, desbotada ou rasgada,
assim como tênis e camisa por fora da calça. Tatuagens
e pierces agridem os olhos do entrevistador! Também não compareça
à entrevista mascando chiclete ou já tendo em uma das mãos um
cigarro aceso.
educação
A maneira de entrar na sala, cumprimentar, se sentar, as atitudes, os
gestos, os movimentos, o tom de voz e a forma de se expressar
estarão sendo avaliados paralelamente com o seu grau de instrução e
de cultura. Quanto maior for o seu histórico, melhores serão suas
chances para competir.
simpatia
O carisma deve ser expresso do começo ao fim da entrevista. O jeito
de ser, a personalidade, a expressão fisionômica, a forma natural e
ponderada, dentro de certos limites. O sorriso e o bom humor
continuam sendo os segredos do sucesso. O carisma, a segurança e
as afinidades expressas neste primeiro contato ajudarão na
pontuação final.
- Boa apresentação
- Postura no porte, de vida e profissional
- Desibinição
- Determinação de ideais e de perspectivas profissionais
- Confiança pessoal e profissional
- Competência
- Motivação
- Espiritualidade
- Ambição moderada
VOC E A ENTREVISTA
Antes da entrevista
- Tenha uma boa noite de sono. A cabeça tranqüila e muito otimismo
tornam-se indispensáveis neste dia.
- Sinta-se seguro e, acima de tudo, apto para responder perguntas e
ser analisado.
- Chegue, pelo menos, quinze minutos antes do horário marcado. Um
pequeno atraso, mesmo com justificativa, pode ser desfavorável. A
pontualidade é essencial e necessária. Crie uma atmosfera agradável
ao seu favor e uma torcida organizada dentro da empresa onde busca
uma oportunidade de uma vaga, distribuindo sorrisos e cumprimento
a todos aqueles que lhe são gentis e prestativos. Não interrogue a
recepcionista ou qualquer outro funcionário com perguntas
indiscretas, como "Veio muita gente para esta vaga?", "Você sabe o
motivo da saída do ex- funcionário?", "Qual é o salário que a
empresa está pagando?".
- Não esqueça de passar no toillete, certificando-se da
sua aparência, verificando a roupa e a maquiagem.
- Decore o nome do entrevistador; isto causará uma boa impressão.
Trate-o de forma cerimoniosa e respeitosa.
- Esteja preparado psicologicamente e emocionalmente para
responder perguntas e ser analisado; mantenha o equilíbrio.
Durante a entrevista
Depois da entrevista