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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
Os Doutores da Igreja
SUMARIO
Diretor Responsável
Estéváo Bettencourt OSB A Pará-oikía (paróquia) do Cristáo 49
Autor e Redator de toda a materia
publicada neste periódico No Riocentro:
A Declaracáo do Rio de Janeiro Sobre a
Diretor-Administrador: Familia 50
D. Hildebrando P. Martins OSB
Uma voz abalizada fala:
As Organizacóes Internacionais e a
Administracáo e Distribuicáo:
Familia 76
Edi?óes "Lumen Christi"
Rúa Dom Gerardo, 40 - 5o andar - sala 501 Fala o Rei do Aborto:
Tel.: (021) 291-7122 Uma Conversáo á Vida 70
Fax (021) 263-5679
Agitacáo na Opiniáo Pública:
A Edicáo Oficial do Catecismo da Igreja
Enderezo para Correspondencia:
Católica 74
Ed. "Lumen Christi"
Caixa Postal 2666 O Protestantismo se afastou...
Lutero e Maria Santíssima 81
CEP 20001-970 - Rio de Janeiro - RJ
Sania Teresinha entre
Visite o MOSTEIRO DE SAO BENTO
Os Doutores da Igreja 87
e "PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
na INTERNET: http://vzww.osb.org.br A Linguagem dos Números:
e-ma¡l: LUMEN.CHRISTI @ PEMAIL.NET 989.000.000 de Católicos no Mundo 91
ImpressSoe Encadernacato
O Tempo na Concepcáo judaico-cristá .. 93
49
tí
PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
No Riocentro:
50
A DECLARAgÁO DO RIO DE JANEIRO SOBRE A FAMÍLIA 3
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 429/1998
2.5. A vida em familia é um dom diario - um dom que requer amor, paci
encia e sacrificio. É um dom que perpassa as diferentes geracóes
numa cadeia ¡nterminável de reciprocidade e solidariedade.
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A DECLARAQÁO DO RIO DE JANEIRO SOBRE A FAMÍLIA 5
3.10. A sociedade deve ter compromisso com a familia, mas isso só pode
ser atingido urna vez que as familias se tornem protagonistas de
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 429/1998
4.1. Nestes anos que nos levam ao Terceiro Milenio, fazem eco as pala-
vras do Papa Joáo Paulo II no Primeiro Encontró Mundial em Roma,
1994: "Familias, voces sao gaudium et spes, alegría e esperanca!"
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A DECLARACÁO DO RIO DE JANEIRO SOBRE A FAMÍLIA 7
4.3. A esperanga para familias pobres pode ser oferecida pela educacáo
das mulheres, por cuidados para com a saúde das criangas, mas,
ácima de tudo, pelas familias mais prósperas que facam urna "op-
gáo preferencial pelos pobres e desvalidos."
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Uma voz abalizada fala:
A FAMÍLIA E A SOCIEDADE:
AS ORGANIZARES INTERNACIONAIS E A DEFESA DA FAMÍLIA
INTRODUCÁO
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AS ORGANIZARES INTERNACIONAL E A FAMÍLIA 11
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O mundo nunca viu antes algo parecido com esta forca amorfa,
nao-estatal, que pretende conquistar o controle social a partir de urna
classe que procura manter, nao exercer, a sua posicao. Seu movimento
nao tem cabeca, mas tem muitos bracos que se movem mais ou menos
na mesma direcáo. Essa direcáo comum nasce menos de conspiracáo
do que de um paralelismo inconsciente. Nao sao propriamente contra á
familia, mas determinados a nao deixar que a familia, a religiáo ou qual-
quer outra ¡nstituicáo se coloque no caminho daquilo que desejam.
É fácil ver por que grupos de interesse da nova classe, bem finan
ciados, acorrem as organizacoes intemacionais como a ONU e a Corte
15 Barbara Crossette, "U.N. Survey Finds World Rich-Poor Gap Widening", New York
Times, 15 de julho de 1996, p. A3.
1C O finado Christopher Lasen escreveu extensamente sobre este assunto, especial
mente em The Revolt of the Élites and the Betrayal oí Democracy (New York: Norton,
1995). Kenneth Anderson continuou a crítica em artigos recentes, p. ex. "Heartless
World Revisited", Times Literary Supplement, 22 de setembro de 1995.
" Programa de Desenvolvimento da ONU, Human Development Report 1996, (Oxford
University Press, 1996).
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AS ORGANIZACÓES INTERNACIONAL E A FAMÍLIA 17
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18 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 429/1998
ONU, apesar dos seus defeitos, desperdicios e fracassos, tem feito muito
bem, especialmente nos países pobres, e oferece muita esperanca num
mundo onde as nacóes enfrentam muitos desafios que atravessam as fron-
teiras nacionais19. Na Familiaris Consortio, o Santo Padre disse as familias
que o papel social e político da familia foi "alargado de modo inteiramente
novo" por causa da "dimensáo mundial de varios problemas sociais". Esse
papel, disse, envolve agora "cooperacáo para uma nova ordem internacio
nal", participando "no crescimento auténticamente humano da sociedade e
das suas instituicoes, ou mantendo de varios modos associacoes que espe
cíficamente se dedicam aos problemas de ordem internacional"20.
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AS ORGANIZACÓES INTERNACIONAL E A FAMÍLIA 19
Como mae e avó, sei que nao é fácil para os membros da familia
responder a este apelo. Cada um de nos terá que discernir através da
oracáo como deverá contribuir. Mas o Papa Joáo Paulo II nos lembra que
há urna coisa que as familias podem fazer, independentemente de sua
situacáo na vida. Elas podem esforcar-se para "oferecer a todos o teste-
munho de urna dedicacáo generosa e desinteressada pelos problemas
sociais, mediante a 'opcáo preferencia!" pelos pobres e marginalizados"25.
21 Mary Meaney, "Radical Rout", National Review, 15dejulho de 1996.
22 Relatório da Secretaria Geral do Ano Internacional da Familia (ONU, Genebra, 6
de Janeiro de 1997).
23 Familiaris Consortio, 44. Ver também a Introdugáo a Caña sobre os direitos da
familia, que chama as familias a se "unirem na defesa e promocáo dos seus direitos".
24 "Una Economía perla Famiglia", L'Osservatore Romano, 14 de margo de 1996, p. 4.
25 Familiaris Consortio, 47.
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Acontece, por razóes que mencionei antes, que esses tres principi
os estáo presentes nos grandes documentos sobre direitos humanos do
século XX: as Declaracóes de Bogotá e da ONU, e numerosas Constitui-
cóes do pós-guerra. Urna teoría da subjetividade está implícita em sua
visáo da pessoa humana, que evita a falsa oposicáo entre individuo e
familia, rejeitando tanto o individualismo radical quanto a total subordina-
cao dos individuos ao grupo28. A solidariedade está explícita ñas muitas
provisóes que tratam da justica social e no reconhecimento de que o
individuo nao pode florescer fora das familias e comunidades. A
subsidiariedade está implícita no principio da protecáo á familia, que
está agora sob assalto. Esse principio significa que o Governo nao deve
substituir a familia, mas sim ajudar as familias a fazerem melhor o que
fazem. Todos esses principios precisam de ser recuperados e vivificados
para urna nova geracáo, que esqueceu o que os homens e mulheres que
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AS ORGANIZACÓES INTERNACIONAIS E A FAMÍLIA 21^
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Fala o Reí do Aborto:
Até 1988, havia escrito varios livros contra o aborto e foi produtor
dos filmes "O Grito do Silencioso", "Eclipse da Razao" e "A Resposta".
Seu segundo filme "Eclipse da Razáo" ganhou varios premios em impor
tantes festivais de cinema e chegou a ser apontado para o "Osear" em
Hollywood.
UM TESTEMUNHO DE CONVERSÁO
Eis um testemunho e nao urna apresentacáo sobre o aborto. Des
culpas antecipadas, pois poderia parecer urna apresentacáo muito pes-
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UMA CONVERSÁO Á VIDA 23
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"O amor é o poder mais duradouro deste mundo. Esta forga criado
ra táo formosamente exemplificada na vida de Cristo, é o instrumento
mais poderoso de que dispomos para buscar a humanidade, a paz e a
justiga".
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Agitagáo da Opiniáo Pública:
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A EDICÁO OFICIAL DO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA 27
1. Os Pontos Revistos
1.1.1. CICn92265
"A legitima defesa pode ser nao somente um direito, mas um dever
grave, para aquele que é responsável pela vida de outros, pelo bem co-
mum da familia ou da sociedade".
"A legítima defesa pode ser nao somente um direito, mas um dever
grave para aquele que é responsável pela vida alheia. A defesa do bem
comum exige que o agressorseja posto em condigóes de nao mais preju-
dicar. Conseqüentemente os legítimos detentores da autoridade tém o
direito de usar até mesmo das armas para rechagar o agressor da socie
dade civil confiada á responsabilidade deles".
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A EDIQÁO OFICIAL DO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA 29
1.2. Homossexualismo
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para com grande número de pessoas, que por vezes dependem da cari-
dade alheia para poder sobreviver.
A pena de morte que Cristo sofreu, nao pode ser tida como
paradigma do comportamento dos homens entre si. Cristo quis morrer
para salvar a humanidade; isto nao pode ser reiterado. O que se pode e
deve imitar em Jesús Cristo, é o amor a todos os homens, a misericordia
irrestrita e a confianca ñas possibilidades de mudanca do pecador, do
mais atolado dos criminosos, até o último instante da sua vida.
Eis tres razóes que levam a Igreja a crer que a oportunidade con
creta de se aplicar a pena de morte em nossos dias é quase nula ou
mesmo nula. Prevalecem fortes razóes em contrario.
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O Protestantismo se afastou...
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 429/1998
2. Sinais de aproximacáo
Epílogo
"Esta única palavra máe de Deus contém toda a sua honra. Nin-
guém pode dizeralgo de maiordela ou exaltá-la, dirígindo-se a ela, mes-
mo que tivesse tantas línguas quantas folhas crescem ñas folhágens,
quantas graminhas há na térra, quantas estrelas brilham no céu e quantos
gráozinhos de areia existem no mar. Para entender o significado do que é
ser máe de Deus, é preciso avallar e pesar esta palavra no coragáo "
(explicagáo para o Magníficat).
Ao ler estas palavras de Martinho Lutero, que até o fim de sua vida
honrava a máe de Jesús, que santificava as festas de María e diariamen
te cantava o Magníficat, se percebe quáo longe nos geralmente nos dis
tanciamos da correta atitude para com ela, como Martinho Lutero nos
ensina, baseando-se na Sagrada Escritura. Quáo profundamente todos
nos, evangélicos, deixamo-nos envolverpor urna mentalidade racionalista,
apesar de que em nossos escritos confessionais se léem sentengas como
esta: "María é digna de ser honrada e exaltada no mais alto grau" (Art.
21,27 da Apología da Confissáo de Augsburgo)!
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LUTERO E MARÍA SANTÍSSIMA 37
OS DOUTORES DA IGREJA
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12 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 429/1998
Para os Padres da Igreja, basta o reconhecimento concreto nao
explicitado, da Igreja, ao passo que para os Doutores se requer'uma
proclamacáo explícita feita por um Papa ou por um Concilio.
Para os Padres, nao se requer um saber extraordinario, ao passo
que para um Doutor se exige um saber de grande vulto.
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OS DOUTORES DA IGREJA 41
2. Os Doutores da Igreja
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42 'PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 429/1998
Pedro Damiáo Cardeal 1072 Italia 0 Livro de Sodoma.
Vida de S. Romualdo.
Sermóes.
Anselmo Bispo 1109 Inglaterra Monologion. Proslogion.
A Verdade. Cartas.
Bernardo Abade 1153 Franca A Graca. Para Eugenio III.
Sermóes sobre o
Cántico dos Cánticos.
Antonio de Frade 1231 Portugal Sermóes
Pádua
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OS DOUTORES DA IGREJA 43
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O TEMPO NA CONCEPQÁO JUDAICO-CRISTÁ1
1. A Historia no Judaismo
RomS.14
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46 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 429/1998
2. A Historia no Cristianismo
2*Addb
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1! "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 429/1998
Por conseguinte, caro Lucílio, faze o que dizes: segura cada hora.
Serás assim menos dependente do amanha, pois tu te terás apoderado
do día presente. Os homens adiam a vida para mais tarde. Enquanto o
fazem, a vida se escoa.
96
PARA O ANO LETIVO:
1998
1. RIQUEZAS DA MENSAGEM CRISTA (2a ed.), por Dom Cirilo Folch Gomes
O.S.B. (falecido a 2/12/83). Teólogo conceituado, autor de um tratado completo
de Teologia Dogmática, comentando o Credo do Povo de Deus, promulgado
pelo Papa Paulo VI. Um alentado volume de 700 págs., best seller de nossas
Edicóes RS 34,80.
3. LITURGIA PARA O POVO DE DEUS (4a ed., 1984), pelo Salesiano Don Cario
Fiore, tradugáo de D. Híldebrando P. Martins OSB. Edicao ampliada e atualiza-
da, apresenta em linguagem simples toda a doutrina da Constituicáo Litúrgica
do Vat. II. É um breve manual para uso de Seminario, Noviciados, Colegios,
Grupos de reflexáo, Retiros, etc., 216 págs R$7,20.
esa?
Apresenta em seqüéncia todos os momentos
da celebracáo da Missa.
Quadro mural (65 x 42) especialmente para uso
ORACAO
didático, em paróquias, noviciados.
PREFACIO
EPCLLSe Elaborado por D. Hildebrando P. Martins, O.S.B.
NARRATIVA CMCEIA
ANAMNESE
Útil á Catequese R$4,50.
OOLACAO
■Nitiiccssúes
OOXOtOGIA FINAL
O ANO LITÚRGICO
Presenga de Cristo no tempo
Quadro mural (formato 65 x 42). Ilustrado em
cores, para estudo do Ano Litúrgico em cursos
para equipes de Liturgia. É um "calendario" com
as solenidades e festas do ano eclesiástico,
com breves explicacóes.
Pode ser afixado as portas de igrejas, em sa
las de aulas, noviciados, etc.
Elaborado por D. Hildebrando Martins. Útil á
Catequese R$4,00.