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26 de janeiro, 2009
AVISO
As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem
apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa", "acredita", "espera",
"prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares,
visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos
ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir
das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui
contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas
informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2009 em diante
são estimativas ou metas.
2
UMA COMPANHIA DE ENERGIA, INTEGRADA E DE IMPORTÂNCIA MUNDIAL
23,0
3,9 3,8
17,9
3,2
(milhões boe/d)
(bilhões boe)
5,675
406,1
(milhares boe/d)
3,905
3,119 2,917
2,600
2,223
(US$ bilhões)
2,083 161,1 150,3 143,6 128,7
96,8 93,6 77,2
828 52,2
299
XOM RDS BP COP TOT PBR CVX ENI STL XOM RDS CVX BP TOT PBR ENI COP STL
Fonte: PFC Energy WRMS (ba rris por dia , considerando a pa rti cipação % de cada
empresa e incluindo Joint ventures) Fonte: Bloomberg
Nota: O GRUPO DAS COMPANHIAS PEERS SELECIONADO ACIMA POSSUI A MAIORIA DO CAPITAL NEGOCIADO EM MERCADOS ABERTOS
3
COM EXCELENTES RESULTADOS...
EXCELENTE DESEMPENHO
Desde Agosto de 2007, quando divulgamos
nosso último Plano Estratégico…
1 3T 08 vs 3T 07 4
...CADA VEZ MAIS RÁPIDOS
5
NOSSO COMPROMETIMENTO COM P&D…
120 0 4%
100%
100 0
3% 80% Internacional
80 0 G&E
60% Corporativo
60 0 2% Downstream
40%
E&P
40 0
20%
1%
20 0 0%
0 0%
RDS PBR TOT XOM PTR SLB BP CVX SPC BHI STL ENI HAL BHP GAZP
2007 P&D % da Recei ta
HESS ENI
2% 2%
BG
TOT 4%
6% PBR
APC 23%
6%
CVX
7%
BP XOM
9% 15%
STL
RDS
13% 13%
Fonte: PFC Energ y | Nota: Os vol umes esti mados aci ma r epresentam o que c ada operador é res pons ável por pr oduzir, não o que eles detêm c omo participaç ão.
Águas pr ofundas são consideradas aci ma de 300 m de lâmina d água; os 11 oper adores apres entados aci ma r epr es entam 94% da pr oduç ão mundial em águas
profundas em 2007
7
VISÃO ESTRATÉGICA: SER UMA DAS CINCO MAIORES EMPRESAS
INTEGRADAS DE ENERGIA DO MUNDO
30.000
Meta de
25.000
produção 2020
Reservas (mm boe)
Meta de
produção 2013 XOM
20.000
BP
Meta de
produção 2009
15.000
PBR
10.000 CVX RDS
TOT COP
5.000
2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500 5.000 5.500
8
POSIÇÃO DOMINANTE NUM GRANDE E CRESCENTE MERCADO EMERGENTE
20,7 7,9
8
6
5,1
4
Brasil é o nono maior
2,7 2,7
2,4 2,4 2,3
mercado consumidor de
2,2 2,2 2,0
2
1,9 1,7 1,7 1,6 petróleo do mundo
0
Alemanha
França
Reino Unido
Rússia
Itália
A. Saudita
Coréia do Sul
Brasil
China
Japão
Canadá
México
EUA
Índia
Irã
CONSUMO TOTAL DE ÓLEO MB/D (ÍNDICE)
150
140
Consumo de óleo no Brasil
130
crescendo a 2,4% p.a.
120
Consumo de óleo da OCDE
crescendo a 1,0% p.a. 110
100
1991
1990
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Fonte: BP Statistical Rev iew 2008, PFC Energy 9
PORTFÓLIO DE ALTO POTENCIAL EM UMA DAS ÁREAS MAIS
PROMISSORAS DO MUNDO...
Kashagan
Sakhalin II
Sakhalin I
Kurmangazi
Thunder Shah
Horse Deniz Azadegan
Khurais Anaran
Roncador
Marlim Agbami
Albacora Akpo
Iara
Jupiter Dalia Kizomba
Tupi
Carioca
Girassol, Jaz, Rosa
Bacia de Campos
responde por
82% da produção total de O Desenvolvimento do pré-sal da
petróleo da Petrobras Bacia de Santos vai direcionar o
crescimento da produção no longo-
prazo
10
…E APLICANDO NOSSA EXPERTISE EM FRONTEIRAS INTERNACIONAIS
632
9,0% a.a.
223
341
Investimento Total
US$ 15,9 bilhões
5% 1% 17% 16%
8%
7% 5%
22%
28%
79%
12%
Argentina Angola
E&P RTCP
G&E Distribuição EUA Nigéria
Corporativo Novas Oportunidades Outros Países
12
ALÉM DAS OPÇÕES EM BIOCOMBUSTÍVEIS E ENERGIAS LIMPAS
13
QUE SERÃO CADA VEZ MAIS IMPORTANTES NO BRASIL
4500
3000
4000 2.649
40,6% a.a. 17,9% a.a.
2500
3500
3000 2000
2500
1500 1000
1000
500
500 1.081 401 Market-share 535
Petrobras (20%)
0 0
(29% )
2009 2013 2009 2013
15
PORÉM, A PERSPECTIVA DE MÉDIO/LONGO PRAZO PARA O MERCADO DE
PETRÓLEO AINDA É FAVORÁVEL …
MM bpd
140,0
Cenário Alto Crescimento
120,0 EIA DOE
Cenário de Referência | IEA
100,0
Cenários de Demanda
80,0 Cenário Baixo Crescimento
Global de Óleo
EIA DOE
60,0
Observed decline
Adição Requerida de
40,0 Capacidade (bpd)
Natural
Declínio
decline
natural Declínio observado
20,0 2020 | 55 – 65 MM
Produção
Existing existente
production
Existing production 2030 | 75 – 90 MM
0,0
2012
2028
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2014
2016
2018
2020
2022
2024
2026
2030
Produção na maioria dos países não-OPEP está estabilizada ou em declínio
Capacidade de produção global de óleo será desafiada para alcançar o crescimento projetado
da demanda
Redução da demanda e dos investimentos neste período de desaquecimento postergarão o
desequilíbrio entre oferta e demanda, mas não eliminarão no longo-prazo
Fonte: IEA World Energy Outl ook 2007, EIA Inter national Energy Outlook 2007 16
…E O PRÉ-SAL PODE SER DESENVOLVIDO A UM CUSTO RELATIVAMENTE
BAIXO
140
Custos de Produção (US$/bbl-2008)
Águas profundas
120 e ultraprofundas
100
Xisto Gas-to- Coal-to-
80 liquid liquid
(GTL)
CO - EOR
Ártic o
60
EOR
Óleo
pesado
e
40 Betume
Outro
20
Óleos
Convenci ona is Preço máximo de ‘break
Produ zid o MENA
even’ para a Petrobras
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000
Responsabilidade
Crescimento Integrado Rentabilidade Social e Ambiental
Ampliar a atuação
nos mercados-alvo de petróleo, derivados, petroquímico, gás e energia, biocombustíveis e distribuição,
sendo referência mundial como uma empresa integrada de energia
Crescer produção e
Expandir a atuação Consolidar a liderança no Atuar em petroquímica Atuar, globalmente, no
reservas de petróleo e gás,
integrada em refino, mercado brasileiro de de forma integrada com segmento de
de forma sustentável, e ser comercialização, logística gás natural, com atuação os demais negócios do biocombustíveis,
reconhecida pela excelência
e distribuição com foco internacional, e ampliar o Sistema Petrobras com participação
na atuação de E&P,
na Bacia do Atlântico e negócio de geração de relevante nos negócios
posicionando a Companhia
Extremo Oriente energia elétrica no Brasil. de biodiesel e de
entre as cinco maiores
etanol
produtoras de petróleo do
mundo
Downstream
E&P Distribuição Gás & Energia Petroquímica Biocombustíveis
(RTC)
18
ROBUSTA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS
2% 2% 2%
3% US$ 174,4 bilhões
7% 5,6 3,0 E&P
11,8 2,8
RTC
3,2
G&E
Petroquímica
Corporativ o
Petroquímica
26% 29,6 65,1
Distribuição
59%
Biocombustív eis
Corporativ o
19
MAIOR PARTE DO AUMENTO DOS INVESTIMENTOS DESTINADA A NOVOS PROJETOS
47.9
US$ bilhões
174.4
111.2
Investimentos 2009- +Novos Projetos +Aumento de Custos +Mudança no +Taxa de câmbio - Outros* Investimentos 2009-
2013 incluídos no PN escopo dos projetos 2013
2008-2012
(*) Alter ação M od. N egócio, R etirados , D es vio de Cronograma | Nota: Esses Investi mentos não c onsideram r eduções no c usto dos pr ojetos 20
E PRIORITARIAMENTE A PROJETOS DE E&P
36,6
77%
E&P
Refino Transp. & Comerc.
Gás&Energia
Biocombustíveis
Demais (PQF, Distrib. E Corp)
21
FLEXIBILIDADE DA CARTEIRA 2009-2013
85,8
49,2% Fase III (Em Proj. Básico)
11,7
Apenas projetos com VPL
6,7% Fase IV (Aprov.
positivo serão efetivamente 24,9
p/Implantação)
aprovados e implementados Aquisições
14,3%
22
AUMENTO DO CONTEÚDO NACIONAL FORTALECE O NEGÓCIO DA
PETROBRAS NO LONGO PRAZO
Perspectiva empresarial…
Conteúdo
Nacional
Maior
disponibilidade Aumento da
capacidade
instalada
Mais opções e
flexibilidade
Novos
fornecedores
Menores preços
Perspectiva de sustentabilidade...
23
OTIMIZAÇÃO DE CUSTOS
Projeto
• Maior detalhamento Æ menor risco Cultura
• Simplificação
Otimização de
• Uniformização (ex: 8 FPSOs do pré-sal)
Custos
• Equipamentos padronizados Contratação
Contratação
• menores pacotes Æ participação de Projeto
empresas de médio porte
• maior acompanhamento físico e
financeiro dos empreendimentos
Cultura
• menor flexibilidade e redundância nas
plantas operacionais
24
E GRANDE NECESSIDADE DE RECURSOS HUMANOS
2.822
Pós-doutorado: 6 Mestrado: 1.098 Os profissionais de nível superior
recentemente admitidos, sem 2.468
Doutorado: 226 Pós-Graduação: 845 experiência prévia, passam até um ano
em salas de aula antes de iniciar suas 2.101
74.240 funções efetivas na Companhia
68.931
62.266
53.904
52.037
48.798
46.723 1.213
989 1.043
774
25
ENTREGANDO CONSISTENTEMENTE CRESCIMENTO DE RESERVAS…
26
…E DA PRODUÇÃO…
5.729
223
409
7,5% a.a.
1.177
5,6% 3.655
CAGR
131
8,8% a.a. 210
2.757
103
634
2.305 2.308 2.400
2.223 100 142
2.042 2.027 96 101 109
1.637 1.812 124 463
23 85 94
163 142 126 321
24 35 161 168 274 277 273 3.920
44 252 251 265
232 2.680
1.792 1.855 2.050
1.500 1.540 1.493 1.684 1.778
1.335
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2013 2020
Produção de Ól eo ‐ Bras il Produçã o de Gás ‐ Bra sil
Produção de Ól eo ‐ Inte rna ciona l Produçã o de Gás ‐ I nte rnaci onal
27
A UM CUSTO COMPETITIVO
$30
$25
$20
$15
$10
$5
$0
Marathon
LUKOIL
EnCana
OMV
Murphy
BG
Anadarko
TOTAL
BP
Apache
Hess
Petrobras
Petro‐Canada
ExxonMobil
Eni
Devon
Nexen
StatoilHydro
Chevron
Talisman
Woodside
Noble
Can Natl Res
Pioneer
Occidental
Shell
BHP Billiton
ConocoPhillips
$30
Petrobr as
$25
$20
$15
$10
$5
$0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Fonte: PFC Energ y / Nota: (Aquisiç ões + Gas tos com explor ação e des envol vi mento)/(Revi sões+ R ecuper ação sec undária + D esc obertas e extens ões +
Aquisições); Período de 3 anos 28
EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO
ESTRATÉGIA 2009-2013
Descobrir e apropriar
reservas no Brasil e no
exterior, mantendo
reserva/produção superior a
15 anos
Desenvolver esforço
Crescer produção com
exploratório em novas
otimização e
fronteiras
aproveitamento da infra-
estrutura instalada
30
INVESTIMENTO FOCADO E
DISCIPLINADO
12% 13%
Exploração
17% Pré‐sal Santos
Desenvolvimento
Internacional
58%
31
GERANDO RETORNOS EM LINHA COM AS SUPER MAJORS
$60,00 $25,00
$40,00
$15,00
$30,00
$10,00
$20,00
$5,00
$10,00
$0,00 $0,00
Petrobras Média das Peers * Petrobras Média das Peers *
7,75
Crescimento Médio (2006‐2008) ‐ %
5,33
4,40 4,38
2,48
1,36
-1,02 -1,79 -2,57 -3,71 -3,78
Chev ron
Total
Luk oil
E xx onMobil
R D Shell
P etroChina
Repsol Y PF
Petrobras
ConocoPhillips
BP
E NI
PRODUÇÃO DE ÓLEO E GAS DA PETROBRAS (MIL BOE/D)
2.400
2.298 2.301
2.217
4.4% CAGR
2.020
5.729
223
409
7,5% a.a.
1.177
5,6% 3.655
CAGR
131
8,8% a.a. 210
2.757
103
634
2.305 2.308 2.400
2.223 100 142
2.042 2.027 96 101 109
1.637 1.812 124 463
23 85 94
163 142 126 321
24 35 161 168 274 277 273 3.920
44 252 251 265
232 2.680
1.792 1.855 2.050
1.500 1.540 1.493 1.684 1.778
1.335
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2013 2020
Produção de Ól eo ‐ Bras il Produçã o de Gás ‐ Bra sil
Produção de Ól eo ‐ Inte rna ciona l Produçã o de Gás ‐ I nte rnaci onal
34
ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO BRASIL
3.920
3.340
2.680
1.855 2.050
35
PRINCIPAIS PROJETOS DE E&P NO BRASIL EM 2009
Além dos 5 novos sistemas de produção de óleo que entrarão em operação em 2009, contribuirão para o
aumento da produção a P-52 e P-54, que atingirão seu pico de produção este ano, e a P-53 que entrou em
operação em dezembro de 2008
2.050 73
10,5% 43,1%
9 9
Milhões m3/dia
JABUTI
MANATI
9
expansão
mil bpd
TLD Tupi
LAGOSTA
9
1.855 P51
51
MARLIM SUL CANAPU
P53 FRADE
MARLI M LESTE CAMARUPIM
P ARQUE D AS
SIRI 1 CONCHAS
URUCU
36
PRINCIPAIS PROJETOS DE ÓLEO E GÁS NO BRASIL EM 2009‐2013
MANATI
expansão
LAGOSTA URUGUÁ JURUÁ
TAMBAÚ ARACANGA
CANAPU 3,32
MEXILHÃO 3,20 Óleo e gás
CAMARUPIM
3,02
URUCU 2,79
2,68
2,58 Óleo
2,51
2,43
milhões boe/d
P‐62
2,25 RONCADOR
2,05 P55
P‐57 RONCADOR
BALEIA AZUL
JUBARTE P‐61
JABUTI PAPA‐TERRA
TUPI P‐56
TLD Tupi P‐63
Piloto MARLIM SUL
PAPA‐TERRA
P‐51 CACHALOTE,
MARLIM SUL BALEIA FRANCA, GUARÁ 1 ou IARA 1
BALEIA ANÃ
FRADE
TUPI 1
PARQUE DAS Amplição do Piloto
CONCHAS
37
VISÃO GERAL DOS PRINCIPAIS PROJETOS 2009-2013
Bacia do Espírito
Santo
Parque das
Baleias/Pré-sal do
Espírito Santo
Bacia de Campos
tradicional
Cluster do pré-sal
180 th bpd 2009
2010
100 th bpd 2011
2012
< 100 th bpd 2013
38
RECURSOS SIGNIFICATIVOS PARA SEREM DESENVOLVIDOS
Bilhões boe
Maior estimativa
+4,5
Taxa natural de declíneo
40
CASO ALBACORA
Campo de albacora:
Referência na utilização de técnicas inovadoras de
revitalização da produção
Técnicos do Recage identificaram complexas limitações
tecnológicas nas plataformas P-25 e P-31 (Albacora). Não
havia possibilidade de expandir a injeção de água nessas
unidades de produção
P-25 P-31
41
CASO CARMÓPOLIS
EFEITOS DIRETOS:
Aumento da produção;
Redução do custo do poço;
Aumento do Fator de Recuperação: de 27%
para 30% (em 2009);
Novo pico de produção esperado: de 25,4 mil
bpd (em 1990) para 31,6 mil bpd (em 2009);
Acréscimo da Vida Útil em 18 anos: de 2007
para 2025
42
CASO CARMÓPOLIS
43
PORTFÓLIO DIVERSIFICADO E FLEXÍVEL
ESPÍRITO SANTO
150 MM boe
Golfinho OTIMIZAÇÃO DA
UTILIZAÇÃO DOS
SISTEMAS INSTALADOS NO
VITÓRIA CAMPO DE GOLFINHO:
Conexão de novos poço antes
conectados ao FPSO Capixaba ao
FPSO Cidade de Vitória;
Desenvolvimento da descoberta no
Ring-Fence de Golfinho (150 milhões
boe) através do FPSO Cidade de
Vitória
Parque das Baleias/ Deslocamento do FPSO Capixaba (100
Pré-Sal Espírito Santo mil bpd) de Golfinho para o antecipar o
desenvolvimento do pré-sal do Espírito
Santo
44
CONTRATAÇÃO DE SONDAS DE PERFURAÇÃO
Lâmina d’Água Operando em 2008 Início 2009 Início 2010 Início 2011 Início 2012 De 2013 a 2017
Petrobras XVI
Ocea n Yorktown
Petrobras XVII
Pride Mexi co
Alaskan Star Petrobras XIV
Borgny D olphin
0-999m Atlantic Star
Ocean Concord
Ocea n Wittingt on
Falcon-100
P. South Atla ntic
Delba V
Gold Star
Delba VI
Nobl e Dave Bear d Pantana l
Sedco 70 7 Scorpi on *
Sevan Driller Norbe VI Delba IV
Dw. Navigator Delba VII
West Taur us Delba III Schahi n TBN1 + 28 novas unida des,
N. Roger Eas on Delba VIII
≥ 2000m West Eminence West Ori on Sevan Brasil a serem construí das no
O. Cli pper Norbe IX
SSV Victoria Lone Star DS Carolina Brasil
N. Pa ul Wolf Schahi n TBN2
Amazonia
Norbe VI II
Petrorig II
Etesco 8
29 SONDAS CONTRATADAS MAIS 28 A SEREM LICITADAS ATÉ 2017 TOTALIZANDO 57 NOVAS SONDAS
45
EXPLORAÇÃO - PRINCIPAIS BACIAS
Margem Equatorial
46
ALTOS ÍNDICES DE SUCESSO EXPLORATÓRIO
2.500 60%
2.250
50%
2.000
1.750
40%
1.500
1.250 30%
1.000
20%
750
500
10%
250
0 0%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009‐2013
47
APLICANDO NOSSA EXPERTISE EM FRONTEIRAS INTERNACIONAIS
TURQUIA
PORTUGAL PAQUISTÃO
GOLFO LÍBIA
CUBA
MÉXICO IRÃ
SENEGAL
VENEZUELA ÍNDIA
COLÔMBIA
NIGÉRIA
EQUADOR TANZÂNIA
BRASIL
PERÚ
ANGOLA
BOLÍVIA MOÇAMBIQUE
ARGENTINA Foco
Principal
Novas áreas
48
PROVÍNCIA DO PRÉ-SAL
PARANÁ
Poços Testados
Campos HC
Blocos Exploratórios
Reservatórios Pré-sal
49
PRÉ-SAL: VISÃO GERAL
50
BACIA DE SANTOS - PÓLO PRÉ-SAL
50 km Rio de Janeiro
51
TUPI
Projeto Piloto
• Equipamentos contratados
• Óleo 100.000 bpd
• Gasoduto de 216 km até Mexilhão
• Produção no 4Q 2010
52
ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO (EX: TUPI)
..... ..... t
2007 2009 2010 2012 2017
TLD (Mar/2009), Tupi Piloto e Implementação de diversas unidades de produção Implementação de diversas
Foco
delimitação de poços (FPSOs genérico) unidades de produção
• Delimitação da Área
• Análise da vazão dos • Análise da dinâmica de injeção de água e gás/CO2
reservatórios • Teste de ajuste na unidade de produção relativo ao CO2
• Desempenho de poços • Teste de otimização de poços
Objetivo
fraturados • Aplicação de tecnologias existentes com ajustes necessários para atingir elevado
• Completação da nível de produção em 2017
amostragem • Incorporação de novas tecnologias para otimização dos projetos
• Análise de CO2
53
IARA
54
GUARA
50 km Rio de Janeiro
Guara
55
PÓLO DO ESPÍRITO SANTO
to UTG Cacimbas
an
Linhares Uso da infra-estrutura local
oS
24” – 66 km
óleo
pí
Aracruz 25 MM m 3/d
FPSO Seillean entrou em operação em dez/08
Es
Catuá
56
ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO PRÉ-SAL
1.815
1.336
632
463
582
219
160
1.183
62 873
157 422
2013 2015 2017 2020
Pré‐sal Petrobras Pré‐sal Parceiros
57
ABASTECIMENTO
SISTEMA VERTICALMENTE INTEGRADO CAPTURANDO SINERGIAS E
ADICIONANDO VALOR
Dutos Existentes
Refinarias
Petrobras Terminal Mar ítimo
Outros Termial Terrestre
59
INVESTIMENTO NO PARQUE ATUAL DE REFINO
60
EFEITOS POSITIVOS NA BALANÇA COMERCIAL
2 34
24 6 2 62 148 197
94 118
260
61
ESTRATÉGIA FOCADA PARA ADICIONAR VALOR AO ÓLEO DOMÉSTICO
Expandir a capacidade de
refino no Brasil e no
exterior
62
INVESTINDO PARA REALIZAR ESSES OBJETIVOS
Refino 12%
7%
Dutos e Terminais
8%
Tranporte Marítimo
73%
Petroquímica
240
220
Capacidade Média de Refino (tb/d)
200
180
160
140
120
100
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
‐5%
‐10%
‐15%
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
C o m p an hia In te g r ad as Em pr e s as Ups tr eam Re fin ad o r es
Companhia Integradas: BP, RD Shell, ExxonMobil, ConocoPhillips, Chevron, TOTAL, Eni, Lukoil e Repsol YPF
Empresas de Upstream: Apache, Anadarko, Devon, EnCana, Nexen e Talisman
Refinadores: Valero, Reliance Industries, PKN Orlen, Sunoco e Tesoro
25
20
Declínio Gasolina
15 EUA
10
0
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Margem WTI Craqueamento Margem Maya Coqueamento
Fonte: Pl atts 66
... E CAPTURANDO O DIFERENCIAL LEVE/PESADO
45
US$/BBL of 2008
40
35
30
25
20
15
10
5
0
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
WTI - Maya Diesel e Gasolina – Óleo Combustível
Fonte: Pl atts 67
DIMINUINDO A NECESSIDADE DE IMPORTAÇÃO DE ÓLEO PARA AS
REFINARIAS
95%
68
ADAPTANDO AS REFINARIAS PARA OTIMIZAR PERFORMANCE E ASSEGURAR
A SUSTENTABILIDADE
2009 2010 2011 2012 2013 2009 2010 2011 2012 2013
Diesel
S-500
RECAP REPAR
Diesel e Gasolina
Gasolina Diesel
S-50
REDUC REPLAN
Gasolina Gasolina Diesel
S-10
REFAP REVAP
Gasolina Gasolina
RECAP RLAM REFAP REPLAN
REFAP Diesel e Diesel Diesel Diesel
Gasolina Gasolina
REGAP RPBC
RLAM Diesel Diesel
Gasolina
REGAP
RPBC Rev amp
Gasolina HDT
69
MERCADO DOMÉSTICO CRESCENTE…
Mil b/d
2876
3,3% a.a.
400
2257 150
1945 3,0% a.a. 274 Outros
1906
112 OC
182 202
1224 Diesel
119 107
QAV
901
738 783 Nafta
179 Gasolina
118 GLP
84 89 246
250 218 255
367 419
326 332
208 214 230 257
70
…SERÁ ATENDIDO PELOS INVESTIMENTOS PARA AUMENTAR A
CAPACIDADE DE REFINO
Premium I
3500 600 mil bpd
e
Premium II
300 mil bpd 3.012
3000 RNE UPB 1ª Fase:
230 mil bpd 150 mil bpd 2013
2011 Dez/2012 2ª Fase:
2015
2500
REPAR 2.270
Revamp
Clara 25 mil bpd
Camarão 2011
2000 2010
1.779 1.791
REVAP
10 mil bpd
1500 2010
REPLAN
Revamp
1000 33 mil bpd
2010
Cla ra
o
500
0
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2020
71
ADIÇÃO DE CAPACIDADE DOMÉSTICA DE REFINO
000 b/d
400
350
300
250
200
150
100
50
0
2009 ‐ 2010 2010 ‐ 2011 2011 ‐ 2012 2012 ‐ 2013
72
PRINCIPAIS DIRECIONADORES PARA AS NOVAS REFINARIAS
Acesso às matérias-primas
Potencial Logístico
Infraestrutura compartilhada
73
ATENDENDO À CRESCENTE DEMANDA DOMÉSTICA POR PETROQUÍMICOS
Mil ton/ano
10.000 671
PS
1.663
8.000 PVC
526 990
1.293
6.000 412 784
PET
991
3.212
4.000 289 587 2.353 PP
310
699
728 436 1.651
380
1.070 PE
2.000 800 3.666
2.833
1.607 1.625 2.202
0
2000 2005 2010 2015 2020
74
INTEGRAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO DO DOWNSTREAM ATRAVÉS DE
INVESTIMENTOS FOCADOS
QUATTOR BRASKEM
PQU
COPESUl
PRODUÇÃO PRODUÇÃO
1.020 kta eteno QUATTOR 2.480 kta eteno
320kta propeno 1.180 kta propeno IQ
1.040 kta PE 510 kta PVC
875 kta PP PU 1.975 kta PE
1.090 kta PP IPQ
RIOPOL
UDQ
1
COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA – TOTAL COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA – TOTAL
37,3% Petrobrás/Petroquisa 23% Petrobrás/Petroquisa
56% UNIPAR | 6,6% BNDES 38% Grupo Odebrecht
36% Outros
75
COMPERJ IRÁ CONTRIBUIR PARA A CADEIA DE VALOR DA PETROBRAS
BÁSICOS DOWNSTREAM
Produção
Produtos
(kty)
Produção
Diesel 535 Produtos
(kty)
Combustíveis Nafta 284
Polipropileno 850
Coque 700 Polietileno 800
Etileno 1,300 Estireno 500
Propileno 881 Etileno glicol 600
Petroquímicos Benz eno 608 PTA 500
Butadieno 157 PET 600
p-Xileno 700
Enxofre 45
76
GÁS & ENERGIA
ESTRATÉGIA DE GÁS E ENERGIA
Transporte e
Distribuição
Geração, Compra e
Venda de Energia
78
INTEGRAÇÃO ENTRE AS CADEIAS DE GÁS E ENERGIA ELÉTRICA
Consumidores
O sistema
Produção Gás Natural
elétrico Processamento Import. Distribuição
brasileiro é
ANP
operado como
um
“condomínio”,
onde o ONS
coordena seu
funcionamento.
As usinas
hidrelétricas Termelétricas Consumidores
operam em
Energia Elétrica
situações de
hidrologia
favorável. As Hidroeletricidade
térmicas operam Distribuição
quando Transmissão
necessário para ANEEL
reduzir risco de
déficit futuro.
Trocas
CHOVEU: ACUMULA ENERGIA – POUPA ÁGUA
79
MERCADO DE GÁS NATURAL: EVOLUÇÃO E PROJEÇÃO
Demanda Não-Termelétrica
milhões m3/d @ 9.400 kcal/m3 6% p.a. crescimento médio esperado: 2009-13
Industrial 60
Paridade de
preços com OC
Entrega de Gás Natural ao Mercado Não-Termelétrico
aceita pelo 50
50 49
mercado
45
Automotivo 41
Frota flex fuel, 40 37 38
36 Gás Nacional:
kits mais caros, 34
maiores preços 31 Contratado junto às
de GN Distribuidoras de GN até
30 28
2012
25
Comercial
Acompanha 20
Projeção do PIB 20 17
14 Demanda atendida Demanda Gás Boliviano:
Serviços em realização Contratado junto às
contratada Distribuidoras de GN
Residencial 10
Acompanha até 2020
crescimento da
população
0
urbana
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Realizado Proj. Petrobras
80
CRESCIMENTO DA CARGA DE ENERGIA DO SIN: 4,7% A.A.
100
90
5% crecimento p.a.
80 2009-2013
70
Carga de Energia (GWmed)
60
50
87 91
40 80 84
73 77
67 70
30 61 64
55 58
20
10
0
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
81
GÁS NATURAL: BALANÇO OFERTA X DEMANDA
2008 - 2013
14 0 135
Geração Elétrica
123
12 0
112
GNL 49
milhões m3/d @ 9.400 kcal/m3
10 0 96 44
41
80 Bolívia
36
Outros Usos
68
60 58 45
19 39
14 34
27
40 19
17
Oferta
Industrial
20 Nacional
36 40 41
27 30 33
0
20 08 2 009 20 10 2 01 1 20 12 2 01 3
O fe rta Na cion al Oferta Boliviana G NL : C ap acida de R ega s. Ex iste nte
A diçõ es GNL De mand a In du strial O utro s Usos
Deman da T ermelétrica
82
INVESTIMENTOS TOTAIS G&E (Milhões de US$) - CICLOS
1o CICLO
Criação da área de
Gás e Energia 2o CICLO
Plano de Negócios
2009-13
200 0
200 1
200 2
200 3
200 4
200 5
200 6
200 7
200 8
200 9
201 0
201 1
201 2
201 3
201 4
201 5
201 6
201 7
201 8
201 9
1o CICLO (2003 – 2010): Aumento da Oferta com Diversificação do Suprimento & Integração das Malhas
Motivação:
• Atendimento à demanda termoelétrica (PPT) e ao mercado não-térmico (crescimento)
• Diversificação das fontes de suprimento: Bolívia e GNL;
• Incremento do Parque Gerador (GN, OD, OC e PCH’s).
Consequência:
• Investimentos no PLANGÁS, integração das malhas de transporte e construção dos terminais de REGAS.
83
1o CICLO: Diversificação do Suprimento & Integração das Malhas
(A) Expansão do Sistema de Dutos
Capacidade:
7 MM m3/d
Início de
operação:
Jan/09
Objetivo:
Fornecimento
flexível de gás
para geração
ternelétrica no
Nordeste
85
1o CICLO: Diversificação do Suprimento & Integração das Malhas
(B) Adicionar Flexibilidade com GNL
Baía de Guanabara
Capacidade:
Terminal: 20 MM m3/d
Navio Regaseificador:
14 MM m3/d
Término da C&M:
Jan/09
Comissionamento até
jul/09
Objetivo:
Fornecimento flexível
de gás para geração
ternelétrica no
Sudeste
86
1o CICLO: Aumento da Oferta com Diversificação do Suprimento & Integração das Malhas
(C) Incremento do Parque Gerador
Termoceará 220 MW
Jaraqui Potiguar III 66 MW BI-COMBUSTÍVEL
89 MW
Potiguar 52 MW
Termocabo 48 MW
Jesus S. Pereira 340 MW (leased)
Manauara
85 MW
SU AP E II 350 MW Petrolina 128 MW
Ar eia 11,4 MW (aluguel)
Juiz de Fora Ar embepe 1 48 MW
84 MW Bahia
Água Limpa 14 MW Muricy I31 MW
148 MW
Barbosa Lima Sobrinho 386 MW Brentech 140 MW
Celso Furtado
BI-COMBUSTÍVEL
Britarumã 60 MW 185 MW
Bonfante
Irara 30 MW 19 MW
Luís Carlos Prestes Rômulo Almeida
252 MW Jataí 30 MW São Pedro 138 MW
30 MW
Retiro Velho 18 MW
Fumaça Funil
Fernando Gasparian 44,5 MW 22.5 MW
370 MW Euzébio Rocha 208 MW
São Simão Aurel. Chaves
27 MW 226 MW
Gover. Leonel Brizola
1,043 MW Calheiros 19 MW
São Joaquim
Pira 19 MW Monte Serrat 25 MW 21 MW
Mário Lago
922 MW BANAÇO 60 MW Santa Fé
30 MW
NG 4.900 MW
Sepé Tiaraju 160 MW OIL 472 MW Araucária
BI-COMBUSTÍVEL 484 MW
PCH 187 MW
87
2o CICLO: Flexibilidade de Suprimento & Opções de Oferta
(A) Infraestrutura de Transporte
88
2o CICLO: Flexibilidade de Suprimento & Opções de Oferta
(B) Investimentos em Energia
Investimentos em Energia
89
PLANO DE INVESTIMENTOS GÁS & ENERGIA 2009-2013
Investimentos G&E
US$ 10.6 bilhões
1,477
926
4.528
3.692
US$ milhões
Gás Natural
US$ 8,2 bilhões
Projetos em Carteira Novos Investimentos Propostos
Energy
Projetos em Carteira Novos Investimentos Propostos
US$ 2,4 bilhões
90
FINANÇAS
GERAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA COM DESTAQUE NO
RETORNO SOBRE O CAPITAL DA INDÚSTRIA
50%
40% PBR
R T A ( M é d ia 0 6 ‐0 8 )
30%
HES
20% OXY
BG ENI
10% MRO
0%
REP STO
10% 15% 20% 25% 30%
‐10%
RETORNO TOTAL DAS AÇÕES
‐20% ROA CE (Mé dia 06 ‐08)
1 45, 0%
MI N
1 20, 0%
MAX
95, 0% PBR
70, 0%
45, 0%
20, 0%
‐5, 0%
‐30, 0%
‐55, 0%
‐80, 0%
2 00 3 2 004 20 05 20 06 20 07 2 00 8
US$ Milhões
29%
20, 000 50%
18, 000
32 % 3 2% 45%
16, 000
40%
14, 000 33%
35%
12, 000 3 1%
10, 000 30%
8, 000
25%
6, 000
20%
4, 000
15%
2, 000
‐ 10%
200 4 20 05 2 006 2007 20 08
De acordo com a lei brasileira, a Companhia é obrigada a distribuir pelo menos 25% do seu lucro líquido ajustado
FONTES
3 0.000
2 5.000
2 0.000
15.000
10.000
5.000
USOS
3 0 .0 0 0
2 5.0 0 0
2 0 .0 0 0
15.0 0 0
10 .0 0 0
5.0 0 0
0
- 5.0 0 0 2 0 04 20 0 5 2 00 6 2 0 07 2 00 8 *
94
...COM CRESCIMENTO ACOMPANHADO DE BAIXA ALAVANCAGEM E
AUMENTO DA CAPACIDADE DE ENDIVIDAMENTO
MAX
50%
MIN
PBR
40%
30%
20%
10%
0%
2003 2004 2005 2006 2007
* Fonte: Bal anço das C ompanhias (REP, HES, ENI, BG, OXY, MRO, ST O) 95
PREMISSAS CONSERVADORAS DE PLANEJAMENTO GERARAM
BALANCEAMENTO ENTRE FCO E INVESTIMENTOS - PLANO 2009-2013
SEGUINDO A MESMA LINHA
HISTÓRICO PROJETADO
US$ 85.3 BI (2003 – 2008) US$ 148,6 BI (2009 – 2013)
Dívida Líquida
Dívida Líquida
Investimentos
FCO FCO (US$ 174 bi)
(após dividendos) (após dividendos)
Investimentos
(US$ 83 bi)
Brent médio: 60 Produção média óleo: Brent médio (e): 66 Produção média óleo (e):
(US$/barril) 1,720 (mil boed) (US$/barril) 2,398 (mil boed)
96
PREMISSAS DO PLANO DE NEGÓCIOS 2009-2013 COM FOCO NA
MANUTENÇÃO DAS METAS DE INDICADORES FINANCEIROS
Investimentos Projetados
174,4 112,4
97
PLANO DE NEGÓCIOS 2009-2013: PREMISSAS DE PREÇOS DE PETRÓLEO
(BRENT – US$/BBL)
80
74
75
72
70 68
65
61 60
58 60
60
55
50
45 45 45 45 45
45
40
40 37
35
30
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
98
PREMISSAS DE LONGO PRAZO ABAIXO DAS PREVISÕES DE MERCADO.
NECESSIDADES DE FINANCIAMENTO DE CURTO PRAZO BASEADAS NO PREÇO
DE ÓLEO ABAIXO DA CURVA FUTURA.
CURVA DO BRENT
120
100
80
US$ bbl
60
40
20
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
500
400
(2000=100)
300
Indice
18%
200
11%
100
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 1T 3T 1T 3T 4T 2009 2010 2011 2012 2013
2007 2007 2008 2008 2008
Principais Variáveis
• Preço internacional do óleo
e derivados
• Preços internos no Brasil
• Taxa de câmbio
• Percentual de execução do
Investimento Planejado
• Custo de Capital
2009 2010*
FC Operacional Incluindo amortização e após dividendos 10,5 16,0
Investimento 28,6 35,0
Necessidade de Captação (18,1) (18,9)
Brent (US$ / barril) 37 40
2009 2010
Necessidades Necessidades
• US$ 18,10 bi • US$ 18,9 bi
Fontes Fontes
• BNDES: US$ 12,5 bi • BNDES: US$ 10,0 bi
• Pré-fin. 2008: US$ 2,5 bi • Restante a ser financiado : US$ 8,9 bi
• Mercado Capitais: US$ 6 bi • 15% de redução no Investimento reduz
a necessidade de captação adicional
para menos de US$ 4 bi
102
Teleconferência / Webcast
DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
1o trimestre de 2009
(Legislação Societária)
ALMIR GUILHERME BARBASSA
Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
13 de maio de 2009
AVISO
As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas
expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prevê",
"pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a
identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela
Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais
expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia
não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus
desdobramentos futuros.
Investidores Norte-Americanos:
A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados de
reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos
que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos
alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de
usar em nossos relatórios arquivados.
104
PRODUÇÃO NACIONAL DE PETRÓLEO, LGN E GÁS NATURAL – 1T09 VS 4T08
7%
+3 %
2.195 2.261
2.120
330 309
304
Mil bpd
1.816 1.865 1.952
105
STATUS DAS UNIDADES MAIS RECENTES
FPSO Cid ade d e Nit eró i / /M arl im 2 produtores 9 produtores (ól eo) e 1 produ tor
100 26/02/2009 12
Leste 1º poço = 33 kbpd (gás)
¹ Operated by Chevron
² Operated by Shell 106
GRANDES PROJETOS A ENTRAR EM OPERAÇÃO EM 2009
MANATI
expansão
DATA DA ENTRADA EM PARTICIPAÇÃO DA
CAMPO CAPACIDADE
OPERAÇÃO PETROBRAS
FPSO BW Cidade
de São Vicente
PERFURAR ETAPA 3
POÇO P1 POÇO 3-RJ S-646
LDA: 2.2 00m 3 MESES
RELOC AÇÃO DA
LINHA
ETAPA 2 ETAPA 1
POÇO P1 POÇO 3-RJ S-646
6 MESES 6 MESES Desafios:
•Revestimento de poço especial e risers
Teste de Longa Duração flexíveis para suportar fluidos agressivos e
alta pressão;
¾Capacidade: 30.000 bpd
•Recuperação suplementar com injeção
¾Duração: 15 meses alternada de água e gás;*
¾API: 28-30o •Reinjeção do CO2 associado aos fluidos
produzidos no reservatório;*
Principais Informações a sere m coletadas: •Árvores de natal molhadas em profundidades
•comportamento dos reservatórios em produção de longo nunca antes utilizadas no Brasil;*
prazo; •Aquisição sísmica de alta resolução em
• movimentação ou drenagem de fluídos durante a algumas áreas para identificar reservatórios;
produção; •Completação de poços em ambiente com alta
• escoamento submarino; pressão.
(*) previstos para o Projeto Piloto em 2010
• geometria dos poços definitivos (verticais, horizontais
e/ou desviados). 108
108
PRINCIPAIS DESCOBERTAS NA REGIÃO DO PÓS‐SAL *
Lâmina
Data Bloco/Campo Participação Fluidos
d`água (m)
BM‐S‐48 BR(35%), Repsol(40%),
Maio‐09 Gás e Condensado 161
Panoramix Vale(12,5%), Voodside(12,5%)
BM‐J‐3
Nov‐2008 BR (60%), STATOIL (40%) Óleo 2.354
Jequitinhonha
BM‐ES‐5
Dez‐2007 BR (65%), EL PASO (35%) Gás e Condensado 708
Camarupim
BM‐ES‐5
Maio‐2007 BR (65%), EL PASO (35%) Gás e Condensado 763
Camarupim
121,37
114,78
96,9 105,46
88,69
74,87
100,58 Média 4T08
68,76 86,13
76,75 54,91
57,75
64,42 47,95
57,04
44,40
47,79
32,23
• O spread entre o preço médio do petróleo nacional vendido e a cotação média do Brent
aumentou de US$ 6,96/bbl no 4T-2008, para US$ 12,17 no 1T-2009.
LIFTING COST NO BRASIL
US$/barril R$/barril
80 121,37 140 80
70 114,78
120 70 54,40
96,90 51,14
60 100
60
43,20
50 50 41,48
80
40 54,91 40 34,24
31,08 30,27 44,40 60 34,80 36,79
30 24,82 30 28,04 22,39
40
16,33
20 21,20 20,06 18,11 20
16,16 14,69
9,87 6,87 20
10 10
15,16 16,34 17,61 19,09 17,91
8,66 9,88 10,21 8,24 7,82
0 0 0
Lifting Cost (US$) Part. Gov. (US$) Brent Lifting Cost (R$) Par. Gov (R$)
•• O
O preço
Customé
dedio de realização
Extração dos derivados
com Participações e m reais apresentou
Governamentais, leve equeda
em Reais Dólar,novem
período refletindo a
apresentando
cotação dos preços
queda desde internacionais;
o 3T08, acompanhando a trajetória do preço de petróleo;
•• Preços no unidades
3 novas mercado internacional
recentemente segue m voláteis:
instaladas (que produzem 25% da capacidade) contribuíram para
• O Brent
que custo já acumula
fosse alta de 15%
mais elevado, alémnos últimos 10
da redução dedias;
6% na produção de gás natural.
• A Gasolina USGC já acumula alta de 17% nos últimos 10 dias.
111
PREÇO MÉDIO DE REALIZAÇÃO – PMR
US$/bbl R$/bbl
1T08 4T08 1T09 1T08 4T08 1T09
160
140 250
77,40 176,48
120
200 181,83
104,79 163,59
100
150 163,07 161,89
80 93,90
71,64
60 70,53 123,72
100
40 53,48
50
20
0 0
dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09
• O preço mé dio de realização dos derivados e m reais apresentou leve queda no período refletindo a
cotação dos preços internacionais;
• Preços no mercado internacional segue m voláteis:
• O Brent já acumula alta de 15% nos últimos 10 dias;
• A Gasolina USGC já acumula alta de 17% nos últimos 10 dias.
112
VOLUME DE VENDAS
IMPORTAÇÃO NO MERCADO
E EXPORTAÇÃO DOMÉSTICOE- DERIVADOS
DE PETRÓLEO DERIVADOS E GÁS NATURAL
1.703 ‐6 %
166
1.609
128
98 97 Outros*
‐ 29 % 75 76 Óleo Combustível
167
Mil barris/dia
152 QAV
198 195 Nafta
GLP
Mil boed
140
228
259
451 426
352 100
314
(7)
3.257 10.220
11.801
4.703 (9.541)
• Menor Receita Operacional Líquida em função do menor volume de vendas e do menor preço;
• Menor Custo do Produto Vendido reflete menores custos com importação de óleos e derivados e
queda da participação governamental;
• Redução das despesas operacionais em função da não-ocorrência de provisões para perda no valor
recuperável de ativos e de ajustes no valor dos estoques ocorridas no 4T08;
• Redução de itens recorrentes nas despesas de vendas (redução de fretes) e gerais e administrativas
(redução nos gastos com consultorias e processamento de dados).
EVOLUÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO – R$ MILHÕES - 1T09 VS 4T08
5.517 (3.254)
735 (1.081)
(2.290)
6.189
5.816
• Piora do resultado financeiro devido à perda cambial no 1T09 (- R$ 298) em comparação com o
ganho do 4T08 (+ R$ 2.258); e ausência de ganho com hedge ocorrido no 4T08 (R$ 620);
• Part. Invest. Relevantes impactada pela provisão para a aquisição de Pasadena (R$ 341);
•Maior imposto de renda em função da ausência de benefício fiscal pelo provisionamento de JCP
ocorrido no 4T08 e maior lucro;
• Aumento das participações de acionistas não controladores devido ao resultado negativo das
SPEs no 4T08, decorrente do efeito cambial em suas dívidas.
EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO – EVOLUÇÃO DO LUCRO OPERACIONAL
(R$ MILHÕES - 1T09 VS 4T08)
7.818 5.839
591 3.693
889
1.675 1.909
4º Tri - 2008 Efeito Preço Efeito Volume na Efeito Custo Efeito Volume no Despesas 1º Tri – 2009
Lucro Operac. na Receita Receita médio no CPV CPV Operacionais Lucro Operac.
117
ABASTECIMENTO - EVOLUÇÃO DO LUCRO OPERACIONAL
(R$ MILHÕES - 1T09 VS 4T08)
11.925
(1.397) 3.827
2.652
4º Tri - 2008 Efeito Preço Efeito Volume na Efeito Custo Efeito Volume Despesas 1º Tri - 2009
Prejuízo Operac. na Receita Receita médio no CPV no CPV Operacionais Lucro Operac
• Menores custos de retenção de estoques e menores custos de aquisição do óleo explicam forte
redução do CPV do Abastecimento;
118
GÁS & ENERGIA, INTERNACIONAL e DISTRIBUIÇÃO ( 1T09 VS 4T08)
1T09 4T08
Gás & energia
1T09 4T08
Resultado Operacional: VS.
Internacional
1T09 4T08
Resultado Operacional: VS.
R$ 386 milhões R$ 379 milhões
Distribuição
119
INVESTIMENTOS POR SEGMENTO DE NEGÓCIO
1% 3% 2% E&P 1% 2% 3%
7% 0,4
0,1 0,4 Abastecimento 13% 0,1 0,3
1,0 Gás e Energia 0,2
1,3
Internacional
15% 2,2
Distribuição
51% 12% 1,2 5,1 50%
7,3 Corporativo
3,0 Outros
2,0
21% 20%
EBITDA (R$ milhões)
1T09 1T08
ESTRUTURA DE CAPITAL
²
Endividamento Líquido 50.775 48.824