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Partido Verde - RJ

06/07/2009 - 18:19

Onda Verde: Primeiras Braçadas para 2010.


Na pesquisa realizada com 2000 pessoas, nos dias 20 e 21 de junho, pelo GPP, o PV levantou alguns cenários iniciais
para as eleições de 2010, no estado do Rio. Gabeira se elegeria para o Senado.

Alfredo Sirkis

www.sirkis.com.br Senado: no cenário pesquisado, Gabeira se elegeria junto com Crivella

Na eleição para o Senado, que é a hipótese que defendo para uma


candidatura Gabeira 2010, ele aparece eleito, em junho de 2009, mas
numa disputa menos tranqüila do que poder-se-ia supor. É bom notar
que a soma das percentagens ultrapassa 100% porque são dois votos
para o Senado. Vamos lá: Crivella 38,8%; Gabeira 36,8%, César
34,5%; Lindberg 18% e Picciani 7,5%. Nulos e não sabe somam 44%.

Para governador: a triangulação

Para governo, apresentamos aqui dois cenários de primeiro turno pesquisados. Com Gabeira, num quadro enxuto e sem Gabeira
num quadro mais ampliado. O quadro enxuto deve-se a certas evidências. Caso Gabeira seja candidato a eleição caminharia para
uma tríplice polarização: Cabral, Gabeira e Garotinho. Embora, Wagner Montes (PDT) apareça bem nos cenários em que seu nome
figura, a informação que corre com consistência de que ele tende a apoiar Cabral, e não se trata de um típico nome que aparece
fortemente com antecedência mas, tende a perder consistência no calor de uma campanha majoritária. No cenário “enxuto”
teríamos, em junho de 2009: Cabral: 36,8%, Gabeira 24,6% e Garotinho 20% com nulos e indecisos somando 18%.

Gabeira vence por 38,2%, Cabral 32,1% e Garotinho 10,8% na capital, onde chega na frente em todas as áreas, com exceção da “2”
(Leopoldina) e da “8” (Santa Cruz e Campo Grande). Também, vai bem na região da Periferia Norte (Niterói e São Gonçalo) mas, no
interior e baixada seus índices médios caem para um patamar de 10%. Cabral fica acima dos 30% em todas as regiões e chega a
quase 50% na serrana e sul-fluminense. Garotinho vai mal na capital mas, chega perto dos 30% nas demais regiões e, sem dívida, é
competitivo em termos de primeiro turno. É notória minha posição de que o Gabeira não deveria candidatar-se a governador e sim
ao Senado Federal. Mas, em última análise, a decisão será dele e Verdes, no momento, prospectam vários cenários.

No cenário sem Gabeira mas com Wagner Montes, César Maia e Lindberg temos: Cabral: 29,1%, Wagner 24,8%, Garotinho 15,4%,
César 6,8% e Lindberg 5,9% com 18% de nulos e não sabe. Na capital, César e Garotinho têm praticamente o mesmo índice, 9% e
8%, respectivamente. Outro cenário sem Gabeira e com a inclusão de meu nome (que não sou candidato) dá: Cabral 30,3%,
Wagner 25,3%, Garotinho 16%, Lindberg 5,6% e Sirkis 4,5% (na capital 8% e na periferia norte 6%).

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PV é o quinto partido no Rio de Janeiro

Pesquisamos também a imagem dos partidos políticos. O PV (3,3%) aparece como quinto, tanto no estado como na capital, atrás do
PT, PDT, PMDB e PSDB. Seus índices na capital são melhores. Vejamos: PT(29%); PDT (7,2), PMDB(6,2), PSDB(5,5%) e PV (5%).
O PSB e o PC do B tem 1% e o DEM 0,3%.

Avaliação: Lula voa alto, Cabral e Paes mais baixo

Na avaliação dos governantes, Lula vai bem. 50% de “boa”; 35% de “mais ou menos” e 10% de “ruim” no estado. Na capital,
respectivamente, 45%, 39% e 13,7%. A avaliação de Cabral, no estado, é, respectivamente, 27,7%, 41,8% e 21,5%. Na capital o
“ruim” a avaliação é pior: 25,3% de “boa”, 44,4% de “mais ou menos” e 27,7% de “ruim”. Já o prefeito Eduardo Paes, na capital, tem:
28,2%, 34% e 31,7%. Curiosamente, seu nome foi pesquisado no âmbito de todo estado e deu: 22%, 29% e 17,8%, com 31,5% de
“não sabe”. Quando a pesquisa é aberta por região, Paes tem o índice positivo mais acentuado na área 8 (Santa Cruz, Campo
Grande) e, um índice ligeiramente favorável na área 1 (litorânea). Nas demais regiões da zona norte, oeste e Jacarepaguá a
avaliação é predominantemente negativa.

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