You are on page 1of 8

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA

PLANO DE ENSINO

CÓDIGO/DISCIPLINA BIB03032/ Produtos de Recuperação da Informação


PRÉ-REQUISITOS DOCENTE: Regina Helena van der Laan
BIB03024 e BIB03025

ETAPA ACONSELHADA CRÉDITOS/CARGA HORÁRIA: 4cr/60h/aula



PERÍODO LETIVO HORÁRIO 5084
2009/2
NATUREZA Obrigatória

SÚMULA Geração de produtos de recuperação da informação.

1 OBJETIVOS

1.1 Objetivo geral

Capacitar o aluno na geração de produtos de recuperação da informação para diferentes Sistemas


de Recuperação da Informação - SRI .

1.2 Específicos

a) Elaborar políticas de representação do conhecimento;


b) Elaborar produtos de recuperação da informação;
c) Avaliar produtos de recuperação da informação.

2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Ao final do semestre os alunos deverão demonstrar competência para:

a) elaborar políticas de representação do conhecimento;

b) elaborar produtos de recuperação da informação;

c) avaliar os diferentes produtos de recuperação da informação

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3.1 Estabelecimento de políticas de representação do conhecimento


3.2 Processo de indexação
3.3 Elaboração de produtos de recuperação da informação.
3.4 Avaliação de produtos de recuperação de informação.

4 METODOLOGIA

4.1 Procedimentos

a) aulas expositivas dialogadas;


b) atividades práticas;
c) seminários;

4.2 Recursos pedagógicos

a) Multimídia;
b) laboratório de informática;
c) quadro e giz
d) MOODLE

5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

ATIVIDADES MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4


Estabelecimento de políticas de representação x
do conhecimento

Processo de indexação x x
Elaboração de produtos de recuperação da x x
informação.

Avaliação de produtos de recuperação de x x


informação

6 EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM

a) Comparar diferentes políticas de representação do conhecimento;


b) elaborar uma política de representação do conhecimento;
c) indexar documentos vivenciando todos os procedimentos inerentes a esta atividade;
d) elaborar índice;
e) estabelecer uma metodologia de avaliação de produtos de recuperação da informação;
f) avaliar um sistema de recuperação da informação.

7 AVALIAÇÃO

7.1 Procedimentos

a) duas provas individuais;


b) trabalhos em duplas;
c) participação e valor das contribuições em sala de aula;
7.2 Critérios gerais

a) Uso de normas da ABNT;


b) apropriação adequada das idéias dos autores citados;
c) citação das fontes de consulta;
d) apresentação de um avanço no conhecimento estudado, contextualização ou integração com o
domínio de outras áreas;
e) sistematização coerente das idéias/ seqüência lógica de discurso;
f) redação clara, concisa, com coerência e coesão, correta;
g) uso adequado do vocabulário específico da área;
h) atendimento aos prazos previamente estabelecidos.

Observação: Além dos critérios acima serão estabelecidos critérios específicos para correção das
provas.

CONCEITOS OBJETIVOS ALCANÇADOS QUALIDADE DE ATINGIMENTO


DOS OBJETIVOS ALCANÇADOS
A PLENAMENTE, COM AVANÇOS. EXCELENTE
B PLENAMENTE SUFICIENTE
C PARCIALMENTE SUFICIENTE
D MUITO PARCIALMENTE INSUFICIENTE

7.3 Atividades de Recuperação

Será realizada uma prova de recuperação, com todo o conteúdo do semestre, para os alunos que
obtiveram conceito “D” no mínimo em uma das atividades avaliadas, provas, trabalhos ou na
participação em sala de aula. Será informado qual o conceito mínimo que cada aluno (a) deverá
alcançar na prova de recuperação para obter conceito de aprovação na disciplina.

7.4 Conceito final

Será estabelecido após análise de todo o desempenho do aluno ao longo do semestre, verificando o
crescimento do mesmo, a superação das dificuldades iniciais, interesse e envolvimento com as
atividades propostas pela disciplina.

7.5 Reprovação por freqüência

Conceito “FF” - todo o aluno que ultrapassar 25% de faltas do total da disciplina, mais de 15 faltas,
está automaticamente reprovado por freqüência. Cada encontro da disciplina equivale a duas
faltas.

8 BIBLIOGRAFIA

8.1 Básica Essencial


CURRÁS, Emilia. Ontologías, taxonomía y tesauros : manual de construcción y uso
3a. ed. act. y ampl. Buenos Aires : Alfagrama, 2005. 337 p.

GIL LEIVA, Isidoro. Manual de Indización: teoria y práctica. Gijón (Asturias):


Ediciones Trea, S. L, 2008

NAUMIS PEÑA, Catalina. Los tesauros documentales: y su aplicación en la información


impresa, digital y multimedia. Buenos Aires: Alfagrama, 2007. 285 p.

NAUMIS PEÑA, Catalina et. all. Tesauro latinoamericano en ciencia bibliotecológica y de la


información. Buenos Aires : Alfagrama, 1999. 307 p.

SALVADOR OLIVÁN, José Antonio. Recuperación de la Información. Buenos Aires :


Alfagrama, 2008. (NÃO CONSTOU NA BIBLIOGRAFIA ORIGINAL)

BARROS, Lidia Almeida. Curso Básico de Terminologia. São Paulo: EDUSP, s.d. ISBN
8531408105.

8.2 Básica

AUSTIN, Derek; DALE, Peter. Diretrizes para o Estabelecimento e Desenvolvimento de


Tesauros Monolíngües. Trad. Bianca Amaro de Melo. Brasília: IBICT; SENAI, 1993.

CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem Documentária: teorias que fundamentam sua
elaboração. Niterói, RJ: EduFF, 2001.

CURRÁS, Emília. Tesauros: linguagens terminológicas. Brasilia: IBICT, 1995.

DIVISÕES de Forma: instruções para seu uso. CONEXÃO RIO WEB DESING. Apresenta
serviços, clientes, cartões virtuais e links como o BITI – Biblioteconomia, Informação e Tecnologia
da Informação. Disponível em: http://www.conexaorio.com/biti/forma/forma.htm Acessado em
17 de março de 2002.

DODEBEI, Vera Lúcia Doyle. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária.


Niterói, RJ: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

ELABORAÇÃO de Tesauro Documentário: Tutorial. In: CONEXÃO RIO WEB DESING.


Apresenta serviços, clientes, cartões virtuais e links como o BITI – Biblioteconomia, Informação e
Tecnologia da Informação. Disponível em: http://www.conexaorio.com/biti/tesauro/index.htm
Acessado em 06 de março de 2006.

FEITOSA, Ailton. Organização da Informação na WEB. Brasília: Thesaurus, 2006.

FERRAZ, Wanda. Relação de Assuntos para Cabeçalhos de Fichas. 5a ed. São Paulo: Freitas
Bastos, 1977.
GOMES, Hagar Espanha (coord.) Manual de Elaboração de Tesauros Monolíngües. Brasília:
Programa Nacional de Bibliotecas das Instituições de Ensino Superior, 1990.

GOMES, Hagar Espanha. Classificação, Tesauro e Terminologia: fundamentos comuns. In:


CONEXÃO RIO WEB DESING. Apresenta serviços, clientes, cartões virtuais e links como o
BITI – Biblioteconomia , Informação e Tecnologia da Informação. Disponível em:
<http://www.conexaorio.com/biti/tertulia/terluia.htm>. Acesso em: 31 ago. 1999.

GOMES, Hagar Espanha; MARINHO, Marcílio Teixeira. Introdução ao Estudo do Cabeçalho de


Assunto. In: CONEXÃO RIO WEB DESING. Apresenta serviços, clientes, cartões virtuais e
links como o BITI – Biblioteconomia , Informação e Tecnologia da Informação. Disponível em:
<http://www.conexaorio.com/biti/cabe_ass.htm>. Acesso em: 16 nov. 1999.

KRIEGER, Maria da Graça; FINATTO, Maria José Bocorny. Introdução à Terminologia: teoria
e prática. São Paulo : Contexto, 2004.

LANCASTER, E. W. Construção e Uso de Tesauro: curso condensado. Brasília: IBICT, 1987.

ROVIRA, Carmem. Los Epígrafes en el Catalogo Diccionario. 2 a ed.


Washington: Union Panamericana, 1966.

TÔRRES, Lecy Maria Caldas. Sistematização da Sintaxe de Cabeçalho de Assunto. In:


CONEXÃO RIO WEB DESING. Apresenta serviços, clientes, cartões virtuais e links como o
BITI – Biblioteconomia, Informação e Tecnologia da Informação. Disponível em:
http://www.conexaorio.com/biti/lecy/lecy.htm Acesso em 17 de março de 2002.

TEXEIRA, José Carlos. Cabeçalhos de Assunto: manual para estudantes. Niterói:


UFF, 1979.

UNISIST. Guidelines for the Establishement and Development of Monolingual Thesauri. 2a


ed. ver. Prepared by Derek Austin and Peter Dale. Paris: UNESCO; UNISIST, 1981.

VAN DER LAAN, Regina Helena. Tesauro e Terminologia: uma Inter.-relação Lógica. Oriet.:
Krieger, Maria da Graça. Porto Alegre: UFGRS, 2002. Tese (Doutorado) Universidade Federal do
Rio Grande do Sul. Instituto de Letras. Também disponível em:
http://www.biblioteca.ufrgs.br/bibliotecadigital/2002-2/tese-bscsh-0339228

8.3 Complementar

AITCHISON, Jean; GILCHRIST, Alan. Manual para Construção de Tesauros. Rio de Janeiro:
BNG/Brasilart, 1979.

BATISTA, Gilda Helena Rocha. Redes de conceitos. Perspectivas em Ciência da Informação,


Belo Horizonte, v. 9, n. 1, p. 12-17, jan./jun. 2004.

CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagens Documentárias : núcleo básico de conhecimento


para seu estudo. Revista da Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas
Gerais. Belo Horizonte, v. 24, n. 1, p. 52-62, jan./jun. 1995.
CHAUMIER, J. Indexação: conceito, etapas e instrumentos. Revista Brasileira de
Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v.21, n1/2, p.63-79, jan./jun. 1988.

CINTRA, Anna Maria Marques e outras. Para Entender as Linguagens Documentárias. 2a ed.
rev. e ampl. São Paulo: Polis, 2002.

CURSO sobre lenguajes de indización: construcción de tesauros. Paris: UNISIT, 1981. Realizado
por el Grupo de Trabajo sobre Lenguajes de Información Basado en el Seminario Regional sobre
Lenguajes de Indización, UNESCO - CAICYT, ago. 1978, Buenos Aires.

GUINCHAT, Claire; MENOU, Michel. Introdução Geral às Ciências e Técnicas da Informação


e Documentação. Trad. Míriam Vireira da Cunha. 2.ed. aum. Brasília: IBICT, 1994.

KROOKS, David A.; LANCASTER, F. W. The evolution of guidelines for thesaurus construction.
Libri, v.43, n. 4, p.326-342, 1993.

LANCASTER, E.W. Indexação e Resumo: teoria e prática. Brasília: Briquet de Lemos Livros,
1993.

LARA, Marilda Lopes Ginez de. Diferenças Conceituais sobre Termos e Definições e Implicações
na Organização da Linguagem Documentária. Ciência da informação. Brasília, v. 33, n. 2, p. 91-
96, maio/ago. 2004. Texto completo:
http://www.ibict.br/cienciadainformacao/viewarticle.php?id=304&layout=html

LARA, Marilda Lopes Ginez de. Linguagem Documentária e Terminologia. Transinformação.


Campinas, v. 16, n. 3, p. 231-240, set./dez. 2004.

LARA, Marilda Lopes Ginez de. O Processo de Construção da Informação Documentária e o


Processo de Conhecimento. Perspectivas em Ciência da Informação. Belo Horizonte, v. 7, n.2 ,
p. 127-139, jul./dez. 2002.

MANIEZ, Jacques. Los Lenguajes Documentales y de Clasificación. Madrid: Fundación


Germán Ruipérez; Madrid, Pirámide, 1993.

POSTAL, Andréia. Análise Comparativa das Linguagens utilizadas pela Base de Dados Aleph e
pelos seus Usuários. 2002. 40 f. : il. Orient.: van der Laan, Regina Helena. Monografia de
Conclusão de Curso.

VAN SLYPE, Georges. Los Lenguajes de Indezación: concepción, construcción y utilización en


los sistemas documentales. Madrid: Fundación Germán Sánchez Ruipérez, 1991.

TALAMO, Maria de Fatima Goncalves Moreira. Linguagem Docum entária. São


Paulo: APB, 1997. 12 f. (Ensaios apb ; n. 45)

TEMAS de Terminologia. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2001.

OBSERVAÇÃO: Durante o semestre será indicado novos títulos complementares.


8 BIBLIOGRAFIA

8.1 BÁSICA ESSENCIAL

9 GIL LEIVA, Isidoro. Manual de Indización: teoria y práctica. Gijón (Asturias):


Ediciones Trea, S. L, 2008

9.1 BÁSICA

10 FUJITA, Mariângel Spotti Lopes; RUBI, Milena Polsinelli. A Politica de Indexação na


Perspectiva do Conhecimento Organizacional. In.: ENCONTRO ASOCIACIÓN DE
EDUCADORES E INVESTIGADORES DE BIBLIOTECOLOGÍA, ARCHIVOLOGÍA,
CIENCIAS DE LA INFORMAÇÃO Y DOCUMENTACIÓN DE IBEROAMÉRICA Y EL
CARIBE, VII. Marilia, 22 a 24 de novembro 2006. Anales. . . Marilia (SP): 2006. CD-ROM.
Disponível em: http://www.edibcic.org/VII_EDIBCIC/EDIBCIC.pdf. Acessado em: 30de maio
de 2008.
11 DODEBEI, Vera Lúcia Doyle. Tesauro: linguagem de representação da memória
documentária. Niterói, RJ: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
12
13 PEÑA, Catalina Naumis. Los tesauros documentales: y su aplicación en la información
impresa, digital y multimedia. Buenos Aires: Alfagrama, 2007. 285 p.
14
15 CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem Documentária: teorias que fundamentam sua
elaboração. Niterói, RJ: EduFF, 2001.
16 LOPES, Ilza Leite. Diretrizes para uma política de indexação de fotografias. In: MIRANDA,
Antonio; SIMEÃO, Elmira. (Orgs.). Alfabetização digital e acesso ao conhecimento. Brasília:
UNB, 2006. p. 199-214. (Comunicação da Informação Digital; 4) - ISBN 85-88130-06-8
GIL LEIVA, Isidoro. Manual de Indización: teoria y práctica. Gijón (Asturias):
Ediciones Trea, S. L, 2008

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676: Métodos para análise de


documentos - Determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro,
1992. 4p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034 – Informação e documentação


– Índice – Apresentação. Rio de Janeiro, 2004.

ARAÚJO JÚNIOR, Rogério Henrique de. Precisão no processo de busca e recuperação da


informação. Brasília: Thesaurus, 2007.

CENDÓN, Beatriz V. Serviços de indexação e resumo. In: FONT ES de informação


para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2000. cap.
16, p. 217-248

FONTES de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Editora da UFMG,


2000.

CURRÁS, Emilia. Tesauros: linguagens terminológicas. Brasília: IBICT, 1995.

ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2002.


ROWLEY, Jennifer. Índices impressos e serviços de notificação corrente. In: ___. A biblioteca
eletrônica. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2002. cap. 12, p. 292-311

PINTO, Virgínia Bentes. Indexação documentária: uma forma de representação do conhecimento


registrado. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.6, n.2, p.223-234, jul./dez.
2001.

CARNEIRO, M.V. Diretrizes para uma política de indexação. Revista da Escola de


Biblioteconomia da UFMG, v. 14, n. 2, p. 221-241, set.1985.

CHAUMIER, Jacques. Indexação: conceitos e instrumentos. Revista Brasileira de Biblioteconomia


e Documentação, São Paulo, v. 21, n. 1/2, p. 63-79, jan./jun.1988.

CAMPOS, Astério T. Indexação. Revista de Biblioteconomia de Brasília, v. 15, n. 1, p. 69-72,


jan./jun.1987.

UNISIST. Princípios de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, v. 10, n. 1, p.


83-94, mar. 1981.

16.1 COMPLEMENTAR

FEITOSA, Ailton. Organização da informação na web: das tags à web semântica. Brasília:
Thesaurus, 2006.

NAVES, Madalena Martins Lopes; KURAMOTO, Hélio (Org.). Organização da informação:


princípios e tendências. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2006.

SLYPE, Georges Van. Los lenguajes de indización. Madri: Fundación Gérman Sánchez
Ruipérez, 1991.

MANUAL de indexação das bibliotecas da Justiça Federal. Brasília: Conselho de Justiça Federal,
Centro de Estudos Judiciários, 1995. 53p.

You might also like