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PLANO DE ENSINO
1 OBJETIVOS
1.2 Específicos
2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4 METODOLOGIA
4.1 Procedimentos
a) Multimídia;
b) laboratório de informática;
c) quadro e giz
d) MOODLE
5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Processo de indexação x x
Elaboração de produtos de recuperação da x x
informação.
6 EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM
7 AVALIAÇÃO
7.1 Procedimentos
Observação: Além dos critérios acima serão estabelecidos critérios específicos para correção das
provas.
Será realizada uma prova de recuperação, com todo o conteúdo do semestre, para os alunos que
obtiveram conceito “D” no mínimo em uma das atividades avaliadas, provas, trabalhos ou na
participação em sala de aula. Será informado qual o conceito mínimo que cada aluno (a) deverá
alcançar na prova de recuperação para obter conceito de aprovação na disciplina.
Será estabelecido após análise de todo o desempenho do aluno ao longo do semestre, verificando o
crescimento do mesmo, a superação das dificuldades iniciais, interesse e envolvimento com as
atividades propostas pela disciplina.
Conceito “FF” - todo o aluno que ultrapassar 25% de faltas do total da disciplina, mais de 15 faltas,
está automaticamente reprovado por freqüência. Cada encontro da disciplina equivale a duas
faltas.
8 BIBLIOGRAFIA
BARROS, Lidia Almeida. Curso Básico de Terminologia. São Paulo: EDUSP, s.d. ISBN
8531408105.
8.2 Básica
CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem Documentária: teorias que fundamentam sua
elaboração. Niterói, RJ: EduFF, 2001.
DIVISÕES de Forma: instruções para seu uso. CONEXÃO RIO WEB DESING. Apresenta
serviços, clientes, cartões virtuais e links como o BITI – Biblioteconomia, Informação e Tecnologia
da Informação. Disponível em: http://www.conexaorio.com/biti/forma/forma.htm Acessado em
17 de março de 2002.
FERRAZ, Wanda. Relação de Assuntos para Cabeçalhos de Fichas. 5a ed. São Paulo: Freitas
Bastos, 1977.
GOMES, Hagar Espanha (coord.) Manual de Elaboração de Tesauros Monolíngües. Brasília:
Programa Nacional de Bibliotecas das Instituições de Ensino Superior, 1990.
KRIEGER, Maria da Graça; FINATTO, Maria José Bocorny. Introdução à Terminologia: teoria
e prática. São Paulo : Contexto, 2004.
VAN DER LAAN, Regina Helena. Tesauro e Terminologia: uma Inter.-relação Lógica. Oriet.:
Krieger, Maria da Graça. Porto Alegre: UFGRS, 2002. Tese (Doutorado) Universidade Federal do
Rio Grande do Sul. Instituto de Letras. Também disponível em:
http://www.biblioteca.ufrgs.br/bibliotecadigital/2002-2/tese-bscsh-0339228
8.3 Complementar
AITCHISON, Jean; GILCHRIST, Alan. Manual para Construção de Tesauros. Rio de Janeiro:
BNG/Brasilart, 1979.
CINTRA, Anna Maria Marques e outras. Para Entender as Linguagens Documentárias. 2a ed.
rev. e ampl. São Paulo: Polis, 2002.
CURSO sobre lenguajes de indización: construcción de tesauros. Paris: UNISIT, 1981. Realizado
por el Grupo de Trabajo sobre Lenguajes de Información Basado en el Seminario Regional sobre
Lenguajes de Indización, UNESCO - CAICYT, ago. 1978, Buenos Aires.
KROOKS, David A.; LANCASTER, F. W. The evolution of guidelines for thesaurus construction.
Libri, v.43, n. 4, p.326-342, 1993.
LANCASTER, E.W. Indexação e Resumo: teoria e prática. Brasília: Briquet de Lemos Livros,
1993.
LARA, Marilda Lopes Ginez de. Diferenças Conceituais sobre Termos e Definições e Implicações
na Organização da Linguagem Documentária. Ciência da informação. Brasília, v. 33, n. 2, p. 91-
96, maio/ago. 2004. Texto completo:
http://www.ibict.br/cienciadainformacao/viewarticle.php?id=304&layout=html
POSTAL, Andréia. Análise Comparativa das Linguagens utilizadas pela Base de Dados Aleph e
pelos seus Usuários. 2002. 40 f. : il. Orient.: van der Laan, Regina Helena. Monografia de
Conclusão de Curso.
9.1 BÁSICA
16.1 COMPLEMENTAR
FEITOSA, Ailton. Organização da informação na web: das tags à web semântica. Brasília:
Thesaurus, 2006.
SLYPE, Georges Van. Los lenguajes de indización. Madri: Fundación Gérman Sánchez
Ruipérez, 1991.
MANUAL de indexação das bibliotecas da Justiça Federal. Brasília: Conselho de Justiça Federal,
Centro de Estudos Judiciários, 1995. 53p.