You are on page 1of 7

Bibliografia para estudo de Religiões

Luiz Gonzaga de Carvalho Neto


Hinduísmo

Zimmer, Heinrich. Philosophies of India. Princeton, Princeton


University Press, 1969.

Guénon, René. L’Homme et son devenir selon le Vêdânta. Paris,


Éditions Traditionelles, 1991.

Ramana Maharshi. Ensinamentos Espirituais. São Paulo, Editora


Pensamento, 1993.

Shankara. A Jóia Suprema do Discernimento. São Paulo, Editora


pensamento, 1992.

Guénon, René. Introduction générale à l’étude des doctrines hindoues.


Paris, Maisnie-Trédaniel, 1997.

Müller, F. Max. Six Systems of Indian Philosophy. Kessinger Publishing,


2003.
Budismo

Coomaraswamy, Ananda K. O Pensamento Vivo de Buda. São Paulo,


Livraria Martins, 1965.

Coomaraswamy, Ananda K. Mitos Hindus e Budistas. São Paulo,


Editora Landy, s.d.

D. T. Suzuki. A Doutrina Zen da Não-Mente. São Paulo, Editora


Pensamento, sd.

D. T. Suzuki. Buddha of Infinite Light: The Teachings of Shin


Buddhism, the Japanese Way of Wisdom and Compassion. Boston, MA,
Shambhala, 2002.

Taisen Deshimaru. A Tigela e o Bastão. São Paulo, Editora Pensamento,


s.d.

Eugen Herrigel. A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen. São Paulo,


Editora Pensamento, s.d.

Marco Pallis. Peaks and Lamas. Emeryville, CA, Shoemaker & Hoard,
2005.

Marco Pallis. The Way and the Mountain. Londres, Peter Owen
Publishers, 1991.

Marco Pallis. A Buddhist Spectrum: Contributions to the Christian-


Buddhist Dialogue. Bloomington, IN, World Wisdom Books, 2004.
Judaísmo

Robert M. Seltzer. Jewish People, Jewish Thought, New York,


Macmillan, 1980.

Barry W. Holz (org.) Back to the Sources, New York, Simon and
Schuster, 1986.

Leo Schaya. The Universal Meaning of the Kabbalah, Bloomington, IN,


World Wisdom Books, s.d.

David Ariel. The Mystic Quest: An Introduction to Jewish Mysticism,


Northvale, NJ, Jason Aronson, 1988.

Daniel Chanan Matt. The Zohar, New York, Paulist Press, 1983.

Gershom Gerhard Scholem. As Grandes Correntes da Mística Judaica,


São Paulo, Editora Perspectiva, 1995.
Cristianismo

Igreja Ortodoxa

Timothy Ware. The Orthodox Church, New York, Penguin Books,


1986. Tradução em português online em http://www.ecclesia.com.br

St. Gregory Palamas. The Triads, New York, Paulist Press, 1982.

Anônimo. Relatos de um Peregrino Russo, São Paulo, Paulus, 1997.

Catolicismo

Karl Adam. The Spirit of Catholicism, New York, Doubleday, 1954.

Leo J. Trese. A Fé Explicada, São Paulo, Quadrante, sd.

Santo Agostinho. Sobre o Sermão do Senhor na Montanha, Campo


Grande, MS, Edições Santo Tomás, 2003.

Anônimo. A Nuvem do Não Saber, São Paulo, Paulus, 1998.

Santa Teresa de Ávila. O Livro da Vida, São Paulo, Paulus, 1997.

Protestantismo

Lilian Staveley. The Golden Fountain, Bloomington, IN, World


Wisdom Books, s.d.

George W. Forell. The Protestant Faith, Columbus, OH, Augsburg


Fortress Publications, 1975.

Jacob Boehme. The Way to Christ, New York, Paulist Press, 1977.

Emanuel Swedenborg. Heaven and Hell, Pillar Books, 1976.


Islamismo

Martin Lings. Muhammad, His Life Based on the Earliest Sources,


Rochester, V, Inner Traditions, 1987.

Martin Lings. What is Sufism, The Islamic Texts Society, 1994.

Abu Bakr Siraj ad-Din. The Book of Certainty, The Islamic Texts
Society, 1992.

Seyyed Hossein Nasr. Ideals and Realities of Islam, San Francisco,


Harper-Collins, 1989.

Abdel Halim Mahmud. The Creed of Islam, London, World of Islam


Festival Trust, 1978.

Frthjof Schuon. Para Compreender o Islã: Orginalidade e Universalidade


da Religião, Editora Nova Era, 2006.
Olavo:

O I Ching tem três traduções ocidentais famosas: a de James Legge


(versão brasileira de E. Peixoto de Souza e Maria Judith Martins, São
Paulo, Hemus, 1972), a de Richard Wilhelm (versão inglesa de Cary F.
Baynes, London, Routledge and Kegan Paul, 1951, várias reedições;
versão brasileira de Lya Luft e Alayde Mutzembecher, São Paulo, Nova
Acrópole), e a de P.-L. F. Philastre: Le Yi:King. Livre des Changements de
la Dynastie des Tsheou. Annales du Musée Guimet, t. huitième, 2 vols.
(Paris, Adrien Maisonneuve, 1975). Um estudo sério do assunto requer o
exame das três. A de Wilhelm é mais didática e fácil de consultar. Legge
enfatiza muito as ligações estruturais entre as partes e abre para um estudo
mais aprofundado. Das três a de Philastre é de longe a mais interessante,
pois é a única que transcreve integralmente e pela ordem as glosas das dez
"gerações" de comentaristas chineses.

3. Sobre os símbolos da tradição chinesa, v. o livro clássico de René


Guénon, La Grande Triade (Paris, Gallimard, 1957). Convém recorrer
ainda, quanto aos ideogramas, à obra monumental do Pe. L. Wieger,
Chinese Characters. Their Origin, Etimology, History, Classification and
Signification. A Thorough Study from Chinese Documents, transl. by L.
Davrout, s. j. (New York, Dover, 1965; a primeira edição é de 1915).

4. Sobre o pensamento chinês é ainda indispensável, a quem deseje


aprofundar o assunto, estudar: quanto às concepções cosmológicas,
Marcel Granet, La Pensée Chinoise (Paris, Albin Michel, 1968) e La
Réligion des Chinois (Paris, Payot, 1980). Quanto às instituições e ao
governo, Granet, La Civilisation Chinoise (Paris, La Renaissance du Livre,
1929). Sobre a moral, o direito e as classes sociais, Max Weber, The
Religion of China, transl. by H. H. Gerth and C. Wright Mills (New
York, The Free Press, 1951).

5. Um "novo modelo de história cultural" baseado em concepções


orientais é algo que já estava realizado pelo menos desde 1945, em Le
Règne de la Quantité et les Signes des Temps, de René Guénon (Paris,
Gallimard). Um monumento de sabedoria.

Formatação: Thiago Capanema

You might also like