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Introdução
O estudo da Cartografia deve estar presente desde as séries iniciais, onde deve ocorrer a
alfabetização cartográfica que é fundamental para todo o restante do processo de aprendizagem
SIMIELLI (1999). No entanto, observamos que muitas vezes ocorre uma deficiência neste período que
conduz a maiores dificuldades no aprendizado dos alunos nas séries posteriores. Espera-se que os
alunos da antiga 5ª série (atual 6º ano) em diante já tenham obtido no decorrer de sua escolaridade
formal anterior, as noções de uma alfabetização cartográfica. Neste sentido, o seguinte trabalho trata-se
de um parecer sobre o domínio da linguagem cartográfica em uma escola de ensino básico. Segundo
CASTROGIOVANNI (2003) a Cartografia é
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compreensão não somente dos lugares isolados e próximos, mas
também da pluralidade dos lugares do mundo.” (p.76 – 77)
A Dra. Rosely Sampaio Archela em sua tese de doutorado (2000) considera que:
[...]
[...]
É fato que a Cartografia vem sofrendo mudanças ao longo dos anos principalmente em meados
do século XX com o desenvolvimento de novas tecnologias como a aerofotogrametria o sensoriamento
remoto e, posteriormente, o geoprocessamento. Essas mudanças vão gerar uma modificação nos
usuários dos materiais cartográficos, tanto naquele que usa a Cartografia para consultar caminhos, rotas
e mapas, quanto nas gestões públicas nos âmbitos ecológicos, urbanístico e de planejamento das
cidades. Neste caso, esta gama de ferramentas existentes que supostamente estão ao alcance de
professores e alunos poderão resultar em diferentes utilizações, o que muda é a intenção e a
qualificação do usuário. Essas ferramentas estão cada vez mais apuradas e visam maior comodidade,
precisão e acessibilidade aos mapas. Dentre elas, podemos citar o aparelho de GPS, antes um
instrumento militar que hoje vem sendo usado nas diferentes instâncias com uma precisão cada vez
maior (O GALILEU, sistema de posicionamento global europeu tende a popularizar ainda mais o uso
do GPS e com a maior precisão possível, visto que não terá nenhuma interferência militar); o “Google
Earth”, que se trata de um software disponível para download na Internet, que permite a localização de
qualquer ponto desejado a partir de imagens de satélite montadas sobre o globo terrestre; o
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“Wikimapia”, que utiliza as mesmas bases do “Google Earth”, porém está disponível diretamente em
um site; e por fim as diferentes imagens de satélites disponíveis na Internet, como por exemplo, as
encontradas no INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), entre outros. O uso dessa gama de
ferramentas tecnológicas depende de um banco de dados comumente conhecido como SIG (Sistema de
Informações Geográficas). Estes dados possuem uma gama de informações registradas que dão suporte
aos softwares citados acima de localizarem e representarem um monumento no espaço,
disponibilizando assim, base de dados para a elaboração dos mapas e a projeção em imagens de
satélites.
As diferentes ferramentas supracitadas são tão úteis quanto os livros didáticos no ensino de
Cartografia, se forem utilizadas corretamente. Além disso, algumas dão suporte ao aluno de responder
questões simples, como a localização de pontos comerciais, escolas e postos de saúde em seu bairro e o
melhor caminho entre sua casa e algum destino em questão, de acordo com sua escala.
É importante considerar que para o planejamento de qualquer atividade que de alguma forma se
relacione com o espaço físico que habitamos (seja para análises técnicas, com objetivo de se fazer
turismo ou simplesmente no trajeto de casa para o colégio), é imprescindível o conhecimento deste
espaço. Nesse contexto, é necessário que algumas formas de visualização de qualquer porção da
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superfície física do planeta sejam desenvolvidas. E a essa representação denominamos mapa (Joly,
1976).
Justificativa
Este trabalho apóia-se na importância que a linguagem cartográfica tem na formação do aluno
enquanto sujeito leitor e intérprete da mesma. Porém, questiona-se o ensino desta linguagem, a qual
parece não passar aos alunos a Cartografia como algo que lhes servirá para sua formação. Ao mesmo
tempo, indaga-se sobre o papel que as novas tecnologias exercem ou deixam de exercer no ensino da
Cartografia.
O público alvo desta pesquisa são alunos da educação básica conjuntamente com seus
professores. Os questionários foram aplicados em uma escola que possui tradição e referência de
ensino em Juiz de Fora (MG). A escolha de uma instituição particular procura instigar o fato das
condições materiais serem suficientes ou não no ensino da Cartografia. Outras instituições particulares
não aceitaram a pesquisa, não apresentando motivos.
Justifica-se ainda, trabalhar com 7º ano do Ensino Fundamental e 2º ano do Ensino Médio pelo
fato dos mesmos já terem trabalhado com Cartografia em seus respectivos anos anteriores.
Objetivos
Específicos:
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- Apontar se o ensino da Cartografia encontra-se massificado pelo cumprimento do programa
(planejamento de curso).
Metodologia
- Dos alunos:
Para análise e interpretação das respostas do questionário para alunos aplicado ao 7° ano do
Ensino Fundamental e para os alunos do 2º ano do Ensino Médio, considerou-se a definição de
Cartografia de CASTROGIOVANNI.
- Dos professores:
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Os questionários dos professores, por serem mais aprofundados e subjetivos, são neste trabalho
relatados. As análises feitas sobre os mesmos estão voltadas para um perfil geral dos professores acerca
do Ensino de Cartografia, de acordo com as respostas apresentadas ao longo das sete perguntas
formuladas.
Desenvolvimento
Quanto à pergunta “Para que ela serve?”, catorze alunos responderam que o objetivo da
Cartografia seria para “localização e orientação” e cinco alunos responderam que a Cartografia serviria
para “localização”.
Tabela 2: Respostas do 7º ano para a questão “Para que ela serve?”
LOCALIZAÇÃO E ORIENTAÇÃO LOCALIZAÇÃO
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Nota-se, portanto, que a referência direta dos alunos sobre Cartografia é de localização, sendo
citada por todos. O mapa também aparece como elemento importante na Cartografia, mas em catorze
vezes que foi citado, em oito apareceu relacionado à localização. A orientação é também um outro
termo bastante utilizado pelos alunos quanto à utilidade da Cartografia.
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1.2. Segunda questão
Na segunda questão, a pergunta relacionava-se ao fato do aluno aplicar ou não a Cartografia em
alguma atividade cotidiana. Sendo assim, oito alunos responderam não aplicá-la, enquanto dez
responderam utilizar a Cartografia para viagens, localização na própria cidade e no trajeto casa-escola e
apenas um aluno respondeu aplicar a Cartografia nos estudos de mapas.
Mais uma vez, a localização aparece como principal elemento da Cartografia. É importante
ressaltar a questão de oito alunos afirmarem não aplicar a Cartografia em alguma atividade cotidiana,
sendo que na primeira questão, todos afirmaram que a mesma serve para localização. Pergunta-se: estes
oito alunos não se localizam e estão apenas reproduzindo um discurso apreendido em sala de aula?
Outra observação que se faz é em relação ao aluno que respondeu estudar os mapas. Este aluno
realmente utiliza esta prática ou, mais uma vez, reproduz um discurso?
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Cartografia. A disciplina História aparece na resposta de quatro alunos como outra via de se utilizar a
Cartografia. Sendo assim, é de se questionar o fato de treze alunos afirmarem não aplicar a Cartografia
em outra atividade escolar.
Na quarta questão, o aluno deveria transcrever qual o bairro mora e em qual estuda e
posteriormente indicar estas regiões no mapa de Juiz de Fora. O mapa representava as regiões urbanas
da cidade e cada setor era representado numericamente. Alguns pontos estavam assinalados no mapa
como a APA da Mata do Krambeck, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e o Parque da
Laginha, o que também auxiliava os alunos na localização, além da Avenida Rio Branco representada
na legenda. Como já citado anteriormente, houve diferença de critério nas análises de 7º ano e do 2º
ano para esta questão. Para o 7º ano, as respostas que continham regiões urbanas fronteiriças foram
aceitas. Para o 2º ano, apenas a região urbana exata foi aceita.
Sendo assim, dos dezenove alunos da 7º ano, três indicaram corretamente no mapa apenas a
região em que mora e cinco apenas a região em que estudam. Apenas dois alunos acertaram onde
moram e onde estudam simultaneamente. Sendo assim, nove alunos erraram as duas respostas.
Um parecer geral sobre os questionários dos alunos de 7º ano é de que eles não estavam muito
preocupados com a forma da resposta que iriam dar, mas sim em conseguir transmitir o que pensavam
sobre Cartografia. E o resultado disso, aqui exposto, é de que a localização apareceu como primordial
em suas considerações. Mas mesmo assim, na quarta questão, somente 10 entre 19 alunos conseguiram
localizar pelo menos uma das referências propostas, ainda que se tenha considerado as regiões
fronteiriças.
Nos questionários aplicados aos alunos do 2º ano do Ensino Médio nas respostas dadas por eles
observa-se uma maior abrangência no vocabulário em todas as perguntas. O que de fato era esperado,
já que os alunos estão na faixa de 15 a17 anos.
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2.1. Primeira questão
Assim como se procedeu para os alunos do 7º ano, a primeira questão foi divida em duas etapas,
sendo a primeira “O que é Cartografia” e a segunda “Para que ela serve”. Dos trinta questionários
aplicados a esta turma, dez alunos responderam que Cartografia seria o “estudo de mapas”; cinco
alunos responderam ser “produção de mapas”; quatro alunos responderam que a Cartografia seria
“produção e estudo de mapas”, três responderam ser um “meio utilizado para localização”; três alunos
responderam ser uma “área da Geografia”; três alunos responderam ser uma “parte da Geografia
relacionada a mapa”; um aluno respondeu ser a “representação do espaço”; um aluno respondeu ser um
“meio”, mas sem explicar o que isso significa. Nenhum aluno deixou de responder à questão.
Tabela 6: Respostas do 2º ano para a questão “O que é Cartografia?”
ESTUDO DE MAPAS PRODUÇÃO DE PRODUÇÃO E ESTUDO DE MEIO UTILIZADO PARA
MAPAS MAPAS LOCALIZAÇÃO
10 5 4 3
O mapa aparece como elemento principal no estudo da Cartografia pelos alunos do 2º ano. É
notável a diferença de vocabulário presente nas respostas destes alunos, que se mostra mais específico
em relação ao o que é Cartografia, tanto que as respostas aqui se separaram em oito categorias,
enquanto as do 7º ano, em apenas quatro. De todas as respostas dadas pelos alunos do 2º ano, apenas
quatro delas seguiram a definição aceita neste trabalho, considerando que a Cartografia seria,
concomitantemente, o estudo e a produção de mapas.
Quanto à pergunta “Para que ela serve?”, dezoito alunos responderam que a Cartografia serve
para “localização”; três apontaram “orientação”; dois apontaram “interpretação de mapas”; um apontou
“produção de mapas”; um apontou “orientação e localização” juntos; um apontou “análise, orientação e
construção do mapa”; um apontou “diversas maneiras como estudo”, sem explicar; um apontou
“diversas atividades geográficas” sem explicar; dois não responderam.
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“ORIENTAÇÃO E “ANÁLISE, “DIVERSAS MANEIRAS NÃO RESPONDERAM
LOCALIZAÇÃO” ORIENTAÇÃO E COMO ESTUDO”
CONSTRUÇÃO DO
MAPA”
1 1 1 2
SOMA 29
Assim como apontado pelo 7º ano, a localização também é ressaltada nas respostas do 2º ano,
obtendo mais da metade das mesmas. A resposta considerada mais completa “análise, orientação e
construção do mapa”, apareceu apenas uma vez, mesmo que 10 alunos tenham indicado a Cartografia
como o estudo dos mapas na pergunta anterior.
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em Matemática e História; um em “Matemática (com escalas) e História (com localização); um em
“História e análise”; um em “História, análise e localização”; quatro disseram não utilizar.
Das dez categorias que aparecem nesta pergunta, sete apresentam a História como a principal
disciplina na qual a Cartografia é utilizada, totalizando vinte e um alunos. A Matemática também
aparece com frequência, totalizando dez alunos afirmando utilizá-la na disciplina, sendo que um deles
especificou a Geometria. O que se indaga em relação a estas duas últimas é o fato de onde está sendo
feita a utilização da Cartografia: se ela é que está sendo utilizada na Matemática e Geometria, ou se a
Matemática e a Geometria é que estão sendo utilizadas nas aulas de Cartografia.
2.4. Quarta questão
Em relação à 4ª questão, na qual os alunos teriam que indicar em qual bairro moram e em qual
bairro estudam, quinze alunos acertaram, na mesma resposta, o bairro em que moram e em que
estudam; quatro acertaram apenas onde estudam; três acertaram apenas onde moram; nove erraram as
duas respostas. Mesmo havendo errado as duas respostas, estes nove alunos indicaram regiões urbanas
próximas das áreas de onde moram e estudam.
Tabela 10: Respostas do 2º ano para a quarta questão
ACERTARAM ONDE ACERTARAM APENAS ACERTARAM APENAS ERRARAM AS DUAS
MORAM E ONDE ONDE ESTUDAM ONDE MORAM RESPOSTAS
ESTUDAM
15 4 3 9
SOMA: 31
Os alunos do 2º ano mostraram um maior domínio em relação à localização, validando as suas
afirmações, que davam a esta uma maior importância dentro da Cartografia.
Percebe-se, ao ler as respostas dos alunos de 2º ano, que eles apresentam maior domínio quanto
à elaboração das respostas e ao conteúdo. Uma possível explicação disso pode estar nas vivências
desses alunos, não somente no âmbito escolar, mas nas atividades cotidianas.
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3. Professores
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Conclusão
Ainda que o presente trabalho esteja em fase inicial, sendo trabalhado em apenas uma
instituição, conforme justificado, e duas turmas, pode-se observar alguns resultados. Inicialmente, o
ensino da Cartografia como algo aplicável ao cotidiano foi questionado e, posteriormente, comprovado
pela pesquisa, já que oito em dezenove alunos do 7° ano do Ensino Fundamental afirmaram não aplicar
a Cartografia em qualquer atividade cotidiana. Em relação à mesma questão no 2º ano do Ensino
Médio, oito entre trinta afirmaram o mesmo. Desta forma, pode-se concluir que a Cartografia é pouco
utilizada pelos alunos, ou estes não conseguem identificar o seu uso no cotidiano.
Quanto à idéia inicial sobre o uso de novas tecnologias e o acesso das mesmas pelos alunos e
professores, não só na escola como também em casa, observa-se o seguinte fato: nenhum aluno citou
em suas respostas algo sobre o uso de novas tecnologias cartográficas, seja na escola ou fora dela, nem
mesmo o tão difundido “Google Earth”, ainda que não tenham sido questionados de forma objetiva. O
que nos leva a crer que novas tecnologias de ensino da Cartografia não tenham sido inseridas nas aulas,
ou não de forma suficiente para que eles assimilem as mesmas sem serem indagados de forma direta. Já
os professores destes mesmos alunos, chegaram a citar a importância das novas tecnologias para a
complementação do ensino cartográfico. Porém, ratificam a idéia anterior de que essas tecnologias são
pouco utilizadas nas salas de aula por vários motivos. Contudo, os professores afirmam não deixar de
passar teoricamente a importância dessas tecnologias cartográficas em suas aulas, chegando a lamentar
a falta de tempo para maiores atividades práticas. Desta forma, observa-se que o fato de uma instituição
ser particular não garante todos os recursos necessários à potencialização do ensino, no caso, da
Cartografia. Embora tenhamos ainda um espaço amostral limitado, que não nos permitiu nesta fase
inicial obter parâmetros comparativos com uma instituição de ensino público ou mesmo privado.
De uma forma geral, o ensino de Cartografia nesta escola mostrou-se eficiente, visto que os
alunos apresentaram certo domínio do conteúdo, embora tenham usado um vocabulário de pouca
expressividade acerca do assunto, e tenham associado primordialmente a Cartografia à localização
(principalmente no 7° ano do Ensino Fundamental). O ensino também se mostrou eficiente no 2° ano
do Ensino Médio, uma vez que os resultados obtidos demonstram um razoável domínio cartográfico.
Conclui-se, portanto, que o tempo de cumprimento de programa nem sempre suficiente, as
novas tecnologias pouco utilizadas no ensino da Cartografia, entre outros fatores, refletem nas
respostas dos alunos, indicando que a Cartografia tem sua importância dentro do ensino de Geografia,
mas que ainda não consegue ser totalmente incorporada a outras aplicações, seja dentro ou fora da
escola.
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Pensemos, assim, sob uma perspectiva de mudança, de aplicarmos, enquanto professores de
Geografia, a constante utilização da Cartografia tal como aprendemos no momento da graduação, e não
nos deixarmos adaptar ao modelo escolar, no qual a Cartografia quase sempre aparece como apenas
mais uma unidade de um conteúdo programático, e não como uma possibilidade de o aluno
compreender e entender o espaço geográfico nas suas diversas caracterizações.
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Referências Bibliográficas:
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período de 1935-1997. São Paulo, 2000. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo.
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CASTROGIOVANNI,A.C. et alli (orgs). Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. 4ed Porto
Alegre: UFRGS/AGB Seção Porto Alegre, 2003.
IBGE. SETORES URBANOS – ZONA URBANA DE JUIZ DE FORA. Censo, 2000.
JOLY, F. La Cartographie. Paris: PUF, 1976. 276 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA – Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental. Brasília, 1998.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA – Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília, 1998.
SIMIELLI, M.E.R. Cartografia no ensino fundamental e médio. In: CARLOS, A.F.A. (org) et alli.
A Geografia na sala de aula. 8ed. São Paulo: Contexto, 2007.
Bibliografia consultada:
ALMEIDA, R.D. & PASSINI, E. Y. O Espaço Geográfico - Ensino e Representação. 15ed São Paulo:
Contexto, 2006.
CAVALCANTI, L.S. Geografia e Práticas de Ensino. Goiânia: Alternativa, 2002.
FONSECA, F.P. & OLIVA, J.T. A Geografia e suas linguagens: o caso da cartografia. In: CARLOS,
A.F.A. (org) et alli. A Geogafia na sala de aula. 8ed. São Paulo: Contexto, 2007.
PASSINI, E.Y. Alfabetização cartográfica. In: PASSINI, E,Y. et alli. Prática de ensino de Geografia
e estagio supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007.
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ANEXOS
Anexo 1
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Anexo 2
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Anexo 3
QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR
4) Você utiliza a Cartografia em algum outro momento da sua vida? Acha isso um
fator motivador a ser repassado aos alunos?
5) Como você acha que os alunos chegaram da série anterior, na qual a Cartografia
foi aprendida?
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6) Como a Cartografia é abordada no livro didático utilizado pela escola?
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