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CAIRNS, Dorion. Notes on Emmanuel Levinas, La thorie de lintuition dans la phnomenologie de Husserl (Fred Kersten, trad.). (mimeo), jan.

2 !. Dis"on#vel em$ % &tt"$''(((.dorion)airns.net'Levinasrevie(.&tm*. A)esso em +, out. 2 +-. (.ri/inal de 2 de maio de +0-2). Estas notas de Cairns, )omo ele "r1"rio 2a3 notar, deve4se 5 tradu67o "retendida do livro de L8vinas, "u9li)ado ori/inalmente em +0- , em 2ran):s, 5 l#n/ua in/lesa. ;usserl &avia4l&e "edido uma )r#ti)a deste livro, do <ue se ori/inaram essas notas )r#ti)as. ;usserl, in)lusive, adi)ionou notas suas 5s de Cairns. Cairns, nesse te=to, 2a3 uma an>lise )r#ti)a do ensaio de L8vinas, a"ontando os seus limites )omo uma introdu67o 2undamentada 5 2enomenolo/ia. ?ara Cairns, o te=to "ossui uma s8rie de e<u#vo)os de inter"reta67o. @m dos "rin)i"ais erros de inter"reta67o de L8vinas 8 o de inter"retar a 2iloso2ia de ;usserl )omo um intele)tualismo, )omo uma 2iloso2ia <ue )olo)a a atitude te1ri)a )omo "rim>ria )om rela67o a outros modos de a)essar o real, em detrimento da "r>=is, en<uanto <ue, "ara o "r1"rio ;usserl, men)iona Cairns, o Ainteresse te1ri)o 8 uma 2orma es"e)ial de "r>=is B o seu t8los "r>ti)o 8 o ser verdadeiro ou )orreto e a "redi)a67o ultimamente v>lidaC. A inter"reta67o de L8vinas 8, de )erta 2orma, /uiada "ela leitura <ue ;eide//er 2a3 da 2enomenolo/ia de ;usserl$ 8 assim <ue a redu67o 2enomenol1/i)a 8 e<uivo)amente inter"retada e, tam98m, a sua tese de <ue a doutrina da intui67o de ;usserl 8 derivada de sua doutrina do Ser (ao "asso <ue, "ara Cairns e ;usserl, a doutrina da intui67o 8 primeira, )omo no A"rin)#"io metodol1/i)o de a)ordo )om o <ual a"enas a autoa"resenta67o atual serve )omo "rin)#"io de justi2i)a67oC) e a sua inter"reta67o da )ons)i:n)ia )omo Are/i7o de ser absolutoC, "ara e="or )on)eitualmente o sentido de ser, antes mesmo de e="li)itar a redu67o 2enomenol1/i)a. Este Dltimo "onto 8, "ara o nosso tra9al&o atual, o de maior interesse. Ao tratar a conscincia como esfera absoluta de ser, sem operar a reduo fenomenolgica, Lvinas permanece na esfera psicolgica da conscincia. .u, )omo es)reve Cairns$ AE...F anteriormente 5 redu67o e="l#)ita 8 <uase im"oss#vel )om"reender a )ons)i:n)ia de maneira <ue n7o seja "si)ol1/i)a. A"esar de uma ordem que lidaria com a conscincia psicolgica pura anteriormente <conscincia> Esi)F transcendental n7o ser 2alsa, por falta de uma considerao da diferena entre conscincia pura psicolgica e transcendental, ela, todavia, o9s)ure)e completamente o si/ni2i)ado da 2iloso2ia &usserlianaC. Esse tre)&o <ue a)a9o de )itar )onsiste, se/undo o editor, em notas de ;usserl <ue Cairns inseriu no te=to.

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