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Mat 10 - Sistemas de informação em RH - Controle

Perguntas: 1ª) O controle assegura o quê? R.: que  áreas empresa estejam
trabalhando  acordo c/o previsto.
2ª) E se isto não ocorrer? O q. significa?

Conceitos de controle: Tem vários significados + conotações. Depende de sua função


ou área específica.
1) Controle como função admin.: POLC. Tem  função de acompanhar + avaliar o q.
foi planejado, organizado + dirigido. Visa verificar desvios ou variações ocorridas +
fazer  correções necessárias.
Pode ser feito  nível estratégico, tático + operacional.
Exercício plus: Criar em grupo (PIM) um exemplo de cd. nível.

2) Controle como meio  regulação p/ manter  funciona/ dentro  padrões


desejados. Geralmente, controle é  sistema automático q. mantém  grau cte. 
funciona/ do sistema. São processos contínuos + automáticos. Exs.: a) refinaria 
petróleo, b) ind.  alimentos, c) montadoras.
Pode ser tb. caso  “controller”, q. monitora  desempenho  empresa procurando
mantê-la dentro  certos níveis  rentabilidade.

3) Controle como função restritiva + limitadora. Visa manter dentro  padrões


desejados  conduta. Exs.: controle  freqüência, de normas de conduta.
Em qquer.  conotações, o controle é ação q. ajusta  operações aos padrões
predeterminados. Sua base  ação = informação de retorno. O controle é aplicado:
pessoas, objetos e atos.

Administração por exceção


Toda operação caracteriza-se por variações. Qdo. elas são pequenas + insignificantes
e não causam distorções, podem ser aceitas como normais. Mas qdo.  gdes. +
trazerem transtornos, devem ser tratadas c/ cuidado + devida/ corrigidas.

Princípio  exceção:
Taylor foi  dos pioneiros  Adm. Cientif. + gde divulgador  principio q. se baseia
na verificação  exceções ou desvios  padrões normais. Então, tudo o q. ocorre
dentro  padrões normais, não deve ocupar muito tempo  gerente. Por quê? Pq.
está funcionando relativa/ bem. Para Taylor, o gerente deve  atenção ao que é
excepcional + anormal, i.e, o q. ocorre fora  padrões  normalidade. As decisões +
freqüentes + cotidianas devem  delegadas  subordinados, deixando  problemas
excepcionais aos gerentes.
O principio  exceção é  sistema de informação + controle q. apresenta  dados
somente qdo. os resultados divergem ou se distanciam  resultados previstos ou
esperados.
Ex.: controle  freqüência  pessoal – os casos normais (maioria) são processados
automaticamente, enqto.  minoria (~ 20%) excede nº. atrasos + faltas, portanto,
merece atenção maior  gerente.
O principio  exceção lembra  principio de Pareto: 20% das causas são
responsáveis por 80%  resultados / problemas / efeitos. Então, localizar  poucas
causas significativas nos permite resolver a maioria  problemas.

Processo  controle: é cíclico + repetitivo. Para q. serve? Para ajustar  operações


aos padrões previa/ estabelecidos.
Tem 4 etapas:
1ª) Estabelecer padrões desejados;
2ª) Monitoração  desempenho;
3ª) Comparação  desempenho c/os padrões desejados;
4ª) Ação corretiva, se necessária.

Critérios de controle (p/ q. este seja eficaz):


a) saber exatamente quais ativids. precisam ser controladas;
b) efetuado  momento oportuno;
c) não pode custar + do q.  objeto q. está sendo controlado;
d) deve ser objetivo, claro, exato;
e) deve ser aceito + entenderem seu objetivo.

Meios  controle:
As empresas se utilizam  diversos meios  controle p/ garantir q.  pessoas +
situações estejam dentro  padrões desejados. Principais meios / tipos:
1. Hierarquia de autoridade;
2. Regras + procedimentos;
3. Objetivos estabelecidos;
4. Sistemas  informação verticais;
5. Relações laterais.

Avaliação  processos de monitoração  pessoas


Podem ser avaliados pela teoria X e pela teoria Y.
Teoria X: controle rígido, restrições + limitações, centralização.
Teoria Y: autocontrole, flexibilidade, liberdade, autonomia, descentralização.

Finalizando, é importante destacar  existência na empresa  banco de dados sobre


seus RH, q. abasteça  sistema informações sobre  pessoas, além  sistema de
auditoria q. regule seu funcionamento.

Excerto do livro: “Recursos Humanos – O capital humano das organizações”, 8ª.


edição, Chiavenato, Atlas, 2004.

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