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R D1 . D2
R = 547 -----------------
f . d
1. Introdução ______________________________________________________________ 3
1.1 O que é Telemetria?...................................................................................................................................................3
1.2 Meios de Comunicação de Dados .............................................................................................................................3
1.2.1 Linha Privativa ........................................................................................................................................................3
1.2.2 Linha Telefônica Discada .......................................................................................................................................3
1.2.3 Telefonia Celular ....................................................................................................................................................3
1.2.4 Cabos Óticos ..........................................................................................................................................................4
1.2.5 Sistemas de Rádio Modem ....................................................................................................................................4
1.3 Aplicações de Telemetria ...........................................................................................................................................5
2. Sistemas de Rádio________________________________________________________ 5
2.1 Componentes Básicos de um Rádio Enlace..............................................................................................................5
2.2 Comportamento da Energia ao Logo do Percurso ....................................................................................................5
2.3 A Escala Logarítmica..................................................................................................................................................6
2.4 Cálculo de Viabilidade de Rádio Enlace ....................................................................................................................6
2.4.1 Atenuação no Espaço Livre ...................................................................................................................................6
2.4.2 Cálculo da Potência Efetivamente Irradiada (ERP)...............................................................................................7
2.4.3 Perda por Obstrução da Primeira Zona de Fresnel...............................................................................................7
2.5 Ondas Eletromagnéticas ............................................................................................................................................7
2.6 Antenas.......................................................................................................................................................................8
2.6.1 Antena Yagi – Uda .................................................................................................................................................8
2.6.2 Antena Omnidirecional ...........................................................................................................................................8
2.6.3 Polarização de Antenas .........................................................................................................................................9
2.6.4 Diagrama de Irradiação..........................................................................................................................................9
2.6.5 Ângulo de Meia Potência .......................................................................................................................................9
2.6.6 Diretividade...........................................................................................................................................................10
2.6.7 Ganho ...................................................................................................................................................................10
2.7 Cabos........................................................................................................................................................................10
2.8 Conectores e Protetores Contra Surto.....................................................................................................................11
2.9 Instalação de Rádio Modem em Quadro de Automação.........................................................................................12
2.10 A Comunicação Digital e os Rádios Modem............................................................................................................12
2.10.1 Rádio Modem .......................................................................................................................................................12
2.10.2 Transceptores com Espalhamento Espectral por Saltos em Freqüência ...........................................................14
2.10.3 Protocolos de Comunicação ................................................................................................................................15
2.10.4 O Protocolo Modbus.............................................................................................................................................15
4. Agradecimentos ________________________________________________________ 22
RS232 LP LP RS232
Supervisório
Modem Modem
CLP
Sistema
RS232 RS232
telefônico
Supervisório
Modem Modem
CLP
RS232 RS232
Supervisório
IP fixo Modem ADSL
GPRS CLP 1
REDE
INTERNET
CELULAR
RS232
GPRS CLP N
CLP
RS232
CLP 1
Supervisório
RS232
RS232
CLP n
2. Sistemas de Rádio
Rádio TX Rádio RX
Perda na LT
Percurso
P medida
dB = 10 log -----------------------
P referência
Exemplo: Seja uma potência de 0,001 mW, sua intensidade dada em dBm é calculada como:
10 log (0,001 mW / 1 mW) = - 30 dBm
RX = TX – Pt + Gt – Ao + GR - Pr
Onde:
• Tx – Potência de saída do rádio transmissor (dBm);
• Pt – Perda por atenuação no cabo da antena transmissora (dB);
• Gt – Ganho na antena transmissora (dBi);
• Ao – Atenuação no espaço livre (dB);
• Gr – Ganho da antena receptora (dBi);
• Pr – Perda por atenuação no cabo da antena receptora (dB);
• RX – Sinal recebido (dBm).
Gt Gr
Ao
Pt Pr
Rádio TX Rádio RX
4.π.D Onde:
Ao (dB) = 20 log -------------- • D = distância em metros;
λ • λ = Comprimento de onda (m) = 300 / freqüência (MHz);
• Ao = Atenuação do espaço livre (dB).
ERP (dBm) = Potência (dBm) – Perda no cabo (dB) + Ganho da antena (dBi)
O valor da ERP é importante na análise para enquadramento das estações às normas da Anatel.
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Perdas ocasionadas por obstruções conhecidas como gume de faca são calculadas com base no percentual de liberação da primeira zona de
Fresnel e seguem a fórmula abaixo.
2 1/2
Perda (dB) = 6,9 + 20log ((( v -0,1) +1) +v – 0,1)
H>0
H<0
D1 D2 D1 D2
2.6 Antenas
Antenas são dispositivos capazes de transmitir e captar ondas eletromagnéticas nas faixas de radiofreqüência. São compostas de componentes
metálicos nas mais variadas configurações. Os comprimentos e a disposição dos elementos irão depender das freqüências em que se deseja
operar. Alguns tipos de antenas são listados abaixo.
• Yagi;
• Painel Setorial;
• Omnidirecional;
• Antenas Patch;
• Log – Periódica;
• Helicoidal.
E máx
D = -------------- E máx = Energia da antena em estudo.
E iso
E isso = Energia da antena isotrópica.
2.6.7 Ganho
O ganho pode ser entendido como o resultado da diretividade menos as perdas. Matematicamente, é o resultado do produto da eficiência pela
diretividade.
G = Ganho
G = η.D
D = Diretividade
η = Eficiência
A eficiência de uma antena diz respeito ao seu projeto eletromagnético como um todo, ou seja, são todas as perdas envolvidas (descasamento
de impedância, perdas em dielétricos, lóbulos secundários...). Normalmente, está na faixa de 90% a 95%.
2.7 Cabos
Linha de transmissão é uma linha com dois ou mais condutores isolados por um dielétrico que tem por finalidade fazer com que uma OEM se
propague de modo guiado. Essa propagação deve ocorrer com a menor perda possível. As linhas de transmissão podem ser construídas de
diversas maneiras: cabos paralelos, pares trançados, microstrip, cabos coaxiais, guias de onda, etc.
Os cabos coaxiais são as linhas de transmissão mais utilizadas em aplicações de telemetria.
RG 58 5,0 50 34 59 116
BNC SMA
ENTRADA Protetor
CA Fonte de
contra
Alimentação
surtos
CLP
Rádio
Cabo Interno Modem
de RF
Centelhador
Cabo Externo
de RF
TRANSCEPTOR ANALÓGICO
TX
TRANSMISSOR
PTT
RX
RECEPTOR
CD
Em comunicação de voz, o TX é conectado a um amplificador de áudio que aciona um alto-falante e ao RX é ligado um microfone. Ao PTT é
ligada uma chave para acionar a transmissão. Em comunicação digital, esses sinais são ligados a sinais correspondentes de um modem.
Rádio Modem é o nome dado aos equipamentos que unem um rádio e um modem e têm a capacidade de transmitir e receber dados digitais por
rádio. A palavra MODEM deriva de modulator demodulator, equipamento capaz de converter informação serial digital em analógica e vice-
versa.
RÁDIO MODEM
TXD TX
TRANSMISSOR
RTS MODULADOR PTT
CTS
RXD RX
DEMODULADOR RECEPTOR
CD CD
• Time hopping – O sinal é transmitido em pacotes curtos e psedo-aleatórios. O receptor sabe de antemão quando acontecerá
uma nova transmissão.
• Direct sequence – Os dados são diretamente codificados em freqüência bastante superior. O código é gerado de forma pseudo-
aleatória. O receptor tem a capacidade de gerar o mesmo código e correlaciona o sinal recebido com o código gerado para extrair
os dados. A técnica pseudo-randômica é conhecida como “chip sequence” ou pseudo-ruído (“pseudo-noise” ou PN-code). O sinal
codificador é um sinal binário gerado numa freqüência muito maior do que a taxa do sinal de informação. Ele é usado para
modular a portadora de modo a expandir a largura da banda do sinal de rádio freqüência transmitido. No receptor, o dado é
recuperado através de um processo complementar usando um gerador de código local similar e sincronizado com o código
gerado na transmissão. Em razão da utilização de uma grande largura de banda para transmissão, os sistemas em seqüência
direta dispõem de poucos canais dentro da faixa. Esses canais são totalmente separados de forma a não gerar interferência entre
os mesmos. A técnica de seqüência direta é o principio utilizado pelo CDMA (Code Division Multiple Access) na telefonia celular.
• Sistemas híbridos - Os sistemas híbridos combinam as duas técnicas de modulação: saltos em freqüência e seqüência direta.
Esses sistemas utilizam, alternadamente, uma técnica de cada vez, mantendo a outra inoperante.
No Brasil, a legislação que regula o uso da tecnologia spread spectrum foi inicialmente definida pela ANATEL através da Norma 02/93,
posteriormente pela Norma 012/96 (resolução 209 de Jan/2000) e atualmente pela resolução 305 de Jul/2002 – Regulamento sobre
Equipamentos de Radiocomunicação de Radiação Restrita.
As faixas de freqüências estabelecidas para uso por equipamentos de radiocomunicação empregando a técnica de spread spectrum, para
aplicações Ponto a Ponto e Ponto Multiponto, estão assim definidas: 902 a 928 MHz, 2400 a 2483,5 MHz e 5725 a 5850 MHz. Dessa forma, os
sistemas que utilizam a tecnologia de spread spectrum não necessitam da licença ANATEL para a sua instalação e operação, desde que sejam
atendidos os requisitos das Resoluções 209 e 305.
A regulamentação vigente estabelece as condições de operação para os sistemas que operam por Saltos de Freqüência, para os sistemas que
operam em Seqüência Direta e para os Sistemas Híbridos. Nas faixas de 900 MHz a potência de pico máxima de saída do transmissor não deve
ser superior à 1 Watt para sistemas que empreguem no mínimo 50 canais de salto e 0,25 Watt para sistemas empregando menos de 50 canais
de salto. Sistemas operando nas faixas de 2,4 GHz e 5,8 GHz devem trabalhar com potência de pico máxima de saída do transmissor não
superior à 1 Watt.
A imagem acima mostra um exemplo de rede Modbus com um mestre (PLC) e três escravos (módulos de entradas e saídas, ou simplesmente
E/S). Em cada ciclo de comunicação, o PLC lê e escreve valores em cada um dos escravos. Como o sistema de controle de acesso é do tipo
mestre-escravo, nenhum dos módulos escravos inicia comunicação a não ser para responder às solicitações do mestre.
Basicamente, uma comunicação em Modbus obedece a um frame que contém o endereço do escravo, o comando a ser executado, uma
quantidade variável de dados complementares e uma verificação de consistência de dados (CRC).
Vejamos um exemplo: O PLC precisa ler as 10 primeiras entradas analógicas (do endereço 0000 ao 0010) no módulo 2. Para isso é preciso
utilizar o comando de leitura de múltiplos registros analógicos (comando 3). O frame de comunicação utilizado é mostrado abaixo (os endereços
são mostrados em sistema hexadecimal):
02 03 00 00 00 0A 2 caracteres
A resposta do escravo seria um frame semelhante, composto das seguintes partes: o endereço do escravo, o número do comando, os dez
valores solicitados e um verificador de erros (CRC). Em caso de erros de resposta (por exemplo, um dos endereços solicitados não existe), o
escravo responde com um código de erro.
Os principais comandos do Modbus são mostrados na tabela abaixo:
Tabela 2
Capacidade de Transmissão Mínima (kbit/s) Largura de Faixa Ocupada Máxima (kHz)
64 50
128 100
192 150
256 200
320 250
Art. 5º A potência entregue pelo transmissor à antena de uma estação deve ser a mínima necessária à realização do serviço com boa qualidade
e adequada confiabilidade, ficando limitada ao valor máximo de 40 dBm ou 10 W.
Parágrafo único. Para sistemas ponto-multiponto que vierem a utilizar antenas omnidirecionais, admitir-se-á que a potência entregue pelo
transmissor à antena seja limitada ao valor máximo de 47,8 dBm ou 60 W.
Art. 6º A utilização de potências de transmissão mais baixas, associadas a antenas de maior ganho, deve ser adotada como um dos objetivos de
projeto.
Art. 7º Nas estações de aplicações ponto-a-ponto e nas estações terminais das aplicações ponto multiponto, devem ser usadas,
necessariamente, antenas direcionais.
Art. 8º Nas estações nodais das aplicações ponto-multiponto devem ser utilizadas antenas setoriais de modo a melhor ajustar a cobertura dos
sinais de radiofreqüências, por elas transmitidos, às áreas de interesse das estações terminais vinculadas.
Parágrafo único. Somente nas aplicações de acesso fixo sem fio para a prestação do STFC podem ser empregadas, nas estações nodais,
antenas omnidirecionais nas situações em que forem necessárias coberturas de 360 graus.
Art. 9º Podem ser utilizadas antenas com polarizações linear (vertical ou horizontal) ou circular (esquerda ou direita).
Parágrafo único. Podem ser utilizados arranjos com polarizações cruzadas para canais de radiofreqüências adjacentes ou ambas as
polarizações para um mesmo canal de radiofreqüência, sendo que neste último caso em cada polarização devem ser transmitidas informações
diferentes.
Art. 10 As características de desempenho das antenas utilizadas devem ser iguais ou melhores do que aquelas estabelecidas em
regulamentação adotada ou emitida pela Anatel referente às características mínimas de radiação de antenas.
CAPÍTULO IV
DAS CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE USO
Art. 11 As freqüências da faixa objeto deste Regulamento devem ser consignadas aos pares, sendo as freqüências de ida e as de volta
vinculadas ao mesmo canal.
Parágrafo único. Nas aplicações que necessitem apenas de uma freqüência individual deverão ser consignadas, alternadamente, freqüências de
ida e de volta vinculadas a um mesmo canal.
Art. 12 A configuração de proteção admitida para os sistemas, independentemente da capacidade de transmissão, é aquela que não utiliza
diversidade de freqüência.
Art. 13 A fim de otimizar o uso do espectro, recomenda-se a utilização do mesmo par de freqüências para os enlaces de uma mesma rede
integrada.
Art. 14 Nas aplicações ponto-multiponto as estações terminais devem usar, na transmissão, as freqüências compreendidas na faixa de 406,10
MHz a 413,05 MHz, enquanto que as freqüências das estações nodais correspondentes, na transmissão, devem utilizar a faixa de 423,05 MHz a
430 MHz.
Art. 15 Os canais destinados a sistemas ponto-multiponto serão usados em comunicações bidirecionais entre uma estação nodal e estações
terminais, onde cada estação nodal deve atender, no mínimo, a quatro estações terminais.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16 Os interessados no uso da faixa de freqüências definida no artigo 1º deste Regulamento devem efetuar coordenação prévia com os
usuários dos sistemas já existentes, que estejam autorizados e em situação regular, qualquer que seja a aplicação.
Art. 17 Sistemas ponto-multiponto destinados a acesso fixo sem fio para a prestação do STFC podem fazer uso de tecnologia de transmissão
analógica desde que utilizem a canalização prevista no Capítulo II e atendam as demais características estabelecidas neste Regulamento.
Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput aplica-se também o disposto no parágrafo 3° do Artigo 3° deste Regulamento.
Art. 18 Excepcionalmente, os sistemas ponto-a-ponto autorizados e em situação regular, até a data em que este Regulamento entrar em vigor,
poderão continuar operando em caráter primário, mesmo que em desacordo aos requisitos aqui estabelecidos, até 31 de dezembro de 2001,
após o que passarão a operar em caráter secundário.
§ 1° Até 31 de dezembro de 2001, os enlaces dos sistemas mencionados no caput deste artigo poderão ser remanejados entre estações de uma
mesma entidade e permanecerão operando em caráter primário desde que mantidas as radiofreqüências originais.
§ 2º Se, ao serem remanejados os enlaces citados no § 1º deste artigo, for necessária a alteração das radiofreqüências originais, os enlaces
passarão a operar em caráter secundário.
Tabela 3
Capacidade de Transmissão Mínima (canais) Canalização de
1 canal 25 kHz
2 canais 50 kHz
3 a 5 canais 250 kHz
Art. 19 As estações devem ser licenciadas e os equipamentos de radiocomunicações, incluindo os sistemas irradiantes, devem possuir
certificação expedida ou aceita pela Anatel, de acordo com a regulamentação vigente.
Art. 20 A Anatel poderá determinar alteração dos requisitos estabelecidos neste Regulamento, inclusive para os sistemas em operação, com a
finalidade de otimizar o uso do espectro de radiofreqüências.
A tabela a seguir apresenta os primeiros 44 de 532 canais estabelecidos para a faixa considerando-se espaçamento de 12,5kHz.
CANALIZAÇÃO COM ESPAÇAMENTO DE 12,5 kHz ENTRE PORTADORAS (Principal)
Canal Nº Ida (Fn) MHz Volta (F'n) MHz
1 406,10625 423,05625
2 406,11875 423,06875
3 406,13125 423,08125
4 406,14375 423,09375
5 406,15625 423,10625
6 406,16875 423,11875
7 406,18125 423,13125
8 406,19375 423,14375
9 406,20625 423,15625
10 406,21875 423,16875
11 406,23125 423,18125
12 406,24375 423,19375
13 406,25625 423,20625
14 406,26875 423,21875
15 406,28125 423,23125
16 406,29375 423,24375
17 406,30625 423,25625
18 406,31875 423,26875
19 406,33125 423,28125
20 406,34375 423,29375
21 406,35625 423,30625
22 406,36875 423,31875
23 406,38125 423,33125
24 406,39375 423,34375
25 406,40625 423,35625
26 406,41875 423,36875
27 406,43125 423,38125
28 406,44375 423,39375
29 406,45625 423,40625
30 406,46875 423,41875
31 406,48125 423,43125
32 406,49375 423,44375
33 406,50625 423,45625
34 406,51875 423,46875
35 406,53125 423,48125
36 406,54375 423,49375
37 406,55625 423,50625
38 406,56875 423,51875
39 406,58125 423,53125
40 406,59375 423,54375
41 406,60625 423,55625
42 406,61875 423,56875
43 406,63125 423,58125
44 406,64375 423,59375
1,705-30 30 30
30-88 100 3
88-216 150 3
216-960 200 3
§ 4º Os limites de intensidade de campo média, medida a uma distância de 3 metros, de um equipamento de radiação restrita operando nas
faixas 902-907,5 MHz, 915-928 MHz, 2400-2483,5 MHz, 5725-5875 MHz e 24,00-24,25 GHz não devem exceder ao especificado na Tabela III. A
intensidade de campo de pico de qualquer emissão não deve exceder o valor médio especificado por mais de 20 dB. As emissões fora das faixas
de freqüências especificadas, exceto harmônicos, devem estar atenuadas por, no mínimo, 50 dB do nível da fundamental ou atender aos limites
gerais de emissão da Tabela II, devendo-se considerar o menor entre os dois valores.
Tabela III
Freqüência Fundamental Intensidade de Campo da Freqüência Intensidade de Campo de Harmônicos
Fundamental (milivolt por metro) (microvolt por metro)
902-907,5 MHz 50 500
Seção IX - Equipamentos Utilizando Tecnologia de Espalhamento Espectral ou outras Tecnologias de Modulação Digital
§1º. Exceto quando estabelecido o contrário, os equipamentos operando de acordo com o estabelecido nesta Seção podem ser utilizados em
aplicações ponto-a-ponto e ponto-multiponto do serviço fixo e em aplicações do serviço móvel.
4. Agradecimentos
Agradecemos as contribuições de:
Luciano Valente Franz – Computech
Gilberto Caprara – Eng. de Telecomunicações