profundas de manipulação, talvez recordações dolorosas de serem comidos por répteis ou de estarem copulando com répteis ou de experiências genéticas. Mesmo que não tenham experimentado uma coisa específica, em seu sangue possuem filamentos que carregam a história inteira de todas as coisas. Como fazer com que esses filamentos lhes proporcione uma visão viável é outra história. Vocês sabem como é feito um filme? Ele é composto de pequenos quadros. Vocês são como um grande filme, cortado e separado quadro a quadro, de modo que cada quadro se encontra desligado de todos os outros. Conforme trabalhamos com vocês, a energia que trazemos reorganiza esses minúsculos pedaços de filme. Isso reúne toda uma história dentro de cada um de vocês, uma história que é pessoal, planetária e galática. Todos vocês estão aqui para olhar para o escuro, porque, na escuridão, encontrarão tanto a luz quanto a razão pela qual a luz está retornando. Vocês não podem simplesmente ir em direção à luz e dizer: “Ei, a escuridão é ruim. É negativa. Eu não quero vê-la.” Abram-se para o que não desejam ver. Mantenham o coração aberto e confiem que a dor que talvez estejam experimentando precisa ser explorada de modo que possa ser liberada, após ser processada em um nível de memória. Vocês se encontram num tempo em que as memórias estão flutuando na superfície, vindas de recessos profundos. Essas memórias podem trazer reações emocionais. O que quer que vejam, precisa ser olhado. Vocês são isso. Aceitem e digam: “Aha! Baseado no que sei e na preparação de minha consciência, posso olhar para isso e ver que foi um mau uso de energia. Está tudo bem. Vou transmutar isso. Vou transforma-lo em algo alegre.” (trecho, página 168 e 169, do livro Terra: Chaves pleiadianas para a biblioteca viva / Bárbara Marciniak com Karen Marciniak e Tera Thomas ; tradução Sílvia Branco Sarzana – São Paulo ; Ground, 1997.)