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SOROCABA
2009
4
JESSÉ VAZ CARLOS
JOÃO H. D. SANTOS THIAGO RODRIGUES
JEFFERSON BARROS JEFFERSON ZOPPA
DIOGO ROBSON
TIAGO OLLER ANDERSON
SOROCABA
2009
5
Resumo
O crescimento da reciclagem brasileira nos últimos anos tem forçado vários setores a
se adequarem aos padrões produtivos com o intuito de se manterem competitivos. Neste
contexto, as fábricas de reciclagem tendem a buscar novas alternativas que favoreçam a
produção e reduzam custos sem afetar a qualidade do serviço final. Entre estas alternativas,
destaca-se o uso de silos semi verticais por facilitar o processo de armazenamento e
escoamento de material. Diante desta possibilidade, o presente projeto teve como objetivo
atender as necessidades da CORESO através da construção de um Silo alimentador de
moinho, facilitando assim o fluxo do material, possibilitando uma alimentação continua,
procurando aumentar a produtividade na moagem dos materiais recicláveis, utilizando-se de
métodos simplificados para estabilidade da estrutura.
6
Sumário
1 – Objetivo ............................................................................................................................ 04
2 – Introdução ........................................................................................................................ 05
3 – Problemática .................................................................................................................... 06
3.1 – Levantamento de Requisitos ........................................................................... 06
3.1.1 – Resultados .......................................................................................... 07
3.2 – Levantamento de Bibliografia ......................................................................... 07
3.2.1 – Silos ..................................................................................................... 07
3.2.2 – Chapas ................................................................................................ 08
3.2.3 – Tração ................................................................................................. 08
3.2.4 – Perfis Soldados ................................................................................... 08
4 – Desenvolvimento .............................................................................................................. 10
4.1 – Beg ..................................................................................................................... 10
4.1.1 – Volume Beg ........................................................................................ 10
4.2 – Local para Instalação do Silo .......................................................................... 11
4.3 – Silo ..................................................................................................................... 11
4.3.1 – Dimensionamento das Chapas ..........................................................
11
4.3.2 – Chapa Inferior ................................................................................... 15
4.3.2.1 – Espessura ............................................................................. 15
4.3.2.2 – Volume ................................................................................. 19
4.3.2.3 – Peso .......................................................................................
19
4.3.3 – Chapa Superior (Teto) ...................................................................... 19
4.3.3.1 – Volume ................................................................................. 19
4.3.3.2 – Peso .......................................................................................
20
4.3.4 – Chapa Lateral Esquerda ................................................................... 20
4.3.4.1 – Volume ................................................................................. 19
7
4.3.4.2 – Peso .......................................................................................
20
4.3.5 – Chapa Lateral Direita ....................................................................... 20
4.3.5.1 – Volume ................................................................................. 20
4.3.5.2 – Peso .......................................................................................
20
4.3.6 – Conclusão Estrutura Silo .................................................................. 20
4.3.7 – Medidas Médias do Silo .................................................................... 21
4.3.8 – Cálculo Dimensionamento da Solda nas Chapas ............................ 21
4.3.9 – Cálculo Dimensionamento da Solda nos Pés ................................... 21
4.3.10 – Cálculo Dimensionamento dos Pés .................................................
22
4.3.11 – Cálculo Dimensionamento dos Parafusos ..................................... 22
4.4 – Conexão Silo Moinho ....................................................................................... 23
4.4.1 – Chapa Lateral Esquerda da Conexão ..............................................
25
4.4.1.1 – Área ...................................................................................... 25
4.4.1.2 – Volume ................................................................................. 25
4.4.1.3 – Peso .......................................................................................
26
4.4.2 – Chapa Lateral Direita ....................................................................... 26
4.4.2.1 – Área ...................................................................................... 26
4.4.2.2 – Volume ................................................................................. 27
4.4.2.3 – Peso .......................................................................................
27
4.4.3 – Chapa Superior da Conexão .............................................................
27
4.4.3.1 – Área ...................................................................................... 27
4.4.3.2 – Volume ................................................................................. 28
4.4.3.3 – Peso .......................................................................................
28
4.4.4 – Chapa Frontal da Conexão ............................................................... 28
4.4.4.1 – Área ...................................................................................... 28
4.4.4.2 – Volume ................................................................................. 28
8
4.4.4.3 – Peso .......................................................................................
28
4.4.5 – Conclusão Estrutura da Conexão .................................................... 29
4.4.5 – Medidas Médias da Conexão ............................................................ 29
4.5 – Estimativa de Quantidade de Deposição e Tempo Eletrodo Revestido ...... 30
4.6 – Medidas Médias do Moinho ............................................................................ 30
5 – Resultados ........................................................................................................................ 31
5.1 – Custos ................................................................................................................ 32
5.2 – Comparativo ..................................................................................................... 32
5.2.1 – Processo Sem Silo .............................................................................. 32
5.2.2 – Processo Com Silo ............................................................................. 32
6 – Conclusão ........................................................................................................................ 33
7 – Biblíografia ...................................................................................................................... 34
8 – Apêndice I ........................................................................................................................ 35
Lista de Figuras
Fig.01 - Croqui do Beg .......................................................................................................... 09
Fig.02 - Vista superior do moinho e do ambiente para aplicação do Silo ........................ 10
Fig.03 - Vista lateral do moinho e do ambiente para aplicação do Silo ........................... 10
Fig.04 - Aplicação Chapa Inferior do Silo .......................................................................... 11
Fig.05 - Aplicação das Chapas Laterais do Silo ................................................................. 11
Fig.06 - Croqui das medidas médias do silo ........................................................................ 12
Fig.07 - Chapa Inferior (escorregador) ............................................................................... 12
Fig.08 - Chapa superior (teto) .............................................................................................. 13
Fig.09 - Chapa Lateral (chapas laterais são iguais) ........................................................... 13
Fig.10 - Croqui 3D da estrutura do Silo .............................................................................. 14
Fig.11 - Localização das Chapas .......................................................................................... 14
Fig.12 - Dimensionamento da Chapa do Escorregador ..................................................... 15
Fig.13 - Distribuição de Peso na Chapa Inferior ................................................................ 16
Fig.14 - Reações Verticais ..................................................................................................... 16
Fig.15 - Momento Torçor ..................................................................................................... 17
Fig.16 - Desenho 3D da conexão Silo Moinho ..................................................................... 22
Fig.17 - Classificação das Chapas ........................................................................................ 22
Fig.18 - Chapa Lateral Direita e Esquerda da Conexão ................................................... 23
Fig.19 - Chapa Superior da Conexão .................................................................................. 23
9
Fig.20 - Chapa Frontal da Conexão .................................................................................... 23
Fig.21 - Decomposição da Chapa Lateral para Cálculo .................................................... 24
Fig.22 - Decomposição da Chapa Lateral para Cálculo .................................................... 25
Fig.23 - Decomposição da Chapa Superior para Cálculo .................................................. 26
Fig.24 - Chapa Frontal da Conexão Cotas para Cálculo ................................................... 27
Fig.25 - Resultado Silo e Conexão ........................................................................................ 27
1 - Objetivo
O presente trabalho tem como objetivo atender as necessidades da CORESO
denominada cliente, através do desenvolvimento de um Silo alimentador de moinho,
facilitando o fluxo do material possibilitando uma alimentação continua, procurando
aumentar a produtividade na moagem dos materiais recicláveis.
1
2 - Introdução
Atualmente no Brasil se destaca no contexto mundial com a reciclagem de materiais
plásticos, ocupando posição considerável na América Latina. Esta produção depende,
essencialmente, da reciclagem industrializada; daí a importância da construção de um silo
para a fábrica de reciclagem Coreso.
Desde o princípio da reciclagem a Coreso, utiliza o armazenamento de materiais
recicláveis através de bag, pois a necessidade do aumento da demanda e estabilidade no
processo de reciclagem exigem a criação de novos meios de armazenamento como os silos.
1
3 – Problemática
O desenvolvimento do silo possui os seguintes tópicos:
- Levantamento de Requisitos;
- Levantamento de Bibliografia;
- Construção (cálculos).
Entrevista:
O uso da entrevista foi feito pelo uso do formato “pergunta-resposta”. Usando esta
técnica obteve-se opiniões do cliente, descobrindo o que o cliente pensa sobre o produto a ser
desenvolvido.
Brainstorming:
1
No sentido exato da palavra brainstorming é uma tempestade de idéias.
O uso da discussão em grupos onde a partir dos resultados das técnicas acima procura-
se compreender corretamente os objetivos do projeto, respostas oferecidas pelos usuários,
processos existentes são a base para que se chegue a uma boa especificação.
Nesta etapa inicia-se a formatação de um documento que deve conter os requisitos
necessários ao projeto dentro de um consenso entre desenvolvedores e cliente.
3.1.1 - Resultados
O levantamento de requisito do presente projeto foi realizado durante a visita técnica
na Coreso denominada cliente do produto a ser desenvolvido, onde o seguinte problema foi
identificado havia a necessidade da construção de um silo alimentador de esteira, pois a
necessidade de aumento de demanda e estabilidade no processo de reciclagem exigia a
criação de um novo meio de armazenamento como o silo, para a construção do mesmo foram
levados em consideração os requisitos e fatores como:
- Armazenamento de 2 Bags, sendo que um bag tem o diâmetro de 1.000mm e comprimento
de 1.000mm;
- Sabendo que o bag tem 1.000mm de diâmetro, então o bocal de alimentação do silo deverá
ter 1200mm de largura e altura, sendo 200mm a mais para a comodidade de alimentação;
- Bocal do moinho tem 780mm (Silo bocal de saída com 780mm);
- Altura do moinho 950mm;
- Estrutura tem que estar conformidade Técnica;
- Custo / Beneficio.
3.2.1 - Silos
Silo é uma benfeitoria destinada ao armazenamento, sua dimensão e as características
técnicas de um silo dependem da finalidade a que se destina, propiciando principalmente:
• A custo beneficio, proporcional com a realidade da reciclagem brasileira;
• A facilidade de enchimento e esvaziamento do silo.
1
Silos são construções para armazenar e escoar qualquer tipo de material sólido
particulado, sendo utilizados em fazendas, indústrias, (químicas, da construção civil, de
alimentação, de mineração, siderúrgicas), portos, etc.
Os silos mais freqüentemente utilizados são os horizontais, do tipo trincheira ou de
superfície. Há também silos cilíndricos verticais, do tipo cisterna ou aéreo, mas são menos
usados porque são de lida mais difícil.
Os silos devem ser construídos próximos do local onde serão alimentados, evitando-se
assim trabalho e custo com o transporte diário.
O fundo do silo deve ter uma declividade para o lado da “boca de descarregamento”
para que o fluxo de matéria prima escorra para fora.
3.2.2 - Chapas
Segundo a visita técnica um dos requisitos levantados é que o silo devera ser metálico.
E devidos as características de um silo o melhor material é o aço.
Produtos feitos com chapas de aço são usados em uma variedade de aplicações,
incluindo construção naval, construção civil, canos soldados de grande diâmetro e caldeiras.
Os produtos típicos feitos de metal em chapas variam em espessura de 1 mm a 200 mm.
A chapa normalmente é identificada com uma classificação como A36, 1045 ou 4140.
Essa classificação identifica a composição do material da chapa (conteúdo de carbono, liga,
etc.), onde foi possível certificar-se que seu limite de resistência e resistência à tração estão
acima de valores predefinidos, que a redução da área e o alongamento estão dentro da
tolerância e que a chapa possui uma dureza mínima. Com isto se assegura que os produtos
feitos de chapas comportem-se de acordo com as classificações publicadas, foi de máxima
importância para o projeto pois o torna mais seguro e confiável.
3.2.3 - Tração
Os testes de tração de chapas de aço validam diversas propriedades, como limite de
resistência a tração, tensão de ruptura, redução da área e alongamento. Os sistemas de
testes necessitam assegurar resultados exatos e consistentes, ao mesmo tempo em que sejam
robustos e duráveis.
1
Os perfis soldados são largamente empregados na construção de estruturas de aço, em
face da grande versatilidade de combinações possíveis de espessuras, alturas e larguras,
levando à redução do peso da estrutura, comparativamente aos perfis laminados disponíveis
no mercado brasileiro. O custo para a fabricação dos perfis soldados é maior do que para a
laminação dos perfis laminados, no entanto, esses últimos não estão disponíveis em
quantidade e dimensões necessárias às obras civis.
Eles são produzidos pelos fabricantes de estruturas metálicas a partir do corte e
soldagem das chapas fabricadas pelas usinas siderúrgicas. O material de solda, seja a
soldagem executada por eletrodo revestido, arco submerso ou qualquer outro tipo, deve ser
especificado, compatibilizando-o com o tipo de aço a ser soldado, isto é, deve ter
características similares de resistência mecânica, resistência à corrosão, etc.
A norma NBR 5884 – “Perfil I estrutural de aço soldado por arco elétrico”, apresenta
as características geométricas de uma série de perfis I soldados e tolerâncias na fabricação.
1
4 - Desenvolvimento
4.1 - Bag
Bag é o dispositivo utilizado para armazenar e mover o material reciclável .
O silo proposto deverá ter a capacidade de armazenar 2 Bags sendo, 1 Bag tem o
diâmetro (D) de 1.000mm e o comprimento (L) de 1.000mm, conseqüentemente seu volume é
de 785dcm³, o silo deverá ter o volume de 2 bags então deverá ter 1570dcm³ de volume;
1
1.000mm 1.000mm
780mm 460mm
MOINHO
ROSCA S/ FIM
X
660mm
4.3 – Silo
4.3.1 – Dimensionamento das Chapas
1
Sabendo que o silo deverá ter o bocal de alimentação com 1.200mm de largura e
1.200mm de altura e o ambiente possui um moinho com o bocal de entrada com 780mm de
largura e o comprimento, temos então a chapa inferior do silo denominada chapa do
escorregador:
1.200mm 780mm
X
Fig.04 - Aplicação Chapa Inferior do Silo
O Silo terá 2 chapas laterais iguais, e como a altura do bocal de alimentação terá a
altura de 1.200mm e como o silo é cônico seu bocal de saída terá 800mm de altura, com estás
informações as laterais serão:
1.200mm
800mm
X
950mm
Com os dados acima acharemos a média das chapas (escorregador e superior) e das
chapas (laterais) do Silo.
Medida média do Silo;
Medida da Largura = Mlar
Mlar = 1.200mm + 780mm / 2
Mlar = 990mm
1
Com as médias temos:
1.000mm (A)
1.200mm 780mm
1700mm
1
Fig.07 - Chapa Inferior (escorregador)
1.200mm 780mm
1746mm
Fig.08 - Chapa superior (teto)
1746mm
1.200mm
2
800mm
1700mm
2
Chapa Inferior (escorregador)
Fig.11 – Localização das Chapas
Escorregador
1600 mm 22,5°
O silo terá quatro pés de apoio e distribuídos pela chapa tendo Dimensão um (D1),
Dimensão dois (D2) e Dimensão três (D3)
D’ = Dimensão Total
D’/ 3 = D1
D1 = D2 = D3
1576,3mm / 3 = 525,44mm
D1 = 525,44mm
2
T = Distribuição
T = D1 * W
T = 525,44mm * 0,042kg mm²
T = 22,1kg
22,1kg
22,1kg
22,1kg
d1 d2 d3
Fig.13 – Distribuição de Peso na Chapa Inferior
Com o coseno de 22,5° multiplicado pela distribuição do peso (T) teremos subsidios
para calcular as Reações Verticais (RVA, RVB) dos Pés da estrutura.
2
D1 D2 D3
RVA RVB
Fig.14 – Reações Verticais
Cálculo das Reações Verticais
ε fv = 0 (↑+)
-20,5kg + RVA -20,5kg + RVB – 20,5kg = 0
-61,5kg + RVA + RVB = 0
-61,5kg + RVA + 30,75 = 0
RVA = -61,5kg + 30,75kg
RVA = 30,75kg
ε fv = 0 ( + )
-20,5 * 26,2 + 20,5 * 26,2 – RVB * 52,4 + 20,5 * 78,6 = 0
-537,1 + 537,1 – RVB * 52,4 + 1611,3 = 0
-RVB * 52,4 + 1611,3 = 0
RVB = 1611,3 / 52,4
RVB = 30,75kg
mt max
F F F
30,75kg 30,75kg
tadm= mt max / wf
2
tadm= 8078,64 / b * e² / 6
b * e² / 6 = 8078,64 / tadm
e²= 10,0983
e= √10,0983
e= 3,178
e= 3,18mm ou 1/8”
e= 3,178 ~ 4mm
e = 4mm
4.3.2.2 - Volume
V = 990mm * 1687mm * 4mm
V = 6.680.520mm³
4.3.2.3 - Peso
Peso Especifico da Chapa = τ
P=V*τ
P = 52,45kgf
V = 3.457.911,6mm³
2
V = 3.457.911,6mm³ / 1.000.000 = 3,46 dcm³
4.3.3.2 – Peso
P=V*τ
P = 27,14kgf
V = 3.400.000mm³
4.3.4.2 – Peso
P = Vlatesq * τ
P = 26,69kgf
V = 3.400.000mm³
4.3.5.2 – Peso
P = Vlatesq * τ
P = 26,69kgf
2
Peso do Escorregador = 52,45kg
2
70 = 441 / 1 * f² * 0,707
70 * 0,707 = 441 / f²
49,49 = 441 / f²
f² = 441 / 49,49
f² = 8,91
f = √8,91
f = 2,9mm
D = 205,00 / 4
D = 52,00kg
S = 52kg / 3.75kg/mm²
S = 13,90mm²
A = Área total
P = Peso Suportado
A = pi * D² / 4
A = 3,14 * 5,2mm / 4
2
A = 21,23mm²
A = 84,92mm²
P = Atot * 32 (constante)
P = 84,92mm² * 32
P = 2.717kg
Parafusos M6 x 25 mm(comprimento)
25,5kg.
Chapa Superior
2
Chapa Lateral Esquerda Chapa Lateral Direita
Chapa Frontal
690mm
800mm
600mm
660mm
690mm
3
780mm
460mm
600mm
460mm
4.4.1.1 - Área
A= 200mm
A’ = 600mm
660mm
At = A + A’
3
A’ = 600mm x 660mm
A’ = 396.000mm²
A = 396.000mm² + 66.000mm²
At = 462.000mm²
4.4.1.2 - Volume
V = 924.000mm³
4.4.1.3 - Peso
P = 7,2 kg/dm³
4.4.2.1 – Área
A= 200mm
A’ = 600mm
660mm
3
Área Total da Chapa Lateral Direita = At
At = A + A’
A’ = 600mm x 660mm
A’ = 396.000mm²
A = 66.000mm²
At = 396.000mm² + 66.000mm²
At = 462.000mm²
4.4.2.2 - Volume
V = 924.000mm³
4.4.2.3 - Peso
P = 7,2 kg/dm³
4.4.3.1 - Área
3
460mm
At = A + A’
A’= 317.400mm²
A= 160mm * 690mm
A= 110.400mm²
At = 110.400mm² + 317.400mm²
At = 427.800mm²
4.4.3.2 - Volume
V= 855.600mm³
4.4.3.3 - Peso
P = 6,67 kg
4.4.4.1 - Área
600mm
460mm
3
Fig.24 - Chapa Frontal da Conexão Cotas para Cálculo
A = 460m x 600mm
A = 276.000mm²
4.4.4.2 - Volume
V = 552.000mm³
4.4.4.3 - Peso
P = 4,3 kg
Peso da Estrutura
Malt = 700mm
3
Média do Comprimento = Mcom 675mm
Mcom = 675mm
3
Mlar = 780mm + 460mm / 2
Mlar = 620mm
5 - Resultados
Após todo o desenvolvimento de nosso trabalho ao longo do semestre, obtvemos um
resultado satisfatorio com relação ao que nos foi proposto. Pois o silo ira gerar mais rapidez
no abastecimento do moinho,(hoje alimentado manualmente). Nosso silo também é
alimentado manualmente,mas o grande diferencial de nosso projeto é o um fluxo maior de
material, outro detalhe importante é com relação ao fator segurança, pois no modo manual de
alimentação do moinho o contato com a rosca sem fim é quase que direto.A seguir um
ilustração do nosso projeto.
3
Fig.25 – Resultado Silo e Conexão
5.1 - Custos
Tabela de Custos:
3
5.2 - Comparativo
5.2.1 - Processo Sem Silo
O processo tem o volume de armazenamento para o fluxo de moagem igual a volume
do volume do moinho aonde chegamos ao volume de armazenamento 306,9dcm³.
6 - Conclusão
Conclui-se que com a instalação de um silo no bocal do moinho o processo de
moagem de materiais recicláveis terá um fluxo continuo cerca de 7,5 vezes maior que o
existente. Desta forma, o beneficio que ele proporcionará com a produtividade (kg de material
moído/Tempo), compensará o investimento realizado.
3
6 - Bibliografia
FORTES Fo., J. (1985), Uma Introdução ao Estudo dos Silos. Editora da USP.
Provenza, F. (1985), Projetista de Máquinas. Editora Protec.
Sarkis,Manual do projetista.
4
APÊNDICE I
CRONOGRAMA
Cronograma 2009
Projeto de Desenvolvimento de Silo de Alimentação da Esteira (TCC)
4
Fevereiro Março Abril Maio Junho
Etapas
7° 8° 9° 10° 11° 12° 13° 14° 15° 16° 17° 18° 19° 20° 21° 22° 23° 24° 25° 26°
Visita técnica Coreso
Pesquisas
Coletas de Dados
Cálculos Técnicos
Desenhos
Digitar Trabalho
Montar Trabalho
Conclusão
Ent. e Apresentação