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Famosa estátua que representa, na maioria das vezes o Rio, presentes em cartões postais, o Corcovado.
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Rio e História
A misericórdia
Salvador de Sá, concorreu para a vinda dos frades, até então só havia jesuítas
estabelecidos no Rio de Janeiro. Em 1582 construiu-se o primeiro hospital da cidade
no sopé do morro do Castelo - Hospital da Misericórdia com a sua irmandade, por
esta época eram os mortos enterrados nas igrejas. A irmandade da Misericórdia
havia reservado deftonte ao hospital, um terreno destinado aos escravos, com o
crescente aumento de escravos que os engenhos exigiam, tal cemitério em breve,
tornou-se insuficiente. Acudiram, então os piedosos
, ftanciscanos, que fizeram outro
cemitério para os escravos na base do morro.
Os Beneditinos
Em 1589 chegaram os primeiros frades beneditinos foram ocupar a Ermida de
Nossa Senhora da Conceição, no morro de Manuel de Brito, os frades trocaram a
santa que lá encontraram, pela de Nossa Senhora de Montesserrate. A piedosa
doadora do morro aos frades não viu com bom olhos o afastamento da santa de sua
devoção; e para a desagravar, mandou erguer outra capela, propositadamente
próximo a dos frades, em um morro que passou a ser chamado mais tarde para o
morro de São Bento.
Os Franciscanos
Chegaram no ano de 1592, indo se instalar na Ermida de Santa Luzia ao lado
dos terrenos da Misericórdia, onde permaneceram por quinze anos, em 1607 chegou
o Custódio da Ordem, acompanhado de outros frades, entre êles Vicente de
Salvador, especialmente vindo com proposito de erguir o seu convento no morro do
Carmo em louvor a Santo Antonio.
A Congada
A igreja do Rosário, além de concorrer para o desenvolvimento urbano da
cidade e participar, de modo, de sua vida politica e cultural foi ainda o principal
núcleo originário da verdadeira alma carioca. Os negro do rosário oriundos do
Congo, pretavam vassalagem a princípes e antigos Reis do Congo e acabaram por
serem trazidos também, como escravos para o Rio de Janeiro. Surgiu-Ihes daí, a
idéia de restaurar a côrte do Rei do Congo, foi assim que começaram a eleger
anualmente, um rei e uma rainha, em sua irmandade, organizando pela ocasião, uma
festa que constava de um cortejo público no qual desfilavam, os soberanos, com tôda
a côrte. Conservando trajes de eras passadas, o desfile obdecia a um enrêdo, na qual
se recordavam, por meio de cantos e danças, antigos combates travados no passado,
entre o Rei Congo e as tribos inimigas, o cortejo era dividido em duas alas, uma do
Rei do Congo e outra da tribo inimiga e entre as duas os embaixadores saltavam em
confabulação, acompanhavam a congada a música negra com os seus instrumentos
nativos de percursão, tôdos êles de, origem Angola-Congolesa. A congada do
Rosário era festa das mais populares do Rio Colonial, a ela juntava-se um grupo de
mulatas ricamente trajadas de branco, chamadas, taieiras que dançavam em
conjunto, acompanhando o cortejo. As escolas de samba ponto alto do carnaval
carioca, e uma sobrevivência, cada dia mais revigorada, das congadas dos negros do
rosário, também chamadas no Rio de Janeiro de Cucumbis.
As Pastoras
E que quando as traieiras, passavam para os ranchos de reis, formosas e
atraentes sobretudo pela sua dança rebolada, acabaram tomando o lugar das pastoras
protuguêsas, que escandalizada com o assanhamento e a dança das mestiças num
cortejo em que se comemorava o nascimento de Jesus, foram-se afastando. Mas as
mulatas herdaram o nome de pastoras.
A Origem do Carnaval Carioca '
No ano de 1820, a policia proibiu a congada do rosário de sair a rua, pois o
desfile abacava sistematicamente em sérios conflitos, entre os negros e os capoeiras.
os negros não se deram por vencidos; sorrateiramente, foram-se insinuando nos
ranchos de reis, transplantados de Portugal e que saíam em Dezembro, pelo natal,
por sua vêz as taieiras aderiram também os ranchos de reis. com essa fusão, em
pouco foram-se mestiçando os tradicionais reis portugueses e a crescente
participação esfusiante da alegria do negro e do mestiço acabaram por apagar o
caráter litúrgico dos ranchos. Afmal, nos fms do século XIX, os ranchos acabram por
passar das festas natalinas para o carnaval. Começava a tomar forma o verdadeiro
carnaval carioca. No carnaval, acabaram os ranchos por se desdobrar em ranchos
tradicionais e escolas de samba, Mas em ambos sobrevivem o rei e a rainha do
Congo, sempre com seus trajes de antigas eras, eram os que, nas escolas de samba
são chamados de mestre salas e porta bandeira, ainda se conservam os embaixadores
e os capoeiras e a música, hoje chamada de bateria, que acompanha canto e dança,
ainda consta do mesmo instrumental de percursão, hoje carateristicamente cariocas.
As escolas de samba desenvolvem também um ênredo conservado pelo fenomeno
atávico do chamado inconsciente folclórico.
O mulato emancipa o Brasil
O que marcou, decisivamente, a tisionomia carioca, foi a mestiçagem. O
cruzamento que se vinha processando em alta escala, desde o século XVIII, do
português com a negra, resultou numa miscigenação feliz; deu origem a uma raça
nova, autóctone adequada a uma terra climatéricamente hostil ao europeu. Nascera o
mulato. O verdadeiro herdou, grau considerável as qualidades do português e o
negro bantu.
Raça nova, dotada de potencial energético integral, vitalidade estupenda, e numa
ância incontida de criar, e de produzir, de superara tudo e a todos. Portugal tentou
controlar esta nova raça reativando a política de vedar a cultura aos naturais da terra,
porém não teve fôrça para conter o mulato, pois como autodidata, ele se foi
afronhando na cultura e não teve difjculdade para se rivalizar com teve para se
sobrepujar o reino. Assim sendo na primeira formada mestiça do Rio de Janeiro,
surgiram grandes nomes tais como: Monte Alverne, padre franciscano que foi o
maior orador sacro da história carioca; José Mauricio Nunes Garcia o imortal padre-
mestre que aprendeu música erudita sem escola e sem mestre; Domingos Caldas
Barbosa outro padre mulato que criou a modinha brasileira devolvendo a metrópole
o fado e a erótico lundu, primeira manifestação mulata do sincretismo musical afro-
brasileiro; Leandro Joaquim na pintura foi um espontâneo, um autêntico. Com o
traço de sua personalidade, quebrou a norma de tela retangular, pintando os seus
quadros em molduras ovais. No campo da arquitetura e artes plásticas, em geral, o
gênio mulato não conhece limites, ao tomar contato com o barroco. O Rio de Janeiro
estava se emancipando de Portugal, por obra exclusiva do mulato, etnicamente
brasileiro e carioca, por sua natureza independente, rebelde ao domínio português,
foi ele que fez desabrochar a alma cabloca, criando manifestação artísticas próprias,
e devolvendo a Portugal a cultura até então importada e imposta, mas também,
impondo-lhe a própria, criando no trópico por mestiços surgido no próprio trópico.
Ilha Fiscal
A pequena e rochosa Ilha dos Rattos foi aproveitada para nela se editicar a
guardamonia da alfãndega, pelo engenheiro Adolfo José DeI Vecchio em estilo
gótico na oportunidade, mudou-se o nome da ilha para Fiscal. A Ilha Fiscal passou
para a história do Rio de Janeiro, pelo fato de ali se ter realizado; logo após a sua
inauguração, o último baile da monarquia em 9 de Novembro de 1889, com a
presença da Família Imperial e de toda a côrte em homenagem à oficialidade de um
navio de guerra chileno. Nesse dia, aos acordes das valsas imperiais, marcava a
agonia do século do romantismo. Seis dias após o Rio de Janeiro Imperial,
despojava-se de sua prerrogativa de côrte do único império do nôvo-mundo para
seguir o seu destino de capital da república.
o Carioca
A história do Rio de Janeiro, no seu século da fundação girou principalmente,
em tômo do Rio Carioca. Tão logo estabelecida a sesmaria da cidade começou-se a
denominar carioca a quem vivia dentro dos seus límites, em que corria o riacho com
o mesmo nome. Com o rolar dos tempos, todos os habitantes da capitania onde
estava a baia do Rio de Janeiro passaram a ser chamados, indistintamente,
fluminense(do latim flumen, rio) quando a lei de 12 de Agosto de 1834 criou pelo
ato adicional, o município neutro da côrte, que foi depois Distrito Federal, seus
naturais voltaram a ter a denominação de cariocas, enquanto os que nasciam na
vizinha províncias continuaram a ser chamados de fluminense.
Fundação da Cidade
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Santos ao fmal de 1563, depois de receber reforços de gente e de canoas, além de
provisões.
Em princípio de 1564 a armada singrou rumo ao sul levando consigo o
ouvidor geral Braz Fragoso. No Espírito Santo, Estácio de Sá procurou reforços a
expedição com elementos de que pudesse dispôr a capitânia, embarcaram nela o
capitão provedor Belchior de Azevedo, e o chefe temiminó Araribaia com os seus
índios. No dia 6 de Fevereiro de 1564, a armada ancorou fora da barra da baia da
Guanabara, Estácio de Sá passou a fazer incursões de reconhecimento do interior da
baia, ao entrar a armada de Estácio de Sá avistáram, no interior, uma naú francesa,
que foi perseguida pela galé de Paulo Dias Adorno, na qual iam Duarte Martins
Mourão e Belchior de Azevedo e Braz Fragoso, que a tomaram para a coroa, e
entregando o seu comando para Antonio da Costa.
Estácio de Sá enviou a São Vicente um emissário, para chamar os padres
Nóbrega e Anchieta, com intuito de aconselhá-Io no empreedimento que ia realizar.
Estácio de Sá aguardava, certamente, a chegada dos padres para assentarem os meios
de fundar povoações
Soubera, entretanto que os tamoios estavam, de novo em guerra contra os
portuguêses em São Vicente, o capitão-mór decidiu em conselho, que a armada
devia preparar-se para seguir para São Vicente, precedendo a partida da armada, saia
da baia da Guanabara, a náu francesa aprezada, sob o comando de Antonio da Costa
e o caravelhão de Domingos Fernandes, foram atacados por muitos índios e
franceses, em canoas fora da barra da baia da Guanabara, para recuperarem a naú
tomada, houve um grande batalha na qual veio a se ferir mortalmente Domingos
Fernandes. Desembaraçada da violência do ataque, as naús continuaram a sua rota
para São Vicente. No entanto, a embarcação que tinha ido a São Vicente, afim de
trazer os missionarios, aproximava-se juntamente naquele momento, do Rio de
Janeiro e lançaram ancora proxíma da ilha dos franceses onde desembarcaram. Ao
despontar a madrugada foram atacados por flechas tamoias lançadas do mar para a
ilha, estavam cercados. Iam, com certeza, ser sacrificados a crueldade dos tamoios
guanabarenses, ávidos de vinganças contra os portuguêses.
Repentinamente, aparecem na entrada da baia os navios de Estácio de Sá, que
voltavam para abrigar-se dos ventos impetuosos que ameaçava desbaratar a frota em
alto mar. O capitão-mor encontrou-se afmal, com o Nóbrega e Anchieta. Ponderaram
sobre a situação, resolveram então que se devia seguir para São Vicente, afim de
reunirem ali, novos reforços e provisões para áluta, o que veio acontecer no dia 2 de
Abril de 1564. Estácio de Sá permaneceu vários meses em São Vicente, cuidando
das reparações necessárias aos navios da armada e acumulando os recursos
indispensáveis a conquista do Rio de Janeiro, afim de estabelecer, ali os
fundamentos de uma povoação. Sérios embaraços surgiram, contrariando os intuitos
que o animava. A capitania de São Vicente, em virtude das lutas passadas, estava
muito desprovida de recursos, tanto material como humano; os homens da armada e
o próprios companheiros do capitão-mór procuravam, dissuadi-Io da tarefa, pois
julgavam temerario, atacar os tamoios e franceses, fortemente aparelhados para a
resistência. Com todos esses contratempos inquietaram o espirito do comandante que
passou a receiar o ataque.
Nesse período de incertezas começou a atuar brandamente, a vontade
perseverante de Manuel de Nóbrega, naquele instante angustioso em que parecia
desvanecer-se a idéia de conquistar o Rio de Janeiro; Foi-se com o capitão-mór e
alguns dos seus comandados a Piratininga, onde havia abundância de mantimentos,
enviou mensageiros aos maiorais tupininquins do sertão, pediu aos moradores de São
Vicente que amparassem a empresa, enviou barcos a Bahia e ao Espírito Santo em
busca de mantimento e gente, estimulou a juventude mestiça, prometeu perdão
perante ao ouvidor, daqueles que tinham contas a prestar perante ao ouvidor.
Formou-se assim, dentro em pouco, o ambiente favoravel a partida da armada.
Após uma estadía de aproximadamente nove meses em São Vicente, Estácio
de Sá partiu na naú capitanea a 22 de Janeiro de 1565 com destino ao Rio de Janeiro,
e a 27 do mesmo mês, sairam de Bertioga, o padre Gonçalo de Oliveira e o irmão de
Anchieta, com cinco navios pequenos que conduziam mamelucos e índios de São
Vicente e Cananéa, do Espírito Santo sairam os temiminós, de Piratininga vieram se
juntar os tupininquins e discipulos cristãos. Foram, portanto coroados de exito, os
esforços dispendidos por Manuel de Nóbrega naqueles meses de agitação. A frota
tinha afmal seguido ,para o Rio de Janeiro.
No dia 10de Março, Estácio de Sá desembarcou com sua gente, numa praia
situada entre a encosta do pão de açúcar e o morro cara de cão, e começa
imediatamente a fortificação do núcleo ínicial da futura cidade, e declara fundada a
Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, o padre Gonçalo de Oliveira entroniza
em uma ermida de taipa e sapé uma imagem de São Sebastião, que passa a ser o
padroeiro da cidade. - O nome de São Sebastião foi dado em homenagem ao jovem
soberano de Portugal D. Sebastião, e o próprio capitão-mor Estácio de Sá quem
instituiu, como armas da cidade, às três setas do martírio de São Sebastião. E a 6 de
Março, quando inacabadas ainda se encontravam as primeiras trincheiras, a
planejada cidade recebeu logo o batismo da luta atacada pelos índios, a 1 de Março,
os inimigos tecem nova e perigosa cilada aos povoadores,
I' distribuídos em três naus e
mais de cento e trinta canoas de guerra procedentes de Cabo Frio, investiram
furiosamente contra os entrincheiramentos e baluartes inclusos da pavoação, após
alguns dias de lutas sangrentas, Estácio de Sã, em lance de habilidade e confiança
tomou a suprema decisão de passar ao contra ataque. Numa demonstração de força e
de disposição para a guerra, acometeu os navios franceses ancorados na baia e
atacou decididamente. Esse rasgo de audácia e de mestria militar fez com que se
atenuasse, a partir daí, a pressão sobre as obras da nova cidade.
Rio e Geografia
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Rio, Biologia, Química & Física
Os componentes do ar atmosférico
o lixo da civilização:
As armas de defesa:
Resumindo:
Os gases são formados de partículas tão minúsculas que não dá para vê-Ias.
Por isso, sempre que dois ou mais gases se misturam, formam uma mistura
homogênea, isto é, uma solução.
Daí podemos dizer que o ar é uma mistura homogênea gasosa formada
principalmente de nitrogênio e oxigênio. No ar também temos argônio e gás
carbônico em quantidades muito pequenas lolós, dão dores de cabeça. Também
temos um pouco de vapor d'água. Em 5 litros de ar temos 4 litros de nitrogênio e 1
litro de oxigênio. Portanto, em 50 litros de ar temos 40 de nitrogênio e 10 de
oxigênio. Ou ainda, 100 litros de ar são 80 de nitrogênio e 20 de oxigênio. Em
números mais precisos, são 78 litros de-nitrogênio e 21 litros de oxigênio. Portanto o
ar tem 78% de nitrogênio e 21% de oxigênio. Isso signifÍca que, se tivermos 100
partículas de ar no total, teremos 78 de nitrogênio e 21 de oxigênio.
Somando: 78 + 21 = 99
A partícula que falta para completar 100 é de argônio. No ar também há gás
carbônico, só que muito pouco, sua porcentagem no ar é de 0,03%. A quantidade de
vapor d'água no ar varia, quando o dia está úmido, há mais vapor d'água no ar.
Nas grandes cidades, o ar contém nitrogênio, oxigênio, argônio, gás
carbônico, vapor d' água e mais os poluentes. Os poluentes são substâncias jogadas
no ar pelo homem. São substâncias produzidas principalmente por carros,
caminhões, ônibus e fábricas. Os poluentes do ar são muitos. um deles é o monóxido
de carbono. Outro é o pó, que os técnicos chámam de material particulado, isto é,
uma substância em forma de partículas. O monóxido de carbono é formado na
queima de madeira, gasolina, gás de cozinha, etc., feita com pouco ar. Isso acontece
quando se queima carvão ou madeira numa casa fechada ou se liga o motor de um
carro numa garagem fechada. Poeira, que é pó muito fino, é um poluente dificil de
evitar, pois muitas coisas que fazemos produzem pó.
Existem mais outros poluentes. Um deles é uma outra "forma" de nitrogênio.
O nitrogênio é uma substância muito estável mas pode ser transformado dentro do
motor de um carro, porque a temperatura é muito alta. Essa substância é prejudicial.
A qualidade do ar depende da quantidade de poluentes. Todos nós podemos
contribuir para melhorar a qualidade do ar, não o poluindo.
Quando se diz ar atmosférico puro, não se quer dizer substância pura. Ar puro
quer dizer ar que não tem substâncias poluentes. O ar do campo é mais puro que o da
cidade, mas isso não quer dizer que é oxigênio puro. Isso quer dizer que no ar do
campo tem menos substâncias poluentes que o ar da cidade.
Nossa saúde depende diretamente da qualidade do ar. Ar poluído causa
doenças. Quando respiramos, todos os gases do ar entram no pulmão. Mas só o
oxigênio é aproveitado. Os outros gases que estão naturalmente no ar (nitrogênio,
argônio, gás carbônico e vapor d'água) não atrapalham. Porém, os gases poluentes
são prejudiciais. Quando respiramos, o oxigênio se liga a uma substância do sangue
e é levado para todo o corpo. Com o nitrogênio não acontece nada, ele sai quando
soltamos o ar.
O nitrogênio e o oxigênio têm propriedades diferentes, vejamos algumas:
- Nitrogênio é um gás incolor.
Oxigênio é um gás incolor.
- Nitrogênio forma mistura homogênea com oxigênio.
Oxigênio forma mistura homogênea com nitrogênio. .,.
- Oxigênio se liga ao ferro e forma ferrugem.
Nitrogênio não se liga ao ferro.
- Oxigênio faz uma vela queimar.
Nitrogênio não deixa uma vela queimar.
- Oxigênio se liga a uma substância do sangue e é carregado por ele.
Nitrogênio não se liga a nenhuma substância do sangue.
Rio e Matemática
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Segue abaixo, uma lista dos dados matemáticos do material usado na
construção do Estádio Mário Filho (Maracanã), o maior do mundo... Somos bons!
O Nome do Estádio, Mario Filho, foi dado em homenagem ao jornalista já
falecido, que se destacou pelo empenho e apoio à sua construção.
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Rio e Literatura
Academia Brasileira de Letras. Onde ocorrem encontros dos maiores pensa-
dores sobre a nossa exótica língua pátria. Em 1922, ano que ocorreu a Semana da
Arte Moderna. Neste período, as maiores mentes chegaram à conclusão, que tal
evento era uma grande "bobeira", dizendo que tal arte apresentada, não era arte, e
sim uma enganação ao público.
Traços cúbicos de Picasso, contraste em
pés grandes e cabeças pequenas de Tarsila do
I Amaral, figuras com cores vibrantes,
expressionismo de Salvador Dali, foram
fortemente criticados.
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Contraste, do símbolo do Rio de Janeiro em
outras cidades e em çutros países, vistos de noite e
de dia, num céu bonito com cores vibrantes e
chamativas.
Yes, nós temos batatas!. Frase famosa da empresa Habib's, yes quer dizer
SlID.
Mas tem mais coisas que nós copiamos deles: São os parques de diversões.
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Bibliografia
Fonte de informações: Operação Caça Fumaça - Operação Rodízio - S.M.A.-
CETESB - 1996. ,
Larousse Cultural, 12,17,21,24
Internet
Atlas Geográfico: O Globo
Prefeitura do Rio de Janeiro - Material Recolhido
Jardim botânico - Material Recolhido