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PISTOLA PNEUMÁTICA:
Uma "pistola" é apontada para a cabeça do animal e uma vara de metal é disparada para dentro do cérebro. A pistola é
projetada de modo que a haste jamais sai completamente, ela simplesmente vara a cabeça do animal e depois é puxada
pelo açougueiro enquanto o animal desmaia.
Este disparo, como o animal se agita muito, nem sempre é certeiro e, freqüentemente, atinge o olho ou resvala na
cabeça do animal, gerando ainda mais dor.
ATORDOAMENTO ELÉTRICO:
Os animais são conduzidos molhados a um corredor e dali tangidos com choques elétricos de 240 volts.
CHOQUES NA CABEÇA:
Um atordoador elétrico é utilizado para produzir um ataque e a garganta do animal é cortada, deixando-o sangrar até a
morte.
GOLPES DE MARRETA:
Utilizando-se de um martelo específico golpeia-se a cabeça do gado quebrando o seu crânio (essa técnica também é
usada em vitelas, pois os ossos do crânio de filhotes são mais macios).
Nem sempre o martelo acerta com precisão a região que causa a inconsciência, podendo rasgar os olhos ou o nariz do
gado.
ABATE RITUAL:
Os animais estão totalmente conscientes quando suas jugulares são cortadas. Alguns matadouros prendem o animal por
uma perna e penduram-no de cabeça para baixo antes que suas gargantas sejam cortadas, resultando em danos
dolorosos dos tecidos em 50% das vezes e, em algumas vezes, crises de vômito.
OVINOS E EQÜINOS A CAMINHO DO PRATO
1º ESTÁGIO:
O animal chega à "central de empacotamento", e é colocado em uma área de espera.
2º ESTÁGIO:
O animal é enfileirado em um curral e um funcionário começa a conduzi-lo, com o auxílio de uma vara de eletrochoque,
através de uma porta de aço.
3º ESTÁGIO:
É feito o pré-abate através de:
- pistola pneumática ou
- atordoamento elétrico ou
- golpes de marreta
4º ESTÁGIO:
O animal é pendurado em uma corrente pela pata traseira de cabeça para baixo (há a ruptura dos tendões da coxa, e o
animal tem a carne rasgada pelo próprio peso).
5º ESTÁGIO:
É feita uma abertura para esfola do couro (muitos animais recobram a consciência e gritam de dor nesse momento).
OVINOS E EQÜINOS A CAMINHO DO PRATO
6º ESTÁGIO:
É feita a degola e tanques aparam o jorro de sangue durante alguns segundos.
7º ESTÁGIO:
O animal é baixado e começa o processo de esfola total e parte dos cortes de tetas, patas e línguas.
8º ESTÁGIO:
O animal é arrastado em uma esteira onde há o corte em uma serra elétrica em duas metades, na posição da coluna
vertebral.
9º ESTÁGIO:
A carcaça é levada para uma câmara de resfriamento (a carne ainda contém calor do sangue).
10º ESTÁGIO:
A carcaça é levada para a seção de corte em pedaços como os vistos em mercados e açougues.
1º ESTÁGIO:
São despejadas como lixo dos caminhões que as trazem
2º ESTÁGIO:
Colocadas em um sistema de ganchos e transportadoras que fazem parte do sistema de abate automático.
3º ESTÁGIO:
Sofrem uma descarga elétrica que deveria causar a inconsciência para o abate, mas essa corrente é reduzida causando
somente dor (níveis maiores de corrente endurecem a carne). As aves vão para o próximo estágio com plena
consciência.
4º ESTÁGIO:
Processo de degola automática: as aves penduradas passam por uma máquina que vai degolando o pescoço.
5º ESTÁGIO:
São imersas em um banho escaldante.
6º ESTÁGIO:
Vão para a área onde serão depenadas e estrinchadas.
Pitágoras
SUÍNOS A CAMINHO DO PRATO
1º ESTÁGIO:
Ao chegar do transporte, os porcos são conduzidos através de currais.
2º ESTÁGIO:
Os animais são desacordados através de eletrochoques dolorosos que, na maioria das vezes, causam somente a
paralisia e os mesmos permanecem conscientes.
3º ESTÁGIO:
São então pendurados em correntes por uma das patas traseiras.
4º ESTÁGIO:
São degolados com uma faca afiada, onde se aguarda então o sangue escorrer para os tanques.
5º ESTÁGIO:
São imersos em água fervente (muitos animais são mergulhados conscientes na fervura).
6º ESTÁGIO:
Passam pelo processo de esfola onde a pele é toda retirada.
7º ESTÁGIO:
Chegam a mesa de corte onde são retirado suas víceras e a carne cortada.
FOIE-GRAS:
FOIE-GRAS: É um patê feito com fígado doente, absurdamente dilatado causado pela
alimentação forçada dos animais. Durante os vários dias, sendo alimentados através de um
tubo, patos e gansos são mantidos em pequenos compartimentos como os mostrados na
imagem abaixo. Isso torna mais fácil para os funcionários agarrarem as aves pelo pescoço e
inserirem funis e tubos metálicos de alimentação pela garganta abaixo. Quando comemos
demais, sentimos necessidade de levantar da mesa e nos movermos para uma posição mais
confortável. Esses patos e gansos não têm, nem mesmo, esse privilégio. Eles mal podem se
O PATÊ mover, o que aumenta ainda mais o seu desconforto.
O TUBO
FÍGADO
SADIO
FÍGADO
DOENTE
VITELA
Os funcionários:
Vivem nos excrementos uns dos outros e são expostos a condições severas de temperatura em
caminhões abertos.
A febre do embarque, que pode ser fatal, é comum em gado transportado a longas distâncias.
O transporte em tempo frio resulta em partes do corpo congelarem, causando dores terríveis.
Algumas vezes os animais congelam sobre suas próprias fezes ou colados nas laterais ou no chão
metálico do caminhão de transporte.
Uma pesquisa feita pelo Agri-Practice (Set 95) revelou que 10% dos presuntos pesquisados foram
classificados como DFD, o que é "geralmente descrito como uma condição na qual os músculos de
suínos normais e saudáveis foram totalmente esgotados de glicogênio devido à exaustão física
prolongada antes do abate.
O trauma infligido pelas fazendas-fábrica e pelo transporte pode resultar em "baixas" (downers) -
animais muito doentes ou fracos para caminhar.
DEPOIMENTOS
“Nos EUA, mais de 360 milhões de aves pesando um total de 470.000 toneladas morrem
prematuramente a cada ano.” (Today's Marketplace, 08/Junho/1996)
“Nas áreas de armazenamento temporário, animais vivos acabam sendo guinchados por correntes para
a "pilha dos mortos", onde são abandonados. Há aproximadamente 350.000 baixas de vacas leiteiras a
cada ano.” (Feedstuffs 4/10/95)
“Eu vi - com meus próprios olhos - animais inocentes terem sua cabeça perfurada com uma pistola
pneumática, duas, três vezes. Então vinha um homem e cortava a garganta da vaca. Baldes de sangue
jorravam. Foi horrível - os animais se contorciam e gritavam. Um homem saiu de uma sala afiando sua
faca e disse para tomar cuidado com as vacas que caem das correntes e atacam os trabalhadores.”
Mike Luce, após visitar um matadouro em Grant City, IL, Abril de 1997
“Milhões de aves ao ano não morrem antes de chegarem ao tanque de escaldamento e são cozidas
vivas.” (Poultry Slaughtered, Condemned, & Cadavers, Jun 94)
“Em 1998, uma investigação secreta em uma fazenda-fábrica de porcos descobriu que os funcionários
estavam espancando uma porca com bastões, tentando matá-la soltando um paralelepípedo em sua
cabeça várias vezes, e então tirando sua pele ainda viva. “
BAIXAS (downers): animais muito doentes ou fracos para caminhar, mesmo
quando açoitados ou empurrados com varas de eletrochoque.
AO ENTRAR NO MATADOURO, O ANIMAL PODE CHEIRAR, VER O SANGUE E OS PEDAÇOS EM DIVERSOS
ESTÁGIOS DE CORTE, DOS ANIMAIS QUE O ANTECEDERAM.
HÁ VERDADEIRO PÂNICO E ELE TENTA INUTILMENTE FUGIR DANDO SALTOS, O QUE É INÚTIL POIS ESTÁ
TOTALMENTE CERCADO DE CHAPAS DE AÇO.
“ Você precisa ser a mudança que você
quer ver no mundo.”
Gandhi
Não coma carnes (peixes, aves, ovinos, eqüinos, bovinos, cães, gatos, baleias, tartarugas etc.);
Conscientize as pessoas a adotarem uma dieta sem produtos de origem animal (ovos, leite e carnes principalmente);
Informe-se sobre dietas sem carnes. Pesquise, considere os fatos e despreze as opiniões;
Mantenha-se informado sobre grupos de pessoas que pensam como você, associações de proteção aos animais;
Conscientize-se de que o governo sustenta a indústria da carne permitindo a criação de animais em terras públicas e
oferecendo serviços administrativos, subsídios e redução de impostos;
Faça com que os legisladores saibam o que você pensa de tudo isso;
Escreva para fábrica de produtos naturais e tente manter-se a par de novos produtos para vegetarianos lançados no
mercado.
Saiba que uma pessoa que não come carne poupa a vida de 95 animais por ano;
POR AMOR
REPASSE ESTA APRESENTAÇÃO
A VIDA AGRADECE
Realização
www.pea.org.br
Responsável
Gabriela Toledo