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Projeto luminotécnico

Luminotecnia: técnica e arte

Realizado em dezembro de 2003, o seminário São


Paulo Light Show foi organizado pela Melkan &
Chiarello, sob coordenação técnica da Senzi
Luminotécnica, com apoio exclusivo da revista
PROJETODESIGN, apoio institucional da Asbea e
patrocínio da DL Iluminação.

O seminário foi composto por palestras ministradas


pela arquiteta Neide Senzi, da Senzi Luminotécnica;
por Mauri Luís da Silva, gerente comercial da
Osram; Edson Veronese, gerente comercial da
Philips; consultor luminotécnico Paulo Candura;
engenheiro Sidney Biondani; Marc Van Riel, diretor
da DL Iluminação; arquiteta paisagista Rosa Kliass;
e pelos arquitetos Márcio Mazza; Nelson Dupré;
Manoel Alves Lima; Márcio Kogan e Ricardo Julião.

A primeira palestra foi ministrada pela luminotécnica


Neide Senzi, que apresentou os conceitos básicos
de iluminação necessários ao desenvolvimento de
projetos adequados a cada tipo de ambiente. Na
abertura, ela defendeu a necessidade de conciliar
técnica e arte para que o projeto resulte em
ambientes agradáveis e bem-iluminados.

“O requisito da boa iluminação é trabalhar com a


qualidade da luz, mas não é só a luz correta, que
atende a normas, porque isso não significa
necessariamente boa iluminação. Também não é só
criar efeitos de luz e ambientes dramáticos. O
objetivo é criar espaços bem-iluminados, em que
podemos enxergar os objetos, realizar bem as
Projeto de Neide Senzi para o Hospital Paulistano,
tarefas e que nos proporcione bem-estar”, entende em São Paulo. O corredor central combina luminárias
a arquiteta. circulares de luz azul e orientáveis de luz vermelha

Segundo Neide, há diversas teorias que tentam


explicar o que é a luz. A mais aceita é aquela que a
define como uma forma de energia radiante, assim
como o calor e a eletricidade, que se propaga no
vácuo, sob a forma de vibrações eletromagnéticas,
com velocidade de 300 mil quilômetros por
segundo.

Outras faixas compõem esse espectro


eletromagnético, como as ondas elétricas, de rádio,
infravermelhas, ultravioleta, luz visível e os raios X,
gama e cósmico, entre outras. “A única faixa desse
espectro que conseguimos enxergar é a da luz
visível; portanto, a luz é uma onda eletromagnética
capaz de sensibilizar o olho humano e produzir
sensações visuais”, complementa. O espectro
visível é compreendido pela faixa entre 380 e 770
nanômetros (nm), e a maior acuidade visual do ser Projeto de Neide Senzi para a Dado Bier em Porto Alegre.
humano é para o comprimento de onda de 550 nm, O clima intimista ideal para casas noturnas é dado pela iluminação
em tons amarelos e vermelhos
ou seja, a faixa da cor amarelo-esverdeada. Além
de luz, as lâmpadas também emitem radiação
ultravioleta, responsável pelo desbotamento dos
objetos a ela expostos, e radiação infravermelha,
que só pode ser percebida sob a forma de calor.

Há diversas grandezas envolvidas nos projetos


luminotécnicos. Entre elas está o fluxo luminoso,
medido em lumens e definido como a quantidade
de energia radiante emitida por uma fonte
luminosa.

As diversas lâmpadas existentes no mercado


emitem diferentes quantidades de energia, isto é,
possuem diferentes capacidades de iluminar os
espaços. A eficiência das lâmpadas é dada pela

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relação entre a quantidade de lumens irradiados e a


energia consumida. Quanto mais lumens por watt,
maior é a eficiência da lâmpada.

A aparência de cor (ou temperatura da cor) da luz é


outro aspecto importante e representa um dos erros
mais comuns em projetos de iluminação, afirma
Neide. Medida em kelvin (k), a aparência de cor
está diretamente relacionada com o uso da luz
natural. Ao meio-dia, a luz solar tem tonalidade
branca, próxima dos 5 mil kelvins; no final da
Projeto de Senzi & Godoy para o pronto-socorro da Amil,
tarde, quando é hora de relaxar, a luz natural
em Barueri, SP. Foram especificadas lâmpadas de baixo consumo,
apresenta nuances amareladas. Essa relação é alta eficiência e boa reprodução de cores
válida também para a iluminação artificial.

Lâmpadas de 2 800 a 3 mil kelvins têm tonalidade


branco-amarelada, morna, que dá a sensação de
aconchego aos espaços. Ela é própria para
residências, restaurantes sofisticados e em qualquer
outro lugar onde é desejável uma atmosfera
confortável e tranqüila. “Não se deve usar lâmpadas
de 3 mil kelvins em um escritório, porque as
pessoas se sentirão relaxadas, terão sono, e,
portanto, o rendimento será mais baixo”,
exemplifica.

Já as lâmpadas na faixa de 4 mil a 5 mil kelvin


proporcionam luz de tonalidade branco-azulada.
Estimulante, essa faixa de aparência de cor é ideal
para ambientes onde o ser humano deve estar
ativo ou produtivo, tais como escritórios, indústrias
ou academias de ginástica.

Quando se usam lâmpadas com aparência de cor


amarelada, as pessoas têm maior sensação de
calor, o que implica a necessidade de respeitar
diferenças térmicas regionais na hora da escolha. A Projeto de Senzi & Godoy para o parque Hopi Hari, em Vinhedo, SP.
sensação térmica causada pela aparência de cor da Lâmpadas de vapor metálico nas cores verde e azul realçam o
luz pode ser confundida com o mau desempenho volume e o movimento da montanha russa
do sistema de ar condicionado. Lâmpadas de
aparência de cor mais fria dão a sensação de
ambientes menos quentes, por exemplo.

Fidelidade na reprodução de cores


O ser humano tem necessidade de estar em
ambientes com iluminação o mais parecida possível
com a luz natural. O Índice de Reprodução de Cores
(IRC) indica a capacidade que uma fonte luminosa
tem de reproduzir fielmente a cor do objeto por ela
iluminado. “A luz artificial não pode alterar a
percepção que temos das pessoas, dos objetos. Se
estamos no escritório, queremos ver a fisionomia
dos nossos colegas, enxergar se eles estão pálidos
ou bronzeados”, explica Neide.

O IRC varia de zero a 100, e, quanto maior esse


índice, maior será a fidelidade das cores. As
fluorescentes compactas têm IRC de 85, o que é
considerado bom; no entanto, com a evolução
tecnológica já é possível encontrar fluorescentes de
última geração com diferentes aparências de cor e
IRC de 90 (considerado ótimo). Incandescentes Lâmpada fluorescente compacta
dicróicas, PAR, halógenas bipino duplo contato e as
incandescentes comuns têm IRC de 100,
considerado excelente.

Segundo Neide, o IRC incorreto costuma ser


responsável pela devolução de mercadorias. “Isso
acontece com freqüência em lojas que vendem
tecidos de decoração, carros, roupas etc. O cliente
vê uma cor na loja e outra quando chega em casa.
O biquíni que parece cor-de-rosa no provador
iluminado por uma fluorescente de baixo IRC, na
praia vai se revelar roxo”, explica.

O cuidado na definição do IRC ideal não se aplica


apenas a lojas e escritórios. “Se estamos num
restaurante, queremos ver a aparência da comida;
se temos um sistema de segurança com circuito
fechado de TV, a iluminação deve permitir o
reconhecimento dos carros, das pessoas”, detalha.
A fiel reprodução de cores também é essencial aos
serviços médicos em geral, inclusive os setores de

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emergência de hospitais. Os módulos de led vem dobrando o fluxo luminoso a cada ano

Outra grandeza usual em projetos é a intensidade


luminosa, medida em candelas (cd) e entendida
como a porção do fluxo luminoso que é irradiada
em uma direção específica. “Uma incandescente
comum pendurada no teto vai irradiar luz para
todos os lados; uma lâmpada já com refletor, como
a PAR ou a dicróica, nos permite controlar a
emissão desse fluxo”, argumenta Neide. Essa
emissão controlada é o que possibilita focar
determinado objeto numa loja ou criar efeitos como
bolinhas de luz no piso.

Por essa razão, os catálogos de alguns tipos de


lâmpada, como dicróica, PAR ou minispot
incandescente, trazem a definição de candelas e
não de lumens, como, por exemplo: dicróicas de 50
watts e 12 graus, 3 400 candelas; incandescentes
refletoras (spots) de cem watts, mil candelas; PAR
38 de 120 watts, 10 mil candelas.

A escolha deve levar em conta fatores como o


pé-direito do ambiente e a irradiação de calor.
“Tenho visto usos bastante inapropriados como
lâmpadas AR 70 ou AR 111 em locais com
pé-direito muito baixo. Isso resulta na alta
intensidade luminosa desejada, mas provoca o Reator eletrônico substitui os antigos
superaquecimento naquele ponto. Portanto, para reatores eletromagnéticos
fazer as tais bolinhas no piso, deve-se escolher
outro tipo de lâmpada mas a mesma abertura de
facho”, exemplifica.

Iluminâncias e luminâncias
Uma das principais ferramentas de cálculo é a
iluminância definida como a quantidade de fluxo
luminoso que atinge uma superfície. Sua unidade é
o lux, que equivale a um lúmen por metro
quadrado. O olho humano adapta-se a grandes
variações de iluminância, como apenas três lux em
noites de lua cheia, 5 mil lux em dias nublados ou
cem mil lux ao meio-dia de um dia claro de verão.

Existem normas técnicas que determinam a


quantidade de lux necessária em diferentes
situações, como de dez a 30 lux para a iluminação
pública, 500 lux no plano de trabalho em
escritórios, cem lux em salas de estar residenciais
ou mil lux em indústrias com trabalho de precisão.

“Temos uma norma muito antiga no Brasil, anterior


à difusão dos computadores pessoais, e por isso já
atuamos de forma diferente”, explica Neide.
Segundo a luminotécnica, nos Estados Unidos e na Lâmpada halógena dicróica
Europa a definição da iluminância é mais variada,
permitindo adequar o projeto a cada caso
específico, considerando a idade dos ocupantes e as
preferências pessoais de cada um.

O projeto deve evitar tanto o ofuscamento direto,


causado pela visualização da fonte de luz, quanto o
indireto, como o causado pela reflexão de luz na
Lâmpadas fluorescentes em contínua evolução
tela do computador. “Esse é um problema bastante
comum; daí a importância de usar luminárias
capazes de controlar a emissão de luz em
determinados ângulos”, explica.

Embora ainda não seja comum no Brasil, na Europa


e nos Estados Unidos, profissionais também
trabalham com o cálculo de luminância, que é o que
enxergamos da luz. “Ninguém enxerga o fluxo
luminoso saindo da lâmpada. Só o percebemos
quando ele atinge uma superfície qualquer. Ou
seja, precisamos da reflexão da luz no objeto para
que possamos ver esse objeto”, explica. Por essa
razão, Neide afirma que num futuro próximo o
cálculo das iluminâncias será substituído pelo da
luminância, expressa por candelas por metro
quadrado.

Catálogos europeus e norte-americanos já trazem


indicadores de luminância e até o Visual Comfort
Probability, índice que aponta a possibilida-de de

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conforto visual oferecida por uma luminária. “Para


evitar ofuscamento, esses catálogos consideram o
máximo de 200 candelas por metro quadrado.”

Texto resumido a partir de reportagem


de Nanci Corbioli
Publicada originalmente em PROJETOD E S I G N
Edição Fevereiro de 2004

Lâmpada de multivapores metálicos

Lumens por tipo de lâmpada


• Halógenas bipino de 50 watts - 930 lumens

• Fluorescentes compactas de 18 watts - 1 200 lumens

• Fluorescentes T8 trifósforo de 32 watts - 2 700 lumens

• Fluorescentes T5 de 28 watts - 2 900 lumens

• Vapor metálico de 400 watts - 36 mil lumens

• Vapor de sódio de alta pressão de 400 watts - 47 mil lumens

Funcionamento de lâmpadas e reatores


Os palestrantes Mauri Luís da Silva e Edson Veronese destacaram que a tendência do mercado de
lâmpadas aponta para os produtos de alta eficiência luminosa, baixo consumo, grande durabilidade, de
eletrônica integrada, automação do sistema de iluminação e, especialmente, para as lâmpadas de
pequenas dimensões. “O objetivo é miniaturizar as lâmpadas para que elas passem despercebidas no
sistema, deixando ver apenas a luz”, diz Silva.
De acordo com Silva, existem três tipos de lâmpadas e o funcionamento de todas é inspirado na
natureza. As lâmpadas da família das incandescentes imitam a luz solar, e as de descarga - como as
fluorescentes, as de mercúrio, as de sódio e as de multivapores metálicos - imitam a descarga elétrica
produzida por um relâmpago. O terceiro tipo abrange os leds, diodos emissores de luz que funcionam
por luminescência, imitando os vagalumes.

Incandescente - Primeira lâmpada comercialmente Multivapores metálicos - Tipo de lampada


viável, ela funciona quando a corrente elétrica também conhecida como metálica, contém
passa pelo filamento de tungstênio e o aquece, iodetos metálicos. Seu funcionamento é similar
deixando-o em brasa. Emite mais calor do que luz ao da lâmpada de sódio - requer reator e ignitor
- na prática, apenas 6% do que consome de para elevar a tensão de partida. Tem grande
energia é transformado em luz visível, e o restante iluminância, IRC de 90 e é indicada para locais
é transformado em calor. onde é necessário haver iluminação profissional,
como quadras de tênis, grandes eventos, jogos
Sua durabilidade é de, no máximo, mil horas pelo de futebol etc.
fato de o filamento ir se tornando mais fino devido
ao aquecimento, causando a depreciação do fluxo Na hora de substituir uma lâmpada metálica por
luminoso até o momento em que o filamento se uma de outra marca, deve-se trocar também o
rompe e a lâmpada queima. reator e o ignitor, pois eles são incompatíveis.

Fibra óptica - Não é uma fonte luminosa, mas sim Halógena - Seu funcionamento segue o mesmo
um condutor de luz que pode ser comparado a princípio da lâmpada incandescente, da qual é
uma mangueira de água. Depende de uma fonte considerada uma versão evoluída.
de luz num dos extremos.
A diferença está no fato de que o gás halogênio
Endura - Fluorescente diferenciada que tem uma no interior do bulbo devolve ao filamento as
bobina eletromagnética no lugar do filamento para partículas de tungstênio que se despreendem
fazer a indução do mercúrio. A ausência do com o calor.
filamento assegura vida útil de aproximadamente
60 mil horas. É indicada para locais de difícil Com isso, ela ganha estabilidade de fluxo
manutenção, como espaços de pé-direito muito luminoso e um aumento de durabilidade que
alto. pode chegar a 5 mil horas. Seu IRC é 100.

Vapor de mercúrio de alta pressão - Já foi muito Fluorescentes - A corrente elétrica atravessa o
usada na iluminação pública e vem sendo reator, que dá a partida da lâmpada e estabiliza
substituída pelas lâmpadas de sódio. Seu princípio essa corrente, enviando-a para o interior da
de funcionamento é exatamente igual ao das lâmpada, onde há um filamento recoberto por
fluorescentes. uma pasta emissiva. Quando aquecido, esse
filamento provoca a movimentação dos elétrons
Sódio - Atualmente usada na iluminação pública, a no interior da lâmpada que, por sua vez,
lâmpada de sódio oferece luz amarela e provoca a vaporização do mercúrio, produzindo a
monocromática que distorce as cores - seu IRC é emissão de raio ultravioleta.
de no máximo 30, afirma Silva. A parede interna da lâmpada é pintada com pó

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de fósforo, e, quando os raios UV atravessam


Em contrapartida, oferece grande fluxo luminoso essa pintura, eles são transformados em luz
com baixo consumo. Seu funcionamento é visível. Com a evolução das lâmpadas, a pintura
parecido com o das fluorescentes, exceto pela é feita hoje com o trifósforo nas três cores
presença do sódio no lugar do mercúrio. básicas (vermelho, verde e azul), o que resulta
A partida requer reator específico e ignitor (espécie em maior fidelidade de reprodução de cores.
de starter que eleva a tensão na hora da partida As fluorescentes de 26 milímetros têm vida
para 4 500l volts). útil de cerca de 16 mil horas.

Reatores - Os antigos reatores eletromagnéticos Led - Há menos de cinco anos, o led só era
grandes e pesados, que funcionam em 60 hertz, usado como indicador luminoso de aparelhos
vêm sendo substituídos pelos modelos eletrônicos, como rádio, TV ou computador ligados. Com a
que economizam energia e têm menor carga evolução, ele deixou de ser um marcador para
térmica. se transformar em emissor de luz visível, e a
Os reatores eletrônicos trabalham em 35 kilohertz, cada ano os módulos de led estão dobrando seu
o que evita a intermitência conhecida como fluxo luminoso. Led é a sigla de Light Emissor
cintilação e o efeito estroboscópico, ambos Diod (diodo emissor de luz).
responsáveis pelo cansaço visual. Os reatores de Não possui filamentos nem descarga elétrica,
baixa performance são os chamados trabalha em baixa tensão, normalmente 10 ou
“acendedores” e servem apenas para acender 24 volts, e consome em média 1 watt, o que
lâmpadas em ambientes residenciais. Os de alta proporciona extrema economia de energia.
performance são equipados com filtros que evitam
interferências no sistema elétrico e são indicados Sua vida útil é de cerca de 100 mil horas, o que
para instalações comerciais, hospitais, bancos, dispensa manutenção, e ainda tem a vantagem
escolas etc. Há ainda os reatores eletrônicos de praticamente não emitir radiações
dimerizáveis, que permitem a dimerização de infravermelha e ultravioleta.
fluorescentes - possibilidade inimaginável há
apenas dez anos. Oferece a possibilidade de criar cenas no modo
Seu uso permite a integração da luz natural com a RGB (sigla em inglês para as três cores básicas:
artificial - quando combinado a sensores, ele vai vermelho, verde e azul), comandadas por
aumentando ou diminuindo a intensidade controle remoto ou computador.
luminosa das lâmpadas conforme a necessidade, É usado em marcação de cinemas, teatros e
de modo que a luz artificial seja usada apenas substitui as fluorescentes em back-lights e
como complemento à luz natural. Também fachadas.
possibilita a criação de diferentes cenários de luz.

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