Universidade Federal Fluminense Centro de Estudos Sociais Aplicados Escola de Servio Social Niteri Disciplina: Processo de Trabal o !!

! Pro"#$: Sandra Alunas: Daiana Portela% !ndra Desir&% '(via Curi% Priscila Nunes% Tatiana No)ueira$ Te*to: Trans"orma+es Societ,rias e Servio Social% -os& Paulo Netto$ ./ 0uais os ar)umentos do autor para considerar a le)itimidade social da pro"iss1o como uma 2uest1o da atualidade3 4$: 5 Servio Social n1o consolidou% ainda% uma 6nova le)itimidade7 8unto as classes subalternas9 em ,reas de interven1o em 2ue tradicionalmente o Servio Social aparecia le)itimado para os representantes do capital e do Estado% sur)em outros pro"issionais 2ue disputam a le)itimidade anteriormente alcanada$ :/ 0uais os problemas relacionados ; "orma1o pro"issional apontados pelo autor e as alternativas poss(veis3 4$: <udana no per"il scio=econ>mico da massa do alunado% cada ve? mais recrutado em e*tratos m&dio=bai*os das camadas urbanas% um vis(vel empobrecimento do universo cultural do alunado% dist@ncia entre as van)uardas acadAmicas e massa dos pro"issionais de campo$ Em curto pra?o% tem 2ue incluir os mil ares de assistentes sociais 8, diplomados no sentido de colocar em discuss1o o per"il do assistente social 2ue se pretende asse)urar% intelectual 2ue% abilitado para operar uma ,rea particular% compreende o sentido social da opera1o e a si)ni"ic@ncia da ,rea do con8unto da problem,tica social$ B/ 4elacione os impasses colocados no campo da pr,tica pro"issional$ 4$: As insu"icientes conec+es entre centros de "orma+es e campo de interven+es% tem redu?ido a capacidade de inviabili?ar inova+es bem como a sua retro=alimenta1o pela realidade da pr,tica de campo$ C/ 0ue vertentes terico=pro"issionais o autor considera na sua prospec1o3 4$: A tradi1o mar*ista 2ue se colocou no centro da a)enda intelectual dos anos DE contudo na virada da d&cada% as bases dessa domin@ncia terico=culturais% comeam a ser deslocadas9 a vertente da ps=modernidade & o "ato de se re)istrar no Servio Social no Frasil% a emer)Ancia da cr(tica "ormal ;s correntes mar*istas$