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Termografia
2009
O ensaio de termografia basea-se na detecção de calor distribuído na
superfície do objeto ensaiado, quando este estiver sujeito a tensões
térmicas. A medição de temperatura é realizada pela detecção da
Ensaios
radiação infravermelha emitida por qualquer corpo, equipamento ou Mecânicos
objeto.
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Engenharia Mecatrônica
FISP.
Engenharia Mecatrônica – 5º Semestre
ENSAIOS NÃO DESTRUTÍVEIS – TERMOGRAFIA
Por:
Anderson S. Fraga
Marcos R, Tavares
Kleber Martins
Felipe Rossi
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Sumário
História _______________________________________________________________________ 4
Radiação Térmica ________________________________________________________________ 6
Leis da Radiação _________________________________________________________________ 9
Irradiação _____________________________________________________________________ 12
Custos _______________________________________________________________________ 40
Equipamentos__________________________________________________________________ 40
Locação _______________________________________________________________________ 44
Treinamentos __________________________________________________________________ 44
REFERENCIAS _________________________________________________________________ 49
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História
A natureza composta da luz branca foi demonstrada pela primeira vez por Newton,
em 1664, quando decompôs a luz solar por meio de um prisma, projetando-a numa tela.
A imagem alongada e colorida do Sol foi chamada por ele de espectro.
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Radiação Térmica
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Corpo negro
As duas últimas propriedades citadas são descritas mais quantitativamente por leis
fenomenológicas.
A lei de Wien2, afirma que a freqüência max para a qual a radiância espectral
alcança o seu valor máximo aumenta proporcionalmente à temperatura:
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Teoria de Planck
Para sanar o problema enfrentado pela teoria clássica, erá necessário modificar
no mínimo um dos dois ingredientes no cálculo da radiância espectral. Por ser uma
simples contagem, o cálculo do número n(v) de ondas por unidade de volume e de
intervalo de freqüência dificilmente poderia ser modificado. Tornava-se inescapável
uma modificação no cálculo da energia média E(v) de uma onda de dada freqüência.
Fica claro que para levar a uma radiância espectral em accordo com os fatos
experimentais, esta energia média deve ser uma função da freqüência com as
seguintes características:
que leva a
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Leis da Radiação
Lei de Stefan-Boltzmann :
W = T4
Emissividade e Reflexão
o Corpo negro: =1 ; ==0
A temperaturas usuais, a maioria dos corpos é visível para nós não pela luz que
emitem mas pela luz que refletem, ou seja, se nenhuma luz incidir sobre eles, não os
podemos ver. No entanto, quando estes corpos são aquecidos eles passam a Ter uma
luminosidade própria resultante da radiação térmica do corpo. De toda a radiação térmica
emitida pelos corpos aquecidos cerca de 90% se encontra na região do infravermelho e,
portanto para que os corpos aquecidos possam ser vistos pelo ser humano eles
precisam estar muito quentes.
Podemos usar como exemplo o carvão usado nas churrasqueiras, ou um pedaço de
ferro que esteja sendo aquecido. No início do aquecimento podemos sentir facilmente a
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radiação térmica emitida colocando a mão perto do corpo, porém ainda não é possível
ver nenhuma luz emitida. Estes corpos só passam a ser visíveis quando a sua
temperatura aumenta ainda mais.
É possível observar que a cor da luz emitida depende da temperatura do corpo, sendo
inicialmente vermelho-escuro passando pelo vermelho-claro, amarelo até que a
temperaturas muito elevadas a luz é branco-azulada.
No início de século XX os cientistas se interessaram pelo estudo da distribuição
espectral desta radiação em função da temperatura. No entanto, esta distribuição
depende não só da temperatura mas também da constituição do material do qual o corpo
é formado o que torna o seu estudo difícil. Este problema foi resolvido por meio da
concepção de um irradiador ideal conhecido como “corpo negro”.
Definição: Sistema ideal capaz de absorver toda a radiação incidente sobre ele.
No equilíbrio térmico as taxas de emissão e absorção de energia de um corpo são iguais,
ou seja:
Se um corpo tem uma absortividade de 100%, e portanto absorve toda a radiação
incidente sobre ele independentemente do comprimento de onda desta radiação, a sua
emissividade também será de 100% independentemente do comprimento de onda.
Assim, a emitância radiante de um corpo negro é função só da temperatura, enquanto
que, a emitância radiante de um corpo não-negro depende tanto da temperatura quanto
da sua constituição. A emitância radiante é a potência radiante total emitida por unidade
de superfície do corpo.
Um corpo negro pode ser aproximado experimentalmente por uma cavidade cujas
paredes são mantidas a uma temperatura uniforme, que se comunica com o exterior por
meio de um orifício de diâmetro pequeno em comparação com as dimensões da
cavidade. Podemos entender porque esta cavidade pode ser considerada um corpo
negro se imaginarmos o que acontece com a radiação que entra através do orifício.
Qualquer que seja o comprimento de onda desta radiação, ela será parte absorvida e
parte refletida inúmeras vezes difusamente pelas paredes da cavidade. Desta forma, a
radiação que eventualmente venha a sair da cavidade pelo orifício corresponde somente
a uma fração desprezível da radiação incidente, e portanto a cavidade se comporta como
um absorvedor ideal. Como um absorvedor ideal também é um irradiador ideal, se a
cavidade for aquecida e as suas paredes mantidas a uma temperatura uniforme, esta
emitirá uma radiação térmica cuja distribuição térmica dependerá somente da
temperatura. É importante salientar que esta é uma característica exclusiva da radiação
que é emitida pelas paredes internas da cavidade e que pode ser analisada detetando a
fração que sai pelo orifício. As paredes externas continuam emitindo uma radiação
térmica cuja distribuição espectral depende da temperatura e da constituição do material.
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Irradiação
A taxa na qual a radiação atinge uma superfície é chamado de irradiação. As
características direcionais da radiação são importantes. A irradiação por unidade de área
é identificada por G, em watt por metro quadrado. O índice λ
Será utilizado para denotar a taxa monocromática de energia de radiação que
atinge a superfície. A radiação total incidente na superfície é obtida pela integração em
toda a faixa de comprimentos de ondas.
Quando radiação incide numa superfície real parte desta radiação é absorvida,
parte é refletida e a parcela restante é transmitida através do corpo como mostra na
figura abaixo.A soma dessas quantidades deve ser igual a radiação total incidente na
superfície G.
É conveniente que a quantidade de radiação incidente que é absorvida, refletida ou
transmitida seja expressa como uma fração de energia total incidente na superfície.
Assim, definem-se as seguintes quantias.
Α α = Radiação refletida
Radiação incidente
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Er : energia reflectida
Et : energia transmitida
: emissividade
: coef. de reflexão
: coef. transmissibilidade
Condição de equilíbrio:
Eo + Er + Et = Ei
Descrição do Ensaio
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1. Revisão Bibliográfica
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assim, a técnica ativa apresenta limitações em sua detectabilidade que não serão
discutidas aqui.
Porém, mesmo sem o emprego de análises matemáticas e tratamento de imagens, a
simples inserção controlada de calor em uma amostra de GRP, dentro de uma dada faixa
de espessuras, pode ser suficiente para aumentar a detectabilidade da termografia, com
a observação dos defeitos diretamente através da termocâmera. Observou-se ainda que,
mesmo com o emprego de termografia passiva, compósitos de base polimérica
submetidos a esforços mecânicos apresentarão gradientes térmicos detectáveis em
função da distribuição de tensões. São estes dois fatores os tópicos salientados neste
trabalho.
(a) (b)
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Preparação da Amostra
2. Procedimento Experimental – Termografia Ativa
(a)
(b)
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Coluna 1 2 3 4 5
15 15 15
Ø (mm) 20 20
10 10 10
5 5 5
Esp.(mm)
4,5 3,5 2,5 4,8 1,5
Ø6”
Esp.(mm) 2,4
7.2 5,6 4,0 7,6
Ø2”
2.2.Termocâmera
Características Termovisor
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Resultados Típicos
Resultados – Termografia Ativa
Calhas 1 e 2 - ø6” e ø2” com furos
Figura 3 e 4 - Termogramas obtidos da amostra de Ø6”, posição convexa central, reflexão: Após 2s de
resfriamento e após 12s.
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Figura 9 e 10 - Imagens térmicas obtidas da amostra de Ø2”, posição convexa central,transmissão: )Após 2s
de resfriamento e após 16s.
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Furos
Tempo de Esp.
Figura Técnica Amostra
resfriamento/posição Quantidade Ø(mm) Remanescente
(mm)
2s/central 15 2.5
3e4 Reflexão 6” 2
12s/central 10 2.5
2s/central 10 2.5,3.5,4. 5
5e6 Transmissão 2s/central 6” 8 15 2.5,3.5,4.5
16s/central 5 2.5,3,5
2s/central 15 4,0
7e8 Reflexão 2” 2
16s/central 10 4,0
2s/central 15 4.0,5.6
9e10 Transmissão 2” 4
16s/central 10 4.0
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Componentes Térmicos
45,9°C
AR02: 34,1°C 45
AR01: 47,9°C
40
35
30
25
22,2°C
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Componentes Eletromecânicos
58,6°C
Aqui trataremos de mais uma nova área de
aplicação da termográfica, onde é possível em
AR01: 59,4°C
conjunto com outras tecnologias, aumentar a
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confiabilidade dos equipamentos com a
LI01
conjugação da analise vibracional e da tribologia.
40 Compõem este segmento bombas, motores
elétricos, geradores, onde podemos verificar as
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condições dos mancais, acoplamento e
enrolamentos. Em todos os itens acima a técnica
26,6°C
da termografia desempenha um importante papel
na localização de falhas e quantificação de perdas
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OBS :
-São considerados “pontos quentes” as partes dos circuitos que apresentam temperatura
superior a Máxima Temperatura Admissível para o funcionamento em regime contínuo
de cada componente ou “parte de circuito elétrico ou eletrônico” em inspeção. Assim,
cada componente pode apresentar valores diferentes de MTA. Esses valores podem ser
obtidos através de normalização disponível ou fornecidos pelos fabricantes.
- Os valores de MTA genericamente podem ser considerados de 60° para cabos isolados
em
Subestações ou redes de distribuição de energia elétrica ou 70° para as demais
aplicações e 90° para conexões. As medições finais são corrigidas em função da
temperatura ambiente e para a condição de carga nominal.
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Motores Elétricos
Na inspeção de motores elétricos a
termográfia é utilizada de modo conjugado
com outras técnicas na avaliação do
estado operacional desses equipamentos.
Os aquecimentos detectados com a
utilização de sistemas infravermelhos são
provocados por aumento da resistência
elétrica (mau contato ou sobrecarga),
atrito (falta de lubrificação) e vibração.
Dadas suas características de velocidade,
a termográfica permite a verificação de
grande número de equipamentos em curto
espaço de tempo.
É importante ressaltar que termográfia e análise de vibração são técnicas de inspeção
que operam complementarmente. Muitas vezes, o componente pode ser retirado de
operação por exceder os limites de temperatura sem que tenha excedido os limites de
vibração. Em outras ocasiões ocorre o contrário.
Normalmente os trabalhos técnicos sobre a inspeção de motores costumam
apresentar como limites de temperatura os constantes nas normas sem uma correlação
com dados práticos, obtidos em campo.
Classe A (105°C)
Classe E (120°C)
Classe B (130°C)
Classe F (155°C)
Classe H (180°C)
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A E B F H
Classe de isolação
Temperatura do ponto mais quente (°C) 105 120 130 155 180
86,0°C
A potência útil fornecida pelo motor
80 na ponta do eixo é menor que a potência
AR01: *84,7°C
que o motor absorve da linha de
LI01
AR02: 50,6°C alimentação, isto é, o rendimento do motor
60 é sempre inferior a 100%. A diferença
entre as duas potências representa as
perdas que são transformadas em calor, o
40 qual aquece o enrolamento e deve ser
dissipado para fora do motor, para evitar
que a elevação de temperatura seja
26,3°C
excessiva.
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Aplicações
Construção Civil:
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Indústria Automotiva:
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Fornos e Refratários:
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Eletrônica:
224,3°C
220
200
180
160
140
139,0°C
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Industriais:
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Medicina:
• Medicina veterinária;
37,1°C
37
36
35
34
33
32
32,0°C
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Aeronáutica:
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Vigilância e Segurança:
• Visão noturna;
• Vigilância aérea;
• Combate a incêndios;
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Dispositivos mecânicos:
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Instalações elétricas:
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Custos
Equipamentos
Manual de operação
Especificacao tecnica:
Faixa de temperatura -20 ºC até + 250 ºC, com opção de 600°C e de 1000°C,
conforme especificação solicitada;
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Preço : R$ 21.025.00 *
Treinamento Incluso.
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Visor LCD colorido de alta resolução, articulado e com fechamento para proteção
do display;
Especificações Técnicas:
Lente padrão de 20º x 15º (16 mm), com opção de ser montada com a lente para
médias e longas distâncias como a telescópica de 2x de 14° e para um campo de
visão mais amplo é oferecido a lente grande angular de 28°;
Faixa de temperatura -20 ºC até + 250 ºC, com opção até 600°C e 1000°C
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Seu projeto conta com o sistema de última geração de detectores de fabricação francês,
os UFPA´s sem refrigeração (uncooled microbolometer), de marca Ulis. Com o novo
conceito, o aparelho proporciona uma inspeção de extraordinária nitidez permitindo
captar os problemas de modo claro e preciso.
Mesmo sendo mais portátil, ela possui as mesmas condições de imageamento térmico,
oferecendo segurança e confiabilidade nos dados apresentados.
Além dos recursos comentados acima, ela permite abrir as imagens salvas no aparelho
para serem analisadas e visualizadas no LCD. A presença do Laser para identificação
dos componentes possibilita mais segurança, evitando o uso de objetos para sinalização
do equipamento com aquecimento
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Preço : R$ 31.992.00 *
Treinamento Incluso
Locação
Para locação de equipamentos pela INFRARED SERVICE , para toda a Grande São
Paulo, preço segue abaixo :
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1.2 Termodinâmica
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1.10 Condução
1.13 Convecção
1.14 Radiação
2.3.3 Subestações
2.5 Agora que você sabe que esta quente, o que fazer ?
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2.7.1 Segurança
2.7.3 Criticidade
Treinamento In-Company:
Preço fechado: R$ 5.545,00, treinamento para 6 (seis) pessoas com carga horária de 16
horas, divididos em 2 (dois) dias.
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Shearografia
A shearografia é uma técnica interferométrica capaz de perceber pequenas
deformações ocorridas nas superfícies dos materiais ocasionadas após a aplicação de
um determinado carregamento.
Apesar de ser uma técnica interferométrica e, por este motivo, de grande sensibilidade,
sua principal vantagem é a sua capacidade de ser operada fora do ambiente laboratorial
Na figura 1apresenta-se um exemplo de imagem obtida por shearografia utilizada na
detecção de descolamentos em revestimentos compósitos em campo . A concentração
de franjas, destacada na figura pela elipse, indica a presença de pequenas falhas de
adesão na borda de uma manta compósita.
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REFERENCIAS
SITES
www.ist.utl.pt
www.flir.com
www.furnas.com.br
www.ufrgs.br
www.utfpr.edu.br
www.infraredservice.com.br
www.componentes.com.br
Bibliografia
NBR 15424
NBR 15572
COTEQ 096
INSPEÇÃO DE TUBOS DE RESINA REFORÇADA POR
FIBRAS DE VIDRO COM TERMOGRAFIA
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