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Disciplina: FILOSOFIA Professor: MRCIO LUIZ DOS SANTOS EWALD Data: ____/___/____ 2 semestre Srie: ___ Regular Turno:

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Nome: ___________________________________________________ N ________


INSTRUES
- Use caneta azul ou preta - Cabealho com letra legvel e nome completo - Leia a prova com ateno - Evite rasuras

NOTA:_________
Escolstica e So Tomas de Aquino

TESTE DE FILOSOFIA
A partir da leitura das 2 questes abaixo, organize sua resposta na forma de um texto argumentativo para responder cada uma das questes. Observe o esquema abaixo como referncia para a elaborao de seu texto. TEXTO ARGUMENTATIVO o texto em que defendemos uma idia, opinio ou ponto de vista, uma tese, procurando (por todos os meios) fazer com que nosso ouvinte/leitor aceite-a, creia nela. Podemos dividir em trs partes principais um texto argumentativo. a) Introduo => defesa da tese (contextualizao e ponto de vista); b) Corpo do texto => Seqncia de argumentos (defesa da tese) informaes de suporte relevantes (detalhes de apoio aos argumentos); c) Concluso => Resumo ou reforo da tese (o autor tambm lana outros questionamentos, os quais acha importante serem investigados em pesquisas posteriores).

Leia com ateno a citao da obra de Toms de Aquino. Para quem reflete, torna-se claro que as realidades sensveis em si mesmas, que fornecem razo humana a fonte do conhecimento, conservam nelas um certo vestgio de semelhana com Deus, embora se trate de um vestgio to imperfeito, que incapaz de exprimir a substncia de Deus.
AQUINO, Toms de. Smula contra os gentios. So Paulo: Nova Cultural, 1988. Coleo Os Pensadores. p. 67.

Responda: Como podero as realidades sensveis auxiliar a razo humana a conhecer a existncia de Deus?

Considere o trecho abaixo. Se verdade que a verdade da f crist ultrapassa as capacidades da razo humana, nem por isso os princpios inatos naturalmente razo podem estar em contradio com esta verdade sobrenatural.
AQUINO, Toms de. Suma contra os gentios. So Paulo: Abril Cultural, v. VIII, 1973. (Os pensadores).

Responda: A) Por que, segundo Toms de Aquino, os princpios da razo no podem contradizer as verdades da f

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