A ionização é um processo químico-físico mediante o qual se produzem íons, átomos ou moléculas eletricamente carregadas , devido excesso ou falta de cargas a partir de átomos ou moléculas neutras. Há várias maneiras pelas quais se podem formar íons. Em certas reações químicas a ionização ocorre por transferência de elétrons, por exemplo, os átomos de cloro reagem com átomos de sódio para formar cloreto de sódio, com transferência de elétrons do sódio para o cloro formando íons de sódio ( Na+ ) e íons de cloro (Cl - ).
Um íon é um átomo ou molécula que perdeu ou ganhou elétrons. Quando carregado negativamente, chama-se ânion, a nomenclatura é devida atração para ânodos, enquanto íons com carga positiva são denominados como cátions, porque são atraídos por cátodos. Em física, núcleos atômicos provenientes de átomos completamente ionizados como os da radiação alfa, são habitualmente designados como partículas carregadas. A ionização é geralmente alcançada pela aplicação de elevadas energias aos átomos, seja através de uma alta tensão elétrica ou por via de radiação de alta energia. Um gás ionizado é chamado plasma.
Os íons foram pela primeira vez teorizados por Michael Faraday por volta de 1830, para descrever as porções de moléculas que viajavam, quer na direção do ânodo, quer na direação do cátodo. No entanto, o mecanismo através do qual o fenômeno se processa só foi descrito em 1884 por Svante August Arrhenius na sua tese de doutoramento na Universidade de Uppsala.
A ionização é um processo químico-físico mediante o qual se produzem íons, átomos ou moléculas eletricamente carregadas , devido excesso ou falta de cargas a partir de átomos ou moléculas neutras. Há várias maneiras pelas quais se podem formar íons. Em certas reações químicas a ionização ocorre por transferência de elétrons, por exemplo, os átomos de cloro reagem com átomos de sódio para formar cloreto de sódio, com transferência de elétrons do sódio para o cloro formando íons de sódio ( Na+ ) e íons de cloro (Cl - ).
Um íon é um átomo ou molécula que perdeu ou ganhou elétrons. Quando carregado negativamente, chama-se ânion, a nomenclatura é devida atração para ânodos, enquanto íons com carga positiva são denominados como cátions, porque são atraídos por cátodos. Em física, núcleos atômicos provenientes de átomos completamente ionizados como os da radiação alfa, são habitualmente designados como partículas carregadas. A ionização é geralmente alcançada pela aplicação de elevadas energias aos átomos, seja através de uma alta tensão elétrica ou por via de radiação de alta energia. Um gás ionizado é chamado plasma.
Os íons foram pela primeira vez teorizados por Michael Faraday por volta de 1830, para descrever as porções de moléculas que viajavam, quer na direção do ânodo, quer na direação do cátodo. No entanto, o mecanismo através do qual o fenômeno se processa só foi descrito em 1884 por Svante August Arrhenius na sua tese de doutoramento na Universidade de Uppsala.
A ionização é um processo químico-físico mediante o qual se produzem íons, átomos ou moléculas eletricamente carregadas , devido excesso ou falta de cargas a partir de átomos ou moléculas neutras. Há várias maneiras pelas quais se podem formar íons. Em certas reações químicas a ionização ocorre por transferência de elétrons, por exemplo, os átomos de cloro reagem com átomos de sódio para formar cloreto de sódio, com transferência de elétrons do sódio para o cloro formando íons de sódio ( Na+ ) e íons de cloro (Cl - ).
Um íon é um átomo ou molécula que perdeu ou ganhou elétrons. Quando carregado negativamente, chama-se ânion, a nomenclatura é devida atração para ânodos, enquanto íons com carga positiva são denominados como cátions, porque são atraídos por cátodos. Em física, núcleos atômicos provenientes de átomos completamente ionizados como os da radiação alfa, são habitualmente designados como partículas carregadas. A ionização é geralmente alcançada pela aplicação de elevadas energias aos átomos, seja através de uma alta tensão elétrica ou por via de radiação de alta energia. Um gás ionizado é chamado plasma.
Os íons foram pela primeira vez teorizados por Michael Faraday por volta de 1830, para descrever as porções de moléculas que viajavam, quer na direção do ânodo, quer na direação do cátodo. No entanto, o mecanismo através do qual o fenômeno se processa só foi descrito em 1884 por Svante August Arrhenius na sua tese de doutoramento na Universidade de Uppsala.
Curitiba dezembro de 200 Agentes de ionizao A ionizao um processo qumico-fsico mediante o qual se produzem ons, tomos ou molculas eletricamente carregadas , devido excesso ou falta de cargas a partir de tomos ou molculas neutras. H vrias maneiras pelas quais se podem formar ons. m certas rea!es qumicas a ionizao ocorre por transfer"ncia de eltrons, por exemplo, os tomos de cloro reagem com tomos de s#dio para formar cloreto de s#dio, com transfer"ncia de eltrons do s#dio para o cloro formando ons de s#dio $ %a& ' e ons de cloro $(l - '. )m on um tomo ou molcula que perdeu ou gan*ou eltrons. +uando carregado negativamente, c*ama-se ,nion, a nomenclatura devida atrao para ,nodos, enquanto ons com carga positiva so denominados como ctions, porque so atrados por ctodos. m fsica, n-cleos at.micos provenientes de tomos completamente ionizados como os da radiao alfa, so *a/itualmente designados como partculas carregadas. A ionizao geralmente alcanada pela aplicao de elevadas energias aos tomos, se0a atravs de uma alta tenso eltrica ou por via de radiao de alta energia. )m gs ionizado c*amado plasma. 1s ons foram pela primeira vez teorizados por 2ic*ael 3arada4 por volta de 5678, para descrever as por!es de molculas que via0avam, quer na direo do ,nodo, quer na direao do ctodo. %o entanto, o mecanismo atravs do qual o fen.meno se processa s# foi descrito em 5669 por :vante August Arr*enius na sua tese de doutoramento na )niversidade de )ppsala. A teoria de Arr*enius a princpio no foi aceita, pois ele conseguiu o doutoramento com a nota mais /aixa possvel, mas aca/ou por gan*ar o ;rmio %o/el de +umica em 5<87 pela mesma dissertao. A energia necessria para remover eltrons de um tomo c*amada energia de ionizao, ou potencial de ionizao. stes termos so tam/m usados para descrever a ionizao de molculas e s#lidos, mas os valores no so constantes, porque o processo pode ser afetado pela qumica, geometria e temperatura locais. lemento ;rimeira :egunda =erceira +uarta +uinta :exta :tima %a 9<> 9?>8 2g @76 59?8 @@78 Al ?@@ 565> A@99 55,>88 :i @6> 5?@@ 7AA6 97?9 5>,588 ; 58>8 56<8 A<8? 9<?8 >A@8 A5,A88 : <<< AA>8 77@? 9?>? ><?8 69<8 55,888 (l 5A?> AA<? 76?8 ?5>8 >?>8 <7>8 55,888 Ar 5?A8 A>>? 7<9? ?@@8 @A78 6@68 5A,888 nergias de ionizao sucessivas em BCDmol Acima: Raios csmicos, instrumentao de sensoriamento (Fonte: NASA) As energias de ionizao decrescem ao longo de um grupo da =a/ela ;eri#dica, e aumentam da esquerda para a direita ao longo de um perodo. stas tend"ncias so o exato oposto das tend"ncias para o raio at.mico. ltrons em tomos menores so atrados mais fortemente para o n-cleo, e portanto a energia de ionizao mais elevada. m tomos maiores, os eltrons no esto presos com tanta fora, e portanto a energia de ionizao mais /aixa. A energia requerida para li/erar um eltron maior ou igual E diferena potencial entre o or/ital at.mico ou molecular atual e o or/ital possvel ao salto. :e a energia a/sorvida exceder este potencial, o eltron ser emitido como um eltron livre. :e no, o eltron incorpora momentaneamente um estado excitado at que a energia a/sorvida se0a re-irradiada e ele volte o estado mais /aixo. Fogo, um eltron livre deve ter uma energia maior ou semel*ante Equela da /arreira potencial para continuar GlivreG. A ionizao seqHencial /asicamente uma descrio da ionizao de um tomo ou de uma molcula. 2ais especificamente significa que um on com uma carga &A pode somente ser criado de um on com uma carga &5 ou uma carga &7. Isto , a carga numrica de um tomo ou de uma molcula deve mudar seqHencialmente, sempre movendo-se de um n-mero a um n-mero ad0acente, ou seqHencial. Ao contrrio da ionizao clssica, na qu,ntica o eltron simplesmente atravessa a /arreira potencial em vez de salt-la, por causa de sua natureza ondulat#ria, pois, a pro/a/ilidade de um eltron passar atravs da /arreira, exponencial em relao E sua largura. (onseqHentemente, um eltron com uma energia mais elevada, aparentemente GatravessaG a /arreira como se fosse atravs de um t-nel. +uando o campo eltrico com/inado com a ionizao Gt-nelG, o fen.meno no seqHencial emerge. ;or exemplo, um eltron sai para fora de um tomo ou de uma molcula emitido como onda, pode recom/inar com o tomo ou molcula contgua e li/erar toda a energia adicional, ou tem tam/m a possi/ilidade ionizar mais de um tomo ou molcula com as colis!es da energia elevada. sta ionizao adicional considerada ionizao no seqHencial por duas raz!esJ 5 - %o * nen*uma ordem de como um segundo eltron removido de um tomo ou de uma molcula com uma carga A - ;odem ser criados em lin*a reta de um tomo ou de uma molcula, uma carga neutra, assim que as cargas no so seqHenciais. A ionizao no seqHencial estudada freqHentemente em intensidades /aixas do campo laser, desde que a maioria de eventos da ionizao so seqHenciais quando a taxa do ionizao elevada. Ionizao na regio ionosf!ri"a Acima: Decaimento de partculas, formao de partculas secundrias (Fonte NASA)
1 maior agente de ionizao da ionosfera, o :ol, cu0as radia!es nas /andas de raios K, e luz ultravioleta, inserem grande quantidade de eltrons livres em seu meio. 1s meteoritos e raios c#smicos $3igura acima' tam/m so responsveis pela presena secundria de ons na regio. A energia provinda do :ol inclui todos os tipos de radiao, no apenas a luz visvel. L medida no espao por satlites cu0a orientao dos instrumentos posicionada de forma a apan*ar todos os comprimentos de onda possveis. A a pot"ncia rece/ida pelos instrumentos em torno de 5.7>> Matts por metro quadrado. Constante solar de #$%& a 2002 Acima: rradi!ncia solar" (Fonte: NASA) 1 planeta =erra inteiro, com aproximadamente 5A@.988.888 quil.metros quadrados, rece/e em torno de 5.@98N585@ O de energia com uma variao dependente da atividade solar. sta afeta principalmente os climas. Ao rece/er a irradiao, a =erra, enquanto gira, a tem distri/uda atravs da rea de toda a sua superfcie. A mdia $c*amada GinsolaoG' distri/uda por todo o planeta de aproximadamente 79A ODm P. A constante solar inclui todos os tipos de radiao eletromagntica, no apenas a luz visvel, esta ligada ao valor aparente do :ol, -A>,6. A dose da radiao c#smica, presume-se, em sua maior parte de m-ons, n"utrons, e eltrons, sua taxa varia em locais diferentes do planeta direcionada em sua maior parte pelo campo geomagntico, altitude, e ciclo solar. As partculas solares variam na sua intensidade e espectro, aumentando em quantidade ap#s eventos solares. L interessante salientar que o aumento na intensidade de raios c#smicos solares seguido freqHentemente por uma diminuio dos raios c#smicos extra solares. A este efeito se d o nome de reduo de 3or/us* $ :cott 3or/us*', que ocorre devido vento solar que carrega o campo magntico do :ol mais para fora e protege assim mais a terra da radiao c#smica. %um condutor eltrico, ao desloc-lo pr#ximo a um campo magntico, induzida em si uma corrente eltrica. Acima: #spectro de distri$uio de irradi!ncia Solar (Fonte: NASA) %a alta atmosfera, existe a ionosfera que se comporta muitas vezes como um condutor eltrico. Isto , podem, em certas ocasi!es, ser geradas correntes eletromagnticas de grande magnitude em funo de campos magnticos muito intensos. Assim, durante as as c*amadas tempestades geomagnticas ocorrem correntes induzidas no s# em grandes altitudes, mas tam/m no solo, em especial em elementos metlicos de grande extenso. stes podem ser lin*as de transmisso eltrica ou telef.nica, estradas de ferro, etc. ;ortanto os efeitos ocasionados pelas pelas tempestades geomagnticas so nocivos e perigosos aos sistemas de transmisso e aos equipamentos eletro-eletr.nicos susceptveis a grandes flutua!es dos campos eltrico e magntico. No %anad, nos #stados &nidos e na Su'cia, no dia () de maro de (*+*, ocorreu um ,rande colapso ener,'tico -ue literalmente ..derru$ou.. as distri$uidoras/,eradoras de ener,ia el'trica" Somente na 01dro 2ue$ec, do %anad, o ..apa,o.. ou ..$lac34out.. simplesmente dei5ou sem ener,ia el'trica cerca de 6 mil78es de consumidores" No 0emisf'rio Norte, estes e9entos so $astante con7ecidos e estudados" As ,randes tempestades ma,n'ticas so causadas por efeitos ,erados pelas manc7as, erup8es, protu$er!ncias e os :atos coronais ocorridos no Sol" %onforme descrito anteriormente, as influ;ncias so pro9enientes radia8es corpusculares, das altas fre-<;ncias e ener,ias da ondas de curto comprimento, -ue em 9irtude do $ai5o poder de penetrao, influem no somente na composio i=nica da alta atmosfera, mas tam$'m, e principalmente na ,erao de correntes parasitas -ue so espel7adas na superfcie da >erra" A alta atmosfera, na altitude de )? 3m, um litro de ar tem massa de apro5imadamente (?? 9e@es menor -ue a n9el do mar, uma 9e@ -ue a relao de densidade at=mica ' lo,artmica, a (?? 3m a massa ' cerca de um mil7o de 9e@es menor" Apesar da $ai5a densidade, a re,io ' muito rica em ons e el'trons li9res" Aor este moti9o, na altitude de B?? 3m, a densidade atmosf'rica 9aria conforme a estao do ano, a 7ora e ati9idade solar, entre outros efeitos" C D medida em -ue su$imos desde o n9el do mar at' altas altitudes, a temperatura tem 9aria8es $astante importantes, pois decresce intensamente da troposfera D estratosfera, onde atin,e o 9alor de 4EEF%, e acima de +? 3m de altitude, cresce re,ularmente D medida em -ue su$imos" A causa do a-uecimento ' a transfer;ncia da radiao solar em calor" Gasicamente, a atmosfera comp8e4se de o5i,;nio e de nitro,;nio em estado molecular nas menores altitudes e em estado at=mico nas altas altitudes" Suas componentes a$sor9em os raios ultra9ioletas e os raios H de ori,em solar" No processo, os el'trons so retirados das mol'culas ou dos tomos pelo c7amado ..efeito fotoel'trico.., ocorrendo assim o processo da ioni@ao, -ue ', um processo fsico de con9erso dum tomo ou duma mol'cula num on, -uando ocorre uma alterao da -uantidade de car,a el'trica de um tomo cu:as car,as estariam neutras" A ocorr;ncia do processo difere se um on est sendo produ@ido com uma car,a el'trica positi9a ou ne,ati9a" &ma car,a el'trica positi9a ' produ@ida -uando o limite de car,a do el'tron num tomo, ou mol'cula, a$sor9e ener,ia suficiente de uma fonte e5terna para escapar da $arreira de potencial" A -uantidade de ener,ia re-uerida de9e ser i,ual ao potencial de ioni@ao" &ma car,a el'trica ne,ati9a ' produ@ida -uando um el'tron li9re colide com um tomo e ' capturado su$se-<entemente dentro da $arreira potencial el'trica, li$erando toda a ener,ia adicional" oni@ao se-uencial e oni@ao no se-<encial (Iisto anteriormente)" Na fsica clssica, somente a ioni@ao se-<encial pode ocorrer" A oni@ao no se-<encial 9iola di9ersas leis da fsica clssica sendo assim considerada ioni@ao -u!ntica" Js processos de ioni@ao ocorrem, nas re,i8es del,adas da atmosfera, acima de 6? 3m em -ue se formam ..camadas.. i=nicas, por isso D re,io ' dado o nome de ionosfera, -ue na parte inferior c7ama4se neutrosfera" Js di9ersos elementos -ue comp8e a atmosfera, a$sor9em comprimentos de onda diferentes em altitudes diferentes, este ' o principal moti9o da e5ist;ncia de camadas ioni@adas se,undo a altitude" #ste con:unto de camadas constitui a ionosfera -ue constitui um estado particular do c7amado ..en9elope ,asoso.. -ue reco$re o nosso planeta" Nas camadas ionosf'ricas a distri$uio m'dia de el'trons por metro cK$ico 9aria muito conforme a 7ora do dia, esta8es do ano e condi8es solares e so denominadas re,i8es i=nicas" As mais estudadas, para efeito da fsica da atmosfera, so a camada DL a camada #L a camada F ( L e a camada F B" Aor causa de al,umas particularidades, a ionosfera e5erce um papel fundamental na propa,ao das ondas de rdio" Numa descrio mais simples, pode4se afirmar -ue as ondas de rdio emitidas, ao se propa,ar, se decomp8em em duas partes, cu:os comportamentos diferem entre si: a primeira ' a propa,ao de solo ou propa,ao terrestre, e a se,unda ' a propa,ao espacial" AcimaJ 2xima frequ"ncia utilizvel $3onteJ;Q?AAF Angelo Feit*old' Sem a ionosfera a propa,ao em altas altitudes teria um comportamento diferente do con7ecido, pois a onda dei5aria a >erra sem :amais retornar ao solo, ao in9's de refletir nas camadas ionosf'ricas" Aortanto, uma 9e@ -ue e5istem camadas ..refletoras.., estas so elemento importante no fornecimento de dados so$re as condi8es solares e as suas influ;ncias em alta altitude" Aara ocorrer o processo da refle5o, certas condi8es de9em ser o$edecidas" #m primeiro lu,ar ' necessrio -ue a densidade eletr=nica ten7a um determinado 9alor, -ue aumenta da camada D D camada F" Ao mandar um pulso para cima, o eco fornece a altura do ponto de refle5o" J comprimento de onda do pulso utili@ado permite sa$er a densidade eletr=nica no ponto" Repetindo4se o e5perimento e se utili@ando fre-<;ncias diferentes, ' poss9el dedu@ir a 9ariao de densidade eletr=nica com a altitude, formando assim um ..iono,rama.." 2uanto maior a fre-<;ncia, maior de9e ser a densidade eletr=nica para -ue o sinal se:a refletido, mas e5iste um limite de refle5o onde comprimentos de ondas menores aca$am atra9essando a ionosfera, partindo em direo ao espao" Aela fre-<;ncia limite -ue nos fornece a densidade eletr=nica m5ima podemos calcular a intensidade da radiao ioni@ante -ue ' dependente da posio do Sol, estao do ano e 7ora" Na alta atmosfera ocorre um fen=meno c7amado recom$inao, -ue ' a resultante do efeito da atrao eletrosttica mKtua dos el'trons e ons positi9os e ne,ati9os, -ue se op8e D ioni@ao produ@ida pela radiao incidente" Assim, o ,rau de ioni@ao no cresce indefinidamente, 7 um ponto de e-uil$rio, mesmo -ue a alta atmosfera rece$a incessantemente radia8es pro9indas do Sol " J e-uil$rio ocorre -uando o nKmero de ons -ue recom$inam, se i,uala ao nKmero de ons ,erados no mesmo mesmo tempo" Assim, as camadas ionosf'ricas oscilam em intensidade e -uantidade durante o dia e a noite, al'm de se manifestarem com maior ou menor intensidade conforme a 'poca do ano e dos di9ersos ciclos da nature@a"" Nas fre-<;ncias de )?,? M7@ at' ),? M7@, a refle5o pode ocorrer, nas camadas superiores (F(, FB) com densidade eletr=nica ele9ada" A$ai5o de ),? M7@ 7 a refle5o camada D, mais inferior" Fre-<;ncias acima de )? M7@ no refletem por-ue a densidade eletr=nica ' pouca, ocorrendo muito raramente as c7amadas ..a$erturas.. de propa,ao acima desta fre-<;ncia" As fre-<;ncias muito $ai5as, em torno de (,? M7@, so a$sor9idas pela ionosfera, tam$'m no retornam ao solo, sal9o condi8es de propa,ao -ue fa9oream a refle5o e redu@a a a$soro" #5iste, portanto um limite para a refle5o ionosf'rica tima, este 9aria com a ati9idade solar, a posio do Sol, a dist!ncia entre outros fatores" )ma vez que a Ionosfera uma regio eletrizada da atmosfera da =erra a partir de ?8 Rm de altitude, conforme 0 descrito anteriormente ela consiste de ons e de eltrons livres produzidos pelas influ"ncias ionizantes da radiao solar e de partculas c#smicas e solares energticas incidentes. st su0eita a acentuadas varia!es geogrficas e temporais e exerce um profundo efeito so/re as caractersticas das ondas de rdio propagadas dentro, ou atravs dela. 1s ons, plasma ionosfrico, propiciam diversos fen.menos, dentre estes o da reflexo nas ondas de rdio at aproximadamente 78 2Hz em condi!es normais. A reflexo ionosfrica, espal*amento e canalizao tem ocorrido at freqH"ncias acima de ?8 2*z, mas estatisticamente o tempo de SSpropagao a/ertaSS nas /andas altas se torna muito susceptvel E varia!es am/ientais. %a prtica, sua utilizao se d no mximo at 78 2Hz. ;ode-se considerar irradiao solar a energia emitida pelo sol, em especial a eletromagntica. Aproximadamente metade do espectro est na alta e a outra metade est em grande parte pr#ximo E radiao luminosa do infravermel*o at o ultravioleta. Assim, o :ol o maior causador de varia!es do clima espacial em torno da =erra, ele, e suas intera!es com a magnetosfera, a ionosfera e a atmosfera que fazem ocorrer os fen.menos de eletrificao, ionizao etc. portanto, seu estudo de import,ncia vital para um pas de propor!es continentais como o Trasil. ste deve ser efetuado pela maior quantidade possvel de institui!es de ensino. ;ois das desco/ertas oriundas das pesquisas solares surgiro ferramentas que propiciaro uma previso mel*or do clima espacial. este afeta no somente o espao, mas principalmente a populao que est so/ a sua influ"ncia, principalmente num pas cu0a extenso territorial vai do %orte do quador ao :ul do =r#pico de (apric#rnio A'(ndi"e # m 5669, :amuel ;ierpont Fangle4 tentou estimar a constante solar de 2ount O*itne4 na (alif#rnia, e, fazendo leituras em *oras diferentes do dia tentou remover os efeitos atmosfricos da a/soro. Apesar da tentativa apontar para o camin*o correto o/teve um valor incorreto, em torno de A.<87 ODmA. ntre 5<8A e 5<?@, as medidas executadas pelo a/ade (*arles Ureele4 A//ot e outros pesquisadores, em vrios locais do planeta, encontraram valores entre 5.7AA e 5.9>? ODmA. A//ott desco/riu que Fangle4 compilou seus dados de forma equivocada, e seus resultados entre 5,6< e A,AA calorias, demonstravam uma variao solar, no terrestre. A'(ndi"e 2 +uando a radiao direta no o/struda por nuvens, se o/serva uma com/inao da luz amarela /ril*ante $luz solar no sentido estrito' e de calor que produzido diretamente pela irradiao solar, que deve ser distinto do aumento da temperatura do ar. A quantidade de radiao interceptada por um corpo planetrio varia com o quadrado da dist,ncia entre a estrela e o planeta. A #r/ita e a o/licuidade da =erra mudam com tempo, Es vezes parece com um crculo quase perfeito, e em outras vezes se estica para fora a uma excentricidade de aproximadamente ?V. 1 insolao total remanesce quase constante, mas a distri/uio e a intensidade sazonal e latitudinal da radiao rece/idas na superfcie variam tam/m com a poca do ano, ciclo solar, etc. stima-se que em latitudes de >? graus, a mudana da energia solar no vero e no inverno podem variar em torno de A?V em conseqH"ncia da variao or/ital da terra. As mudanas no inverno e no vero tendem a deslocar a mudana da insolao mdia anual, e a redistri/uio da energia entre o vero e o inverno afeta fortemente a intensidade dos ciclos sazonais. =ais mudanas associadas com a redistri/uio da energia solar so consideradas uma causa provvel para a vinda e ida das idades do gelo recentes $(iclos de 2ilanBovitc*'. A maioria da radiao solar composta por ondas eletromagnticas, porm, o :ol tam/m produz partculas que variam com o ciclo solar. stas so na maior parte pr#tonsde /aixa energia $58-588 BeW'. As partculas so significativamente de menor energia do que raios c#smicos do spao xtrasolar. A'(ndi"e m avi!es de alta altitude, a radiao mais elevada que no solo, $Xelat#rio das %a!es )nidas )%:(AX A888', portanto os tra/al*adores aeronuticos rece/em maior dose na mdia do que qualquer outro profissional, inclusive operadores de )sinas %ucleares.(onforme visto anteriormente, a =erra constantemente /om/ardeada pela radiao provinda do espao, esta consiste de ons positivamente carregados, pr#tons, etc. A energia provinda do espao exterior, pode exceder as energias criadas inclusive em aceleradores de partculas. A radiao c#smica interage na atmosfera para criar uma radiao secundria, inclusive raios K, m-ons, pr#tons, partculas alfa, pons, eltrons, e n"utrons, etc. A intensidade da energia em forma de raios K provinda do :ol e que ioniza a alta atmosfera, pode variar rapidamente, no caso de uma erupo solar por exemplo. Yesta forma a ionizao da atmosfera aumenta rapidamente, provoca o que se c*ama de a/ertura de propagao das ondas curtas $H3' na sua faixa mdia e provocando um fec*amento no extremo superior. =am/m as erup!es solares, dependendo da energia provinda, causam no *emisfrio terrestre iluminado pelo :ol pertur/a!es e, Es vezes, o fec*amento simult,neo de propagao de ondas em todas as freqH"ncias. A'(ndi"e ) +uando ocorre a mxima atividade solar, num mesmo dia, acontece o fec*amento e a/ertura de propagao das ondas curtas durante vrias vezes . =ais flutua!es podem durar um tempo indefinido, de minutos a *oras. m conseqH"ncia de erup!es, a ionizao aumenta inclusive nas camadas mais profundas da ionosfera. A radiofreqH"ncia nesses casos pode no ser refletida, mas a/sorvida em virtude da forte densidade. %os anos em que a atividade solar mnima, as interrup!es por SSflaresSS no ocorrem, mas durante os anos de mxima atividade solar, o fec*amento de propagao e pertur/a!es nas condi!es ionosfricas causam flutua!es de propagao muito fortes. A propagao das ondas curtas alterada pelas erup!es em extremos diferentes do espectro eletromagntico, por exemplo, um fec*amento em altas freqH"ncias pode ser compensado por uma a/ertura em ondas. %este caso, durante uma erupo, a ionosfera empurrada e o seu limite inferior SSempurrado para cimaSS, aumentando assim a densidade. )ma vez que as ondas longas no podem penetrar na camada inferior, elas aca/am refletindo como se a ionosfera fosse uma GsuperfcieG metlica. A'(ndi"e * A propagao de ondas eletromagnticas no plasma ionosfrico, se comporta analogamente como ondas s.nicas dentro de fludos de diferentes densidades. 1ra refletindo, ora refratando, ora sem oferecer resist"ncia alguma, e ora refletindo e refratando. %um plasma com % colis!es eltron - partculas $ons, tomos, molculas, eltrons, neutrinos, etc', levando-se em conta o movimento trmico dos eltrons, pode-se dizer que tem ora caractersticas fluidas, ora caractersticas s#lidas, o plasma ionosfrico, no ponto de vista da SSsintoniaSS no lquido, nem s#lido, tampouco gasoso, portanto, comporta-se de maneira an.mala. A densidade da ionosfera se mede por SSnSS eltrons por metro c-/ico, portanto, temos volume, e densidade. A ionosfera, dependendo da *ora do dia ou da insolao, isto da quantidade de energia eletromagntica provinda do sol, principalmente nas /andas de raios x e raios ultra-violeta separa-se em camadas, isso ocorre devido E a/soro de energia, que vai fazer separem as camadas de acordo com o nvel energtico que o plasma ionosfrico a/sorveu. %o plasma ionosfrico encontramos condutividade e permissividade eltrica , isto , em alguns momentos se comporta como um condutor eltrico, por exemplo, como se fosse uma placa metlica, porm sintonizada em determinadas freqH"ncias, onde uma vez se comportando como tal, pode perfeitamente refletir determinados comprimentos de onda sem pro/lema algum, e praticamente sem perdas, a/sorver outros comprimentos de onda inutilizando totalmente a propagao. +ugest,es de 'es-uisa Ue*red, ;aul, and %orm (o*en, :(Ss Xadio )serSs ;age. R%9F3 :olar :pace Oeat*er Z Ueomagnetic Yata Arc*ive R%9F3 5>8 2eter Xadio ;ropagation =*eor4 %otes Fa4man Fevel xplanations 1f G:eemingl4G 24sterious 5>8 2eter $23DH3' ;ropagation 1ccurrences ):U: Ueomagnetism ;rogram (urrent :pace Oeat*er (onditions (urrent :olar K-Xa4 3lux :uper Yual Auroral Xadar %etMorB uropean Inc*orent :catter radar s4stem 2illstone Hill inco*erent scatter radar quatorial Ionosonde :tation .efer(n"ias Rerr, 3. C.[ F4nden-Tell Y. $5<6>'. GXevieM of galactic constantsG. 2ont*l4 %otices of t*e Xo4al Astronomical :ociet4 AA5 :acBmann, I.-Culiana[ Arnold I. Toot*ro4d[ Rat*leen . Rraemer $55 5<<7'. G1ur :un. III. ;resent and 3utureG. Astrop*4sical Cournal 956J 9?@