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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte II)

Actividade 2:

SSSeis acções para o futurouro


(Do Subdomínio por que se optou, justificando as sugestões))

 1ª A não planificação estratégica e operacional relacionada com os resultados da avaliação, com os


objectivos prioritários e o planeamento da escola.
Justificação:
Já no ano lectivo anterior, quando foi atribuído o cargo a tempo inteiro ao Coordenador da BE e o MABE surgiu,
para ser aplicado, a necessidade de implementar esta metodologia de trabalho esbarrou com várias dificuldades
intrínsecas e extrínsecas à BE. Hoje o contexto alterou-se o bastante para não deixar de se efectuar uma
planificação estratégica e operacional relacionada com os resultados da avaliação, com os objectivos prioritários
Duas coisas a e o planeamento da escola.
.
deixar de fazer
 2ª Não recorrer satisfatoriamente a diferentes tipos de ferramentas: WEB, plataformas (LMS) ou outros
dispositivos da WEB2, para incentivar o diálogo e desenvolver processos formativos ou criativos
com os utilizadores e a escola.
Justificação:
Com as obras de requalificação da Escola, o PTE, com a formação na área das competências TIC que se exige
hoje aos docentes, à equipa da BE, em particular, não haverá razão para o incumprimento deste factor crítico de
sucesso, de modo muito mais profundo e enriquecedor para os utilizadores da BE.

A Formanda, Maria Alice Ribeiro de Abreu


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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte II)

 1ª O trabalho sistemático e a comunicação com os órgãos de direcção, administração e gestão (director,


conselho pedagógico…).

Justificação:
Foi fundamental para o sucesso da BE / Alunos / Escola a atitude colaborativa entre o Coordenador e estes órgãos
e vice-versa, que se estabeleceu desde 2005, ano de entrada na RBE, e é fundamental que este clima de trabalho se
Duas coisas a mantenha sempre.

continuar a fazer  2ª Promover as potencialidades da BE.

Justificação:
A equipa da BE tem procurado sempre promover as potencialidades da BE, procurando esgotar todas as
possibilidades de trabalho que esta possa facultar. Esta filosofia de trabalho, que se aproxima daquilo que é hoje
considerado uma missão da BE, a de ser proactiva, deve assim continuar a fazer-se e cada vez melhor,
procurando induzir comportamentos de acesso e uso dos recursos, procurando garantir uma mediação eficaz
entre as necessidades dos utilizadores e as fontes de informação disponibilizadas.

A Formanda, Maria Alice Ribeiro de Abreu


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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte II)

 1ª Utilizar os dados do Relatório de Auto-avaliação para demonstrar eventuais necessidades de aquisição


de equipamentos (por exemplo).

Justificação:
No contexto actual, criado nas escolas, de auto-avaliação dos docentes, do pessoal técnico, da própria Direcção,
parece-me bem que esta seja uma acção a implementar, dando assim mais visibilidade à auto-avaliação, elevando
o grau de rigor e equidade da própria BE.

Duas coisas a
 2ª Estabelecer um cronograma das actividades a desenvolver, mensalmente, com distribuição das tarefas
a cada membro da equipa.
começar a fazer
Justificação:
Esta foi uma das questões levantadas na última reunião da RBE, pela Dra. Teresa Calçada, no Porto, que
mereceu a minha atenção e concordância. De facto, o trabalho está muitas vezes centralizado no professor
bibliotecário, não por ser sua vontade, nem por incompetência dos restantes elementos da equipa, mas devido a
alguma “anarquia” que o dia-a-dia obriga. À equipa da BE depara-se um leque extremamente variado de
solicitações, muitas que não se podem sequer programar/prever quando vão surgir e que obrigam a fazer
“desvios de rota” ou a alterar mesmo o “destino da viagem programada”. São alunos a atender, colegas com
pedidos e/ou propostas, livros para catalogar, etc, etc. Apesar de tudo isto, creio que esta será uma acção a
implementar no sentido de uma boa coesão da equipa e do Plano de Acção a cumprir.

FIM

A Formanda, Maria Alice Ribeiro de Abreu


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