O documento descreve a instituição da Santa Ceia por Jesus Cristo durante a Última Ceia. Jesus tomou pão e vinho e disse que eles representavam seu corpo e sangue, instituindo assim a Santa Ceia como memorial de seu sacrifício. Há diferentes interpretações teológicas sobre o significado literal das palavras de Jesus, mas a visão mais válida é a do simbolismo, com o pão e o vinho simbolizando respectivamente seu corpo e sangue.
O documento descreve a instituição da Santa Ceia por Jesus Cristo durante a Última Ceia. Jesus tomou pão e vinho e disse que eles representavam seu corpo e sangue, instituindo assim a Santa Ceia como memorial de seu sacrifício. Há diferentes interpretações teológicas sobre o significado literal das palavras de Jesus, mas a visão mais válida é a do simbolismo, com o pão e o vinho simbolizando respectivamente seu corpo e sangue.
O documento descreve a instituição da Santa Ceia por Jesus Cristo durante a Última Ceia. Jesus tomou pão e vinho e disse que eles representavam seu corpo e sangue, instituindo assim a Santa Ceia como memorial de seu sacrifício. Há diferentes interpretações teológicas sobre o significado literal das palavras de Jesus, mas a visão mais válida é a do simbolismo, com o pão e o vinho simbolizando respectivamente seu corpo e sangue.
A instituio da Ceia do Senhor Jesus ocorreu no decorrer da ltima Pscoa, celebrada por Jesus e os Seus discpulos, na noite em que Jesus foi trado !oi instituda na se"ta#feira do dia $% de &is 'Joo $(()*, antes de Sua sada para o +ets,mani, onde Jesus orou em a-onia ciente do que esta.a por suceder '/at 01#02* Portanto, ocorreu no mesmo dia da crucificao e morte de Jesus Cristo 3ede o 4ia em que ocorreu a ltima Pscoa O ato da instituio da santa ceia Por ocasio da ltima Pscoa, Jesus tomou dois dos elementos que fa5iam parte da Pscoa e, transforma a anti-a Pscoa na Ceia do Senhor Jesus A Pscoa 6udaica ha.ia cumprido seu prop7sito Pois, profeticamente ela aponta.a para o sacrifcio de Jesus Cristo, o Cordeiro de 4eus 'Joo $08* O 9"odo deu .ida : nao de ;srael O sacrifcio de Cristo fe5 nascer a ;-re6a, um po.o pro.eniente de todas as na<es =>nquanto comiam, tomou o po, e, abenoando#o, o partiu, e o deu aos discpulos, e disse? @omai, comei, isto A o meu corpo >, tomando o clice e dando -raas, deu#lho, di5endo? Bebei dele todos Porque isto A o meu san-ue, o san-ue do &o.o Concerto, que A derramado por muitos, para remisso dos pecadosC '/at 0101#0D* =>nquanto comiamC 'o cordeiro assado* >nquanto pensa.am na -rande libertao que 4eus concedera a ;srael se-undo a Anti-a AlianaE o Senhor Jesus pro.idencia.a a comemorao de um no.o li.ramento, se-undo a &o.a Aliana, mediante o derramamento do san-ue, e o sacrifcio de um Cordeiro diferente Cumpre Jesus as .erdades tipificadas na Pscoa 6udaica, dei"ando#a de lado para dar lu-ar : Pscoa da &o.a Aliana, A Ceia do Senhor Jesus Cristo, a Santa Ceia = tomou o po, e, abenoando#o, o partiu e deu aos discpulos, e disse? @omai, comei, isto A o meu corpoC Fucas acrescenta di5endo? =que por .7s A dadoE fa5ei isto em mem7ria de mimC 'Fuc 00$8, .er tambAm em $ Cor $$0%* Jesus tomou um po asmo 'sem fermento* dispon.el na Pscoa, proferiu uma b,no, partiu#o e deu aos seus discpulos, di5endo? =isto A o meu corpoC, isto A, Jesus deu um no.o si-nificado ao rito, di5endo que o po representa.a o Seu corpo Jesus considerou a Si mesmo como o Cordeiro Pascal, oferecendo#se em sacrifcio para a libertao da humanidade &a Pscoa 6udaica, o po sem fermento si-nifica.a os sofrimentos dos filhos de ;srael, por isso chamado de =o po da aflioC '4t $1(* &a Santa Ceia, o po sem fermento, ilustra o sofrimento e morte de Jesus Cristo A distribuio dos pedaos si-nifica para que os que recebem, participao nos benefcios daquele Santo Sacrifcio Por isso, a Santa Ceia A tambAm chamada de =comunhoC '-r Goinonia*, que literalmente si-nifica =participaoC >mbora que Jesus na ocasio no esti.esse ainda literalmente sido oferecido em sacrifcio, contudo, >le antecede o acontecimento, conscienti5ando assim os Seus discpulos sobre o &o.o si-nificado da Pscoa? =!a5ei isto em mem7ria de mimC 'Fuc 00$8* ;sto comemora e reno.a o que Jesus fe5 por n7s =>, tomando o clice, e dando -raasC >ste era o terceiro clice de .inho 'isto A, .inho no#fermentado misturado com -ua* que se bebia na Pscoa, chamado de =o clice da b,noC '$ Cor $)$1*, porque uma beno especial era pronunciada sobre eleE era considerado o clice principal, 6 que era tomado depois de comer o cordeiro 'comer o cordeiro era a hora mais sublime da Ceia pascal, por isso, A que Judas no comeu o cordeiro, mas saiu antes* Assim, como Jesus abenoou o po antes de partir, tambAm deu -raas pelo clice, antes de distribuir aos Seus discpulos =Bebei dele todosC A distribuio do clice lembra#nos a =comunhoC do san-ue de Cristo '$ Cor $)$1*, ou se6a, compartilhar dos benefcios obtidos atra.As da Sua morte redentora &a ocasio todos os discpulos de Jesus 'e"ceto Judas ;scari7tes* compartilharam do corpo e do san-ue de Jesus Cristo, representados pelo =po asmoC e pelo =clice de suco de u.a misturado com -uaC =Porque isto A o meu san-ue, o san-ue da &o.a AlianaC &a distribuio do clice, Jesus anuncia aos Seus discpulos que uma &o.a Aliana esta.a sendo instituda, mediante a Sua morte sacrificial, que esta.a sendo selada com o Seu pr7prio san-ue, representada pelo clice A Aliana instituda por Cristo A chamada =&o.aC porque contrasta :quela feita com ;srael no monte Sinai, ao iniciar o perodo da Fei A primeira Aliana foi estabelecida pelo san-ue asper-ido de animais sacrificados 'Heb 8$1#00* A &o.a Aliana tornou#se .lida, atra.As do San-ue ;maculado de Jesus Cristo, .ertido na cru5 'Heb D1#$(* A Anti-a Aliana era das obrasE requeria obedi,ncia a Fei '9" 0%(#D* A &o.a Aliana le.a ao perdo dos pecados e : transformao da nature5a humanaE que permite que a Fei do Senhor Jeo. se6a amada e -uardada 'Jer ($($#(%E Iom (0(#($* =4erramado em fa.or de muitos, para remisso dos pecadosC @odos aqueles que, pela fA aceitam para si o sacrifcio e"piat7rio de Cristo, recebe o perdo dos seus pecados =@odosC? A redeno A oferecida para =todo aquele que cr,CE todos podem .ir, nin-uAm A e"cludo seno :quele que assim o dese6a A reli-io certa, A aquela que soluciona o problema do pecado O 3erdadeiro Cristianismo A esta reli-io, porque o Seu fundador A Jesus Cristo, o qual se deu a si mesmo em preo de redeno por todos '$ @im $$JE 0(#1* O si-nificado das pala.ras instituidoras de Jesus As pala.ras interpretati.as acerca dos elementos =corpoC e =san-ueC t,m sido estimadas de .rias maneiras diferentes 3e6amos? @ransubstanciao?# 'do latim transubstationis* 4outrina romanista oficialmente adotada no quarto Conclio de Ioma em $0$J dC, e, reafirmada no Conclio de @rento em $JJ$ dC >ste posicionamento teol7-ico ensina que, quando o sacerdote abenoa e consa-ra os elementosE =o poC e o =.inhoC transformam#se, respecti.amente, na carne e no san-ue de Cristo >la ensina que caractersticas como a apar,ncia e o sabor dos elementos permanecem os mesmos, mas que a ess,ncia interior, a substKncia metafsica, foi transformada &isto fa5em eles uma interpretao muito literal das pala.ras de Jesus? =;sto A o meu corpo isto A o meu san-ueC '/at 0101#0D* &o h base para qualquer equi.al,ncia literal, como sucede a doutrina romanista da @ransubstanciao Feia em +,n %)8#0(E %$01? 4an 2$2E Fuc D$$E +l %0%E Apoc $0) Salientamos ainda que, comer carne humana e beber san-ue humano reais A ato de canibalismo, fato que os Ap7stolos prontamente re6eitariam 'Fe. $2$)E Joo 1($,%),J$#JDE Atos $J0)* Consubstanciao?# 'latim consubstantiatinem* Ato de se tomar uma substKncia 6untamente com outra Lma posio teol7-ica que procede dos ensinos de /artinho Futero, com o ob6eti.o de e"plicar a funo do po e do .inho na celebrao da Ceia do Senhor Jesus Futero ensina.a que o Corpo e o San-ue de Cristo esto =com, dentro de e abai"o deC os elementos do po e do .inho, doutrina esta que posteriormente .eio a ser chamada de =ConsubstanciaoC Os se-uidores de Futero asse-uram que no ato da Santa Ceia, o =po e o .inhoC unem#se :s molAculas da carne e do san-ue de Cristo &a .erdade, Futero por prop7sito esta.a tentando des.incular#se da doutrina romana da @ransubstanciao PorAm, de acordo seu ensinamento, os se-uidores de Futero no conse-uiram li.rar#se da doutrina romana Assim, como a doutrina da @ransubstanciao, Futero le.a.a a sArio o sentido literal das pala.ras fi-uradas de Cristo Simbolismo?# A indicao mais .aliosa acerca do si-nificado das pala.ras instituidoras proferida pelo Senhor Jesus, se encontra no papel que o alimento e a bebida desempenharam no ritual da Pscoa 6udaica Jesus disse aos Seus discpulos mediante as Suas pala.ras, e, o simbolismo profAtico que usou, que o si-nificado ori-inal do rito pascal fora ento transcendido, em .ista do fato que >le era 'A* o Cordeiro que cumpre as predi<es e prefi-ura<es do Anti-o @estamento '$ Cor J2* Semelhantemente, quando Jesus tomou =po e o cliceC e deu#os aos Seus discpulos di5endo? =!a5ei isto em mem7ria de mimC, no esta.a simplesmente a e"ort# los para que manti.essem boa comunho entre si, mas, esta.a#lhes transmitindo um rito mediante o qual podiam mostrar em smbolo a Sua presena eterna com a Sua ;-re6a O po sob a Sua Pala.ra Soberana tornou#se o smbolo de Seu Corpo oferecido em Sacrifcio redenti.o 'Heb $)J#$)*, e, o Seu San-ue derramado na morte, relembra.a os ritos e"piat7rios do A@, o que foi no =clice da benoC sobre a mesa >ste clice dali por diante fora re.estido de uma no.a si-nificao, como o memorial de um &o.o 9"odo, reali5ado em JerusalAm &o =poC e no =cliceC, o adorador recebe, =mediante a fAC o .erdadeiro Corpo e San-ue de Jesus Cristo A Santa Ceia A, contudo, um ato =sa-rado e espiritualC >la nos re.ela o drama do Cal.rio, da nossa sal.ao, assim tambAm, transmite#nos a 3it7ria de Jesus Cristo sobre o pecado, a morte e o diabo >nto, portanto, o =poC e o =clice de .inhoC simboli5am respecti.amente o Corpo e o San-ue de &osso Senhor e Sal.ador Jesus Cristo @ransubstanciao >spiritual?# Contudo, a Ceia do Senhor Jesus A mais do que meramente um smbolo? porquanto fala da realidade da transubstanciao espiritual >m outras pala.ras, a substKncia da nature5a humana A paulatinamente transformada na nature5a de CristoE e todos os aspectos da redeno, que en.ol.em as opera<es do >sprito Santo, esto inclusos nisso Assim, pois, a =nature5aC de Cristo A @ransubstanciada nos remidos, por meio do >sprito Santo 4isso A que consiste a plena comunho com >le, essa A a .erdade salientada nesse rito Pode#se esperar, contudo, que o pr7prio rito da Ceia do Senhor Jesus en.ol.e mais do que meramente a simbolo-ia, porque o -rande prop7sito 4i.ino da @ransubstanciao dos remidos, se-undo a nature5a de Cristo, A fomentado e a6udado pelo senso de de.oo e piedade que acompanha a celebrao da mesma > o esprito de respeito e solenidade que acompanha esse memorial pode acompanhar a .ida diria do remido 4essa maneira A que a Ceia do Senhor do Jesus A mais do que um smbolo, pois fa5 parte de uma -rande realidade mstica '.er Joo 1((, (J, J)#J1* A Santa Ceia relembra a nossa unio e participao na 3ida de Cristo, mas no precisamos pensar em al-uma participao literal dos elementos msticos do seu Corpo e de seu San-ue 'Joo 1J(*