O Tribunal Constitucional declarou a não inconstitucionalidade das reduções remuneratórias para 2014 e 2015, ainda no quadro do interesse público de excecional relevo já alegado em 2011, 2012 e 2013 (PAEF), no primeiro caso, e em favor do fecho do Procedimento dos Défices Excessivos em 2015, no segundo caso, pronunciando-se, contudo, no sentido da inconstitucionalidade de tais cortes salariais para o ano de 2016 e seguintes, por violação do princípio da igualdade na repartição dos encargos públicos e pela ausência de interesse público suficientemente relevante para tal, constituindo uma redução salarial incerta, de percentagem decrescente absolutamente variável, que supera os limites do sacrifício adicional exigível aos trabalhadores remunerados por verbas públicas.
O Tribunal Constitucional declarou a não inconstitucionalidade das reduções remuneratórias para 2014 e 2015, ainda no quadro do interesse público de excecional relevo já alegado em 2011, 201…