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Novos treinamentos:
,'
A partir deste ano, passamos a oferecer também
treinamentos integrados de Lean Seis Sigma e •• Lean-Seis Sigma industrial
complementação Lean para Green Belts e Black Belts, • Lean-Seis Sigma transacional (serviços)
como resultado de nossa experiência prática no suporte a
•• Lean para Green Belts e Black Belts
centenas de projetos Lean Seis Sigma. A integração Lean
Seis Sigma combina a redução de variabilidade do Seis
• Multiplicador Lean
Sigma com o aumento de velocidade do Lean, ,----------------------------------,'
potencializando os resultados.
Esta integração é feita de forma muito harmoniosa
aproveitando o melhor dos dois métodos e está alinhada
@ià) SINDIPEÇAS
com a nova tendência mundial de otimização de recursos Treinamento Gerencial Seis Sigma
internos, atuando em sinergia e não em competição.
Poucas organizações no mundo tem know how e
Carga horária: 16h
experiência na integração Lean e Seis Sigma e Datas: 22 e 23 de setembro de 2005.
definitivamente fazemos parte deste time.
Horário: 8h30 às 12h e das 13h30 17h30
Marco Siqueira Campos Local: Regional do Sindipeças em Santa Catarina
Contato para inscrições: Sra. Úrsula Tuma - Tel.:(47) 461-33-
sindipsc@sindipecas.org.br.
HOT SITE
Siqueira Campos Associados recebe reconhecime
nos EUA dia 07 de julho/2005.
Na foto: à esquerda Paul Jamine (George Group),
Marco Siqueira Campos e James Works (preside!
e COO da George Group).
Siqueira Campos
•••
- Qualidade e gestão
- Satisfação do cliente
- Estatística aplicada ••E
j
Porto Alegre - São Paulo
Projeto Gráfico:
Gláucio Mal/et
E-mai!: glaucio.mallet@portoweb.com.br
Tiragem: 15.000 exemplares
Assim como na eletricidade temos uma lei fundamental que rege o seu comportamento, que é a lei de Ohm, temos uma lei de
suma importância para o gerenciamento de operações, que todo gerente deveria ter conhecimento, que é a lei de Little*.
A lei de Little, que até pouco tempo atrás era restrita à teoria das filas e aos meios acadêmicos, nos auxilia a entender as relações
fundamentais entre o tempo de execução (iead time), os estoques intermediários e o tempo de conclusão de uma atividade, respondendo
a uma simples questão: Quanto tempo demora esta atividade?
Tem este nome porque o professor John Little, do MIT, provou matematicamente estas relações em 1961.
Ela nos auxilia a calcular e entender quanto tempo demora para fabricar um produto, fazer um exame radiológico, atender um
cliente em um caIl center ou gerar um pedido.
Isto é muito importante, pois tempo é dinheiro e para aumentar a eficiência dos processos e reduzir custos, temos que reduzir o
desperdício e aumentar a velocidade. Para aumentar a velocidade, é necessário reduzir o tempo de execução (iead time) e para talo
entendimento desta lei se toma crítico.
A lei de Little:
Tempo de execução (Iead time) = WIP (unidades) / taxa de conclusão (unidades por periodo de tempo)
WIP = Work -in-Process (estoques sem i acabados, coisas nos processos, pessoas)
o conhecimento de duas variáveis da equação nos permite calcular a terceira. Se reduzimos o WIP, enquanto mantemos
constantes as outras duas variáveis, reduzimos o lead time proporcionalmente. Similarmente, se aumentamos a taxa de conclusão,
mantendo constantes as outras duas variáveis,
reduzimos o lead time. Isto se aplica a qualquer
processo, seja manufatura, transações, serviços ou
projetos.
Tempo de Execução
Um caso bem simples da aplicação da lei de
Little é uma fila. Vamos supor que o tempo de entrada
em um hotel, com preenchimento da ficha, seja de 1
minuto por pessoa e que temos 5 pessoas na fila. Quanto 5 pessoas
= 5 minutos
tempo demorará a próxima pessoa que entrar na fila? 1 pessoa Iminuto
Seguindo o ra.ciocínio da lei de Little, a taxa de
conclusão é de I pessoa por minuto e nosso WIP é de 5
pessoas.
Lei é lei, logo temos que aceitar estas relações
fundamentais e entender como tirar vantagem disto,
principalmente na redução do tempo de conclusão, lead time, que tem um forte impacto no custo de capital. Se fazemos um produto
mais rápido, com os mesmos recursos, recebemos o pagamento mais cedo.
Utilizando a lei de Little, se quisermos reduzir o lead time, teremos que aumentar a nossa taxa de conclusão, fazendo mais
rápido ou em paralelo ou reduzindo o estoque de produtos sem i acabados (WIP). Assim, fica claro a necessidade de trabalharmos com
lotes de tamanhos menores possíveis, pois desta forma estaremos reduzindo o lead time e o custo de capital.
A lei de Little faz heróis e vítimas todos os dias, agora você já pode escolher em que lado quer ficar.
* John D.e. Little, "A Proofforthe Queuing Formula: L= W" Operations Research, Vol. 9, N°. 3, 1961, pp. 383-387
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