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A Redeno Pelo Sangue

Tipo: Estudos bblicos / Autor: Pr. Airton Evangelista da Costa



Pr. Airton Evangelista da Costa

Ao qual Deus props para propiciao pela f no seu sangue (Rm 3.25).

O NT enfatiza vrias verdades no tocante morte de Cristo em prol da
humanidade.

(1) Foi um sacrifcio, i.e., a oferenda do seu sangue, da sua vida (1 Co 5.7; Ef 5.2).

(2) Foi vicria, i.e., Ele morreu, no para seu prprio bem, mas para o bem dos
outros (Rm 5.8; 8.32; Mc 10.45; Ef 5.2).

(3) Foi substituinte, i.e., Cristo padeceu a morte como a penalidade do nosso
pecado, como nosso substituto (Rm 6.23).

(4) Foi propiciatria, i.e., a morte de Cristo em prol dos pecadores satisfez a lei
justa de Deus, bem como a ordem moral divina. A morte de Cristo removeu a ira
de Deus contra o pecador arrependido. A integridade de Deus exigia que o pecado
fosse castigado e que fosse feita propiciao junto a ele, em nosso favor. Pela
propiciao no sangue de Cristo, a santidade de Deus permaneceu imaculada e ele
pde manifestar, com toda justia, a sua graa e amor na salvao (v. 25). Deve
ser enfatizado que o prprio Deus props Cristo como nossa propiciao. Ele no
precisava ser persuadido a demonstrar misericrdia e amor, pois Deus estava em
Cristo reconciliando consigo o mundo (2 Co 5.19; cf. Jo 3.16; Rm 5.8; 8.3,32; 1
Co 8.6; Ef 4.4-6).

(5) Foi expiatria, i.e., um sacrifcio para fazer expiao ou reparao pelo pecado.
Como expiao, o sacrifcio visa a remir a culpa. Pela morte de Cristo, foram
anulados a culpa e o poder do pecado, que fazem separao entre o Deus e o
crente.

(6) foi eficaz, i.e., a morte expiatria de Cristo tem em si o poder de produzir o
efeito cabal necessrio da redeno, quando esta buscada pela f.

(7) Foi vitoriosa, i.e., na cruz, Cristo triunfou na sua luta contra o poder do pecado,
de Satans e de suas hostes demonacas, que mantinham o ser humano no
cativeiro. Sua morte foi a vitria inicial sobre os inimigos espirituais de Deus e dos
homens (Rm 8.3; Jo 12.31,32; Cl 2.15). Assim sendo, a morte de Cristo
redentora. Dando sua prpria vida como resgate (1 Pe 1.18,19), ele nos libertou
dos inimigos que mantinham a raa humana na escravido, i.e., o pecado (Rm
6.6), a morte (2 Tm 1.10; 1 Co 15.54-57) e Satans (At 10.38); e nos libertou para
servirmos a Deus.

(8) Todos os benefcios da morte sacrificial de Cristo, mencionados acima,
pertencem, em potencial, a todo ser humano, mas tornam-se realidade somente
para aqueles que, pela f, aceitam Jesus Cristo e seu sacrifcio redentor em lugar
deles.

Comentrios: Bblia de Estudo Pentecostal

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