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1.0 - Introdução
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Sendo assim veremos ao longo desse trabalho os conceitos fundamentais de uma
Rede de Comunicações Ópticas e como WDM é utilizado, bem como alguns aspectos
referentes a sua interoperabilidade com outras tecnologias de transmissão óptica.
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As fibras ópticas possuem muitas características que fazem delas um excelente meio
físico para redes de alta velocidade. Dentre essas características vale ressaltar a relação
entre a atenuação e o comprimento de onda, como mostra a figura abaixo
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2.1.1 - Tipos de Fibras
2.2 - Lasers
Laser Medium
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Os lasers usados em redes WDM devem ser capazes de sintonizar diferentes
comprimentos de ondas. Para isso eles devem possuir determinadas características.
Algumas das características físicas dos lasers que podem afetar a performance do
sistema são a largura de linha do laser, a sua estabilidade em freqüência e o número de
modos longitudinais.
A largura de linha do laser é a largura espectral da luz gerada pelo laser. A largura
de linha afeta o espaçamento dos canais e também afeta a quantidade de dispersão que
ocorre quando a luz está se propagando ao longo da fibra. Esse efeito de dispersão limita a
taxa máxima de transmissão de bit.
A instabilidade de freqüência nos lasers são variações na freqüência do laser. Nos
sistemas WDM, a instabilidade de freqüência pode limitar a posição e o espaçamento entre
canais. A fim de evitar grandes deslocamentos em freqüência devem ser utilizados métodos
compensativos através de variações na temperatura ou pela injeção de corrente.
O número de modo longitudinais em um laser é o número de comprimentos de onda
que ele pode amplificar. Para lasers que consistem de uma simples cavidade, os
comprimentos de onda que serão amplificados serão aqueles cujos múltiplos inteiros são
iguais a duas vezes o comprimento da cavidade (nl=2L). Os modos indesejados produzidos
por um laser podem resultar numa dispersão significativa, portanto é desejável que se
implemente lasers com apenas um único modo longitudinal.
Algumas características primárias de interesse para lasers sintonizáveis são a faixa
de sintonia (tuning range), o tempo de sintonia (tuning time), e se o laser é sintonizável
continuamente (sobre a sua faixa de sintonia) ou discretamente (somente para comprimento
de ondas selecionados). A faixa de sintonia corresponde a faixa de comprimentos de onda
sobre a qual o laser pode ser operado. O tempo de sintonia especifica o tempo necessário
para o laser sair de uma freqüência de sintonia para outra.
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Para transmitir dados através de uma fibra óptica, a informação deve primeiro ser
codificada, ou modulada dentro do sinal laser. As técnicas analógicas incluem modulação
AM, FM e PM. As técnicas digitais incluem ASK, FSK e PSK.
Dentre essas técnicas de modulação o ASK binário é freqüentemente o método de
modulação digital preferido em razão da sua simplicidade. No ASK binário, também
conhecido como OOK (on-off keying), o sinal é comutado entre dois níveis de potência. O
nível mais baixo representa um bit “0”, enquanto que o nível mais alto representa um bit
“1”.
Nos sistemas empregando OOK, a modulação do sinal pode ser realizada
simplesmente ligando e desligando o laser. Outra forma de modular o sinal é usando um
modulador externo, que modula a luz que está saindo do laser. O modulador externo
bloqueia ou deixa passar a luz dependendo da corrente que está sendo aplicada sobre ele.
2.3 - Fotodetetores
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Embora o sinal óptico possa se propagar através de uma longa distância, ele precisa
antes ser amplificado. A amplificação totalmente óptica pode diferir da amplificação opto-
eletrônica, pois ela pode aumentar apenas o nível de potência do sinal, ao invés de restaurar
também a forma de onda e o relógio do sinal. Este tipo de amplificação é conhecida como
1R (regeneration), ela proporciona total transparência nos dados (o processo de
amplificação é independente do formato de modulação do sinal óptico). A amplificação 1R
está emergindo como a escolha para as redes totalmente ópticas de amanhã. Entretanto nas
redes atuais (ex. Synchronous Optical Network (SONET) e Synchronous Digital Hierarchy
(SDH)), que usam a fibra óptica apenas como meio de transmissão, os sinais ópticos são
primeiro convertidos para sinais eletrônicos para em seguida serem amplificados e
retransmitidos na forma óptica. Uma amplificação desse tipo é chamada de 3R
(regeneration, reshaping, reclocking). Contudo a técnica 3R proporciona uma menor
transparência do que a técnica 1R, o que é um fator essencial a considerar nas futuras redes
ópticas.
Em sistemas WDM com sistema de amplificação eletrônica, cada comprimento de
onda necessita ser separado antes de ser amplificado eletronicamente, e então recombinado
antes de ser retransmitido. Assim, para eliminar a necessidade de multiplexadores e
demultiplexadores ópticos, faz-se necessário que os amplificadores ópticos aumentem a
força do sinal óptico sem convertê-lo para sinais na forma elétrica. Um inconveniente disso
é que o ruído óptico também será amplificado junto com o sinal, além disso o amplificador
também introduz uma emissão espontânea de ruído.
A amplificação óptica usa o princípio da emissão estimulada, assim como o laser.
Existem dois tipos básicos de amplificadores ópticos, amplificador laser semicondutor e
amplificador a fibra dopada.
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Cladding Cladding
Cladding Cladding
Amplificador
semicondutor
Fig.3 – Amplificador óptico a semicondutor
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o ruído na mesma proporção que amplificam o sinal de dados, além disso a região ativa do
amplificador pode emitir fótons espontaneamente que também causam ruído, limitando
assim a performance dos amplificadores.
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incide no dispositivo controlam o estado do mesmo, de modo que uma função booleana ou
uma combinação de funções booleanas é executada nas entradas. A capacidade que
algumas seqüências de dados possuem de mudar o estado do dispositivo permitem que
sejam acrescentadas funcionalidades adicionais, mas por outro lado limitam a taxa máxima
de transmissão de bits.
Podemos concluir a partir do que foi dito anteriormente que os “dispositivos
relacionais” são necessários para o comutação de circuitos, enquanto que os “dispositivos
lógicos” são necessários para o comutação de pacotes.
A seguir teremos uma breve descrição de alguns elementos e arquiteturas de
comutadores ópticos.
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2.5.2 – Roteadores de Comprimento de Onda Não Reconfiguráveis
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2.5.3 – Comutadores Ativos
Considere a figura abaixo. Ela mostra uma rede roteada por comprimentos de onda
que contém dois interconectores WDM (S1 e S2) e cinco estações de acesso (A até E).
Foram estabelecidos três caminhos de luz (lightpaths), C para A no comprimento de onda
l1 , C para B em l2 e D para E em l1 . Para estabelecer um caminho de luz, é preciso que o
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mesmo comprimento de onda seja alocado em todo o trajeto do caminho. Este requisito é
conhecido como “restrição na continuidade do comprimento de onda”.
No exemplo seguinte (Fig.8), foram estabelecidos dois caminhos de luz na rede: (i)
entre o Nó 1 e o Nó 2 no comprimento l1 , e (ii) entre o Nó 2 e o Nó 3 no comprimento de
onda l2 . Agora, supondo-se que se deseja estabelecer um caminho de luz entre o Nó 1 e o
Nó 3. Tal caminho é impossível de ser estabelecido mesmo se houvesse um comprimento
de onda livre em cada um dos enlaces ao longo do caminho que vai do Nó 1 ao Nó 3. Isto é
devido ao fato dos comprimentos de onda disponíveis nos dois enlaces serem diferentes.
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ls denota o comprimento de onda do sinal de entrada e lc, o comprimento de onda
convertido.
ls Conversor de Comprimentos lc
de onda
s = 1,2, ... N
c = 1,2, ... N
Fig.10 – Funcionamento de um conversor de comprimento de onda
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entrada; fc, a freqüência convertida, fp , a freqüência injetada; e CW, a onda contínua (sem
modulação) gerada com o sinal injetor.
Sinal de Entrada
Sinal convertido
ls
lp CW ¿(n) lc
fc = (n-1)fp - fs
Fig.11 – Conversor de comprimento de onda baseado nos efeitos não lineares de mistura de ondas
2.7 – WADM
Fig.12 - WADM
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3.0 - A Tecnologia WDM
WDM é a tecnologia que permite que vários sinais ópticos sejam transmitidos numa
única fibra. Seu princípio é essencialmente o mesmo da multiplexação por divisão em
freqüência (FDM). Isto é, vários sinais são transmitidos usando diferentes portadoras,
ocupando partes que não se sobrepõem no espectro de freqüências. No caso de WDM, a
faixa de espectro usada é a região de 1300 ou 1500nm, que são as duas janelas de
comprimento de onda em que as fibras ópticas possuem baixa atenuação no sinal.
No começo, cada janela era usada para transmitir um único sinal digital. Com o
avanço dos componentes ópticos, tais como os lasers DFB (distributed feedback), EDFAs
(erbium-doped fiber amplifiers) e fotodetetores, logo se percebeu que cada janela de
transmissão poderia ser usada por vários sinais ópticos, cada um ocupando uma pequena
fração da janela de comprimento de onda total disponível. Efetivamente, o número de sinais
ópticos multiplexados dentro de uma janela é limitado apenas pela precisão dos
componentes ópticos. Com a tecnologia atual, mais de 100 canais ópticos podem ser
multiplexados numa única fibra. A tecnologia foi então nomeada DWDM (dense WDM).
A principal vantagem da tecnologia DWDM é o aumento que ela proporciona na
utilização da largura de faixa de uma fibra. A imensa rede de fibras existente no mundo
pode de repente ter sua capacidade aumentada espantosamente sem a necessidade de por
novas fibras, que é um processo caro. Obviamente, novos equipamentos DWDM devem ser
conectados a essas fibras, além de regeneradores ópticos.
O número e a freqüência dos comprimentos de onda a serem usados estão sendo
padronizados pelo ITU-T. O conjunto de comprimento de onda usado é importante não
somente para garantir a interoperabilidade, mas também para evitar que haja interferência
destrutiva entre sinais ópticos.
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Amplificador Pré-
de Potência amplificador
Tx Rx
Tx Rx
Os lasers do tipo DFB são usados como transmissores, sendo um laser para cada
comprimento de onda. Um multiplexador óptico combina estes sinais para que sejam
transmitidos numa fibra. Os amplificadores ópticos são usados para injetar potência no
sinal óptico a fim de compensar as perdas do sistema. No lado do receptor, os
demultiplexadores separam cada comprimento de onda para em seguida entregá-los aos
receptores ópticos. Os sinais ópticos são adicionados ao sistema através de OADMs
(optical add/drop multiplexers).
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OS
l1 l2... lw l1 WC l1 l2... lw
l2 l1
lw WC
l1 l2... lw l1 l2... lw
l2
l1 l2... lw
l1 l2... lw
lw
Optical Optical
demux Tx Rx mux
Fig.14 – Nó de interconecção de comprimento de onda
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A camada óptica é dividida em três subcamadas: a camada de rede do canal óptico,
que realiza a interface com os clientes OTN fornecendo canais ópticos (Ochs); a camada de
rede de multiplexação óptica, que multiplexa vários canais num único sinal óptico; e a
camada de rede de seção de transmissão óptica, que fornece a transmissão do sinal óptico
ao longo da fibra.
OCh
Payload signal FEC
OH
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tecnologia de maior sucesso e que é amplamente utilizada é a “synchronous optical
network/ synchronous digital hierarchy (SONET/SDH).Vários backbones digitais de alta
velocidade são baseados em SONET/SDH.
Uma questão importante é saber é como a tecnologia WDM pode interoperar com a
estrutura SONET/SDH existente, já que durante os últimos anos foram investidos grandes
somas nessa tecnologia e para que a tecnologia WDM possa deslanchar ela precisa ser
compatível com SONET/SDH.
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4.1.1 – Estrutura e Interfaces do Quadro SONET
Os sinais clientes SONET são encapsulados no quadro SONET, este tem um tempo
básico de 125ms. O sinal base é o sinal de transporte síncrono nível 1 (STS-1). A estrutura
do quadro é de 90-byte ´ 9-colunas, nele há bytes de cabeçalho e de informação (payload).
Os bytes de cabeçalho consistem de 3 bytes/coluna. Os bytes de informação, também
chamados de SPE (synchronous payload envelope), consistem dos 87 bytes ´ 9 colunas
restantes. A velocidade de linha resultante STS-1 é de 51,84Mb/s.
4.1.1.2 – Interfaces
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que o sinal tenha transições suficientes a fim de permitir a recuperação do relógio no
receptor.
4.1.5– APS
APS é o protocolo usado para a proteção das redes SONET contra falhas na fibra e
nos nós, dessa forma APS é um dos principais recursos do equipamento SONET/SDH. APS
proporciona proteção para cortes na fibra fazendo o redirecionamento automático do
tráfego para rotas alternativas. Há dois tipos de mecanismos de proteção atualmente em
uso: 1+1 e 1:1. Na proteção 1+1, um sinal SONET é transmitido através de dois caminhos
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de fibra que não se cruzam da fonte até o destino. O destino decida qual sianl receber
baseado nas indicações de falha fornecidas pela subcamada de seção. Na proteção 1:1, dois
caminhos que não se cruzam são também usados, a diferença é que o sinal SONET é
transmitido somente num caminho, chamado de “seção de trabalho”, enquanto que o outro
caminho é chamado de “seção de proteção”. O caminho de proteção, ocioso durante a
operação normal, pode ser usado para transportar tráfego desprotegido, normalmente
chamado de “tráfego extra”. O tráfego extra é paralisado quando a fibra de proteção é
necessária ao tráfego normal. O processo de paralisar o tráfego extra é chamado de “traffic
squelching”.
O quadro OCh deve ser definido tal que o encapsulamento do quadro SONET/SDH
possa ser realizado facilmente. Todo o sinal STS-48c, por exemplo, tem que ser
transportado como informação no OCh. Se um canal óptico básico OC-48 é usado, poderia
não ser possível encapsular o STS-48c SONET no OC-48 devido aos bytes do cabeçalho
OCh. O formato do quadro OCh que está sendo atualmente desenvolvido. A figura abaixo
exemplifica o encapsulamento do quadro SONET num quadro OCh.
OH SONET Payload
OCh
Payload signal FEC
OH
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O equipamento WDM com interface física SONET entregará os sinais ópticos para
os dispositivos SONET. Essas interfaces devem estar de acordo com ITU-T Rec. G.957
(Optical Interfaces for Equipments and Systems Relating to the Synchronous Digital
Hierarchy) para que sejam compatíveis com a tecnologia SONET. Portanto, os dispositivos
SONET não necessitam conhecer a tecnologia WDM usada no transporte do sinal. Neste
caso, o WXC “excluirá” e adicionará no meio óptico o comprimento de onda originalmente
usado no anel SONET. Desse modo, as camadas WDM e SONET estão completamente
desacopladas, o que é necessário para a interoperabilidade entre WDM e o equipamento
SONET existente. Note também que isto põe restrições extras na seleção dos comprimentos
de onda na camada óptica, desde que o último salto no comprimento de onda (last-hop
wavelengh), aquele que realiza a interface com o dispositivo SONET, deve ser o mesmo
usado belo dispositivo SONET para finalizar o caminho óptico, se a conversão de
comprimento de onda não é fornecida dentro do dispositivo SONET.
Os anéis SONET tem seu próprio protocolo APS, descrito anteriormente. Os OChs
também terão funcionalidades de proteção. Portanto, a proteção na camada OCh deve ser
tal que ela não interfira desfavoravelmente com o APS SONET. O APS óptico deve então
reagir numa escala de tempo mais rápida que o APS SONET, ou seja mais rápido que
50ms, tal que a recuperação é tentada primeiro na camada OTN mais baixa. De fato, num
ambiente multicamada, as várias escalas de tempo dos mecanismos de recuperação devem
operar numa escala de tempo de resposta ascendente.
Note que embora a restauração é mais rápida em WDM que em SDH, a detecção de
falhas em WDM é mais lenta. Para que haja a sobreposição sem riscos dos mecanismos de
proteção WDM/SDH é necessário um rápido esquema de proteção WDM.
Alternativamente, o APS SONET poderia ser tornado mais lento artificialmente se os
clientes SONET suportarem a degradação de performance ocasionadas por tais
procedimentos. A recuperação de falhas desnecessária nas camadas mais altas pode causar
instabilidade nas rotas e congestionamento no tráfego; portanto, ela deve ser evitada a
qualquer custo. A checagem persistente de falhas pode ser usada em camadas mais altas
para evitar reações precipitadas às falhas nas camadas mais baixas.
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Um procedimento de recuperação na subcamada OMS pode substituir os
procedimentos de recuperação dos sinais SONET servidos pela camada óptica em várias
situações em várias situações. Assim, um número potencialmente grande de clientes
SONET são poupados de iniciar os procedimentos de recuperação de falhas nas suas
camadas. Portanto, uma única recuperação de falha na subcamada óptica OMS pode
poupar, por exemplo, centenas, se não milhares de atualizações nas tabelas de roteamento
na camada IP.
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5.0 – Evolução em Direção a uma Rede de Transporte Totalmente Óptica
A evolução para uma rede WDM totalmente óptica vai provavelmente ocorrer
gradualmente. Primeiro, os dispositivos WXC serão conectados às fibras existentes. Alguns
componentes adicionais poderiam ser necessários ao enlace óptico, tais como EDFAs, a fim
de tornar os enlaces de fibra adequados a tecnologia WDM. Os WXCs farão a interface
com os equipamentos existentes, tais como os equipamentos SONET e FDDI (Fiber
Distributed Data Interface). Neste estágio, a arquitetura e a topologia lógica das camadas
WDM e SONET, discutidos anteriormente, são pontos importantes a considerar.
As subredes ópticas (possivelmente anéis) serão interconectadas por equipamentos
SDH ou ATM. Assim, o sinal óptico será trazido de volta ao domínio eletrônico em cada
ponto de interconexão. Esta abordagem permite um monitoramento forte de falhas, tais
como corte na fibra e falhas no laser ou detetor, tornando realizáveis a implementação de
mecanismos de proteção sofisticados na camada óptica. Novas ferramentas de gerencia
necessitam ser desenvolvidas para este cenário. O lado ruim desse tipo de abordagem é que
um caminho de luz através das subredes WDM não serão transparentes, no que se refere ao
fato que somente os sinais codificados SONET poderão ser transmitidos adequadamente.
Como os dispositivos SONET sofrem depreciação, logo surgem novas soluções de
acesso, eliminando a camada SONET da pilha de protocolos da rede óptica juntamente com
a conversão óptico/eletrônica nos pontos intermediários do caminho de luz. Isto tornará a
rede verdadeiramente transparente, porém o lado ruim desse cenário é que a tarefa de
detecção de falhas torna-se complicada.
6.0 - Conclusão
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7.0 – Referências Bibliográficas
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