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NOVOS MODELOS GERENCIAIS

 ADMINISTRAÇÃO JAPONESA

1. ORIGEM HISTÓRICA
 Cultura milenar baseada em três valores: Pátria, Família e Trabalho;
 Recuperação econômica do Japão no Pós-Guerra, visando o mercado
internacional com produtos competitivos. PÁTRIA

2. IDÉIAS BÁSICAS FAMÍLIA


 E. Edwards Deming (Filosofia da Qualidade Total)
 J.M. Juran (Controle da Qualidade Total) TRABALHO
 Kaoru Ishkawa (Círculos de Controle da Qualidade)

3. FILOSOFIA BÁSICA DA GESTÃO


 Trabalho em equipe, visando a Qualidade Total do processo
(satisfação do cliente)
ADMINISTRAÇÃO JAPONESA
4. PRINCIPAIS PRÁTICAS GERENCIAIS

PRÁTICA GERENCIAL DESCRIÇÃO


Equipes espontâneas auto-gerenciadas, visando
1. Círculos de Controle de
buscar soluções para problemas da área de
Qualidade (CCQs) trabalho.
2. Controle de Qualidade Total Assegurar a qualidade do processo
Busca do consenso da equipe, com o
3. Método “Rengi” de decisão
comportamento individual.
4. “Just-in-Time” Gestão de estoques, visando “puxar” a produção.
Programação e controle de produção pela própria
5. Kanban equipe, através de cartões ou papéis coloridos.
6. Kaizen Filosofia para melhoria contínua
Fabricação de produtos “customizados”, visando
7. Manufatura Flexível atender nichos específicos de mercado.
Integração entre pequenas e grandes indústrias,
8. Keiretzu visando a especialização flexível
ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA
1. ORIGEM HISTÓRICA
A partir dos anos 70, com a tentativa das Empresas Ocidentais
“copiarem” práticas da gestão japonesa, sobretudo os Círculos
de Controle da Qualidade (CCQs).
2. FILOSOFIA BÁSICA
Participação de todos e comprometimento individual com os
resultados.
3. CONCEITOS BÁSICOS
Conjunto harmônico de sistemas, condições organizacionais e
comportamentos gerenciais que provocam e incentivam a
participação de todos no processo de administrar os três
recursos gerenciais: Capital, Informação e Recursos Humanos,
obtendo através dessa participação, o total comprometimento
com os resultados, medidos como eficiência, eficácia e
qualidade.
ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA

4. FORMAS DE PARTICIPAÇÃO

Círculos de Controle de Qualidade – CCQs.

Grupos de Melhoria Contínua ou Times de Qualidade.

Comissão de Fábrica.

Grupos semi-autônomos ou Células de Produção ou


Times de Trabalho Autônomos.

Conselho de Representantes de Empregados.


ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA

5. OBJETIVOS
RESULTADOS A SEREM OBTIDOS ATRAVÉS DE EQUIPE(S)

 Melhorar a qualidade do(s) processo(s).


 Melhorar a produtividade.
 Usar flexibilidade na utilização de recursos.
 Modificar o clima de trabalho.
 Enriquecer as funções.
 Outros objetivos a serem atingidos.
ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA
6. CONDIÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO
B. QUANTO AO USO DO PODER
 Perda parcial do poder nos níveis superiores. ESTRATÉGICO

 Delegação efetiva da autoridade. GERENCIAL

 Negociação de áreas de competência. OPERACIONAL

 Predisposição para autonomizar gradualmente


os grupos.

ESTRATÉ
B. QUANTO AS CONSEQÜÊNCIAS DO GICO
MODELO GERENCIAL
EQUIPES
 Consciência da irreversibilidade do processo de
participação.
ADMINISTRAÇÃO EMPREENDEDORA
1. ORIGEM HISTÓRICA
A partir do início dos anos 80, com a crescente percepção
das Empresas americanas em recuperar sua competitividade
frente as japonesas.
Tais como perceberam o esgotamento de seu modelo
tradicional de gestão e a necessidade de “reinventar a
organização”.
2. FILOSOFIA BÁSICA
Busca da inovação orientada para resultados (visão do
cliente), através de equipes empreendedoras (Unidades
Independentes de Negócios)
3. IDÉIAS BÁSICAS
Gifford Pinchot: “Intrapreneur” ou intraempreendedor.
Tom Peters e Robert Watermann Jr.: Inovação gerencial.
Igor Ansoff: Gestão estratégica com abordagem
empreendedora.
ADMINISTRAÇÃO EMPREENDEDORA
4. PRINCIPAIS PRÁTICAS GERENCIAIS
PRÁTICA GERENCIAL DESCRIÇÃO
ESTRUTURA Unidades Independentes de Negócios.
ORGANIZACIONAL
Gerente empreendedor/Equipe
ESTILO GERENCIAL empreendedora/Intraempreendedores.
Parcerias: Alianças estratégicas,
Terceirização, Franchising, Redes
RELAÇÃO
Horizontais de Integração, Redes Verticais
INTER-EMPRESARIAL de Integração, entre outras formas de
parceria.
Novos planos de remuneração e de carreira.
Remuneração Variável.
REMUNERAÇÃO DOS
Participação em Resultados ou Lucros.
FUNCIONÁRIOS
Participação Societária.
Carreira em “Y” ou Carreira Técnica.
EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE EQUIPE AUTO-GERENCIADA
(EMPOWERMENT)
EQUIPES ENERGIZADAS

O grupo assume
responsabilidades e toma
decisões sobre tarefas e
trabalhos, incluindo
responsabilidades que
pertenciam ao líder.

O gerente passa a assumir o


papel de “coach”, com o
objetivo de orientar a equipe e
de formar novas equipes de
liderança na empresa.
CARACTERÍSTICAS COMUNS DOS NOVOS
MODELOS DE GESTÃO

ORIENTAÇÃO PARA O CLIENTE

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FLEXÍVEL

RELAÇÕES DE PARCERIA COM OUTRAS EMPRESAS

ESTILO PARTICIPATIVO DE GESTÃO (TRABALHO EM EQUIPE)


AS CINCO REVOLUÇÕES A SEREM ENFRENTADAS
PELAS EMPRESAS ATÉ A VIRADA DO MILÊNIO
1. A REVOLUÇÃO DOS SERVIÇOS
 NOVAS TECNOLOGIAS E INOVAÇÕES
 MAIOR QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

2. A REVOLUÇÃO DA ORGANIZAÇÃO
 MENOR NÚMERO DE NÍVEIS HIERÁRQUICOS
 MAIOR NÍVEL DE SINERGIA OPERACIONAL
 MAIOR APROXIMAÇÃO COM O CLIENTE
 MAIOR PODER NA BASE DA EMPRESA
(INVERSÃO DA PIRÂMIDE)

3. A REVOLUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
 PROCURA DE NOVAS ALIANÇAS E PARCERIAS
 ABERTURA DE NOVOS NEGÓCIOS
 NOVAS FILOSOFIAS EMPRESARIAIS (FUNÇÕES
E AQUISIÇÕES)
4. A REVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO
 BUSCA DA MELHORIA DA IMAGEM JUNTO À
CLIENTELA E SOCIEDADE.
 ÊNFASE NA DIVULGAÇÃO DAS FILOSOFIAS E
VALORES DA EMPRESA (IDENTIDADE CULTURAL).

5. A REVOLUÇÃO DO SER HUMANO


 O TRABALHO COMO FONTE DE AUTO-REALIZAÇÃO.
 MAIOR OPORTUNIDADE DE CARREIRA NA EMPRESA.
 PARTICIPAÇÃO DOS COLABORADORES NOS
RESULTADOS.
 DESENVOLVIMENTO DE NOVAS LIDERANÇAS.
 CAPACITAÇÃO DE INVESTIMENTO EM RECURSOS
HUMANOS.
 TRANSFORMAÇÃO DA RELAÇÃO EMPREGATÍCIA EM
RELAÇÃO DE PARCERIA (COLABORADORES/
ASSOCIADOS).

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