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PALESTRAS:MOTIVACIONAL, COMPORTAMENTAL,
A VALORIZAÇÃO DO TEMPO OFF SHORE.
QUEM É QUEM NUMA MODERNA PLATAFORMA DE PETRÓLEO.
BRIEFING NA PLATAFORMA.
CONVERSÃO DE UNIDADES .
O trabalho dos Encarregado de Sonda (tool pusher): misto de gerente com amplas
atribuições é operador em situações delicadas ou de emergência o encarregado de sonda é
elemento vital para a qualidade e segurança dos trabalhos. Tem por principais funções o
planejamento operacional, a priorização de recursos, o treinamento de sua equipe e uma
constante atuação na prevenção há acidentes. Os bons encarregados orientam e alertam
seus subordinados quando aos inúmeros e sempre presentes riscos de acidentes. O menor
descuido e lá se vai um dedo, esmaga-se um pé, sofre-se em forte impacto, cai uma
ferramenta dentro do poço, perde-se o controle de um poço, etc.
O trabalho dos Guindasteiros (Crane operators): é bastante difícil, posto que estes
movimentam cargas entre as plataformas e rebocadores sob condições dinâmicas do mar e
em espaços bastante reduzidos, exigindo grande concentração e perícia, além de grandes
cuidados com a segurança. Os Homens de Área (Roustabouts), cuja aspiração profissional é
muitas vezes tornarem-se plataformistas, guindasteiros ou mecânicos, trabalham na
movimentação de cargas junto ao guindasteiro e sob o comando do contramestre de
movimentação de cargas; efetuam serviços de limpeza e manutenção geral do convés
principal e auxiliam, eventualmente trabalhos na sonda de perfuração. Trata-se de atividades
fatigantes e muito perigosas, exigindo grande atenção e conhecimento de inúmeros
procedimentos de segurança. O termo roustabout foi pejorativamente abrasileirado para
arrasta baldes, uma vez que lavar o convés é parte do trabalho dos homens de área. O
Contramestre de movimentação de cargas (CMM) coordena, na área externa, a
movimentação de cargas, em contato com a sala de controle, o almoxarife, a sonda e os
rebocadores. O mesmo deve ter muita habilidade para acomodar na plataforma uma grande
quantidade de materiais em um espaço exíguo, o que exige freqüentes movimentações de
cargas.
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
1.4 – EQUIPE DE MANUTENÇÃO
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
Auxiliar de Helideck – Atividade coordenada pelo Técnico de Segurança embarcado que
deverá dar treinamento específico para formação da equipe de guarnição de heliponto da
unidade marítima. Acompanhamento de pouso e Decolagens de Helicópteros, ordem para
abertura das portas, sinais convencionais da tripulação, embarque e desembarque de
passageiros, operação e manutenção de equipamentos de combate a incêndio. Sistemática
de PT.
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
2- A INDÚSTRIA PETROLÍFERA E O MEIO AMBIENTE
A energia é um dos recursos mais essenciais na terra. Sem o calor, luz e alimentos que
ela fornece, a civilização humana não existiria. O uso de combustíveis fósseis tem crescido
rapidamente e possibilitando muitos países a alcançar altos padrões de vida, porém, grande
parte da energia é utilizada de maneira ineficiente e o consumo generalizado de carvão e
petróleo gera poluição, o que ameaça a qualidade do ar, vegetação e estabilidade do clima.
Em grande parte, a capacidade de nosso meio ambiente de suportar a vida, depende do tipo
de energia que escolhemos e, especialmente, de quão eficiente é o uso que fazemos de
nossos suprimentos de energia.
• Tendências Atuais
Petróleo, carvão e gás natural: São os restos de animais e vegetais que viveram a
milhões de ano. Os combustíveis fósseis ainda produzem mais de 90% da energia comercial
mundial. Desde 1900 o consumo de combustíveis fósseis tem aumentado quase 4 vezes mais
rápido que o crescimento populacional.
No atual mercado mundial, contudo os suprimentos excedem a demanda, e o uso de
combustíveis fósseis aumentando novamente.
Como resultado os efeitos nocivos do uso de combustível fóssil ao meio ambiente
representam ameaças mais sérias do que nunca. Muitos tipos de poluição, incluindo a chuva
ácida, a fumaça e composto de dióxido de carbono (CO2) o qual responde por quase metade
do efeito estufa, podem ser provocados pela queima desses combustíveis.
• O Petróleo
• O Gás Natural
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Considerado um combustível relativamente limpo, o gás natural cria menos poluição,
quando queimado, do que o petróleo ou carvão. No setor de transporte, cerca de 30.000
veículos motorizados, nos EUA, operam com gás natural.
Estima-se que as reservas mundiais de gás natural contenham, no mínimo, um
suprimento de gás maior do que o petróleo. Porém, a grande maioria das reservas
conhecidas está concentrada em poucas áreas, mais da metade está na ex- URSS e Irã. Os
russos descobriram imensos depósitos de gás na Sibéria e são agora, os líderes mundiais no
consumo e exportação desse combustível. A produção russa de gás mais do que dobrou entre
1976 e 1986.
• O Carvão Mineral
Os aumentos do preço de petróleo nos anos 70, o uso do carvão aumentou em muitas
regiões. A produção mundial desse combustível fóssil aumentou 32% entre 1976 e 1986. A
China, atualmente o maior produtor mundial, depende muito do carvão para satisfazer suas
necessidades crescentes de energia.
Comparado com outros combustíveis fósseis, os suprimentos de carvão são os mais
abundantes. As reservas mundiais totalizam, no mínimo 200 anos, aos atuais níveis de
produção. Infelizmente, o uso de carvão é a causa principal da chuva ácida, aquecimento
global e outros problemas ambientais. A poluição do ar através da queima do carvão é
especialmente grave na Europa Oriental. O governo da Checoslováquia declarou a cidade de
Praga como uma zona de perigo, em virtude da extrema poluição do ar com queima de
carvão.
Novas tecnologias de carvão limpo podem reduzir a poluição do ar com uso desse
combustível. No entanto, as emissões de dióxido de carbono, com a queima de carvão, que
alteram o clima, 25% mais altas do que a mesma quantidade de petróleo, 80% mais altas do
que as do gás natural, parecem problemas insolúveis. A produção de combustíveis sintéticos
líquidos e gasosos a partir do carvão oferece certa versatilidade, mas também aumenta as
emissões de CO2 por unidade de energia em 50% ou mais.
A indústria petrolífera é potencialmente poluidora durante todo o seu processo que vai
da extração, tanto em terra com no mar, até a utilização de seus derivados como a gasolina e
o óleo diesel, passado pela sua atividade de refino. Entretanto, os dois principais focos de
preocupação sobre a poluição causada pela indústria petrolífera são os que se referem ao
vazamento de óleos nos ambientes marinhos e poluição do ar pela queima dos derivados de
petróleo.
Temos apenas a mais vaga das idéias de quanto ela ocorre, e apenas uma pequena
fração é vista por gente em terra. Embora o óleo seja o poluente mais aparente dos oceanos,
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as propriedades mecânicas e químicas do óleo variam muito de acordo com sua origem, grau
de processamento (se houver), temperatura e condições do mar. Sabemos que o petróleo é
tóxico, mas é arriscado fazer generalizações porque ele consiste em muitos componentes
que, por sua vez, formam outros compostos no ambiente.
• Origens
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capacidade de fazer parar os petroleiros. O treinamento da tripulação tem sido criticado, e as
comunicações dentro dos navios são muito deficientes. Atualmente as providências legais
prevêem a criação de cascos com proteção dupla para os petroleiros.
Acidentes em poços de plataforma submarinos são considerados, a seguir o maior
contribuinte para poluição por petróleo do meio marítimo. Mais de 10.000 poços foram
perfurados no Golfo do México, a maioria no largo de Lousiania; e outros 1.000 foram
perfurados ao longo da costa da Califórnia. Com a ênfase dada a auto-suficiência em energia,
espera-se que a costa atlântica dos EUA seja próxima cena de perfuração extensiva.
Explosões e perda do controle sobre o fluxo de óleo sob alta pressão representam um dos
perigos. Entre 80.000 e 800.000 litros/dia de petróleo se perdera numa explosão em Santa
Bárbara, em Janeiro de 1969. Uma explosão num poço em Lousiania em abril de 1967,
causou um fluxo de 160.000 mil litros por dia para o mar.
Apesar das apreensões quanto aos possíveis efeitos da construção do grande oleoduto
do Alasca, verificou-se que os oleodutos não são poluidores sérios, embora ocorram
vazamentos ocasionais e consideráveis como aconteceu recentemente no Rio de Janeiro.
Uma estimativa de que há um a dois vazamentos por ano devem ser esperados para cada
1.600 km de oleoduto. Poderiam ser citadas numerosas outras fontes de poluição por
petróleo. Joga-se óleo usado do carter cada vez mais nos esgotos que levam a rios e
estuários. Vazamentos e efluentes de indústrias químicas contribuem com uma parcela, e
falhas em tanques de armazenagem causaram alguns derramamentos devastadores. Toda
combustão de petróleo é geralmente incompleta, deixando algum resíduo que se deposita no
solo ou na água. Além disso, os vazamentos em terra são de rápida e fácil identificação,
restringindo-se a suas conseqüências.
• A poluição acidental:
• A poluição crônica:
Nos meios costeiros, os mais freqüentes casos de poluição crônica pelo petróleo
acontecem perto de refinarias e dos terminais portuários onde pequenos acidentes são
freqüentes e onde os efluentes contaminados são descarregados no meio.
São associados com cidades onde hidrocarbonetos são descarregados diretamente na
rede de esgoto ou sistema de drenagem da água da chuva.
Os efeitos atribuídos a poluição crônica pelo petróleo nos peixes, molusgos e
crustáceos, consistem em altas freqüências de tumores cancerígenos e não cancerígenos.
Os vazamentos podem envolver óleo bruto ou produtos refinados, mas a maior parte
provém do óleo bruto. O óleo bruto de diferentes origens geralmente tem os mesmos
componentes, mas difere nas proporções. Alguns podem ser viscosos e outros, finos. Todos,
contudo, entre os mais problemáticos estão os mais leves, especialmente os Compostos
Aromáticos Policíclicos, ( CAP ) que incluem muitos carcinogênicos. Conhecidos e que podem
se combinar com matéria do ambiente comum para outros carcinogenicosos.
Numa mancha de óleo típica, os efeitos mecânicos da camada viscosa são os mais
nítidos. A vida marinha na superfície fica recoberta e morre por asfixia ou imobilização. Os
efeitos tóxicos são os mais sutis. Ovos e larvas de peixe, que caracteristicamente flutuam
próximas à superfície, morrem em geral rapidamente. A estação do ano também afeta a
toxidez, e as espécies diferentes largamente quanto a suscetibilidade. As vezes os
mecanismos são múltiplos. Por exemplo: aves marinhas mergulhadoras que precisam
mergulhar pelo óleo e subir novamente, rapidamente ficam impregnadas. Quando alisam as
penas para remover o óleo, ingerem grandes quantidades de óleo de suas penas, afetam sua
capacidade de nadar, voar e manter a temperatura do corpo. Em outras palavras, elas
sucumbem ao efeito combinado de envenenamento, congelamento e afogamento.
• Soluções
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sido constantemente reforçada. Todavia é difícil conseguir o controle sobre ações individuais,
especialmente descuidos em mares isolados.
Uma vez que o óleo está derramado existem numerosas maneiras de retirar ou
absorver o óleo da superfície da água. Em áreas costeiras, a palha ainda é usada para
absorver o óleo. Quando as condições são apropriadas o que é raro, pode-se adicionar
materiais que provocam a precipitação do óleo no fundo do mar. Em outros casos, pode-se
usar solventes para dissolver o óleo. A tecnologia tem trabalhado bastante para o saneamento
dos problemas de derramamentos, tendo sido feito detecção de manchas de óleo em alto mar
por imagem de satélite e tentativas de se produzir biogeneticamente microorganismos
capazes de decompor o óleo rapidamente, além do aperfeiçoamento de várias técnicas
químicas e físicas pra retirada do óleo em áreas costeiras atingidas.
• A Perspectiva
Não é difícil deixar de lado a preocupação com a poluição por petróleo. Parece que os
problemas relacionados à escassez de alternativas energéticas, controle de recursos
oceânicos e o débito dilacerante do balanço de pagamentos com os países produtores do
petróleo, dominam em importância. Além do mais o uso do petróleo é inevitável em nossa
sociedade tecnológica atual. Contudo, vendo sob outra perspectiva, a poluição pelo petróleo é
menos desculpável, porque nenhuma das grandes causas se refere ao uso do óleo mas à
insensibilidade, ao descuido ou ignorância do homem. Mais recentemente já se discute um
outro problema que é o que fazer com as plataformas e tanques de petróleo desativados, pois
só no Mar do Norte há cinqüenta plataformas, feitas antes da década de oitenta e deverão ser
aposentadas até 2025. As companhias de petróleo propõem o seu simples afundamento
juntamente com grandes tanques usados para armazenar petróleo. Entretanto sabe-se que
isto pode ser bastante nocivo para o oceano, pois tratam-se de enormes estruturas metálicas
que alem de tudo ainda possuem resíduos de óleo.
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O dióxido de carbono (CO2) é um componente natural do ar atmosférico cujas
concentrações vêm sendo aumentadas pelas crescentes queimadas e uso de combustíveis
fósseis. Não sendo um gás tóxico, a não ser em concentrações muito elevadas, o aumento de
sua concentração na atmosfera é prejudicial devido a suas propriedades de gás estufa.
Durante o dia as radiações solares passam através da atmosfera, indo aquecer o solo.
À noite, esta energia calorífica recebida é irradiada para o espaço na forma de radiação
infravermelha. Como o dióxido de carbono presente na atmosfera absorve essas radiações,
parte deste calor volta para a superfície da terra, reaquecendo-a
Este fenômeno natural contribui para a manutenção do equilíbrio térmico da terra.
Contudo se houver um aumento da concentração deste gás na atmosfera, maior quantidade
de radiação calorífica será absorvida, levando a um aumento da temperatura do planeta.
Esta elevação da temperatura do planeta é conhecida como efeito estufa.
Devido à influência que as massas oceânicas e os vegeteis exercem sobre o gás
carbônico presente na atmosfera, assim como pelo sinergismo dos efeitos dos gases estufa, é
difícil prever com exatidão um significativo aumento de temperatura. Estima-se um
aquecimento de 1,5°C a 4°C por volta do ano de 2030, aumentando o nível oceânico de 0,2m
a 1,4m.
O aumento da temperatura do planeta acarretará um aumento do nível das águas
oceânicas por expansão térmica das águas de degelo das geleiras, levando o problema sócio
econômico e ecológico decorrente de inundações de terras costeiras situadas ao nível do mar.
Hidrocarbonetos em geral
Nas primeiras tentativas de limpeza depois de acidentes no mar uma grande parte da
mortalidade resultou da utilização abusiva de detergentes extremamente tóxicos.
A lavagem mecânica (mão, tratores, água quente ou não quente sob pressão).
A remoção da areia e dos sedimentos contaminados.
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Um uso limitado dos agentes de dispersão (dispersantes) e detergentes áreas de altíssimo
valor comercial (portos, praias).
O uso de fertilizantes (N e P) oleófilos para que aumentar a degradação pelos
microrganismos utilizando os hidrocarbonetos. Esses microrganismos ocorrem
naturalmente no meio.
O mangue branco, possui raízes aéreas que apresentam poros para entradas de ar
(pneumatóforos). As sementes em condições normais caem na água e bóiam até a maré
baixar e quando baixa a radícula da semente se enfia no chão e a planta germina. Porém
quando o óleo se deposita no fundo, isso não ocorre devido à impossibilidade de fixação da
radícula.
Nos crustáceos o óleo “cola” nas branquias e impede a difusão do oxigênio matando-
os por asfixia. Na época da desova os ovos não se desenvolvem e cerca de 97% da prole é
perdida.
As penas das aves formam bolsas de ar que são importantes para manter o animal
aquecido. Com o petróleo grudado o ar não penetra entre as penas podendo então, morrer de
frio.
Os animais bentónicos que retiram nutrientes do fundo morrem por intoxicação devido
ao acúmulo de substâncias tóxicas em vários órgãos.
As relações do petróleo e de seus derivados com os sistemas biológicos dependem
essencialmente da biodisponibilidade destes compostos. A biodisponibilidade pode ser
entendida como o potencial que cada substância apresenta para ser absorvida pelo
organismo vivo. Alguns componentes do petróleo são solúveis em água doce, os quais são os
mais tóxicos para fitoplâncton e ao mesmo tempo em que são os mais instáveis, evaporando
primeiro. Por outro lado existem compostos menos solúveis, os quais têem uma grande
tendência de se aderir ao material em suspensão na coluna de água. Este material pode
sedimentar fazendo com que o petróleo se encontre em todos os compartimentos ambientais.
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mesmo o pouso de aves. Como a superfície da água encontra-se negra, há um aumento da
temperatura matando os organismos planctônicos.
Vários metais que podem ser considerados como pesados podem estar em
quantidades normalmente muito pequenas em “petróleo”. Dentre eles podem destacar o
vanádio, o molibdênio e níquel que tem a facilidade em se ligar a compostos orgânicos e são
herdados pelo petróleo. Entre os principais processos de mistura de um óleo cru com a água
está a emulsão, onde gotículas de óleo se misturam à água pela turbulência, especialmente
as frações um pouco mais pesadas. Como no processo de concentração do petróleo ele
migra para cima devido a sua densidade menor do que a água, geralmente as frações
realmente mais pesadas do que a água se separa nesta fase. O processo de solubilização
pode ser favorecido na presença de sabões (poluição) que fazem uma ligação entre um
composto apolar (hidrocarboneto) com água que é polar. Outra questão apontada é a
composição da fração solúvel do petróleo. Esta fração pode conter compostos altamente
tóxicos (Policíclicos aromáticos).
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ATIVIDADE CAUSA MEIO POLUIDO TIPO DE POLUENTE
Extração Vazamento Oceano Petróleo bruto
As empresas que partem para certificação da ISO 14000 –SMS tem que se adaptar a uma
série de exigências feitas pela certificada. Para se adaptar a esta nova realidade da empresa
é imprescindível a criação do gerenciamento de SMS. Normalmente é formado por um
Gerente Geral um staf determinado por este, dependendo da complexidade do processo da
empresa. Essa complexidade pode incluir os setores de Segurança Industrial (normalmente
o mais envolvido neste processo), além de outros setores tais como Produção (seus
sistemas de produção, os caminhos para alcançar as metas de produção sem agredir os
procedimentos de SMS, Qualificação Pessoal responsável, quadro hierárquico), Manutenção
(seus controles sobre cada equipamento, periodicidade das manutenções, qualificação de
pessoal, quadro hierárquico ) e também as empresas contratadas.
Empresas Contratadas – Essas por prestarem serviços nas dependências da empresa que
esta se certificando ou já esta certificada, tem que se adaptarem as exigências da
certificação como se fosse parte da empresa certificada. Funciona como se fossem um setor
da empresa certificada. Da mesma forma e controlada a qualificação do pessoal, seus
treinamentos e cursos preparatórios para engajamento nas atividades propostas pela
empresa certificada, qualificação social, aptidão comprovada por entidade de ensino que
ministra cursos de Qualificação de Mão – de – Obra. A Empresa contratada para a prestação
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dos serviços oferecidos pela empresa certificada deve sofrer auditoria, esta recebera uma
relação contendo as “não conformidades” encontradas pelos auditores e lhe será dado prazo
para cumprimento destas “não conformidades”. Esta empresa normalmente contrata uma
empresa certificada para ajudar no tratamento destas ”Não Corformidades”. Assim que essa
se achar apta a ser novamente auditada, devera contatar a empresa contratante para nova
auditagem. Se todos os itens constantes da relação de Não Conformidade estiverem
cumpridos, esta empresa então estará certificada pela contratante para prestação dos
serviços proposto. Caso seja reprovada na segunda auditagem, esta só poderá solicitar nova
auditagem no prazo de um ano.
Estrutura Organizacional
É feita análise pelos auditores de organograma da empresa. Tudo poderá ser modificado pela
auditoria afim de que sejam alcançados os padrões da certificação. Poderá ser aumentado ou
diminuído o numero de gerentes e demais cargas de chefia se a auditoria assim achar bem.
Todo o pessoal da auditoria segue padrões internacionais para todos os itens aditados;
Atividades Planejadas
Responsabilidades
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Praticas
As práticas exercidas pelas gerências para o desenvolvimento de seus projetos também são
objetos de auditagem. As contratações de empresas ou pessoal, mesmo os mais qualificados,
passam a ter que cumprir procedimentos inclusos na ISO 14000. Não são permitidas
contratações com critérios não esclarecidos plenamente e tanto as contratações quanto as
quantidades passa a ter que ser justificadas junto aos auditores do certificado.
Procedimentos
Processos
A condução dos processos de uma gerência, como por exemplo, o processo de contratação
de uma empresa para prestação de um determinado serviço, também são motivos para
auditagem da certificação. Estes processos após auditados passam a cumprir procedimentos
específicos constantes da ISO 14000.
Recursos
Todos os recursos disponíveis para uma gerência passam a ser controlados conforme detalha
o ISO 14000. Este detalhamento do uso de recursos normalmente tira o poder que era único
de um gerente, tendo que ter aprovação de outros que normalmente não interfere nos
serviços ou pessoal contratado, servindo apenas como mais um fiscal para boa aplicação dos
recursos disponíveis.
OBJETIVOS DO SMS
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pela empresa certificada, e sendo estas possíveis empresas sub contratadas aprovadas nos
padrões impostos pela ISO 14000.
A certificação tem como objetivo maior, a título de entendimento internacional, a garantia dos
sistemas de segurança, preservação do meio ambiente e manutenção dos critérios de saúde
ocupacional, melhorando seus processos e facilitando seus acessos de forma a atender as
normas internacionais.
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SMS - BENEFÍCIOS
Competitividade:
- Imagem Gestão:
- Facilidade nas parcerias - Produtividade
- Facilidade para obter - Motivação
recursos e licenças - Melhor qualidade da
informação
ISO 14001
SMS
Redução:
Redução: - Custos
- Riscos - Taxas de
- Acidentes financiamento
- Multas - Taxas de seguro
Competitividade:
Imagem
Facilidade nas Parcerias
Facilidade para obter Recursos e Licenças
Política de SMS Adotada pelas Empresas de Petróleo
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Política de SMS Adotada pelas Empresas de Petróleo
Responsável pela exploração e produção de petróleo, operando instalações em alto mar,
declara-se comprometida com a melhoria contínua do seu desempenho com relação à
Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional.
Princípios:
Diretrizes:
4 - SEGURANÇA NO TRABALHO
ACIDENTE DO TRABALHO
A) CONCEITO LEGAL
Acidente do trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da Empresa,
provocando lesão corporal, perturbação funcional ou doença que cause a morte, ou
perda, ou redução permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
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(Artigo 2 da lei n. 6367 de 19 de outubro de 1976)
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A) CONCEITO PREVENCIONISTA
Será toda ocorrência, inesperada ou não, que interfira no andamento normal do trabalho,
podendo resultar em perda de tempo, danos materiais ou lesão no trabalhador.
• MEDIATAS
CAUSAS HUMANAS
INDIRETAS
FATORES DO
TRABALHO
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• IMEDIATAS
CONDIÇÃOINSEGURA
DESVIOS
CONDIÇÕES FÍSICAS
CONDIÇÕES EMOCIONAIS MENTAIS
EXPERIÊNCIA OU EXPOSIÇÃO
FATORES LIGADOS À PERSONALIDADE
CONDIÇÕES FÍSICAS
• Deficiências:
Motoras
Órgãos dos sentidos
• Debilidade por:
Remédios
Cansaço
Doenças
Àlcool
Da própria pessoa:
Medo
Ansiedade
Pressa
Tensão
Stress
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Euforia
Preocupações
• Pressão de Superiores
EXPERIÊNCIA OU EXPOSIÇÃO
• Inexperiência do trabalhador
• COGNITIVAS
(Relativo a aquisição de conhecimento)
• VOLITIVAS
(Relativo a vontade)
• AFETIVAS
(Relativo as emoções)
• FÍSICAS
(Relativo a saúde psíquica e orgânica)
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• EXIBICIONISTA
• IMPRUDENTE
• DISPLICENTE
• INGÊNUO
• SABIDO
• GOZADOR
• TEIMOSO
• DISTRAÍDO
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Comparativo de acidentes ao longo dos anos
25 24 24
N° Acidentes
20
17
15
10 10
9
6
5
0
1999 2000 2001 2002 2003 2004
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
• N° de Acidentes Classificados e mais significativos
Mãos e Dedos
16
14 Dorso / Toráx
14 Cabeça
12 Perna
10
8 7
6
6 5
4 4
4 3 33 3
2 1
0
0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 31
TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
11%
33%
45%
11%
Fatores do Trabalho
MENSAGEM
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
I - Legislação trabalhista
Equipamento de proteção individual (EPI) é todo meio ou dispositivo de uso pessoal destinado
a preservar e proteger a incolumidade física do empregado, durante o exercício do trabalho,
contra as conseqüências resultantes de acidente de trabalho.
Deve-se trabalhar todo o tempo devidamente protegido com as vestes completas, fazendo
uso de botas e capacetes.
Não descobrir o corpo tirando a camisa, pois isso aumentará a possibilidade de cortes,
arranhões, queimaduras e outros ferimentos.
• Luvas para manuseio de cabos e madeira, para risco de queimadura, para manuseio de
produto químico, etc,...
• Cinto de segurança para locais onde há risco de queda;
• Óculo de segurança, para esmerilhamento, corte, remoção de ferrugem, etc...;
• Colete salva-vidas, para locais onde houver risco de queda ao mar;
• Protetores auriculares, para locais onde houver nível de ruídos muito elevados.
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
VI - Responsabilidades
6 - INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
I - Conceito de risco
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
Muitas áreas nas plataformas são consideradas de maior risco do que outras, devido a
presença de gases ou vapores inflamáveis.
• Áreas cujo risco é eventual: São aquelas onde a presença de gases ou vapores
inflamáveis na atmosfera se dá somente em caso de rupturas, vazamentos e outras
circunstâncias anormais. Ex. : planta de processo.
II - Áreas classificadas
Classe 1 : Refere-se a locais em que os gases ou vapores inflamáveis estão ou podem estar
na atmosfera, em quantidades bastante elevadas, sendo capazes de produzir misturas
explosivas.
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
São aqueles que envolvem o uso de chamas abertas ou operações que produzem calor ou
centelhas.
São exemplos de trabalhos a quente:
• Corte e solda oxiacetilênia ou elétrica;
• Esmerilhamento;
• Uso de magnaflux;
• Emprego de motores de combustão interna;
• Emprego de motores elétricos;
• Não adequados à classificação da área.
São trabalhos que não envolvem o uso de chamas abertas ou operações que não produzem
calor ou centelhas.
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
V- Emissão
As permissões para trabalho serão emitidas pelo COPLAT ou pelas pessoas por ele
credenciadas permanecendo, no entanto, sua responsabilidade como eminente da credencial.
Os equipamentos industriais são enquadrados em duas classes , de acordo com o risco que
apresentem:
Equipamentos Classe A:
São aqueles que contêm corrosivos ou contiveram produtos tóxicos, corrosivos,
inflamáveis, combustíveis ou de qualquer modo prejudiciais ao homem;
Equipamentos Classe B:
São aqueles que não contêm ou nunca contiveram produtos tóxicos, corrosivos,
inflamáveis ou de qualquer modo prejudiciais ao homem.
Deverá ser colocada, pelo eminente da permissão, nos equipamentos que devem ficar
inoperantes, bloqueados ou desligados.
Importante: As etiquetas só devem ser removidas dos equipamentos pelas pessoas que as
afixaram ou seus substitutos, após a conclusão dos trabalhos
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA NUMA PLATAFORMA
A - Embarque e desembarque:
Via Helicópteros:
O empregado ao chegar no aeroporto o qual está destinado seu voo para plataforma
deverá se dirigir ao balcão de informações munido de documento de identificação e informar
seu destino (Nome da plataforma para onde esta indo) para ser informado sobre o número de
seu voo, horário e empresa aérea responsável pelo vôo. Deverá então o empregado se dirigir
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
ao balcão de revista de bagagem, pela segurança interna da petrobras, informando ao
pessoal o nº do voo e destino. Feito isto deverá ficar atento ao sistema de informações dos
alto falantes do aeroporto, para a chamada do seu voo e orientação para dirigir-se à sala de
briefing, onde será passado vídeo tape informando todos os procedimentos e comportamento
que cada um deverá ter durante o vôo, tempo de duração, orientações para uso correto do
protetor auricular e colete salva-vidas próprios para uso durante o voo.
Outras recomendações importantes
Uma vez autorizada a ida a aeronave. Esta se fará acompanhado por um representante da
empresa aérea até a porta da aeronave. Será dada as últimas instruções pelo co-piloto sobre
tipos de cintos de segurança, coletes e botes salva-vidas. É acompanhada a entrada de todos
os passageiros na aeronave. Ao chegar na plataforma todos deverão se dirigir ao local
determinado pelo técnico de segurança para que seja realizado o briefing sobre a plataforma.
Neste briefing serão dadas informações técnicas da condição da plataforma, costumes,
normas etc…
8 – BRIEFING NA PLATAFORMA
Ao chegar em qualquer plataforma os empregados recém embarcados recebem uma orientação
completa ministrada pelo mestre de cabotagem sobre os procedimentos de emergência em caso
de qualquer anormalidade, que contemplam por exemplo:
• Identificação dos sinais sonoros;
• Identificação dos sinais luminosos;
• Maneira correta de vestir o colete salva vidas;
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
• Como se dirigir até o ponto de reunião, etc...
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
( ROTEIRO PARA RESIDENTES)
1-TÓPICO/ RESPONSÁVEL O QUE DIZER :
TEC. DE SEGURANÇA
1) APRESENTAÇÃO 1.1) DESEJAR BOAS VINDAS, ( Citar a
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
- EM CASO DE TREINAMENTO O MESMO
PROCEDIMENTO DEVE SER ADOTADO.
TEC. DE SEGURANÇA
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
12) BOTE DE RESGATE 12.1) DISPOMOS TAMBÉM DE UM BOTE DE
RESGATE A SER USADO, COMO APOIO PARA
TRABALHOS EM QUE HAJA RISCO DE
QUEDAS DE PESSOAS NO MAR .
MESTRE DE CABOTAGEM - CITAR O LOCAL E OPERACIONALIDADE.
13) BALSAS INFLÁVEIS 13.1) CITAR A QUANTIDADE E LOCALIZAÇÃO.
MESTRE DE CABOTAGEM.
14) QUEDA DE HOMEM AO MAR 14.1) EM CASO DE QUEDA DE HOMEM AO
MAR,
DEVE-SE MANTER A VISÃO FIXADA, NO
NÁUFRAGO, E LANÇAR UMA OU MAIS BÓIAS
CIRCULARES, E GRITAR FORTEMENTE
“HOMEM AO MAR”, “HOMEM AO MAR”, ATÉ
QUE O ALERTA SEJA PERCEBIDO.
- NÃO TENTAR IÇAR O NÁUFRAGO PELA
CORDA(RETINIDA), DA BÓIA.
9. CONVERSÃO DE UNIDADES
Dimensões são conceitos básicos de medidas, tais como comprimento, tempo, massa,
área, temperatura, e assim por diante; unidades são os meios de expressar as dimensões,
tais como pés ou metros para comprimento, ou horas ou minutos para tempo. Logo, toda vez
que seja feito um cálculo levando-se em conta uma grandeza com dimensões, é importante
que a mesma seja citada.
Uma regra prática para transformação de unidades é feita multiplicando-a por um fator
de conversão entre unidades de forma que o valor resultante tenha a unidade desejada.
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
Para se transformar polegada inteira em milímetro, multiplica-se 25,4 mm, pela
quantidade de polegadas por transformar.
25,4 x 3 = 76,2mm
25,4 x 5 = 15,875 mm
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Quando o número for misto, inicialmente se transforma o número misto em uma fração
imprópria e, a seguir, opera-se como no 2° Caso.
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TREINAMENTO DE TÉCNICOS DE OPERAÇÃO - MFP
Multiplicando-se a quantidade de milímetros pela constante 5,04, dando-se como
denominador à parte inteira do resultado da multiplicação a menor fração da polegada,
simplificando-se a fração, quando necessário.
9,525 x 5,04 = 48
128 128
Para se realizar esta transformação, multiplica-se o valor decimal por uma das divisões
da polegada, dando-se para o denominador a mesma divisão tomada, simplificando-se
a fração, quando necessário.
0,3125 x 128 = 40
128 128
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COMPRIMENTO
POLEGADA PÈS METROS CENTÍMETROS MILHAS
1 0,083 0,0254 2,54 0,00002
12 1 0,305 30,48 0,0002
39,37 3,281 1 100 0,00062
0,394 0,0328 0,01 1 0,0000006
63360 5280 1609,3 160934,4 1
AREA
POL 2 PE 2 M2 CM 2
1 0,007 0,0006 6,45
144 1 0,093 929,03
1550 10,76 1 10000
0,16 0,001 0,0001 1
VOLUME
POL 3 PE 3 M3 CM 3 LITRO US GAL BBL
1 0,0006 0,00002 16,4 0,0164 0,0043 0,0001
1728 1 0,028 28316,8 28,32 7,48 0,178
61023,7 35,31 1 1000000 1000 264,17 6,29
0,061 0,000035 0,000001 1 0,001 0,00026 0,000006
61,03 0,035 0,001 1000 1 0,26 0,006
231 0,134 0,0038 3785,4 3,785 1 0,024
9702 5,615 0,159 159000 159 42 1
PESO
KG LB TON ONÇA
1 2,205 0,001 35,27
0,454 1 0,00045 16
1000 2205 1 35273,93
0,028 0,0625 0,000028 1
PRESSÃO
Kgf / CM 2 PSI ATM MM HG ( 0° C) POL HG(0°C) POL H2O (4°C)
1 14,22 0,968 735,56 28,96 393,71
0,070 1 0,068 51,71 2,04 27,68
1,003 14,7 1 760 29,92 406,79
0,0014 0,019 0,0013 1 0,039 0,535
0,035 0,491 0,033 25,4 1 13,6
0,003 0,036 0,0025 1,868 0,0736 1
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Exercícios de transformação de unidades
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Exercícios de transformação de unidades