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nº 694. 16 de Fevereiro de 2010 . 0,75 euros
BRAGANÇA
Nova Escola
Universitária
MOGADOURO
Confraria
do Fumeiro
Autarca de Vinhais lança novidade na ceri-
Escola mónia de entronização dos novos membros
já voa alto da Confraria dos Vinhos Transmontanos
EDITORIAL
O que Miranda
“Um bem de luxo”
tem… e o Douro não
Poucos são os concelhos que
FACTOS
oferecem tanto em tão curto raio de
Nomeado – António Frias
distância. Uma lhéngua, grupos de
Tempo – 42 anos
pauliteiros e de gaiteiros e a famo-
Lugar – MotoFrias
sa Posta à Mirandesa são, apenas,
Origem – Bragança
as principais imagens de marca do
Ofício – Empresário/Comerciante
concelho de Miranda do Douro, que
Data de Nascimento
este fim de semana viveu o Festival
– 12/07/1967
de Sabores. Mas há mais, muito
Signo – Caranguejo
mais, na maioria dos casos sem pa-
ralelo na região. Há uma antiga Sé
Catedral que é Monumento Nacio- BRUNO MATEUS FILENA
nal, um cruzeiro ambiental nas es-
pectaculares Arribas do Douro, um 1 @ Como é que começou a
Centro Histórico com vida e reche- tua relação com as motas e em
ado de zonas pedonais e um castelo que idade?
em ruínas que fala das guerras de
Portugal com Espanha. Há uma R: Desde tenra idade. Comecei
fronteira que dinamiza o comércio com as bicicletas, depois o bichinho
local e os restaurantes, uma paisa- passou para as motas, cuja condução
gem de Planalto que acalma o espí- era mais suave e não necessitava de
rito, uma cultura que os mirandeses empregar tanto esforço. Aos 16 anos,
sabem e querem preservar e, até, a tive a minha primeira mota, uma DT
mais emblemática raça bovina da 50, que não foi comprada nem ofere-
região. Isto para não falar da sin- Viagem à Island of Man é o sonho de qualquer motard, afirma António Frias
cida, mas antes emprestada por um
gular arquitectura religiosa, das ca- amigo e mantida por muito tempo. e nas reparações em cerca de 50%. inclusive, no distrito de Bragança,
pas de honra e demais artesanato, Depois, arranjei cliente para essa Se as pessoas não compram, por sua em Vinhais, por exemplo, Vimioso e
das facas e pipos de Palaçoulo, dos mota e comprei uma DT 125. Essa, vez, não vão andar. Se não circulam, Izeda. Mas não as podemos designar
passeios de burro e, já agora, de um podemos considerar, de facto, como não necessitam de peças de desgaste, como concentrações. Será, talvez,
dos melhores Carnavais trapalhões tendo sido a minha primeira mota, como pneus, pastilhas de travão, há mais um juntar de grupos, numa fes-
da região, que é o de Sendim. pois foi aquela que eu comprei com o a infelicidade de se ter uma queda e ta motard de fim-de-semana.
Seria fastidioso estar a enume- meu próprio dinheiro. nós ganhamos com o azar dos outros.
rar todas as potencialidades turís-
Mas, actualmentem, circula-se cada 7 @ Vendem-se mais motas
ticas de Miranda, mas vale a pena
2 @ Como é que surgiu a vez menos. novas ou usadas?
vincar aquelas que transformam
ideia de montares um negócio
este concelho num verdadeiro car-
relacionado com motas? 5 @ Como é que é a tua rela- R: É um misto, mas o que se ven-
taz turístico de Trás-os-Montes e
ção com o Moto Cruzeiro? de mesmo mais são as motas caras,
Alto Douro. Os argumentos são
R: Eu até gostava mais de an- ao invés de serem as mais acessíveis.
muitos, mas até que ponto Miran-
dar do que estar, propriamente, no R: É uma relação deveras sau- Penso que andar de mota é um luxo,
da tem tirado partido da marca
negócio das motas. Um amigo meu dável. Sou sócio-fundador do clube sobretudo, em Bragança, pois não
Douro? A resposta à pergunta está
abriu um stand e eu, curioso, fiquei e sempre que é necessária a minha precisamos dela nem para nos deslo-
no número de unidades hoteleiras
com ele a ajudar e a trabalhar com ele colaboração, aqui estou de braços carmos, nem para trabalharmos. Nas
ou de turismo rural existentes no
durante alguns anos. Até que houve abertos. grandes cidades, verificam-se essas
concelho, escassas e dispersas.
um desentendimento na nossa re- necessidades, pois, devido ao trân-
Na realidade, há um rio que
lação comercial, fiz uma pausa, e de 6 @ Nos princípios dos anos sito, compensa circular e trabalhar
entra em Portugal em Paradela
seguida, pressionado por alguns ami- 90, Bragança teve a segunda em duas-rodas. Na nossa região, as
(Miranda) e, supostamente, separa
gos ligados às duas rodas, fui quase maior concentração motard de motas são para quem gosta e servem,
Trás-os-Montes das Beiras, só que,
que obrigado a abrir, novamente, um Portugal. Hoje em dia, é tão so- essencialmente, para passear ao fim-
ultimamente, a sua principal “mis-
stand. E aqui estou hoje, ainda, pas- mente mais uma. O que é que de-semana. Daí serem consideradas
são” é colocar concelhos de costas
sados nove anos. aconteceu, entretanto, que ti- um bem de luxo.
voltadas. A culpa não é do rio, cla-
ro, mas da falta de capacidade de vesse provocado um decrésci-
diálogo dos agentes locais, sejam 3 @ Como é que definirias o mo tão grande no número de 8 @ O que é que consideras
eles autarcas ou outros titulares de teu sentimento pelas duas ro- participantes? ser inaceitável num amante das
cargos públicos. das? duas rodas?
A Comunidade Urbana do Dou- R: A concentração baixou como
ro não se entende com a de Trás-os- R: Posso-te dizer que será um todas as outras a nível nacional. A R: Não respeitar outro motard.
Montes e o mesmo acontece entre sentimento de paixão, porque gosto nossa tinha uma grande vantagem, Sobretudo, quando se viaja em gru-
a Entidade Regional de Turismo do mesmo muito de motas, de as utili- ser a única realizada no mês de Agos- po.
Porto e Norte e a sua congénere do zar em lazer, mais do que estar aqui to. Isto, em 94, sensivelmente. Passa-
Douro. a vendê-las, se bem que não me desa- dos dois ou três anos, passou a haver 9 @ Se pudesses escolher
Os agentes da região duriense grada o negócio que as envolve. a concentração de Góis, também no um destino para uma viagem de
continuam a achar que o Douro mesmo mês. E as duas eram muito mota, qual seria?
acaba no Pinhão, mesmo que Tor- 4 @ Descreve-nos o cenário boas! Também no Nordeste Trans-
re de Moncorvo e Freixo de Espada motard em Trás-os-Montes, no- montano, não havia concentrações, R: A Ilha de Man (Island of
à Cinta já façam parte do mesmo meadamente, em Bragança. tirando a nossa. O que fazia com que Man), em Inglaterra, para assistir às
grupo. Custa-lhes subir o rio até muitos motards, do Algarve, Alente- duas semanas de corridas num dos
Mogadouro. Custa-lhes perceber R: O cenário é negro! A vertente jo, Lisboa e restantes regiões, fizes- maiores eventos anuais do desporto
que Miranda também é Douro, comercial está estagnada, já que, des- sem por vir a Bragança passear, com motorizado, em pleno circuito cita-
mas tem muito mais para dar, para de há uns cinco anos, as pessoas per- o intuito de conhecerem um pouco de dino. Penso que será o sonho de um
lá das Arribas. deram grande parte do seu poder de Trás-os-Montes. Depois, começaram qualquer piloto, esteja ou não em
compra, o que se reflectiu nas vendas as concentrações em todos os lugares, competição.
R. Abílio Beça (Zn Histórica) • Tel: 273324569 • Fax: 273329657 • Bragança - www.predidomus.pt
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Assinatura Anual: Portugal - 25,00 €; Europa - 50,00 €; Resto do Mundo - 75,00 €
…Em flagrante
de-semana.
Em Serapicos, o alarme foi
dado por volta das três da manhã
do passado sábado e foi a própria
GNR que se apercebeu do sucedido
O perigo espreita na numa ronda pelo santuário. Daqui
os amigos do alheio terão levado
antiga Casa do Benfica de 50 euros. Além disso, as oito cape-
las que se situam à volta do santuá-
Bragança, na Rua Direita. rio também foram vandalizadas.
Além do mau cartão de Já no santuário da Senhora
dos Remédios, o maior prejuízo
visita, em plena zona his- foi causado pelo arrombamento
das três portas, visto que não havia
tórica da cidade, os vidros vestígios de falta de dinheiro.
partidos são verdadeiras A população já está em alerta
para este tipo de situações, pelo
lâminas afiadas a pedir que os bens de maior valor estão
guardados em local seguro.
urgente protecção. Nos locais estiveram elementos
do Núcleo de Investigação Crimi-
nal da GNR de Bragança a recolher
Envie-nos as suas sugestões para geral@jornalnordeste.com
indícios, estando o caso em inves-
tigação.
Tlm:
966830231
Lavagens
MARQUES
Parque do Feira Nova
BRAGANÇA
Sustentabilidade
“Limpar Portugal”
S.C. Ferreira.
da montanha
Antes de saírem para o terreno, BRUNO MATEUS FILENA do Mediterrâneo norte, avançando
os responsáveis identificam, com a para a vulnerabilidade dos ecossiste-
Projecto da sociedade civil ajuda da população, todas as lixei- mas providenciada pelas montanhas,
Em debate, realidades e onde a sustentabilidade da vegetação
vai para o terreno no dia 20 ras e depósitos ilegais existentes
no País. Só no concelho de Bragan- desafios, bem como altera- natural, da floresta e a agricultura,
de Março ça, estão assinaladas 30 espaços do assumem papeis cruciais no comple-
género, enquanto que no distrito
ções climáticas xo xadrez da natureza.
Identificar lixeiras e remover existem, pelo menos, 70 pontos. As áreas do seu estudo visaram,
resíduos, com a ajuda de voluntá- “Só três pessoas da região de- Pedro Nunes, investigador da essencialmente, o Sul e Centro do
rios, é o objectivo do projecto Lim- ram-nos a conhecer dezenas de Universidade de Aveiro e estagiário País, e o seu foco foi, de facto, as áre-
par Portugal. lixeiras que estão espalhadas por pós-doutoramento, apresentou, Ins- as montanhosas. No entanto, é um
A ideia é sensibilizar a popula- vários locais. tituto Politécnico de Bragança, vários trabalho ainda em curso, pois sem-
ção em geral e apelar à cooperação Assim, retiramos o lixo e con- trabalhos sobre a sustentabilidade da pre que avança, são adicionados no-
e empenho de todos numa acção de centramos noutro local”, adiantou montanha portuguesa, realidades e vos elementos que têm e devem ser
limpeza que decorre no período no Nunos Santos, do projecto Limpar desafios, assim como alterações cli- conjugados com os dados adquiridos
próximo dia 20 de Março. Portugal. máticas. em estudo.
Na região já estão 600 pessoas A próxima reunião deste movi- No início, o responsável começou “Em princípio, o Nordeste é uma
inscritas, mas o objectivo é chegar mento cívico terá lugar a 6 de Mar- por correlacionar alterações climáti- daquelas regiões que manifestará al-
aos três mil voluntários. ço, na sala 114 da Escola Superior cas e desertificação, sobretudo, nas guma resiliência para aguentar as al-
“Não é um número difícil de de Tecnologia e Gestão de Bragan- bacias do Mediterrâneo. Falou da terações climáticas”, afirmou Pedro
atingir, pois a iniciativa vai decor- ça. população, da sua influência, positi- Nunes. Não sendo certo, “Trás-os-
rer em cada concelho do distrito Recorde-se que quem estiver va e negativa, das reservas de água, Montes deverá ter alguma margem
e, se possível, em cada freguesia”, interessado em aderir ao projecto da vegetação e dos solos, do clima, e de manobra para sobreviver à dimi-
explicou o coordenador distrital do pode fazê-lo através do endereço como tudo se conjuga variavelmen- nuição da precipitação que se tem
projecto Limpar Portugal, Alberto www.limparportugal.org. te. Depois, mencionou o impacto verificado nas últimas décadas”, sus-
das alterações climáticas na aridez tenta o investigador.
Macedo na comissão
do Eixo Atlântico
S.C. captados pela própria entidade.
Recorde-se que, ao longo deste
Assembleia-geral aprovou ano, o Eixo Atlântico investirá na re-
alização de eventos culturais, como a
orçamento de 3,6 milhões preparação da Bienal de Pintura e 9ª
de euros para 2010 edição dos Jogos do Eixo, entre ou-
tros, bem como na dinamização da
Macedo de Cavaleiros integra, página Web e a newsletter, em ver-
desde o mês passado, a nova Comis- sões galega e portuguesa.
são Executiva do Eixo Atlântico do Acentuar a sua pressão em Es-
Noroeste Peninsular, dois anos de- panha, Portugal e no resto da União
pois de aderir a este organismo. Europeia, a partir do reforço da Rede
À frente desta entidade estão, ain- Ibérica Entidades Transfronteiriças
da, Vigo (Espanha), Porto, Viana do e da criação da Rede Europeia, bem
Castelo, Vila Nova de Gaia, Barcelos, como a valorização do Serviço de
Santiago de Compostela, Monforte Estudos, um instrumento que visa
de Lemos, Lalín e Ourense. incrementar algumas linhas de actu-
A par da eleição da Comissão Exe- ação do Eixo Atlântico, como pensar
cutiva, a Assembleia-geral aprovou, a cidade do futuro, desenvolvimento
ainda, um orçamento de 3,6 milhões sustentável, inovação para a cidade
de euros para 2010, dos quais, 75 por do século XXI e o ordenamento do
cento provêm de recursos externos território das cidades. Macedo pertence à Comissão Executiva do Eixo Atlântico
A “química” do IPB
que a política e o nosso concelho caí- reunidos, o que demonstra o interes-
ram em descrédito junto dos jovens”, se dos mais novos nos problemas da
lamentou o dirigente. região”. Segundo o dirigente, é im-
Assim sendo, uma das apostas do portante “lutar contra o marasmo e
S.C. tem o 10 e o 11º ano, a iniciativa co- novo presidente da JS passa por um colocar os jovens a participarem na
locou à prova os conhecimentos te- trabalho de cooperação e colaboração vida da sociedade”.
Cinco escolas do distrito de óricos e práticos de 59 estudantes,
distribuídos por 20 equipas.
Bragança marcaram pre-
Jornal Nordeste - Semanário Regional de Informação Nº 694 de 16 de Fevereiro de 2010
Alunos vencedores irão representar Portugal no estrangeiro Assinado – Maria Madalena Morais Morgado
Carnaval na rua
Um pouco por todo a região, o e muitas brincadeiras.
Carnaval sai à rua, entusiasmando E porque é Carnaval, que nin-
miúdos e graúdos. Para assinalar a guém leve a mal as actividades que
data, o Jornal NORDESTE publi- ficaram à margem do registo fotográ-
ca uma pequena galeria de imagens fico, devido à quantidade de eventos
com alguns dos momentos marcan- que decorreram em paralelo e em di-
tes desta data repleta de alegria, cor ferentes locais da região.
Cartas de Freixo
das ruas férteis de Santa Catarina, porque a isso se responde, que se são sidade de algumas intervenções de
João Paulo Castanho sabendo dos estonteantes lucros de- públicas, nenhum descrédito move momento. Significa isto que Junquei-
corridos de um produto que é perten- quem as repete, antes vos honra mos- ro e os políticos estavam à frente do
(Tentativa de) Crónica de uma ça dos homens que das fragas fizeram trando-vos disposto para a emenda, seu tempo? Não!
Morte Anunciada. O distrito de Bra- brotar as vinhas); e o deve-haver da e vos melhora abrindo-vos caminho, Significa, apenas, que continua-
gança foi, praticamente, expurgado produção energética na região. para conhecer-vos o engano em que mos a dar a Portugal alongadas exé-
do PIDAC. Não há memória de tanto Num exercício de identidade re- viveis”. quias!
desfasamento, e de tanta incúria de gional, quantifiquemos o que a região Non, e a Vã Glória De Mandar. Atente-se, a este (des)respeito, e
um Governo para com a região. dá a ganhar à EDP, e perguntemos Desacreditado, inconstante e transi- a bem da Nação, a um excerto do dis-
Não alvitro que o caminho para a quanto recebe em função da sua ca- tório. Assim são os resquícios do que curso de D. Carlos, proferido no Por-
salvação seja sucumbir à solução ar- pacidade de produção energética. A liricamente alguém chamou de Go- to, após os acontecimentos da revolta
gumentativa da coordenadora distri- região, está, “à bem há”* a ser vítima verno. de 31 de Janeiro:
tal do BE: entregue-se esta parcela a de esbulho. Será esta a boa moeda?Talvez “O sustentamento da justiça e a
Espanha! Pergunta retórica: haverá condi- alguma força cósmica consiga dar a rigorosa aplicação das leis são o fun-
Mas sei que, definitivamente, o ções e mando para que o ciclo se in- resposta justa, porque a simplicidade damento moral de toda a sociedade
Nordeste tem que deixar de ser trata- verta ou se atenue? dos Homens, garantidamente, não bem organizada; a pública adminis-
do como uma província Marroquina. Há. Como? A partir do momento chega lá! tração tem de ser necessariamente
“Tirando o hiato dos Governos em que um líder regional repesque Mar Salgado. Ironicamente, foi económica e modesta; a política pre-
da época áurea, made in Cavaco, e para a acção os bons ensinamentos na “Pátria”, obra-mestra de Guer- cisa de se mostrar, agora e sempre,
do período Barrosista (que os horós- do Padre António Vieira no seu “Arte ra Junqueiro, o Poeta que partiu de evidentemente elevada e respeitável
copos do Céu lhe perdoem a infeliz de Furtar”:“ quero dizer que, se for- Freixo de Espada à Cinta para Portu- nos seus intentos e nos seus caracte-
imitação da fuga), o Nordeste tem des inimigo da verdade, sempre vos gal, onde se estribaram o Presiden- res dominantes.
sido, rotineiramente enviado para as há-de amargar, e nunca haveis de di- te da República e o seu mais directo Estes salutares princípios que a
calendas” zer bem dela, com ela ser de seu na- concorrente, para se pronunciarem, digna vereação municipal do Por-
Há riqueza que se produz na re- tural muito doce, e formosa (…). Ver- de forma mais incisa, sobre o “estado to me relembra na sua mensagem,
gião, e é com ela que, de forma im- dades puras professo dizer, não para da arte”. professo-os eu como verdades fun-
positiva, ajudamos à litoralização do vós ofender com elas, senão para vos Impulsionado pela guelra de frei- damentais, e tenho-os para normas
país. mostrar onde e como vos ofendeis xenista-por-afinidade, e retomada inquebrantáveis da minha magistra-
Dois exemplos apenas. vós a vós mesmos, e à vossa Repú- a leitura da ditosa obra, conclui-se, tura constitucional”.
Sendo que um deles já foi, noutras blica, para que vos melhoreis, se vos de novo, que não obstante o fosso de Essa é que é essa!
circunstâncias, abordado: o nome achardes compreendido. E não me di- época, a estrutura de pensamento de •* expressão popular, freixenista.
abusivo de “Vinho do Porto” (saben- gais, que não convém tirar a público Guerra Junqueiro mantém-se vir-
do que a sua produção não decorre afrontas públicas de toda uma Nação gem, o mesmo valendo para a neces- www.amoleirinha.blogspot.com
Isabel Pereira triunfou na categoria de Cozinhas Tradicionais Irene Pires foi a grande vencedora S.C.
Qualidade
no azeite novo
Organização promete novidades na Feira da Alheira 2010
Carnaval de Santulhão
ovos e farinha no Car-
naval já vem de tempos
muito antigos. Antes
usava-se cinza, porque
não havia dinheiro para
TERESA BATISTA a farinha. Aqui o Carnaval é só palha-
çadas e muita brincadeira. No Entrudo
passa tudo, por isso é uma festa”.
Festejos carnavalescos reú-
nem a população e atraem Isabel Quina - 84 anos
“Toda a vida me lem-
visitantes das aldeias vizi- bro de se festejar aqui o
nhas e alguns espanhóis Carnaval. Antes era só
fado pelas ruas. Agora
Farinha, ovos, mascarados, “ca- junta-se mais gente e o
Carnaval é mais forte do
ramonos” e muita animação são al-
que antigamente. Quando era nova
guns dos ingredientes que dão cor e gostava de dançar e de deitar farinha,
magia ao Carnaval de Santulhão, no agora já não posso”.
concelho de Vimioso. A festa à moda
antiga reúne miúdos, graúdos, jovens
e idosos, que se divertem, cada um à Maria Gonçalves - 56 anos
“Desde criança que
sua maneira, mas sempre com um es-
participo na festa do Car-
pírito de amizade e respeito mútuo. E naval. Vem muita gente
como é Carnaval ninguém leva a mal de fora. É um encontro
e até os mais velhos são brindados de amigos. Vêm pessoas
com um punhado de farinha. de outras aldeias e mar-
“É um encontro de gerações, em caram-se para participarem no Car-
Farinha, disfarces e a queima do entrudo em Santulhão
que se criam laços de amizade e nin- naval. É grande festa e ninguém leva
guém se chateia. A própria forma de para manter viva uma tradição com pela Banda de Latos de Bagueixe. a mal”.
deitar a farinha às várias pessoas é séculos de existência. Os mais velhos
diferente. Enquanto a um jovem se recordam-se participar na animação Organização do Carnaval de Isabel Valente - 53 anos
deita farinha para a cara, a um idoso carnavalesca desde crianças, sendo “A festa de Carnaval é
Santulhão oferece banhos a uma alegria para o povo.
já se deita no ombro”, explica o mem- o bailarico o ponto alto da festa. “No
bro da Associação Melhoramentos dia de Carnaval íamos para o monte quem se quiser divertir na festa Deitam farinha uns aos
Santulhana, Adrião Rodrigues. com as vacas e estávamos ansiosos tradicional transmontana outros, mas ninguém se
chateia. É uma alegria.
A festa de Carnaval, organizada para voltar para participar na arrua-
Tomáramos nós que no
pela associação e pela Junta de Fre- da pela aldeia”, conta António Quina, Já terça-feira à tarde, a população
próximo ano nos voltem a deitar a fa-
guesia de Santulhão, tem vindo a ga- de 62 anos. reúne-se, apresentando-se cada um rinha”.
nhar força, ano após ano, graças ao As actividades carnavalescas têm com a sua máscara, para dar a volta
empenho dos jovens, que se esforçam início no sábado à noite, com a rea- à aldeia. Durante a arruada não falta
lização de um baile de máscaras. Na a farinha, os ovos, as serpentinas e os Isabel Casimiro - 79 anos
confetis. A Associação de Protecção “Todos os anos fa-
segunda-feira, as pessoas voltam-se
zemos uma festa rija no
a juntar para fazerem os tradicionais do Gado Asinino também se junta to-
Carnaval. Agora ainda há
bonecos de palha, também conheci- dos os anos à festa, onde não faltam mais animação do que
dos por “caramonos”. Estes bonecos os tradicionais burricos, que dão um antigamente. Quando era
funcionam como uma sátira social, ar mais típico ao Carnaval de Santu- nova costumava ir para o
sendo, no final do dia de Carnaval, lhão. baile. Agora fico à porta de
julgados e condenados à morte. “O A criatividade e a originalidade casa a ver os novos passar”.
boneco é o traidor da população, que das máscaras também são premiadas
é acusado e julgado. Mais tarde é onde pela organização. “Não temos uma das aldeias vizinhas. À festa juntam-
as pessoas descarregam as energias. máscara usual. Cada um mascara-se se, ainda, alguns espanhóis e estu-
Os bonecos são queimados no largo ao seu gosto. Temos as máscaras co- dantes de erasmus, que gostam de se
da fonte, onde se reúne a população”, merciais e depois há quem opte pelas divertir nesta época festiva.
realça Adrião Rodrigues. máscaras tradicionais, feitas de palha “O nosso Carnaval é muito ani-
Na segunda-feira à noite também ou cortiça”, salienta Adrião Rodri- mado e tradicional. É um pouco sujo,
se faz o enterro do Entrudo. As pes- gues. devido aos ovos e à farinha, mas a as-
soas saem à rua com um boneco dei- Assumindo-se como uma das sociação disponibiliza os balneários a
tado num caixão, velas e tochas ace- maiores festas da aldeia, o Carnaval todas as pessoas que queiram vir di-
sas, dando volta à aldeia com os ditos é o ponto de encontro entre a popula- vertir-se no nosso Carnaval”, remata
Máscaras premiadas alusivos ao enterro e acompanhados ção local e os amigos que se deslocam Adrião Rodrigues.
Bragança
SAÚDE
Qualitysad
Vale
de Asnes
Notícia muito curiosa aquela que o
último Jornal Nordeste traz sobre Vale
de Asnes. É uma terra abandonada em
demanda da sua identidade e, funda-
mentalmente, uma das muitas terras
que busca pergaminhos de um passado
de glória. Que me desculpem os habi-
tantes de Vale de Asnes, por meter a foi-
ce em seara alheia, mas como conheço
essa terra perdida no interior, aquando
das minhas visitas frequentes a Samba-
de, donde sou natural, achei por bem
meter a colherada e ajudar com o meu
modesto contributo a encontrar rastos
de um passado de glória de muitas ter-
ras transmontanas.
Teremos de fazer um percurso pela
História no início da Nacionalidade.
Como sabemos, Portugal teve, após a
sua formação como reino independen-
te, dois grandes inimigos: os mouros e
Leão e Castela que manifestaram sem-
pre enorme apetência para filhar para
si o território português. Assim sendo,
após a expulsão dos mouros, os primei-
ros reis tiveram com prioridade definir
e consolidar a fronteira portuguesa
pelo lado do Nordeste. Por outro lado,
assistia-se a uma política de fortale-
cimento do poder central cortando as
regalias do clero e nobreza, devido às
guerras da reconquista. É dentro deste
contexto sócio-polítco que surgem os
Concelhos. A política Concelhia come-
çou a ser efectuada por D. Afonso III,
sendo D. Dinis o monarca que marca o
apogeu da política foraleira, muito con-
cretamente nom façam nenhuua vexa-
cam açerqua do vinho que bebem das
penas das suas coutadas no Nordeste,
pelas razões já referidas.Os Concelhos
eram territórios mais ou menos exten-
sos em que os seus moradores gozam
de certas regalias e se governam por
leis expressas nas cartas de foral. Ca-
bia, curiosamente, aos homens bons
dos concelhos, eleger os magistrados e
gerir a administração. O foral de Vale
de Asnes data de 11 de Julho de 1514.
Gostaria de o reproduzir, pela sua
curiosidade, mas limitar-me-ei a co-
mentar algumas partes.
Continha obrigações na entrega de
impostos a uma comenda religiosa que
arrecadava os proventos que, normal-
mente eram da coroa; sobre o gado do
vento seria gado tresmalhado que, em
muitos forais vizinhos se impunha aos
seus moradores a entrega dentro de de-
terminado período; a não vexação no
consumo de vinho seria uma norma de
cariz sócio-cultural?
Todo o concelho deveria pagar à
comenda d´Ulgoso da ordem de Sam
joham em cada hum anno cinco al- podem leixar de poer numento, destinado à justiça para que mentação que possa sustentar tal fac-
queyres de trigo, dezasseis galinhas Os moradores de Vale de Asnes esta fosse persuasiva. to. D.Dinis terá passado por essas ter-
e trinta e seis reaes, sendo isentos de referem-se ao pelourinho, símbolo de Outras terras vizinhas, que hoje ras, pois, como sabemos, tinha-se de
outro foro e tributo real. Os montados medievalidade, onde se administrava a estarão em vias de extinção, tiveram amores por certa dama de Mirandela e
e maninhos e ainda o gaado do vento justiça, em lugar público, normalmente também foral. A título de exemplo refi- também por outra dona em Chacim. E
são do dicto conçelho. E mandamos nas praças, onde, aliás, estava este mo- ro-me a Vale de Telhas, Junqueira, Al- nas suas permutas de amores, cortaria
aos contadores dos regidos presentes fândega da Fé, mais de meia centenas a direito, para descansar nos braços de
que lhe nom façam nenhuma vexaçam
nem constragimento açerqua do vinho ANTT – Livro dos Forais Novos
de forais, para servir os objectivos que
inicialmente anunciei.
suas damas.
que bebem das penas das suas couta- de Trás-os-Montes, fl24v., col 2ª IN Me- Quanto a D. Sancho ter passado Lourdes Graça Camelo
das visto que sam postas por elles que mórias Arqueológico-históricas do Distrito por Vale de Asnes, não conheço docu- Cunha e Silva
de Bragança, vol IV, 265.
Disputado Árbitro: João Bráz (A. F. Castelo Branco) Árbitro – Rui Fernandes (Guarda)
ao
EQUIPAS
Tiago Gil
Wibson
Diogo
Guerra (cap)
Surpresa! EQUIPAS
Ximena
Rui Gil
Armando
Ibraima
Corunha Alex Carlitos Gene
milímetro
Eurico (cap) Jardel Móbil Filipe
Toninho Bruno Madeira O frio que se sentiu pas- dores que, mais minuto me- Sana Rui
(Luís Gancho 72) (João Pedro 75) sou para o jogo entre vizi- nos minuto, a bola entrava na Jaime Edivaldo
Eduardo André Pires nhos. Nesta época, o Morais baliza de Armando, mas não Mirko Stigas
Luizinho Carlitos venceu o Bragança, por duas foi nada disto que aconteceu Valadares Karate
FERNANDO CORDEIRO (Branco 63’) Toninho Ice Pires
vezes, com o ex- treinador e o pior foi mesmo o juiz da
Ricardo Costa (Rondinele int) Pedrinha Rudi
Jogo disputado ao mi- (Tomané 75) Bruno Santos
bragançano, Lopes da Silva, partida que, curiosamente Pinhal Lixa
límetro, intenso, emotivo, Bernardino (PTT 60’) a mostrar que conhece bem sem interferir no resultando, Badara Denilson
com supremacia repartida a Nuno Meia Guilherme a turma que treinou durante mostrou pouca cultura fute- Marco Fontoura Alex
espaços pelas duas equipas e Luís Carlos Leonel Costa 5 épocas. No entanto, foi um bolística, interrompendo o
TREINADORES
incerteza no marcador até ao resultado de sorte, porque no jogo por tudo e por nada. Já
TREINADORES Carlitos Lopes da Silva
apito final. As duas equipas único remate à baliza de Xi- em desespero, os locais ten-
Rui Vilarinho José M.Viagem
mostraram velocidade, ati- mena, a bola entrou nas redes taram tudo, mas Armando e Golos: Lixa 53”
tude, organização, futebol de Golos: Luizinho 25’ e deu três pontos aos visitan- os seus comparsas não deram Disciplina: Amarelos – Rui Gil, Móbil,
alto nível técnico, recheado de Disciplina: Luís Carlos 71 e Tomané 79; tes, num jogo sem grande in- espaços a avançados, daí os Pinhal
bons lances, tacticamente ir- Guilherme 25’ e Rondinele 73’. teresse, pela má exibição da 3 pontos e a pior exibição de
repreensível e extremamente turma de Carlitos. A turma Carlitos como treinador. Fi- pontos para a 2ª fase ficam a
correcto, vencendo a equipa pontos, mas aqui funcionou canarinha tentou controlar o cam, agora, expectativas para valer metade. Agora é neces-
mais feliz, a que errou menos a tranquilidade da lideran- jogo, na primeira parte, e fi- o futuro, pois a classificação sário garantir fora os 3 pon-
e que soube sofrer quando foi ça destacada, a dinâmica de cou no pensamento dos joga- ainda não está pesada e os tos perdidos em casa.
caso disso, com estatuto de vitória e o desequilíbrio das
líder. unidades que atravessam me-
Entraram melhor os ma- lhor momento.
cedenses, contrariando a O jogo resolveu-se com
habitual inadaptação ao seu um único golo, em que Luizi-
próprio relvado, a pressionar, nho cabeceia na perfeição na
construindo situações de bom única liberdade que lhe de-
recorte técnico, a que faltava ram, não perdoando a Diogo,
finalização, ainda que muito que fez o seu único erro, pois
por culpa do keeper forastei- deveria ter socado a bola, mas
ro. Na metade complementar, optou por agarra-la, estando
a história foi a mesma, só que em desequilíbrio e acabando
com o protagonismo a per- por cair para dentro da baliza,
tencer aos montalegrenses. com a bola bem encaixada.
Com todo este equilíbrio, Quanto aos árbitros, fize-
o resultado mais certo tal- ram um trabalho bem conse-
vez tivesse sido a divisão de guido.
6 12 16 23 29 46 42
1 5 18 38 45 4 6
AF Bragança 1 CARÇÃO
ARGOZELO 5
Campo do Carção
Árbitro – Rui Paulo (AF Bragança)
AF Bragança 0 VIMIOSO
VINHAIS 1 AF Bragança 3 TALHAS
ALFÂNDEGA 0
Estádio Santa Luzia
como a tarde
Tó-Zé Nuno II
principal rival, o Rebordelo. Samuel Antero
Nesta partida houve difi- Cavaleiro Pik
culdades em V. Reis construir Camané Joli
Vitinho Rui
a equipa. Procurou o jogo, Tarde fria num campo em
Pedrinha Infesta
mas o bloco forte de Carlos Ricardo Tiago más condições para a práti-
Garcia não deu qualquer pos- Bife João ca desportiva e futebol qua-
sibilidade à turma de Vimio- Luís Paulinho se sempre lento tornaram a
Pres. do Vinhais ainda pode sonhar so. Daí não estar a ser o cam- Kina Ricardo tarde pouco apelativa.
peonato esperado para uma Márcio A equipa da casa procurou
O resultado foi justo e equipa que tem como tradi- Samuel
cedo o golo e fez embater du-
premeia o melhor futebol da ção lugares cimeiros. Agora, TREINADORES as bolas no poste. Numa
terra do fumeiro, que esteve resta terminar a prova e espe- V. Reis Carlos Garcia boa movimentação ofensi- Talhas continua a subir
em festa este fim-de-semana. rar pelo campo sintético para va, Chapinha assistia Marco André, na conversão de uma
Golos: Márcio 76”
Ao minuto 76”, o golo de começar uma época com mais num cruzamento perfeito, grande penalidade, aumenta-
Márcio, numa jogada em ve- tempo e tranquilidade. Há di- estrear o novo estádio muni- que só teve de encostar aos va a vantagem para 2-0. Mar-
locidade, deu à sua equipa ficuldades para treinar assim, cipal. Houve boa dinâmica de “27 minutos”, abrindo assim co, ao minuto 88, fechava a
três pontos necessários para aliás como tem acontecido ao ambas as partes, mas a vitó- o placar, resultado que se contagem em 3-0.
manter a disputa com o seu Vinhais, que se prepara para ria vinhaense é justa com o manteria ao intervalo. Numa segunda volta que
potencia e No segundo tempo jo- promete, o Talhas soma a
adivinha-se go muito disputado no meio sexta vitória consecutiva para
uma 2ª volta campo, com muitas faltas, o Campeonato, ocupando a
de qualida- e só de bola parada se cria- 4ª posição juntamente com o
de. va perigo. Aos 63 minutos, Mirandês.
AF Bragança 5 MOGADOURENSE
POIARES 0 Escolas 9 MONTES VINHAIS
EQUIPAS
POIARES 0
Estádio Municipal Mogadouro
Árbitro: Sílvio Gouveia PedroPinto
Muita vontade
nuel e Carlos Meco (Bragança)
altura do médio Miguel Vinhas e P Machado
EQUIPAS
resultou. O atleta marcou 3 golos TREINADORES
Luís Alberto Branquinho
e jogou bem. Na verdade, acabou Nuno Pereira Hugo Ribeiro João Patadas
por ter a seu lado um grupo na Tomás André Pontes
linha da frente, como Boris e o Golos: Miguel Vinhas 12”, 23”, 54”, Kiko
Leandro Pedro Noronha
Vaqueiro 34”.
guardião Pedro Gouveia. Todos Ruben Luís Ribas
fizeram bem o seu papel, numa Alexis F Costa
prova muito equilibrada, em que líderes azuis celestes Nuno Fernandes Tiago Morais
P Cabeça E Lopes
a Escola terá que recuperar estes cumpriram a missão, ao
Francisco Pedro Inácio
3 elementos, pois são essenciais. ganhar por 13-1. Os golos Aurélio Pedro Afonso
No entanto, João Tiago também da equipa de Bragança Nuno II José Pereira
esteve bem na baliza. O Macedo foram repartidos entre Luís Brea
lutou com muita influência de Pedro Afonso (5), J Veiga TREINADORES
jogo, com a velocidade de Janeca (2), Nuno (2), Tiago (2), Filipe Freixedelo Ricardo Gomes
e do avançado Cadete. Embora F Vale e Marcelo. Pelo
tivessem tido poucas oportuni- Macedo marcou Mário, Golos: Pedro Noronha 23”, Pedro Afonso
dades, poderiam ter feito um ou num jogo com um só 43”, Luís Brea 55”
dois golos, mas Tiago não foi na sentido e que dá à Escola
conversa. N Crescer a sua 15ª vitória
G D Bragança, com golos de
Na categoria de Escolas, os em outros tantos jogos. Mirandela mostrou como se joga
Miguel, Mateus e Félix, numa
O candidato Mirandela este foi um jogo com miúdos contenda rápida, que poderia
sentiu algumas dificuldades à procura de um lugar ao sol. dar muitos mais golos. O à
para vencer a equipa B do Houve fases da partida em vontade das equipas em jogar
Bragança, no CEE. que os movimentos tácticos futebol sobressaiu. Apesar do
Foi com muita vontade deram brilho ao jogo. Como frio, os pais marcaram pre-
que o conseguiu, pois os jo- candidato, o Mirandela ga- sença com alegria e motivan-
vens da casa jogaram bem, nhou, mas estes jogadores do do os miúdos. Esta equipa B
tiveram postura e acabaram Bragança ainda vão dar que do Bragança está em forma-
mesmo por merecer o golo falar. ção e já tem um líder: Mar-
de honra. Ricardo Gomes viu Na categoria de Escolas, co Trigo, um brilhante guar-
a sua equipa um pouco des- o Mirandela ganhou por 8- da- redes. É uma equipa que
comprimida e acabou por se 3, com os visitantes a marcar Sérgio Barros não precisa de
zangar tecnicamente, mas a por Carlos Fernandes (3), Mi- mostrar o seu trabalho bem
vitória acaba por ser justa. A guel Martins (2), José Morais ordenado, calmo e com mui-
Emoção nas 4 linhas manhã estava muito fria, mas (2) e Ventura. Respondeu o tos progressos.
EQUIPAS
PIONEIROS 2
Pioneiros organizados
Rui Sarmento Luís André
Valter Alexis
Mário Teixeira Do Vale
Inácio Hugo2
Pedro Felgueiras Luís Gonçalves
Jogou-se mal em pratica- No segundo tempo, os
Hugo Bruno
mente toda a primeira parte, violetas fizeram uso da boa Armando Fel- Hugo
apesar da equipa visitante ter capacidade colectiva, criaram gueiras Carlos Nuno
entrado forte. muitas dificuldades à equipa Carlos Morais Luís Fernandes
A frequência, em dema- da casa, empatando a partida Ivo Guerra Tomás
sia, de jogadas individuais, por intermédio de Bruno e, João Paulo
por parte dos violetas, facili- logo de seguida, JP coloca- TREINADORES
tou o esquema da equipa da va os Pioneiros na frente do António Felgueiras Cardinho
casa, que defendia bem e par- marcador, dispondo ainda de
tia rapidamente para o con- várias situações para finalizar. Com vista à final, os viole-
tra-ataque. Nos minutos finais, o Torre D. tas conseguiram, assim, van-
Inaugurou o marcador Chama tentou o empate, mas tagem de 1 golo, onde terão
aos 8 minutos, chegando ao sem sucesso, pois pela frente de a defender no seu reduto,
intervalo com vantagem de 1 tinha uma equipa melhor or- no próximo dia 28.
Pioneiros abriram e fecharam o marcador golo. ganizada, na 2ª parte. Boa arbitragem.
Escolinhas 2 MOGADOURO
MÃE D’ÁGUA 2 1
Futsal Feminino 3 MOGRÃO
PIONEIROS
Estádio Municipal de Mogadouro
TREINADORES
Rui C. “ Careca”
Golos: Rui Cruz 14”, Canelão 26”, Marcelo Bragançanas felizes com o resultado
32” Rudra 45”
Mãe d´Água queria avançar na classificação
A equipa violeta femini- da com os postes. Os golos só
Jogo repartido, com o específico está a dar resulta- certo, mas o grupo foi essen-
na foi vencer fora de portas chegaram no segundo tempo,
Mãe d` Água a tentar chegar- dos. Muitos dos jogadores cial.
em mais um jogo importante ao minuto 14”, pela equipa da
se à frente na tabela classifi- correram contra o frio e o re- Na categoria e Infantis, o
frente à equipa do Mogrão, casa, na sequência da marca-
cativa. Foi um empate justo, sultado foi mesmo o empate. empate a uma bola foi uma
que se apresenta com ex- ção de um livre.
tendo em conta o Mogadou- Agora resta continuar a traba- luta de V Machado que só
atletas do G.D. Macedense. A resposta veio logo a
rense atrevevido, que procu- lhar. O apoio dos familiares é tinha 7 jogadores, mas não
Numa boa entrada no jogo seguir e, em 2 minutos, os
rou muito a baliza de Tefa. mesmo o mais importante. perdeu, sozinho, mas com
da colectividade violeta, re- Pioneiros deram a volta ao
Está em boa forma e o treino Bruninho jogou muito é dignidade.
forçada por de Sílvia, que é marcador, através de Daniela
treinadora-jogadora, a turma e Catarina, num belo golo a
apresentou maior consistên- 15 metros da baliza. Vanessa
Futsal I Divisão cia defensiva e desperdiçou Rey fecharia a contagem, ao
várias oportunidades de golo, minuto 8”, confirmando as-
duas delas por Vanessa Rey, sim o estatuto de favoritas na
Renato estreia-se
que estava de pontaria afina- prova.
2 AC MOGADOURO
3
em grande
FREIXIEIRO
Pavilhão Junta de Freguesia de
Mogadouro
Árbitros: Nuno Oliveira e Celso Luís
CARLOS RIBEIRO Resposta segura do Freixieiro (AF Coimbra)
em que Eric, acabado de en- EQUIPAS
O Académico de Moga- trar, coloca, ao minuto onze, Pina Rui
douro perdeu, pela segunda o resultado em 1 – 1. Até ao Gilberto Ricardo
vez consecutiva, no espaço intervalo, assistiu-se a um Renato Ivan
de oito dias. 2 – 3 contra o jogo muito equilibrado entre Mario Freitas Nene
Freixieiro, no jogo em que se as duas formações. Ricardinho Paulinho
Bruno Pereira Tiago Brito
estrearam Gilberto e Renato. A segunda parte come-
Miguel Castro Eric
Este último, estreou-se de çou, praticamente, com um Pin Tiago
Académico perdeu pela segunda vez consecutiva
forma soberba, marcando os livre indirecto. Pina não viu Kaka Roque
dois únicos golos da sua equi- a bola partir e Ivan com um marcou um golo fabuloso de melhor forma um livre de dez Allyson
pa, mas que não chegaram toque fez o 1 – 2 para o Frei- canto directo com a ajuda do metros com um remate forte Wallace
para vencer. Sem Manuso, xieiro. Aos 30”, Ivan entrou guarda-redes da formação da de Renato a colocar o resul- TREINADORES
Neysinho, Gildemario e Dou- com tudo sobre Ricardinho e, casa. 3 – 1 para o Freixieiro. tado final em 2 – 3. Nos 5” Treinador Treinador
glas, e com alguns jogadores apesar de já ter um amarelo, Nos minutos finais, Artur Pe- finais, a equipa da casa deu
em baixo rendimento, come- deveria ter visto o segundo e reira arrisca tudo, trocando tudo por tudo na tentativa de Golos: Renato(Mog.) 1 – 0 (9M); Eric (Frei.)
1 – 1 (11M); 1 – 1 Intervalo
ça a ser preocupante para o consequente vermelho. Algo Pina por Wallace, um guar- empatar o jogo, o que seria
Ivan (Frei.) 1 – 2 (25M), Tiago (Frei.) 1 – 3
Mogadouro manter-se nos que não aconteceu e o joga- da-redes mais avançado, que um mal menor. Mas há que (32M), Renato (Mog.) 2 – 3 (35M)
Play-Offs. Aos nove” de jogo dor manteve-se em campo. ajudou a encostar o freixieiro ter fé, ainda faltam 8 jorna- Disciplina: Kaka (A13M), Pin (A30M); Eric
e Renato, ao segundo poste, Aos 32”, canto do lado direi- à sua grande área. Aos 35”, das, mais uma em atraso, e (A13M), Ivan (A27M)
faz o 1 – 0 para o Académico. to da baliza de Pina e Tiago o Académico aproveitou da muito ponto para disputar.
4 5
ESC. ARNALDO PEREIRA
Pré-Escolas ESCOLA CRESCER
TREINADORES
Manuel Rodrigues Beto
Emoções a duplicar
Câmara Municipal de Bragança e Rá-
dio Brigantia. Será a quarta edição do
Passeio TT Feminino, em 4x4, moto
e quad.
Desafiar a velocidade
A prova é também pontuável
para o Desafio ELF/Mazda, que
mais uma vez escolheu Macedo de
Cavaleiros para disputar uma das
suas seis etapas. B.M.F.
A competição tem já confirma-
da a presença de grandes nomes do
todo-o-terreno como o campeão
Circuito de Vila Real apre-
nacional, Filipe Campos, Rui Sou- sentado em Lisboa com
sa, Bernardo Moniz da Maia, José envolvência institucional
Diniz Lucas e José Gameiro.
À semelhança dos anos an- no redline
teriores vai ser apresentada uma
edição renovada, procurando-se O 43º Circuito Automóvel de Vila
este ano recuperar o espírito dos Real foi apresentado na Bolsa de Tu-
primórdios da modalidade. O iní- rismo de Lisboa (BTL). Estiveram
cio do espectáculo está marcado presentes diversas personalidades
para sexta-feira à tarde, dia 19, nacionais, das quais se destacaram
com uma Super Especial de apro- Ricardo Silva, director de Marke-
ximadamente 8 Kms, com início ting do Autódromo do Algarve, que
no Pontão de Lamas, passagem por é considerado, actualmente, um dos
Corujas e final em Podence, junto à melhores autódromos do mundo;
estrada do Zoio, percurso que será também os seus dois pilotos de re-
percorrido por duas vezes e cuja ferência, Tiago Monteiro e Manuel Apresentação do Circuito de Vila Real na BTL, com a presença do Olavo Bilac
soma das duas passagens ditará a Gião, e ainda a prestigiante presença
ordem de partida para o Sector Se- de Rodrigo Gallego, único português que eleva o bom nome do País”. Agência de Promoção Externa da Re-
lectivo do dia seguinte. a sagrar-se Campeão do Mundo de Haverá várias novidades neste gião Norte, Melchior Moreira, mos-
No segundo dia da prova os Fórmula 1 Clássicos. próximo circuito onde correm alguns trou-se “orgulhoso por estar a apoiar
pilotos terão pela frente cerca de O vice-presidente da Câmara dos melhores pilotos da Europa em um dos circuitos citadinos mais em-
300 Km. Trata-se de um percur- Municipal de Vila Real, Domingos carros que desafiam os limites da ve- blemáticos da Europa que honra toda
so com ponto de partida e chega- Madeira Pinto, afirmou que “a autar- locidade, aos níveis da promoção e a Região Norte e que mostra enorme
da na Zona Industrial e passagem quia está empenhada em elevar este da animação, mais rigor ao nível da vitalidade nesta nova era do Turis-
por Corujas, Comunhas, Murçós, acontecimento ao mais alto patamar estruturação orgânica e, também, ao mo Nacional”. Segundo o responsá-
Meles, Brinço, Carrapatinha, Vale do desporto automóvel, porque a ci- nível das competições proporciona- vel, este é “um evento que permite
Pradinhos, Cortiços, Bornes, Grijó, dade está preparada para receber das ao público presente. uma plataforma de promoção única,
Carrapatas e Pinhovelo, que será os milhares de visitantes e este não O presidente da Entidade Re- atraindo milhares de pessoas e colo-
percorrido por duas vezes. é apenas um projecto regional, mas gional de Turismo do Porto e Norte cando a imagem da região além fron-
também um acontecimento nacional de Portugal e também presidente da teiras”.
CAPÍTULO II
Dos sócios
SECÇÃO I
ARTIGO 4º
Podem ser sócios da Associação, em número ilimitado, todos os in-
divíduos. sem limite de idade, mínima ou máxima, assim como as
pessoas colectivas legalmente constituídas.
ARTIGO 5.°
Haverá as seguintes categorias de associados:
a) Efectivos - As pessoas que se obriguem ao pagamento da jóia e da
quota estabelecidas pela Assembleia – Geral.
b) Auxiliares - As pessoas que prestem ou tenham prestado à Asso-
ciação serviço efectivo, assim como os sócios que deixarem de ser
efectivos, que demonstrem não ter condições económicas para o pa-
gamento de quotas.
c) Beneméritos – As pessoas que, por serviços prestados ou por do-
nativos feitos à Associação, mereçam da Assembleia-Geral tal dis-
tinção.
d) Honorários – As pessoas que tenham prestado à Instituição servi-
ços que mereçam da Assembleia-Geral tal distinção.
e) Menores – As pessoas com idade inferior a dezoito anos, ficando a
admissão no entanto condicionada à autorização por quem legalmen-
te exercer o poder de tutela que, como seus representantes, são res-
ponsáveis pelo pagamento da quota e cumprimento destes estatutos.
ARTIGO 6.°
Serão deveres dos Associados:
a) Pagar pontualmente as quotas de valor mínimo e periodicidade a
fixar pela Direcção, tratando-se de efectivos e, ou, menores.
b) Comparecer às Assembleias-Gerais e reuniões para que forem
convocados;
c) Honrar a Associação e contribuir para o seu prestígio;
d) Cumprir os Estatutos, Regulamentos e acatar as resoluções dos
Corpos Gerentes;
e) Desempenhar, gratuitamente, salvo se excepcionalmente for deci-
dida a remuneração pela Assembleia-geral, com zelo os cargos para
que forem eleitos;
f) Defender o património da Associação;
g) Não cessar a sua actividade associativa sem prévia participação
escrita à Direcção.
ARTIGO 7.°
Serão direitos dos Associados:
a) Tomar parte nas Assembleias-Gerais e reuniões para que forem
convocados;
b) Votar e ser votado para qualquer cargo da Associação;
c) A tomar parte nas festas e sessões culturais;
d) A requerer por escrito certidão de qualquer de qualquer acta ou
fotocópia dos estatutos em vigor, mediante o pagamento de cinco
euros que reverterão para o cofre da Associação;
e) Aos sócios efectivos que façam parte do quadro activo do corpo de
Bombeiros ser-lhe-á facultado o transporte gratuito em ambulâncias
da Associação. que será extensivo aos membros do seu agregado fa-
miliar, desde que seja reconhecida tal necessidade:
f) Os restantes sócios terão direito a um desconto de 20% em trans-
porte de ambulâncias desta Associação, sobre o total a pagar. Esta
percentagem poderá futuramente ser alterada;
g) Eleger e ser eleito para os cargos sociais;
h) Requerer a convocação extraordinária da Assembleia-Geral, nos
termos do artigo décimo quinto;
i) Propor a admissão de sócios:
j) Examinar livros, contas e demais documentos. desde que o requei-
ram antecipadamente e por escrito à Direcção.
§ Único - Os sócios que façam parte do Corpo de Bombeiros não
podem discutir assuntos respeitantes à disciplina do Corpo a que
pertencem.
ARTIGO 8.°
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 694 de 16 de do Código do Notariado, que a esta fica anexo. 3 – Poderá ainda promover festas, bailes, sessões culturais, bem como Os sócios menores apenas exercerão os direitos que lhes forem esta-
Fevereiro de 2010 Está conforme o original na parte transcrita. o funcionamento. sem fins lucrativos, de uma sala «Bar», servindo de belecidos em Regulamento Geral Interno.
convívio para bombeiros, sócios e seus familiares.
CERTIDÃO Cartório Notarial de Vinhais, 09 de Fevereiro de 2010. ARTIGO 2.° CAPÍTULO III
Duração e sede social Dos órgãos da Associação
O Ajudante, 1 – A Associação tem a duração ilimitada e tem a sua sede na Rua dos ARTIGO 9.°
CARTÓRIO NOTARIAL DE VINHAIS São órgãos da Associação:
A CARGO DA ADJUNTA EM SUBSTITUIÇÃO Vítor Augusto Barreira Garcia Frades, freguesia e concelho de Vinhais.
ARTIGO 3º 1) A Assembleia-Geral;
MARIA DO CÉU DIAS PEREIRA 2) A Direcção;
Atribuições
Constituem atribuições normais da Associação: 3) O Conselho Fiscal.
ALTERAÇÃO DE ESTATUTOS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS a) Deter e manter em actividade um corpo de bombeiros voluntários ARTIGO 10.°
BOMBEIROS ou mistos. com observância do definido no Regime jurídico dos Cor- A Assembleia-Geral é a reunião dos sócios efectivos no pleno gozo
Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura de cinco de VOLUNTÁRIOS DE VINHAIS pos de Bombeiros. dos seus direitos e nela reside o poder supremo da Associação.
Fevereiro do ano dois mil e dez, exarada de folhas catorze a folhas b) Exercer os direitos e as funções que lhe sejam atribuídas por lei; ARTIGO 11.°
catorze verso do Livro de Notas número Oitenta e quatro-D, deste CAPÍTULO I c) Manter e fomentar o relacionamento institucional com os demais A direcção administra e representa para todos os efeitos legais a As-
Cartório, a “ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS ARTIGO 1.° agentes de protecção civil, mormente associações humanitárias e cor- sociação.
VOLUNTÁRIOS DE VINHAIS”, com sede na Rua dos Frades, fre- 1 – A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vi- pos de bombeiros, a nível local, regional e nacional e com corpos de ARTIGO 12.°
guesia e concelho de Vinhais. Pessoa Colectiva de Utilidade Pública nhais. fundada em vinte e quatro de Outubro de mil novecentos e bombeiros estrangeiros e respectivas entidades detentoras; O Conselho Fiscal inspecciona e verifica todos os actos administrati-
Matrícula número CINCO ZERO UM DOIS DOIS UM OITO DOIS trinta e cinco, tem carácter humanitário e cívico, tendo por fim prin- d) Manter e fomentar o relacionamento institucional com as organi- vos da direcção e vela pelo exacto cumprimento dos estatutos e regu-
QUATRO, em execução do deliberado na reunião da Assembleia- cipal socorrer feridos, doentes ou náufragos, extinção de incêndios e zações representativas das associações humanitárias de bombeiros, lamentos da Associação.
Geral de dez de Agosto de dois mil e nove e conforme consta na protecção de vidas humanas e bens, em caso de calamidade pública. designadamente, a nível distrital com a Federação Distrital de Bom-
referida acta número quarenta e sete, altera os estatutos da menciona- 2 – Tem ainda por finalidade promover o desenvolvimento físico, in- beiros e a nível nacional com a Confederação – Liga dos Bombeiros SECÇÃO II
da Associação, nos termos constantes do documento complementar, telectual e moral dos seus associados, contribuindo para a sua melhor Portugueses; Da assembleia-geral
elaborado de acordo com o número dois do artigo sessenta e quatro preparação. e) Manter o relacionamento com os organismos oficiais locais, regio- >>
>> vros de actas, bem como quaisquer outros documentos referentes à A Assembleia-Geral Extraordinária convocada pelo Presidente da 3 – Quando o motivo da expulsão tenha sido a falta de pagamento de
ARTIGO 13.° actividade da Associação, representar a direcção e a Associação nas Mesa para apreciação e decisão do recurso, reunirá no prazo máximo quotas é condição, para a readmissão, o pagamento das quotizações
A Assembleia-Geral funciona ordinária e extraordinariamente. suas relações coma câmara municipal, autoridades civis e militares, de dez dias. correspondentes ao período compreendido entre a decisão de expul-
ARTIGO 14.° organismos públicos ou pessoas estranhas à Associação. 3 – As listas admitidas à eleição serão referenciadas de acordo com são e a readmissão, podendo a Direcção permitir que, neste caso, os
A Assembleia-Geral funciona ordinariamente até 31 de Março de Ao vice-presidente compete auxiliar o presidente e substitui-lo nas a ordem de apresentação por letras maiúsculas ( ex. A,B,C, etc.) e encargos sejam satisfeitos, a requerimentos do interessado, em pres-
cada ano. em dia designado pela direcção, para proceder à apreciação suas faltas ou impedimentos. mandadas afixar no edifício sede da Associação. tações mensais, até ao máximo de doze.
e votação do relatório e contas de gerência do ano anterior, acompa- ARTIGO 25.°
nhados do respectivo parecer do conselho fiscal e até 31 de Dezembro Ao 1.° Secretário incumbe a organização, montagem e orientação CAPÍTULO V CAPÍTULO VI
de cada ano. para tratar, além de outros assuntos da eleição dos cor- de todo o serviço de secretaria, competindo – lhe, especialmente, a Das sanções e recompensas Do regime financeiro
pos gerentes da Associação. elaboração das actas, a preparação do expediente para a direcção, a ARTIGO 38.° ARTIGO 51:
ARTIGO 15.° assinatura da correspondência e, de modo geral, todo o expediente Infracção disciplinar Constituem receitas da Associação:
A Assembleia-Geral funciona extraordinariamente em qualquer épo- da Associação. Constitui infracção disciplinar, punível com as sanções estabelecidas a) Jóia e quotização dos associados;
ca do ano. a requerimento da mesa da própria assembleia geral. da ARTIGO 26.° nos artigos seguintes, a violação, pelo associado, dos deveres consig- b) O rendimento de heranças, legados e doações a seu favor;
direcção, do conselho fiscal ou ainda de, pelo menos, 25 sócios efec- Ao 2.° Secretário compete auxiliar no exercício das suas funções o nados no artigo 6.° c) As compensações dos benefícios ou dos responsáveis;
tivos no pleno gozo dos seus direitos, pedido que será feito por escrito 1.° secretário e, especialmente, organizar e manter em dia os registos ARTIGO 39.° d) Os subsídios do Estado, de autarquias locais, ou de outros orga-
e fundamentado, dirigido ao presidente da Assembleia-Geral. de sócios e demais documentos entrados na secretaria. Sanções disciplinares nismos oficiais;
ARTIGO 16.° ARTIGO 27.° Os associados que incorrem em responsabilidade disciplinar ficam e) Os donativos e o produto de festas e subscrições;
As Assembleias-Gerais serão convocadas através de editais afixados Ao Tesoureiro compete arrecadar as receitas da Associação, satisfa- sujeitos, consoante a natureza e gravidade da infracção, ás seguintes f) O produto de venda de exemplares dos Estatutos e de emblemas;
nos lugares públicos de costume, com antecedência mínima de 10 zer as despesas autorizadas, assinar todos os recibos de quotas, jóias sanções: g) As receitas das prestações de serviços;
dias, neles se indicando o dia, a hora e o local de reunião e a respec- e de quaisquer outras receitas, fiscalizar a cobrança e depositar em a) Advertência verbal; h) Os rendimentos dos arrendamentos e das parcerias.
tiva ordem de trabalhos. qualquer estabelecimento bancário de reconhecido crédito todos os b) Advertência por escrito;
§ Únicos – As Assembleias-Gerais funcionarão em primeira convo- fundos que não tenham imediata aplicação. Compete-lhe também c) Suspensão até doze meses; CAPÍTULO VII
cação com a presença da maioria absoluta dos sócios e, não havendo, actualizar o inventário do património. d) Expulsão. Conselho Disciplinar
poderão funcionar uma hora depois, com qualquer número, desde § - 1.° 0 livro (caixa) ou quaisquer outros de receitas e despesas serão ARTIGO 40.° ARTIGO 52.°
que o aviso convocatório assim o determine. escrituradas pelo tesoureiro. Competências disciplinar Estatuto e composição
ARTIGO 17.° § - 2.° O tesoureiro apresentará trimestralmente balancete documen- 1 – A aplicação das sanções previstas nas alíneas a), b) e c) do artigo 1 – O Conselho Disciplinar é a instância de recurso hierárquico das
Nas reuniões ordinárias podem as Assembleias Gerais resolver todos tado das receitas e despesas. anterior é da exclusiva competência das Direcção. decisões, em matéria disciplinar do Comandante do Corpo de Bom-
os assuntos das suas atribuições e competências. § - 3.° Anualmente, no fim da respectiva gerência e em relação ao ano 2 – A pena de expulsão é da competência da assembleia-geral. beiros.
Nas extraordinárias, somente acerca dos assuntos para que tenham futuro elaborará um orçamento onde constem, devidamente discrimi- ARTIGO 41.° 2 – O Concelho Disciplinar é composto pelos Presidentes da Mesa da
sido expressamente convocadas. nados, as possíveis receitas ordinárias e extraordinárias, bem como as Advertência Assembleia-geral, da Direcção e do Conselho Fiscal.
ARTIGO 18.° prováveis despesas da mesma espécie. A advertência verbal e por escrito são aplicáveis e falta leves, desig- ARTIGO 53.°
A mesa da Assembleia-Geral será composta de um presidente e dois ARTIGO 28.° nadamente no caso de violação de disposições estatuária e regula- Competência
secretários. O levantamento dos valores que se achem depositados só poderá mentares por mera negligência e sem consequências graves para a Ao Conselho Disciplinar compete, de acordo com a Lei, com os
§ 1.° As deliberações serão tomadas por escrutínio secreto, quando efectuar-se por meio de cheque ou requisição. que terão de ser assi- Associação. Estatutos e com os Regulamentos e com a base nos princípios do
digam respeito a nomeações, promoções e castigos de qualquer sócio, nados por dois membros da direcção. entre as quais constará obriga- ARTIGO 42.° Direito e da Justiça, decidir os recursos hierárquicos das decisões do
ou membro dos corpos gerente, ou quando esteja em causa assunto toriamente a assinatura do tesoureiro. Suspensão Comandante do Corpo de Bombeiros.
que envolva apreciação de mérito ou demérito de algum associado. ARTIGO 29.° 1 – A pena de suspensão até doze meses é aplicável nos casos de: ARTIGO 54.°
§ 2.° As restantes deliberações serão tomadas nominalmente, por Os vogais colaboram em todos os serviços relativos à administração. a) Violação dos Estatutos e Regulamentos com consequências graves Reuniões
levantados ou sentados, desde que essa forma de votação seja apro- SECÇÃO IV para a Associação; O Conselho Disciplinar reunirá por iniciativa do Presidente da Mesa
vada, pelo menos, por dois terços dos sócios presentes e em caso de Do conselho fiscal b) Reincidência do associado em faltas porque haja sido advertido da Assembleia-Geral ou na sua falta ou impedimento, por iniciativa
empate o presidente da mesa da assembleia terá voto de qualidade. ARTIGO 30.° ou censurado: de qualquer um dos seus outros membros, sempre que lhe seja dirigi-
ARTIGO 19.° O conselho fiscal será constituído por três membros, presidente, se- c) Escusa injustificada a tomar posse de qualquer cargo nos Órgãos do recurso hierárquico cuja decisão seja da sua competência.
Compete ao presidente da assembleia-geral: cretário e relator. Sociais da Associação, para que tenha sido eleito ou nomeado; ARTIGO 55.°
1) Convocar as reuniões e estabelecer a ordem de trabalhos; § 1.° Serão eleitos dois membros suplentes, que assumirão funções d) Desobediência às deliberações tomadas pelos Órgãos Sociais e em Decisões
2) Presidir às sessões, assistido pelos dois secretários; nas condições mencionadas no artigo 31.° geral. aos casos em que podendo ter lugar a expulsão. o sócio benefi- 1 – As decisões do Conselho Disciplinar são tomadas por maioria
3) Assinar conjuntamente com os secretários as actas da assembleia § 2.° O conselho fiscal funciona como uma comissão de sindicância. cie de circunstancias atenuantes especiais. dos seus membros.
a que presidir; ARTIGO 31.° 2 – A suspensão implica a perda do gozo dos direitos consignados no 2 – Não é permitida a abstenção na votação de matérias da competên-
4) Rubricar os respectivos livros, assinando os termos de abertura e O conselho fiscal não poderá funcionar com menos de dois membros, artigo 7.°, mas não desobriga do pagamento da quota. cia do Conselho Disciplinar.
encerramento; devendo preceder-se à eleição para cargos vagos logo que, esgotada a ARTIGO 43.° 3 – O Conselho Disciplinar deve proferir decisão sobre os recursos
5) Investir os sócios eleitos na posse dos respectivos cargos, assinan- lista dos suplentes, o seu número seja inferior ao indicado. Expulsão que lhe sejam submetidos no prazo de sessenta dias úteis, após a au-
do juntamente com eles os autos de posse. ARTIGO 32.° 1 – A expulsão implica a eliminação da qualidade de associado e será tuação dos mesmos.
ARTIGO 20.° Compete ao conselho fiscal: aplicável, em geral, quando a infracção seja de tal modo grave que 4 – As decisões do Conselho Disciplinar devem ser sempre funda-
Na falta de quaisquer membros da mesa, a Assembleia-Geral desig- 1) Verificar os balancetes de receita e de despesa, bem como a legali- torne impossível o vínculo associativo. mentadas. sendo ilícito ao membro que vote vencido expressar, resu-
nará de entre os sócios efectivos presentes os que forem necessários dade dos pagamentos efectuados; 2 – Ficam sujeitos, à aplicação da pena de expulsão, nomeadamente, midamente. as razões da sua discordância.
para completar ou constituir a mesa. a fim de dirigir os trabalhos com 2) Examinar periodicamente a escrita da Associação; os associados que: 5 – As decisões do Conselho Disciplinar constarão de Acórdão as-
as mesmas atribuições da mesa eleita 3) Fornecer à direcção parecer acerca de qualquer assunto sobre o a) Defraudarem dolosamente a Associação; sinado por todos os seus membros, do qual constará o voto vencido.
qual lhe seja dirigida consulta; b) Agressão, injúria e desrespeito graves a qualquer membro dos se o houver.
SECÇÃO III 4) Elaborar parecer sobre o relatório de contas da direcção, para ser Órgãos Sociais, à associação, às suas insígnias, ao Comando, aos 6 – O Acórdão será notificado ao recorrido e ao recorrente por proto-
Da direcção presente à assembleia-geral ordinária; Bombeiros, aos Colaboradores da Associação e a todos com quem, colo, ou por carta registada com aviso de recepção.
ARTIGO 21.° 5) Pedir convocação da assembleia-geral extraordinária quando se na qualidade de associado, se relacionem e por motivos relacionados ARTIGO 56.°
A Direcção da Associação é eleita por três anos, por escrutínio se- tornar absolutamente necessário. com o exercício do seu cargo. Dever de colaboração e cooperação
creto, podendo ser reconduzida no todo ou em parte em anos suces- ARTIGO 33.° 3 – Os associados que sejam punidos com a pena de expulsão não Sobre todos os associados, Órgãos Sociais, respectivos titulares e
sivos. Como comissão de sindicância compete ao conselho fiscal: podem ser readmitidos, salvo se forem reabilitados em revisão de membros do Corpo de Bombeiros, recai um dever especial de cola-
§ 1.° A direcção é composta por 10 membros, sendo estes efectivos 1) Informar com maior escrúpulo as propostas que lhe forem subme- processo. boração e cooperação com o Conselho Disciplinar sempre que para
com as categorias de presidente, vice-presidente. 1.° secretário, 2.° tidas e dar parecer sobre elas no prazo máximo de oito dias; ARTIGO 44.° tanto, por este, sejam notificados.
secretário, tesoureiro, 1.° vogal, 2.° vogal e três suplentes. 2) Inquirir do procedimento de qualquer sócio ou acerca de quais- Processo disciplinar
§ Único - Os presidentes da Assembleia-geral, da direcção e do con- quer factos que os corpos gerentes julguem ser dignos de averiguação As decisões de aplicação das penas de suspensão e expulsão serão CAPÍTULO VIII
selho fiscal estão impedidos de exercer quaisquer funções no quadro especial; sempre precedidas da instauração de processo disciplinar, com audi- Da extinção
de comando e no quadro activo do respectivo corpo de bombeiros. 3) Relatar os recursos para a assembleia-geral; ência obrigatória do associado. ARTIGO 57.°
§ 2.° O comandante do corpo activo dos bombeiros, ou quem subs- 4) Fazer com que as disposições dos estatutos e dos regulamentos ARTIGO 45.° Extinção
titua, é membro nato da direcção e deverá ocupar nesta qualquer dos sejam fielmente cumpridas. Recursos 1 – A Associação extingue-se quando ocorrer alguma das situações
cargos indicados no número um deste artigo, excepto o de presidente 1 – Da decisão que aplique pena de suspensão cabe recurso para a previstas no artigo 26.° da Lei n.° 32/2007 ou quando esgotados os
e membro suplente. CAPÍTULO IV Assembleia-Geral a interpor, pelo associado, no prazo de trinta dias seus recursos financeiros normais e encontrando-se em estado de in-
§ 3.° Podem ser eleitos membros da direcção quaisquer sócios efecti- Das eleições e votações a contar da notificação da decisão recorrida, devendo sobre o mesmo solvência, os associados recusem quotizar-se extraordinariamente.
vos, no pleno gozo dos seus direitos. ARTIGO 34.° ser tomada deliberação final, em Assembleia-Geral Extraordinária, 2 – A Assembleia-Geral só pode deliberar sobre a extinção da As-
§ 4.° A direcção não poderá funcionar com menos de quatro mem- Processo eleitoral até sessenta dias úteis após a interposição do recurso. sociação através de convocatória expressamente efectuada para esse
bros, devendo proceder-se à eleição para os cargos vagos logo que As eleições para os cargos da Assembleia-Geral, direcção e conselho 2 – Da decisão da Assembleia-Geral que aplique a pena de expulsão efeito e aprovada por um número de votos não inferior a três quartos
esgotadas as listas dos suplentes e o seu número seja inferior ao in- fiscal, bem como para os respectivos suplentes, são obrigatoriamente cabe o recurso judicial. da totalidade dos sócios efectivos existentes à data da Assembleia.
dicado. feitas trienalmente no mês de Novembro e as votações serão feitas ARTIGO 46.° 3 – A convocatória da Assembleia-Geral deverá ser feita nos termos
§ 5.° A direcção terá, pelo menos, uma reunião por mês e as suas por escrutínio secreto, escrevendo-se em uma só lista os nomes dos Consequências especiais previstos nos estatutos e na lei e deve ser afixada na sede e em quais-
deliberações só terão validade quando tomada por maioria absoluta sócios a eleger para os diferentes cargos. 1 – Os associados que façam parte do Corpo de Bombeiros e que se- quer outras instalações da Associação com a antecedência mínima de
de votos. ARTIGO 35.° Elegibilidade jam punidos com suspensão, nos termos do Regulamento Disciplinar oito dias em relação à data marcada para a sua realização.
ARTIGO 22.° São elegíveis os associados efectivos que satisfaçam, cumulativa- do Corpo de Bombeiros, ficam impedidos de acesso ás instalações da ARTIGO 58.°
Compete à direcção: mente os seguintes requisitos: Associação durante o período de suspensão. Declaração de extinção
1) Cumprir e fazer cumprir os estatutos, regulamentos e quaisquer a) Estejam no pleno gozo dos seus direitos sociais, de acordo com o 2 - Os associados que façam parte do Corpo de Bombeiros e que 1 – Nos casos previstos na alínea b) do n.° 1 do artigo 26.° da Lei
decisões da assembleia-geral; estabelecido nos artigos 6.° e 7°. dos presentes estatutos, à data da sejam punidos com demissão nos termos do Regulamento Disciplinar 32/2007, a extinção só se produz se, nos trinta dias subsequentes à
2) Zelar pelos interesses da Associação, superintendendo em todos apresentação das candidaturas; do Corpo de Bombeiros, perdem automaticamente, a qualidade de data em que devia operar-se, a Assembleia-Geral não decidir a pror-
os seus serviços da maneira mais eficaz e económica, promover o seu b) Sejam maiores de dezoito anos ou emancipados; sócio, por expulsão. rogação da Associação ou a modificação dos seus estatutos.
desenvolvimento e prosperidade; c) Não façam parte dos Órgãos Sociais de outras Associações con- ARTIGO 47.° 2 – A extinção por declaração de insolvência dá-se em consequência
3) Contratar e gerir o pessoal dos quadros da Associação, fixando os géneres; Distinções da própria declaração.
respectivos horários de trabalho e vencimentos; d) Não tenham sido destituídos dos Órgãos Sociais da Associação, Aos dirigentes, elementos do Corpo de Bombeiros, associados, pes- ARTIGO 59.°
4) Aprovar ou rejeitar as propostas para admissão de novos sócios por irregularidades cometidas no exercício das suas funções; soas singulares ou colectiva, entidades ou colectividades que por Efeitos da extinção
efectivos; e) Não tenham qualquer impedimento ou motivo de inelegibilidade serviços ou dádivas à Associação merecedores de especial reconheci- 1 – Extinta a Associação é eleita uma Comissão Liquidatária pela
5) Punir os sócios, nos limites da sua competência; nos termos da lei. mento, poderão ser atribuídas distinções de acordo com o regulamen- Assembleia-Geral ou pela entidade que decretou a extinção.
6) Eliminar os sócios efectivos nos termos dos estatutos; ARTIGO 36.° to de Distinções a ser aprovado pela Direcção. 2 – Os poderes da Comissão Liquidatária ficam limitados á prática
7) Elaborar os regulamentos necessários ao bom funcionamento dos Formalização de candidaturas dos actos meramente conservatórios e necessários, quer à liquida-
serviços da Associação em colaboração com o comandante e progra- 1 – As candidaturas às eleições são feitas segundo o sistema de SECÇÃO IV ção do património social, quer à ultimação dos negócios pendentes,
mar todas as deslocações das viaturas em manifestações de carácter lista completa para a Mesa da Assembleia-Geral, Direcção e Con- Suspensão, perda da qualidade de associado e readmissão sendo que, pelos actos restantes e pelos danos que deles advenham,
oficial; selho Fiscal, compostas por associados efectivos, no pleno gozo ARTIGO 48.° à Associação respondem solidariamente os titulares dos Órgãos So-
8) Fornecer ao conselho fiscal todos os esclarecimentos que lhe fo- dos seus direitos sociais, nas quais se especificarão a identificação Suspensão da qualidade de associado ciais que os praticarem.
rem solicitados para cumprimento da sua missão; completa dos candidatos, respectivo número de associado bem como 1 – Os associados efectivos podem, por razoes ponderosas devida- 3 – Pelas obrigações que os titulares dos Órgãos Sociais contraírem a
9) Propor à assembleia-geral a nomeação dos sócios honorários e a indicação do Órgão e cargo para que são propostos, incluindo os mente fundamentadas, solicitar à Direcção a suspensão da sua quali- Associação só responde perante terceiros se estes estavam de boa fé
beneméritos; suplentes. dade de associado, por um período máximo de um ano. e à extinção não tiver sido a devida publicidade.
10) Promover as festas e diversões que julgar convenientes, deter- 2 – As listas concorrentes aos Órgãos Sociais, a submeter a sufrágio, 2 – Do indeferimento caberá recurso para o Presidente da mesa da ARTIGO 60.°
minando as condições de assistência às mesas para sócios e suas deverão ser apresentadas ao Presidente da Mesa da Assembleia-Ge- Assembleia-Geral. Destino dos bens
famílias; ral, na sede da associação, quinze dias antes da realização da Assem- ARTIGO 49.° Sem prejuízo do estabelecido no artigo 29.° da lei 32/2007 e do artigo
11) Adquirir todo o material e artigos necessários ao bom funciona- bleia-Geral eleitoral. Perda da qualidade de associado 166.° do código Civil, os bens da Associação extinta revertem para
mento dos serviços a cargo da Associação, devendo ser precedida 3 – A Direcção pode propor uma lista às eleições. 1 – Perdem a qualidade de associado: outras associações com finalidades idênticas por proposta da Comis-
de proposta fundamentada do comandante, no caso de materiais de 4 – As listas de candidaturas aos Órgão Sociais deverão incluir um a) Os que tiverem sido punidos com a pena de expulsão, nos termos são Liquidatária e deliberação da Assembleia-Geral.
combate a incêndios, saúde e outros; número de candidatos efectivos igual ao número de membros do res- do artigo 40.° ou demitidos nos termos do Regulamento do Corpo
12) Deliberar, como julgar conveniente para os interesses da Associa- pectivo Órgão acrescido dos suplentes, não podendo qualquer asso- de Bombeiros; CAPÍTULO IX
ção, em todos os casos omissos nos estatutos e regulamentos; ciado subscrever nem integrar mais que uma lista, nem integrar mais b) Os que pedirem exoneração; Disposições finais
13) Apresentar à Assembleia-Geral ordinária até 31 de Março de cada que um Órgão da Associação. c) Os que tiverem as quotas vinte e quatro meses em atraso de paga- ARTIGO 61.°
ano o relatório de contas de gerência do ano anterior, com o parecer 5 – As listas são nominais devendo completar candidatos para todos mento, se não satisfazerem o débito no prazo de trinta dias a contar da Lei aplicável
prévio do conselho fiscal: os Órgãos sendo estes votados conjuntamente. notificação para regularização da situação contributiva. A Associação, no exercício das suas actividades, regular-se-á de har-
14) Haverá um regulamento do Corpo de Bombeiros que obedecem 6 – As listas a submeter à eleição, deverão ser acompanhadas da 2 – A perda da qualidade de associado pelos motivos referidos na monia com a legislação aplicável.
aos preceitos do Decreto-Lei n.° duzentos e quarenta e sete, de vinte declaração dos candidatos, onde expressamente manifestam a sua alínea a) do número anterior é da competência da Assembleia-Geral. ARTIGO 62.°
e sete de Junho de dois mil e sete, que define o regime jurídico apli- aceitação, e subscritas por um número mínimo de vinte e cinco as- 3 – A perda da qualidade de associado pelos motivos referidos nas Dúvidas e casos omissos
cável aos corpos de bombeiros e legislação posterior aplicável, e será sociados efectivos no pleno gozo dos seus direitos, com excepção da alíneas b) e c), do número um, é da competência da Direcção. As dúvidas e os casos omissos provenientes da interpretação e execu-
submetidos à aprovação da Autoridade Nacional de Protecção Civil. que for proposta pela Direcção. 4 – O associado que por qualquer forma perder essa qualidade deverá ção dos presentes estatutos serão resolvidos em reunião conjunta dos
ARTIGO 23.° ARTIGO 37.° obrigatoriamente devolver o documento de identificação e não terá Órgão Sociais, solicitada pela Direcção ou pelo Conselho Fiscal, ao
A direcção é solidariamente responsável pelos actos da sua admi- Apreciação das candidaturas direito a reaver as quotas que haja pago, sem prejuízo da sua respon- presidente da Mesa da Assembleia Geral, o qual, por si só, também
nistração. 1 – O Presidente da Mesa da Assembleia-Geral recebe as listas can- sabilidade pró toda a actuação, enquanto foi membro da Associação. poderá promover, se assim o entender, a sua efectivação, de acordo
§ Único – Serão excluídos da responsabilidade colectiva referente a didatas. e no prazo de cinco dias, verifica da sua conformidade tendo ARTIGO 50.° com a lei e os princípios gerais do direito.
qualquer acto praticado pela direcção os membros que expressamen- em conta as disposições estaruárias Readmissão de associados ARTIGO 63.°
te tiverem feito declaração de voto de que rejeitaram na acta respecti- 2 – As listas que não estejam de acordo com as disposições estatuá- 1 – Podem ser readmitidos, sem prejuízo da parte final do n.° 3 do Norma transitória
va ou membros da direcção sem conhecimento de causa. rias serão rejeitadas e comunicada a decisão ao seu mandatário, que artigo 43°, os associados que tiverem sido: Os presentes estatutos entrarão em vigor imediatamente após aprova-
ARTIGO 24.° poderá corrigir ou rectificar até ao último dia do prazo de apresenta- a) Exonerados a seu pedido; ção em Assembleia-Geral e cumprimento das formalidades exigidas
Ao Presidente compete, em especial, orientar a acção da direcção, ção de listas ou recorrer da decisão para a Assembleia-Geral no prazo b) Eliminados por falta de pagamento das quotas. por lei, ficando expressamente revogada qualquer norma de anterio-
dirigir os trabalhos, convocar as reuniões, assinar e rubricar os li- de cinco dias após o conhecimento da decisão. 2 – A readmissão só se efectivará a pedido do interessado. res estatutos que esteja em contradição com os agora aprovados.
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 694 de 16 do poente com João de Deus Ramos, não descrito na Conservatória do Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 694 de 16 e do poente com caminho, não descrito na Conservatória do Registo
de Fevereiro de 2010 Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o de Fevereiro de 2010 Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo
artigo 2657, sendo de 11,69 euros o seu valor patrimonial, a que atribui 1828, sendo de 0,76 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o
o valor de quinze euros. valor de cinco euros valor.
9- Prédio rústico, sito em Calhêlha, freguesia de Macedo do Mato, 8) Prédio rústico, sito em Corgo, freguesia de Sendas, concelho de
concelho de Bragança, composto por Pastagem com dez sobreiros, Bragança, composto por cultura pastagem e mata de carvalhos, com
com a área de quatro mil metros quadrados, a confrontar do norte com a área de dois mil trezentos e trinta metros quadrados, a confrontar do
Adérito dos Santos Baltazar, do nascente com Delmina do Nascimento norte com Junta de freguesia, do nascente com Firmino Reis, do sul
Fernandes, do sul com Caminho e do poente com Bernardino António com caminho e do poente com Francisco Rodrigues, não descrito na
Xavier, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz
mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 1350, sendo de 3,65 respectiva, sob o artigo 1843, sendo de 4,27 euros o seu valor patrimo-
EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO euros o seu valor patrimonial, a que atribui o valor de cinco euros. nial, a que atribuem o valor de cinco euros valor.
CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por es- 10- Prédio rústico, sito em Aruteia, freguesia de Macedo do Mato, EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO 9) Prédio rústico, sito em Salgueirinha, freguesia de Sendas, concelho
critura lavrada no dia onze de Fevereiro de dois mil e dez no Cartório concelho de Bragança, composto por cultura e pastagem, com a área CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por es- de Bragança, composto por lameiro pastagem e vinte e seis freixos,
Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves Andrade, sito de mil cento e quarenta metros quadrados, a confrontar do norte com critura lavrada no dia doze de Fevereiro de dois mil e dez no Cartório com a área de nove mil e cem metros quadrados, a confrontar do norte
na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragança, exarada de Moisés do Nascimento Ramos, do nascente com João de Deus Gonçal- Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves Andrade, sito com David da Trindade Pinela, do nascente com Ribeiro, do sul com
cento e catorze a folhas cento e dezoito do livro de notas para escrituras ves, do sul com Caminho e do poente com Álvaro dos Santos Baltazar, na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragança, exarada de Junta de freguesia e do poente com junta de freguesia, não descrito na
diversas número “Setenta e três –B”, TELMO ALBERTO COSTA e não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas cento e vinte e quatro a folhas cento e vinte e oito do livro de notas Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz
mulher MARIA CELINA PIRES GOMES, casados sob o regime da inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 4238, sendo de 5,16 euros o para escrituras diversas número “Setenta e três –B” MARIA ELISA respectiva, sob o artigo 1850, sendo de 40,98 euros o seu valor patrimo-
comunhão de adquiridos, ambos naturais e residente na freguesia de seu valor patrimonial, a que atribui o valor de dez euros. MORAIS e marido JOSÉ MANUEL NICOLAU, casados sob o regime nial, a que atribuem o valor de quarenta e cinco euros valor.
Macedo do Mato, concelho de Bragança, NIFS 200 468 057 e 202 941 11- Prédio rústico, sito em Ribeira Grande, freguesia de Macedo do da comunhão geral de bens, ambos naturais e residentes na freguesia de 10) Prédio rústico, sito em Formigueiro, freguesia de Sendas, conce-
493, fizeram as declarações constantes desta certidão, que com esta se Mato, concelho de Bragança, composto por Horta, com a área de seis- Sendas, concelho Bragança, NIF 143 202 090 e 143 202 340, fizeram lho de Bragança, composto por cultura, com a área de mil duzentos e
compõe de cinco laudas e vai conforme o original. centos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com Arman- as declarações constantes desta certidão, que com esta se compõe de oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com António Manuel
Bragança, Cartório Notarial, onze de Fevereiro de dois mil e dez. do Pereira, do nascente com Rio, do sul com Domingos Manuel Rito seis laudas e vai conforme o original. Cordeiro, do nascente com Comissão Fabriqueira, do sul com Comis-
A Colaboradora Autorizada e do poente com Caminho, não descrito na Conservatória do Registo Bragança, Cartório Notarial, doze de Fevereiro de dois mil e dez. são Paroquial e do poente com comissão paroquial, não descrito na
Bernardete Isabel C. Simões Afonso Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo A Colaboradora Autorizada Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos 4305, sendo de 10,43 euros o seu valor patrimonial, a que atribui o Bernardete Isabel C. Simões Afonso respectiva, sob o artigo 1858, sendo de 6,54 euros o seu valor patrimo-
seguintes bens: valor de quinze euros. Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos nial, a que atribuem o valor de dez euros valor.
1- Prédio rústico, sito em Ranguendo, freguesia de Izeda, concelho de 12- Prédio rústico, sito em Graminhal, freguesia de Macedo do Mato, seguintes bens: 11) Prédio rústico, sito em Bela, freguesia de Sendas, concelho de Bra-
Bragança, composto por cultura e pastagem, com a área de trinta e concelho de Bragança, composto por Olival com cento e dezoito oli- 1) Prédio rústico, sito em Miragaia, freguesia de Sendas, concelho de gança, composto por cultura, com a área de noventa metros quadrados,
dois mil metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Veiga, veiras, com a área de nove mil e duzentos metros quadrados, a con- Bragança, composto por cultura, com a área de treze mil trezentos e a confrontar do norte com caminho, do nascente com António Manuel
do nascente com Luís Cameirão, do sul com Caminho e do poente frontar do norte com António Maria Pires, do nascente com Caminho, dez metros quadrados, a confrontar do norte com António Maria Cor- Geraldes, do sul com António Joaquim Gomes e outros e do poente
com Joana Isabel Morgado, não descrito na Conservatória do Registo do sul com Felisberto Pereira e do poente com André Manuel Gralhós, deiro, do nascente com caminho, do sul com Guilherme A. Escaleira e com António Joaquim Gomes e outros, não descrito na Conservatória
Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas do poente com Alberto dos S. Geraldes, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob
5479, sendo de 25,77 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 4388, sendo de 36,96 euros o do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 1909, sendo de 0,25 euros o seu valor patrimonial, a que atri-
valor de trinta euros. seu valor patrimonial, a que atribui o valor de quarenta euros. o artigo 2204, sendo de 24,39 euros o seu valor patrimonial, a que buem o valor de cinco euros valor.
2- Prédio rústico, sito em Ranguendo, freguesia de Izeda, concelho de 13- Prédio rústico, sito em Lameirão, freguesia de Macedo do Mato, atribui o valor de vinte e cinco euros. 12) Prédio rústico, sito em Bela, freguesia de Sendas, concelho de Bra-
Bragança, composto por Pastagem, com a área de dezoito mil metros concelho de Bragança, composto por pastagem com oito sobreiros, 2) Prédio rústico, sito em Miragaia, freguesia de Sendas, concelho de gança, composto por cultura, com a área de mil cento e sessenta metros
quadrados, a confrontar do norte com Maria do Aviso, do nascente uma nogueira, pinhal e cultura com a área de catorze mil e noven- Bragança, composto por pastagem com vinte e sete carvalhos e três quadrados, a confrontar do norte com Maria das D. Escaleira, do nas-
com Fernando Leitão Bandeira, do sul com João Pedro Morgado e do ta metros quadrados, a confrontar do norte com Junta de Freguesia, sobreiros, com a área de oito mil quinhentos metros quadrados, a cente com caminho, do sul com Domingos A. Pinela e do poente com
poente com Caminho, não descrito na Conservatória do Registo Pre- do nascente com José Agostinho Ferreira, do sul com Mário dos An- confrontar do norte com Marcolino Augusto Pinela, do nascente com Maximino do N. Fernandes, não descrito na Conservatória do Registo
dial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 5480, jos Ramos e do poente com André Manuel Gralhós, não descrito na Virgílio José Lopes, do sul com Alberto dos A. Geraldes e do poente Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo
sendo de 11,31 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz com Comissão Paroquial e Outros, não descrito na Conservatória do 1929, sendo de 5,91 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o
de quinze euros. respectiva, sob o artigo 3742, sendo de 14,96 euros o seu valor patri- Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o valor de dez euros valor.
3- Prédio rústico, sito na Ranguendo, freguesia do Izeda, concelho de monial, a que atribui o valor de quinze euros. artigo 2502, sendo de 10,68 euros o seu valor patrimonial, a que atribui 13) Prédio rústico, sito em Cobelo, freguesia de Sendas, concelho de
Bragança, composto por pastagem, com a área de vinte e seis mil me- 14- Prédio rústico, sito em Palhorda, freguesia de Macedo do Mato, o valor de quinze. Bragança, composto por pastagem e mata de carvalho, com a área de
tros quadrados, a confrontar do norte com Francisco Joaquim Veiga, concelho de Bragança, composto por pastagem com duzentos e trinta 3) Prédio rústico, sito em Quinta, freguesia de Sendas, concelho de três mil seiscentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte
do nascente com Fernando Leitão Bandeira, do sul com Joana Isabel e cinco sobreiros, com a área de quarenta e dois mil metros quadrados, Bragança, composto por pastagem com dez sobreiros, com a área de com José Manuel Nicolau, do nascente com Virgílio J. Lopes, do sul
Morgado e do poente com Caminho, não descrito na Conservatória do a confrontar do norte com Paulo Delfim Afonso, do nascente com Cle- quatro mil metros quadrados, a confrontar do norte com caminho, do com Francisco M. Geraldes e do poente com Francisco Rodrigues, não
Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o mente Meneses, do sul com José Maria Leitão Bandeira e do poente nascente com Maria G. Teixeira, do sul com um valado e do poente descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito
artigo 5481, sendo de 16,34 euros o seu valor patrimonial, a que atribui com Clemente Meneses, não descrito na Conservatória do Registo com Maria da Graça Teixeira, não descrito na Conservatória do Registo na matriz respectiva, sob o artigo 1979, sendo de 3,27 euros o seu valor
o valor de vinte euros. Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros valor.
4- Prédio rústico, sito em Ranguendo, freguesia do Izeda, concelho de 4754, sendo de 88,37 euros o seu valor patrimonial, a que atribui o 2748, sendo de 11,82 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o 14) Prédio rústico, sito em Val Celinho, freguesia de Sendas, concelho
Bragança, composto por horta, com a área de três mil metros quadra- valor de noventa euros. valor de quinze euros valor. de Bragança, composto por lameiro pastagem e oito sobreiros, com a
dos, a confrontar do norte com Moinho Comunal, do nascente com Ca- 15- Prédio rústico, sito em Palhorda, freguesia de Macedo do Mato, 4) Prédio rústico, sito em Bela, freguesia de Sendas, concelho de Bra- área de mil novecentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do
minho Público, do sul com José Augusto Gonçalves e do poente com concelho de Bragança, composto por pastagem com oitenta e sete so- gança, composto por cultura e quatro videiras, com a área de trezentos norte com Maria das D. Escaleira, do nascente com Manuel P. Marques,
Ribeira, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, breiros, com a área de nove mil novecentos e oitenta metros quadra- e noventa mil metros quadrados, a confrontar do norte com caminho, do sul com José A. Geraldes e do poente com Acácio da T. Freixeda,
mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 6214, sendo de 170,00 dos, a confrontar do norte com Paulo Delfim Afonso, do nascente com do nascente com António M. Geraldes, do sul com Firminio dos S. Reis não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas ins-
euros o seu valor patrimonial, a que atribui igual valor. Rufino Rodrigues, do sul e do poente com Clemente Meneses, não e do poente com Domingos M. Pinela, não descrito na Conservatória crito na matriz respectiva, sob o artigo 2351, sendo de 4,78 euros o seu
5- Prédio rústico, sito em Ranguendo, freguesia de Izeda, concelho descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros valor.
de Bragança, composto por pastagem sete castanheiros e cultura, com na matriz respectiva, sob o artigo 4773, sendo de 22,38 euros o seu o artigo 1927, sendo de 1,01 euros o seu valor patrimonial, a que atri- Que entraram na posse dos referidos prédios, em mil novecentos e oi-
a área de sete mil metros quadrados, a confrontar do norte com Ana valor patrimonial, a que atribui o valor de Vinte e cinco euros. buem o valor de cinco euros valor. tenta e quatro, os artigos 2204, 2502, 2748 e 1927, por compra verbal
Marçala, do nascente com António Augusto Veiga, do sul com Manuel Que entraram na posse dos referidos prédios, em mil novecentos e 5) Prédio rústico, sito em Grova, freguesia de Sendas, concelho de que dele fizeram a Humberto Manuel Morais, residente em Bragança e
Loureiro e do poente com Junta de Freguesia, não descrito na Conser- oitenta e quatro, ainda no estado de solteiros, por compras verbais que Bragança, composto por cultura, com a área de novecentos e sessenta os restantes, por compra verbal que dele fizeram a Artur Manuel Morais
vatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respec- deles fizeram a Amadeu Augusto Cidres, Amílcar Gonçalves, Alber- metros quadrados, a confrontar do norte com David da T. Pinela, do Carneiro, residente no Estoril, sem que no entanto ficassem a dispor de
tiva, sob o artigo 5530, sendo de 8,30 euros o seu valor patrimonial, a to de Jesus Calado, Normando Miranda, Fernando Touças, Izidoro nascente com Alberto dos A. Geraldes, do sul com Manuel P. Marques título formal que lhes permita, o respectivo registo na Conservatória do
que atribui o valor de dez euros. Gonçalves, António Manuel Veiga Araújo, residentes na mencionada e do poente com Maximino dos S. Fernandes, não descrito na Conser- Registo Predial; mas, desde logo, entraram na posse e fruição dos iden-
6- Prédio rústico, sito em Graminhal, freguesia de Macedo do Mato, freguesia de Izeda, Macedo do Mato e Bragança, sem que no entanto vatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respec- tificados prédios, em nome próprio, posse assim detêm há muito mais
concelho de Bragança, composto por cultura com nove Oliveiras, com ficassem a dispor de título formal que lhes permita, o respectivo regis- tiva, sob o artigo 2616, sendo de 2,26 euros o seu valor patrimonial, a de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja.
a área de quinhentos e quarenta metros quadrados, a confrontar do nor- to na Conservatória do Registo Predial; mas, desde logo, entraram na que atribuem o valor de cinco euros valor. Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposição,
te com António Maria Pires, do nascente com António Maria Pires, do posse e fruição dos identificados prédios, em nome próprio, posse as- 6) Prédio rústico, sito em cabeço de pau, freguesia de Sendas, concelho ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome próprio
sul com António Raimundo e do poente com António raimundo, não sim detêm há muito mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de Bragança, composto por lameiro e uma nogueira, com a área de cen- e com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios, nomeada-
descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito de quem quer que seja. to e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com António mente, amanhando-os, adubando-os, cultivando-os e colhendo os seus
na matriz respectiva, sob o artigo 4390, sendo de 3,40 euros o seu valor Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposi- Maria Cordeiro, do nascente com José Agostinho Geraldes, do sul com frutos, agindo sempre por forma correspondente ao exercício do direito
patrimonial, a que atribui o valor de cinco euros. ção, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome António Maria Cordeiro e do poente com António Maria Cordeiro, não de propriedade, quer usufruindo como tal os imóveis, quer beneficiando
7- Prédio rústico, sito em Ponte de Rebuzedo, freguesia de Macedo do próprio e com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios, no- descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito dos seus rendimentos, quer suportando os respectivos encargos, quer
Mato, concelho de Bragança, composto por cultura com três carrascos, meadamente, amanhando-os, adubando-os, cultivando-os e colhendo na matriz respectiva, sob o artigo 1789, sendo de 10,94 euros o seu ainda pagando as respectivas contribuições e impostos, mantendo-os
com a área de nove mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar os seus frutos, agindo sempre por forma correspondente ao exercício valor patrimonial, a que atribuem o valor de quinze euros valor. sempre na sua inteira disponibilidade. Que esta posse em nome pró-
do norte com caminho, do nascente com José Maria Araújo, do sul do direito de propriedade, quer usufruindo como tal os imóveis, quer 7) Prédio rústico, sito em Corgo, freguesia de Sendas, concelho de prio, pacífica, contínua e pública, conduziu à aquisição dos imóveis,
com Caminho e do poente com José Maria Araújo, não descrito na beneficiando dos seus rendimentos, quer suportando os respectivos Bragança, composto por cultura, com a área de cento e trinta metros por usucapião, que invocam, justificando o seu direito de propriedade,
Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz encargos, quer ainda pagando as respectivas contribuições e impostos, quadrados, a confrontar do norte com Guilherme A. Escaleira, do nas- para o efeito de registo, dado que esta forma de aquisição não pode ser
respectiva, sob o artigo 2860, sendo de 47,27 euros o seu valor patri- mantendo-os sempre na sua inteira disponibilidade. cente com Comissão Paroquial, do sul com Confraria do Santíssimo comprovada por qualquer outro título formal extrajudicial.
monial, a que atribui o valor de cinquenta euros. Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública, condu-
8- Prédio rústico, sito em Seixagal, freguesia de Macedo do Mato, ziu à aquisição dos imóveis, por usucapião, que invocam, justificando
concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de doze mil o seu direito de propriedade, para o efeito de registo, dado que esta Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 694 de 16 gisto Predial de Alfândega da Fé.
seiscentos e trinta metros quadrados, a confrontar do norte com cami- forma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer outro título de Fevereiro de 2010 Que são comproprietários de metade do prédio identificado em pri-
nho, do nascente com António Neves, do sul com Norberto Esteves e formal extrajudicial. meiro lugar Filipe Saldanha Carneiro e Carla Carneiro, residentes em
CARTÓRIO NOTARIAL DE ALFÂNDEGA DA FÉ Sendim da Ribeira.
JUSTIFICAÇÃO
Que a indicada fracção do prédio rústico e o prédio urbano vieram à
Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura de justifica-
sua posse por partilha verbal que fez com os demais interessados, por
ção, lavrada neste Cartório na data de hoje, exarada a folhas quinze,
volta do ano de mil novecentos e oitenta, da herança de seu avô Patrocí-
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 694 de Que os outorgantes são donos e legítima possuidores, com exclusão do Livro de Notas para Escrituras Diversas número cento e vinte e
nio da Costa, residente que foi em Sendim da Ribeira, Alfândega da Fé,
16 de Fevereiro de 2010 de outrem, do Prédio urbano, sito no Bairro da Costa, freguesia de cinco- “D”, ANTÓNIO MANUEL CORDEIRO, NIF 195883390,
não tendo nunca sido celebrada a competente escritura.
Macedo do Mato, concelho de Bragança, composto por casa de ha- solteiro, maior, natural da freguesia de Sendim da Ribeira, concelho
Que, assim, possui a referida fracção do prédio rústico, numa situação
bitação de rés do chão e primeiro andar, com a área de cento e trinta de Alfândega da Fé, residente no Lar dos Pastorinhos, Cerejais, Alfân-
de composse com Filipe Saldanha Carneiro e Carla Carneiro, e o re-
e nove virgula cinquenta metros quadrados, e logradouro com a dega da Fé, declarou que, com exclusão de outrem, é dono e legítimo
ferido prédio urbano, há mais de vinte anos, em nome próprio, de boa
área de dezassete virgula cinquenta metros quadrados confrontar do possuidor de:
fé, na convicção de ser o único dono e plenamente convencido de que
norte com Campo Baldio, do sul com Francisco Manuel Pereira, do N°1 – Metade de uma terra de centeio com amendoeiras e oliveiras,
não lesava quaisquer direitos de outrem, à vista de toda a gente e sem
nascente com Campo Baldio e do poente com Ribeira, não descrito sita em Gricha, freguesia de Sendim da Ribeira, concelho de Alfânde-
a menor oposição de quem quer que fosse desde o início dessa posse, a
na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na ga da Fé, com a área de dez mil oitocentos e oitenta metros quadrados,
qual sempre exerceu sem interrupção, cultivando, plantando e colhen-
matriz respectiva, sob o artigo 122 sendo de 81,96 euros o seu valor a confrontar do Norte com Ribeira de Zacarias, Sul com Amândio Al-
do os frutos do prédio rústico, habitando e reparando o prédio urbano,
patrimonial, a que atribui o valor de cem euros. berto Pinto e irmão, Poente com Alberto Manuel Carneiro, Nascente
pagando as respectivas contribuições, tudo como fazem os verdadeiros
Que entraram na posse dos referidos prédio, em mil novecentos e com Amador de Jesus Inocêncio, inscrito na matriz sob o artigo 44,
donos, sendo por isso uma posse de boa fé, pacífica, continua e pública,
EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO oitenta, por permuta verbal que dele fizeram com José dos Santos com o valor patrimonial correspondente à fracção e igual ao atribuído
pelo que adquiriu a fracção do prédio rústico e o prédio urbano por usu-
CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por Rodrigues, residente em Bragança, sem que no entanto ficassem de vinte e quatro euros e dois cêntimos.
capião, não tendo todavia, dado o modo de aquisição, documento que
escritura lavrada no dia dezasseis de Setembro de dois mil e nove, a dispor de título formal que lhes permita, o respectivo registo na N° 2 – Habitação de dois pisos, sita na Rua da Capela, n° 4, freguesia
lhe permita fazer prova do seu direito de propriedade perfeita.
no Cartório Notarial a cargo do Dr Lic. João Américo Gonçalves Conservatória do Registo Predial; mas, desde logo, entraram na referida de Sendim da Ribeira, com a superfície coberta de quarenta
Está conforme o original, na parte transcrita.
Andrade, sito na avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragan- posse e fruição dos identificados prédios, em nome próprio, posse e sete vírgula oitenta e oito metros quadrados, inscrita na matriz sob
Cartório Notarial de Alfândega da Fé, 11 de Fevereiro de dois mil e
ça, exarado de folhas setenta e um a folhas setenta e dois verso do assim detêm há muito mais de vinte anos, sem interrupção ou ocul- o artigo 16, com o valor patrimonial igual ao atribuído de dois mil
dez.
livro de notas para escrituras diverso número “setenta - A”, rectifi- tação de quem quer que seja. cento e dez euros.
cada por escritura lavrada em onze de Fevereiro de dois mil e dez, Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposi- Que tais prédios não se encontram descritos na Conservatória do Re- A Ajudante, Maria Luísa Fonseca Lopes Legoinha
exarada de folhas cento e doze, a folhas cento e treze verso, do livro ção, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome
de notas para escrituras diverso número “Setenta e três – B” JOÃO próprio e com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios,
AMADOR e mulher ISMÉNIA DE JESUS COSTA, casados no nomeadamente, amanhando-os, adubando-os, cultivando-os e co- Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 694 de 16 com o valor patrimonial de 30,98 €, a que atribuem o valor de CIN-
regime da comunhão geral de bens, ambos naturais da freguesia lhendo os seus frutos, agindo sempre por forma correspondente de Fevereiro de 2010 QUENTA EUROS.
de Macedo do Mato, concelho de Bragança, onde residem, NIFS ao exercício do direito de propriedade, quer usufruindo como tal O mencionado prédio não se encontra descrito na Conservatória do
CARTÓRIO A CARGO DA NOTÁRIA LIC.
173 947 824 e 107 623 609, fizeram as declarações constantes da os imóveis, quer beneficiando dos seus rendimentos, quer supor- Registo Predial de Vila Flor.
certidão anexa, que com esta se compõe de duas laudas e vai con- tando os respectivos encargos, quer ainda pagando as respectivas MARGARIDA ISABEL
PIMENTA FERREIRA DE OLIVEIRA O prédio veio à posse e domínio dos justificantes por compra verbal
forme o original. contribuições e impostos, mantendo-os sempre na sua inteira dis- feita a Maria Dores Cabral, viúva, já falecida, residente que foi na fre-
Bragança, Cartório Notarial, dezasseis de Janeiro de dois mil e ponibilidade. Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua Rua D. Manuel I, Edifício Império, Mirandela
Certifico para efeitos de publicação, que por escritura de Justificação guesia de Freixiel, concelho de Vila Flor, compra essa não reduzida
dez. e pública, conduziu à aquisição dos imóveis, por usucapião, que escritura pública que ocorreu entre os interessados no ano de mil nove-
invocam, justificando o seu direito de propriedade, para o efeito de lavrada neste Cartório no dia 27/01/10 exarada a folhas 38 seguintes
do Livro de Notas para Escrituras Diversas “139”: JOSÉ JOAQUIM centos e oitenta e nove.
A Colaboradora Autorizada registo, dado que esta forma de aquisição não pode ser comprovada Desde então até hoje, logo há mais de vinte anos, são os justificantes,
Bernardete Isabel C. Simões Afonso por qualquer outro título formal extrajudicial. SARAIVA (N.I.F. 175 870 837) e mulher MARIA HELENA POR-
TELA DOS SANTOS que sem interrupção e sem oposição de quem quer que seja, possuem o
SARAIVA (N.I.F. 182 184 722) casados sob o regime da comunhão prédio, o cultivam, fazem as necessárias obras de conservação, usando
geral, naturais, ele da freguesia de Freixiel, concelho de Vila Flor, onde e fruindo o prédio, considerando-se e sendo considerados como seus
residem no lugar de Vieiro e ela da freguesia de Vilarinho das Azenhas, únicos donos, na convicção de que não lesam quaisquer direitos de ou-
do mesmo concelho, declararam: trem, tendo a sua actuação e posse sido de boa fé, sem violência, sem
Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores de interrupção e à vista da generalidade ou da maioria das pessoas que
Trás-os-Montes em um prédio rústico, composto por horta, terra de cereal, árvores de fruto,
negrilhos e oliveiras, com a área de quatro mil trezentos e setenta e
vivem na freguesia onde se situa o prédio.
Tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam
www.jornalnordeste.com quatro metros quadrados, sito no lugar de Tapado do Poço, fregue- por não poderem provar a alegada transmissão pelos meios extrajudi-
sia de Freixiel, concelho de Vila Flor, que confronta de NORTE com ciais normais.
Ribeiro, de SUL e NASCENTE com Caminho e de POENTE com Mirandela, 27 de Janeiro de 2010.
Augusto Jorge Araújo, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3009, A Funcionária, Natércia Patrícia Vilarinho Garcia Moutinho
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 694 de Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 694 de 16 sul e poente com Maria de Fátima Mendes Bolhaqueiro Afonso, e de Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 694 de
16 de Fevereiro de 2010 de Fevereiro de 2010 nascente com caminho público, inscrito na respectiva matriz sob o ar- 16 de Fevereiro de 2010
CARTÓRIO NOTARIAL DE MOGADOURO tigo 236 da secção 1, descrito na Conservatória do Registo Predial de CARTÓRIO NOTARIAL DE MOGADOURO
NOTÁRIA: FÁTIMA MENDES Mogadouro sob o número quinhentos e quarenta e seis - Penas Roias, NOTÁRIA: FÁTIMA MENDES
EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO não se mostrando porem registada a aquisição da dita metade indivisa EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO
Certifico, para efeitos de publicação, que no dia oito de Fevereiro de a favor de ninguém, com o valor patrimonial correspondente à fracção Certifico, para efeitos de publicação, que no dia doze de Fevereiro
dois mil e dez, no Cartório Notarial de Mogadouro, sito no Palácio da de 1,64€, e atribuído de cinquenta euros; de dois mil e dez, no Cartório Notarial de Mogadouro, sito no Palá-
Justiça, na freguesia e concelho de Mogadouro, de f Is. 79, a f Is. 82, Que a restante parte indivisa deste prédio pertence a Maria de Fátima cio da Justiça, na freguesia e concelho de Mogadouro, de f Is. 100
EXTRACTO do livro de notas para escrituras diversas número Sessenta e quatro, Mendes Bolhaqueiro Afonso, casada, residente no lugar de Variz, da a fls. 102, verso, do livro de notas para escrituras diversas número
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por es- foi lavrada uma escritura de justificação, na qual compareceram como dita freguesia de Penas Roias, pessoa com quem têm vindo a exercer a Sessenta e quatro, foi lavrada uma escritura de justificação, na qual
critura de hoje, exarada de folhas setenta e nove a folhas oitenta outorgantes, FERNANDO MARIA BOLHAQUEIRO, NIF 148 489 posse sobre o mesmo prédio; e compareceram como outorgantes, HEITOR DO NASCIMENTO
do respectivo livro número cento e cinquenta, MANUEL JOSÉ 524, e mulher MARIA DA NATIVIDADE LEITE, NIF 138 233 756, Cinco - A quarta parte indivisa do prédio rústico, sito em Vale de Ur- CARVALHO, NIF 144 228 203, e mulher LÚCIA MARIA PAR-
RAMOS, NIF 178 721 743, e mulher MARIA DE LURDES GAL- geira, composto de cultura arvense, com área de dezoito mil cento e REIRA, NIF 195 556 828, casados sob o regime da comunhão de
casados sob o regime da comunhão geral de bens, ambos naturais da
VÃO, NIF 178 721 735, casados sob o regime da comunhão geral, vinte e cinco metros quadrados, a confrontar de norte e nascente com adquiridos, naturais, ele da freguesia de Meirinhos, concelho de Mo-
freguesia de Penas Roias, concelho de Mogadouro, onde residem no
naturais da freguesia de Palaçoulo, onde residem no lugar de Prado caminho, sul com Maria de Fátima Mendes Bolhaqueiro Afonso, e de gadouro, e ela da freguesia de Vale de Porco, deste concelho, onde
lugar de Variz, os quais declararam:
Gatão, à Rua da Igreja, n.º 35, concelho de Miranda do Douro; poente com José Manuel dos Santos, inscrito na respectiva matriz sob residem, os quais declararam:
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem dos
o artigo 240 da secção 1, com o valor patrimonial correspondente à Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem dos
Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos compossui- seguintes bens imóveis, todos sitos na freguesia de PENAS ROlAS,
fracção de 7,98€, e atribuído de duzentos euros, não descrito na Con- seguintes bens imóveis, todos sitos na freguesia de VALE DE POR-
dores de metade indivisa do prédio rústico, composto de lameiro, concelho de Mogadouro: CO, concelho de Mogadouro:
com a área de oito mil e setenta e cinco metros quadrados, sito em Um - Metade indivisa do prédio rústico, sito em Barqueiro, composto servatória do Registo Predial de Mogadouro, a cuja área pertence;
Um - Prédio rústico, sito em Mixões, composto de cultura arvense,
“Orreta das Vacas”, freguesia de Palaçoulo, concelho de Miranda de prado natural, com área de dois mil e sessenta e dois metros quadra- Que a restante parte indivisa pertence a Aquilino lsac Mamede Bento,
com área de nove mil seiscentos e oitenta e sete metros quadrados,
do Douro, a confrontar de norte com Adriano Augusto Ramos, sul dos, a confrontar de norte e nascente com caminho público, de sul com e a Manuel dos Santos Paulo, ambos casados e residentes no lugar de
a confrontar de norte com Pedro Augusto Paulo, de sul com Mário
com Alberto dos Santos Fernandes, nascente com Fábia do Rosário Francisco Maria Rodrigues, e de poente com ribeiro, descrito na Con- Variz, da dita freguesia de Penas Roias, pessoas com quem têm vindo a
Casimiro Peres, de nascente com Joaquim Nascimento Torres, e de
Moreira e poente com caminho, não descrito na Conservatória do servatória do Registo Predial de Mogadouro sob o número quinhentos exercer a posse sobre o mesmo prédio.
poente com caminho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 77 da
Registo Predial de Miranda do Douro, conforme certidão que da e cinquenta e um — Penas Rolas, não se mostrando porem registada Que somam os bens imóveis acima identificados o valor patrimonial secção A, com o valor patrimonial de 9,68€ e atribuído de duzentos
mesma apresentam, mas inscrito na respectiva matriz sob o artigo a aquisição da dita metade indivisa a favor de ninguém, inscrito na global de 39,54€ e o total atribuído de dois mil e quatrocentos euros. e quarenta euros;
7946, com o correspondente valor patrimonial tributário de € 45,95 respectiva matriz sob o artigo 115 da secção J, com o valor patrimonial Que todos os bens imóveis vieram à posse dos justificantes, já no es- Dois - Prédio rústico, sito em Couto dos Mixões, composto de cultu-
e o atribuído de cem euros, sendo compossuidores da restante parte correspondente à fracção de 8,49€, e atribuído de duzentos euros; tado de casados, tendo os bens identificados nas verbas números um, ra arvense, com área de quarenta e seis mil oitocentos e doze metros
indivisa Mário Augusto Marques, José Nuno Marques, Filomena Que a restante metade indivisa do dito prédio pertence a Maria de Fá- dois, três e quatro sido adquiridos por volta do ano de mil novecentos quadrados, a confrontar de norte com Heitor do Nascimento Carva-
da Ressurreição Marques e Maria Fernanda Marques, todos resi- tima Mendes Bolhaqueiro Afonso, casada, residente no lugar de Variz, e sessenta e seis por doação meramente verbal que lhes foi feita pelos lho, de sul com José Carlos Bastiana, de nascente com caminho, e
dentes no aludido lugar de Prado Gatão, pessoas com quem têm da dita freguesia de Penas Roias, pessoa com quem têm vindo a exer- pais do justificante marido, António Augusto Bolhaqueiro e Maria José de poente com Acúrcio Manuel Paulo, inscrito na respectiva matriz
vindo a exercer a composse sobre o referido prédio. cer a posse sobre o mesmo prédio. Machado, residentes que foram no lugar de Variz, da dita freguesia de sob o artigo 95 da secção A, com o valor patrimonial de 6,79€, e
Que o identificado bem veio à sua posse por adjudicação em par- Dois - Metade indivisa do prédio rústico, sito em Vale de Urgeira, Penas Roias, sendo ambos actualmente falecidos, e tendo adquirido o atribuído de cento e sessenta euros;
tilha efectuada com os demais interessados, por óbito do pai do composto de prado natural, mata de carvalhos e cultura arvense, com bem imóvel identificado em ultimo por compra meramente verbal que Prédio rústico, sito em Galego, composto de cultura arvense, com
justificante marido, Domingos Ramos, residente que foi no aludido área de vinte mil cento e cinquenta e cinco metros quadrados, a con- fizeram por volta do ano de mil novecentos e oitenta e oito, a Abílio área de sete mil cento e oitenta e sete metros quadrados, a confrontar
lugar de Prado Gatão, freguesia de Palaçoulo, partilha essa efectu- frontar de norte com Manuel Inácio, sul com José Caetano Rodrigues, Augusto Rodrigues e mulher Delfina Martins, residentes no menciona- de norte com Manuel Maria Sardinha, sul com Manuel Caetano Ro-
ada no ano de mil novecentos e setenta e três e nunca formalizada nascente com Manuel Fernando Sampaio, e de poente com Maria de do lugar de Variz, não tendo nunca porém sido celebradas as escrituras drigues, de nascente com caminho, e de poente com Heitor do Nasci-
pela outorga da necessária escritura pública. Fátima Mendes Bolhaqueiro Afonso, descrito na Conservatória do Re- de doação e compra e venda, respectivamente. mento Carvalho, inscrito na matriz sob o artigo 96 da secção A, com
Que, assim, não são detentores de qualquer título formal que legiti- gisto Predial de Mogadouro sob o número quinhentos e quarenta e oito Que assim, os justificantes possuem todos os ditos bens imóveis há o valor patrimonial de 7,17€, e atribuído de cento e setenta euros;
me o domínio do mencionado bem. - Penas Roias, não se mostrando porem registada a aquisição da dita mais de vinte anos, em nome próprio, na convicção de serem os únicos Quatro - Prédio rústico, sito em Barrancas, composto de cultura
Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil nove- metade indivisa a favor de ninguém, inscrito na respectiva matriz sob donos e plenamente convencidos de que não lesavam quaisquer direi- arvense e vinha, com área de cinco mil seiscentos e vinte e cinco
centos e setenta e três, passaram a usufruir o referido terreno, em o artigo 238 da secção 1, com o valor patrimonial correspondente à tos de outrem, à vista de toda a gente e sem a menor oposição de quem metros quadrados, a confrontar de norte e sul com caminho, de nas-
situação de composse, gozando de todas as utilidades por ele pro- fracção de 31,05€, e atribuído de setecentos e cinquenta euros;_ quer que fosse, desde o início dessa composse, a qual sempre exerce- cente com Manuel Fernando Bártolo, e de poente com António Luís
porcionadas, começando por ocupá-lo, limpando-o, cultivando-o, Que a restante metade indivisa do dito prédio pertence à referida Ma- ram sem interrupção, gozando todas as utilidades por eles proporcio- Bártolo, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 218 da secção D,
colhendo seus frutos e produtos e efectuando diversas benfeitorias, ria de Fátima Mendes Bolhaqueiro Afonso, casada, residente no men- nadas, com o ânimo de quem exerce direito próprio, nomeadamente com o valor patrimonial de 26,40€, e atribuído de setecentos e cin-
designadamente o melhoramento das suas vedações, agindo assim, cionado lugar de Variz, da dita freguesia de Penas Rolas, pessoa com neles lavrando, semeando, sulfatando, tratando e colhendo os respec- quenta euros;
sempre na aludida proporção com ânimo de quem exerce direito quem têm vindo a exercer a posse sobre o mesmo prédio. tivos frutos, como cereal, forragens e os mais diversos produtos agrí- Cinco - Prédio rústico, sito em Atalhinho, composto de cultura ar-
próprio, na convicção de tal bem lhes pertencer e de serem os seus Três — Sete doze avos indivisos do prédio rústico, sito em Arracheina, colas, cortando mato e silvas e procedendo a outros actos de limpeza, vense, com área de três mil e quinhentos metros quadrados, a con-
verdadeiros donos, como tal sendo reconhecidos por toda a gente, usufruindo de resto de todos os proventos e utilidades proporcionados frontar de norte com Francisco Maria Martins, sul com Fábrica da
composto de cultura arvense, com área de quarenta e nove mil qui-
fazendo-o de boa fé por ignorarem lesar direito alheio, pacifica- pelos referidos bens imóveis, praticando assim os mais diversos actos Igreja da Freguesia de Vale de Porco, nascente com caminho, e de
nhentos e sessenta e dois metros quadrados, a confrontar de norte com
mente, porque sem violência, contínua e publicamente, à vista e de uso, fruição e defesa dos mesmos, à vista de toda a gente e portan- poente com Lucrécia da Conceição Peres, inscrito na respectiva ma-
Manuel dos Santos Pêra, sul com caminho, nascente com José Manuel
com o conhecimento de todos e sem oposição de ninguém. to de eventuais interessados, tudo como fazem os verdadeiros donos, triz sob o artigo 47 da secção E, com o valor patrimonial de 1,39€, e
Rodrigues, e de poente com António Augusto Fernandes, inscrito na
sendo por isso uma posse de boa fé, pacífica, contínua e pública, pelo atribuído de cinquenta euros; e
Que dadas as enunciadas características de tal composse que, da respectiva matriz sob o artigo 12 da secção J, com o valor patrimonial
que, dadas as enumeradas características de tal posse, adquiriram por Seis - Prédio rústico, sito em Maias, composto de cultura arvense,
forma indicada vem exercendo há mais de vinte anos, adquiriu o correspondente à fracção de 50,52€, e atribuído de mil e duzentos eu- com área de quatro mil quatrocentos e cinquenta metros quadrados,
domínio do dito bem por usucapião, título esse que, por sua nature- ros, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Mogadouro, usucapião os identificados bens imóveis, figura jurídica que invocam,
a confrontar de norte, nascente e poente com Francisco António Pin-
za, não é susceptível de ser comprovado por meios normais. a cuja área pertence; po não terem documentos que lhes permitam fazer prova do seu direito
to, e de sul com Raquel dos Anjos Martins Jorge, inscrito na respec-
Que para suprir tal título fazem esta declaração de justificação para Que a restante parte indivisa deste prédio pertence a Maurício Leite de propriedade, pelos meios extrajudiciais normais, dado o seu referido
tiva matriz sob o artigo 62 da secção E, com o valor patrimonial de
fins de primeira inscrição no registo predial. Velho, a Isabel Leite e a Cristina Isabel Leite Carvalho, todos casados modo de aquisição.
22,25€, e atribuído de quinhentos e trinta euros.
Está conforme. e residentes no lugar de Variz, da dita freguesia de Penas Roias, pesso- Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico.
Que todos os identificados prédios se encontram omissos na Con-
Bragança, 11 de Fevereiro de 2010. as com quem têm vindo a exercer a posse sobre o identificado prédio. Mogadouro e Cartório Notarial, em 8 de Fevereiro de 2010. servatória do Registo Predial de Mogadouro, a cuja área pertencem,
Quatro - Metade indivisa do prédio rústico, sito em Vale de Urgeira, somam o valor patrimonial global de 73,68€ e o total atribuído de
A colaboradora autorizada, composto de cultura arvense e mata de carvalhos, com área de três A Notária, mil e novecentos euros.
Elisabete Maria C. Melgo mil novecentos e trinta e sete metros quadrados, a confrontar de norte, Fátima Mendes Que todos os bens imóveis vieram à posse dos justificantes, já no
estado de casados, por volta do ano de mil novecentos e oitenta e
oito, tendo os bens identificados nas verbas números um e dois sido
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 694 de adquiridos por compra meramente verbal que fizeram a Francisco
16 de Fevereiro de 2010 e oitenta e cinco, já no estado de viúva, por António Martins Torrão Martinho Rodrigues, ao tempo solteiro, maior, actualmente divorcia-
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 694 de do, residente nesta vila de Mogadouro; o bem imóvel identificado na
e mulher Josefina do Nascimento Martins, já falecidos, residente
16 de Fevereiro de 2010 verba número três, foi verbalmente comprado no dito ano a Narciso
que foi no aludido lugar de Prado Gatão, freguesia de Palaçoulo,
por contrato de compra e venda meramente verbal, nunca tendo José Solteiro, viúvo, residente que foi na dita freguesia de Vale de
Porco, actualmente falecido; o prédio identificado na verba número
chegado a realizar necessária escritura pública.
quatro, foi também adquirido por compra verbalmente feita a Elias
Que, assim, não é detentora de qualquer título formal que legitime
Maria Valério, divorciado, residente na dita freguesia de Vale de Por-
o domínio do mencionado prédio.
EXTRACTO co; o prédio identificado na verba número cinco foi também por eles
Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil no-
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por es- comprado verbalmente a José Armando Pinto, divorciado, residente
vecentos e oitenta e cinco, passou a usufruir o referido terreno,
critura de hoje, exarada de folhas oitenta e uma a folhas oitenta e EXTRACTO na aludida freguesia de Vale de Porco; e o bem imóvel identificado
gozando de todas as utilidades por ele proporcionadas, começando em último foi por compra meramente verbal que fizeram a Magno
duas do respectivo livro número cento e cinquenta, MARIA DE Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por es-
por ocupá-lo, limpando-o, cultivando-o, colhendo seus frutos e pro- dos Anjos Bártolo e mulher Celeste Solteiro, residentes na referida
FÁTIMA MORAIS LEÇA, NIF 111 109 248, e marido JOAQUIM critura de hoje, exarada de folhas setenta a folhas setenta e oito do
dutos e efectuando diversas benfeitorias, designadamente o melho- freguesia de Vale de Porco, sendo ele actualmente falecido, não ten-
FERNANDO ROCHEDO LEÇA, NIF 111 109 256, casados sob respectivo livro número cento e cinquenta, MARIA ADÉLIA FER-
ramento das suas vedações, agindo assim, sempre com ânimo de do nunca porém sido celebradas as respectivas escrituras de compra
regime de comunhão de adquiridos, ambos naturais da freguesia NANDES, NIF 157 425 964, viúva, natural da freguesia de Atenor,
quem exerce direito próprio, na convicção de tal prédio lhe perten- e venda.
de Salsas, onde residem no Lugar de Vale de Nogueira, concelho residente na freguesia de Palaçoulo, onde reside no Lugar de Prado
cer e de ser a sua verdadeira dona, como tal sendo reconhecida por Que assim, os justificantes possuem todos os ditos bens imóveis
de Bragança; Gatão, ambas do concelho de Miranda do Douro;
toda a gente, fazendo-o de boa fé por ignorar lesar direito alheio, há mais de vinte anos, em nome próprio, na convicção de serem
Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores Que, com exclusão de outrem, é dona e legítima possuidora do
pacificamente, porque sem violência, contínua e publicamente, à os únicos donos e plenamente convencidos de que não lesavam
dos prédios a seguir identificados, ambos localizados na freguesia prédio rústico, composto de terra de horta, centeio e trigo com fi-
vista e com o conhecimento de todos e sem oposição de ninguém. quaisquer direitos de outrem, à vista de toda a gente e sem a menor
de Salsas, concelho de Bragança: gueiras, com a área de vinte e quatro mil seiscentos e cinquenta
Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma oposição de quem quer que fosse, desde o início dessa posse, a qual
número um – prédio rústico, composto de terra de cultura e maciei- metros quadrados, sito em “Vale de Pereiro de Cima”, freguesia de
indicada vem exercendo há mais de vinte anos, adquiriu o domínio sempre exerceram sem interrupção, gozando todas as utilidades por
ras, sito em “Ervedal”, com a área de mil novecentos e cinquenta Palaçoulo, concelho de Miranda do Douro, a confrontar de norte
do dito bem por usucapião, título esse que, por sua natureza, não é eles proporcionadas, com o ânimo de quem exerce direito próprio,
metros quadrados, a confrontar de norte com Manuel Ferreira, sul Manuel Maria Neto, sul com João Francisco Martins, nascente com
susceptível de ser comprovado por meios normais. nomeadamente neles lavrando, semeando, sulfatando, tratando e co-
com caminho, nascente com Amadeu Rochedo Leça e poente com caminho de ferro e outro e poente com estrada, não descrito na
Que para suprir tal título fazem esta declaração de justificação para lhendo os respectivos frutos, como cereal, batatas, feijão, nabiças,
Francisco Fernandes, inscrito na respectiva matriz sob o artigo Conservatória do Registo Predial de Miranda do Douro, conforme
fins de primeira inscrição no registo predial. forragens e os mais diversos produtos agrícolas, cortando mato e
5080, com o valor patrimonial tributável de € 13,49 e o atribuído de certidão que da mesma apresenta, mas inscrito na respectiva matriz
Está conforme. silvas e procedendo a outros actos de limpeza, usufruindo de resto de
setenta e cinco euros e; sob o artigo 7759, com o valor patrimonial tributável de € 79,08 e
Bragança, 11 de Fevereiro de 2010. todos os proventos e utilidades proporcionados pelos referidos bens
número dois – prédio rústico, composto de terra de cultura, sito o atribuído de cem euros. imóveis, praticando assim os mais diversos actos de uso, fruição e
A colaboradora autorizada,
em “Ervedal”, com a área de dois mil metros quadrados, a con- Que o identificado prédio foi-lhe vendido no ano de mil novecentos defesa dos mesmos, à vista de toda a gente e portanto de eventuais
Elisabete Maria C. Melgo
frontar de norte e nascente com Delfim Ramos, sul com António interessados, tudo como fazem os verdadeiros donos, sendo por isso
Júlio Afonso e poente caminho, inscrito na respectiva matriz sob uma posse de boa fé, pacífica, contínua e pública, pelo que, dadas
o artigo 5029, com o valor patrimonial de € 4,70 e o atribuído de as enumeradas características de tal posse, adquiriram por usuca-
cinquenta euros; pião os identificados prédios, figura jurídica que invocam, por não
não descritos na Conservatória do Registo Predial de Bragança, terem documentos que lhes permitam fazer prova do seu direito de
conforme certidão que da mesma apresentam. propriedade, pelos meios extrajudiciais normais, dado o seu referido
AGRADECIMENTO
Que os identificados prédios vieram à sua posse no ano de mil modo de aquisição.
novecentos e oitenta e cinco, já no estado de casados, pela forma Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico.
seguinte: Mogadouro e Cartório Notarial, em 12 de Fevereiro de 2010.
a) o primeiro, foi-lhes vendido por Acédio Augusto Saraiva, já fa- A Notária, Fátima Mendes
lecido, residente que foi no aludido Lugar de Vale de Nogueira,
freguesia de Salsas; e
b) o segundo, foi-lhes doado por Albino de Jesus Morais, pai da
Eduardo do Espírito
justificante mulher, já falecido, residente que foi no mesmo Lugar
de Vale de Nogueira; por contratos de compra e venda e doação
meramente verbais, nunca tendo chegado a realizar as necessárias
escrituras públicas.
Santo Morais
Que, assim não são detentores de qualquer título formal que legiti-
me o domínio dos mencionados prédios.
Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil nove-
Leia,
centos e oitenta e cinco, passaram a usufruir os referidos terrenos,
gozando de todas as utilidades por eles proporcionadas, começando
por ocupá-los, limpando-os, cultivando-os, colhendo os seus frutos
e produtos e efectuando diversas benfeitorias, designadamente o
melhoramento das suas vedações, agindo assim, sempre com ânimo
Nascimento - 29.12.1940
Assine
de quem exerce direito próprio, na convicção de tais prédios lhes
pertencerem e de serem os seus verdadeiros donos, como tal sendo
reconhecidos por toda a gente, fazendo-o de boa fé por ignorarem
lesar direito alheio, pacificamente, porque sem violência, contínua
e publicamente, à vista e com o conhecimento de todos e sem opo-
Morte - 06.02.2010
e Divulgue
sição de ninguém.
Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma
indicada vêm exercendo há mais de vinte anos, adquiriram o domí-
nio dos ditos prédios por usucapião, título esse que, por sua nature-
Vimos, por este meio, agradecer a todas as pessoas que,
za, não é susceptível de ser comprovado por meios normais.
Que para suprir tal título fazem esta declaração de justificação para directa ou indirectamente, nos acompanharam neste
fins de primeira inscrição no registo predial.
Está conforme
Bragança, 11 de Fevereiro de 2010.
doloroso momento. Trás-os-Montes em
A colaboradora autorizada,
Elisabete Maria C. Melgo Esposa e filha www.jornalnordeste.com
Soluções
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 694 de 16 vereiro/2009 no montante de € 1.206,00.
de Fevereiro de 2010 II - Independentemente de procedência dos pedidos formulados em I,
deve o réu ser condenado a pagar à autora:
de 09/02/2010
e) € 178,94 referentes ao subsídio de Natal vencido em 2008, ano de
admissão, e ainda os proporcionais do subsídio de Natal pelo trabalho
ANÚNCIO prestado em 2009, ano de cessação do contrato.
2ª e última Publicação c) Juros de mora à taxa legal.
Tudo como melhor consta do duplicado da petição inicial que se encon-
Processo: 276/09.8TTBG C tra nesta Secretaria, à disposição do citando.
Acção de Processo Comum Deve, com a contestação, juntar os documentos, apresentar o rol de
Sudoku N/Referência: 291704
Data: 27-01-2010
testemunhas e requerer quaisquer outras provas.
Fica advertido de que é obrigatória a constituição de mandatário ju-
dicial.
Autor: Catarina Alexandra Moreno Fernandes Passei o presente e mais dois de igual teor para serem afixados.
Réu: João Fernando Araújo Bordelo
O Juiz de Direito,
Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da Dr(a). Clementina de Jesus Ferreira
data da segunda e última publicação do anúncio, citando o(a) ré(u) O Oficial de Justiça
Réu: João Fernando Araújo Bordelo, NIF - 210132418, domicílio: Rua João Ribas Fernandes
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 694 de Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº694 de
das Almas, 5350-000 Alfândega da Fé, com última residência conhe-
16 de Fevereiro de 2010 16 de Fevereiro de 2010
cida na (s) morada(s) indicada(s) para no prazo de 10 dias, decorrido Notas:
que seja o dos éditos, contestar, querendo, a acção, com a cominação Solicita-se que na resposta seja indicada a referência deste documento
Cartório Notarial de Miranda do Douro de que a falta de contestação não importa a confissão dos factos articu- Nos termos do artº. 32º. do CPC. é obrigatória a constituição de advogado nas
lados pelo(s) autor(es) e que em substância o pedido consiste: causas da competência de tribunais com alçada, em que seja admissível recur-
Certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que no dia de I - a) Ser declarado lícito por justa causa, a cessação do contrato, in- so ordinário; nas causas em que seja admissível recurso, independentemente
hoje, neste Cartório Notarial, foi lavrada uma escritura de Justifi- vocado pela autora. do valor; nos recursos e nas causas propostas nos tribunais superiores, e, nos
cação, exarada de folhas 55 a 56v do respectivo livro n° 102-C, termos do Artº. 79 al. a) do CPT é admissível o recurso para o Tribunal da Re-
b) Ser o R. condenado a pagar à A. a indemnização pela cessação do
intervindo como justificantes: Manuel José Ramos, N.I.F. 178 721 lação independentemente do valor da acção, sempre que se discutam questões
contrato por justa causa, por parte da A. a que alude o artº. 441 do C. T. como o despedimento do trabalhador, a sua reintegração na empresa, a valida-
743 e mulher Maria de Lurdes Galvão, N.I.F. 178 721 735, casados no montante de € 1.350,00. de do contrato de trabalho e a determinação da sua categoria profissional
sob o regime da comunhão geral, os dois naturais da freguesia de c) Ser o Réu condenado a pagar as retribuições não pagas correspon- As férias judiciais decorrem de 22 de Dezembro a 3 de Janeiro; de domingo
Palaçoulo, concelho de Miranda do Douro, onde residem na Rua dente aos dois meses, Dezembro/2008, Janeiro/2009 e 22 dias de Fe- de Ramos à segunda-feira de Páscoa e de 1 a 31 de Agosto
da Igreja, n° 55. E declararam: Que, são donos e legítimos possui- EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO
dores, com exclusão de outrem, dos seguintes bens imóveis, todos CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por
sites em Orreta das Corsas, na freguesia de Palaçoulo, concelho de escritura lavrada no dia dez de Fevereiro de dois mil e dez no
Miranda do Douro: Verba um: Prédio rústico, composto de vinha, Cartório Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves
Farmácias
com a área de dois mil e trezentos metros quadrados, a confrontar Andrade, sito na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bra-
do norte com Mário Augusta Galego, do sul e nascente com Antó- gança, exarada de noventa e três a folhas noventa e quatro verso do
nio Alonso, do poente com Aníbal Augusto Branco, inscrito na res- livro de notas para escrituras diversas número “Setenta e três –B”,
“VARANDA & CORDEIRO, LIMITADA”, NIPC 500 295 468,
Sexta - Atlântico
pectiva matriz sob o artigo 7880, com o valor patrimonial tributário
com sede em Mogadouro, fizeram as declarações constantes desta
Sábado - Vale d’Álvaro
de Serviço
e atribuído €67,23; e, Verba dois: Prédio rústico, composto de terra
de centeio, com a área de dois mil e duzentos metros quadrados, a certidão, que com esta se compõe de duas laudas e vai conforme
o original.
confrontar do norte e poente com Zéfiro Augusto Galvão e outro,
do sul com Manuel António Cangueiro, do nascente com Manuel Bragança, Cartório Notarial, dez de Fevereiro de dois mil e dez. Domingo - M. Machado
Alexandre Fernandes, inscrito na respectiva matriz sob o artigo A Colaboradora Autorizada
Segunda- Mariano
7884 com o valor patrimonial tributário e atribuído de €5,39. Que
os identificados prédios estão omissos na Conservatória do Registo
Bernardete Isabel C. Simões Afonso
À terça-
para fins de registo.
Está conforme o original o que certifico. ção, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome
Miranda do Douro, 10 de Fevereiro de 2010. próprio e com aproveitamento de todas as utilidades do prédio,
nomeadamente, fazendo obras de melhoramento, guardando ali
A Conservadora, em exercício de funções notariais os seus haveres e diversos bens móveis, agindo sempre por forma
feira nas
Carla Maria Ferreira da Silva correspondente ao exercício do direito de propriedade, quer usu-
fruindo como tal o imóvel, quer beneficiando dos seus rendimen-
tos, quer suportando os respectivos encargos e as referidas obras de
melhoramento e conservação, quer ainda pagando as respectivas
Bancas
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 694 de contribuições e impostos, mantendo-o sempre na sua inteira dis-
16 de Fevereiro de 2010 ponibilidade.
Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública,
CARTÓRIO NOTARIAL DE LAMEGO conduziu à aquisição do imóvel, por usucapião, que invoca, justi-
DO NOTÁRIO ficando o seu direito de propriedade, para o efeito de registo, dado
que esta forma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer
FERNANDO MANUEL CARDOSO DE SOUSA outro título formal extrajudicial.
“Ernestina”, de , Sudoku
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J. Rentes de Carvalho
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A última obra de J. Rentes de 2 6 4 5 O objectivo é preen-
Carvalho ganhou o nome da mãe do
autor: “Ernestina”, que se assume,
4 1 6 cher um quadrado
também, como a protagonista deste 1 7 2 9x9 com números
trabalho aclamado pela crítica holan-
desa. 2 1 8 9 de 1 a 9, sem repetir
Com toques autobiográficos e
memórias de tempos idos, este ro-
1 5 3 números em cada
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mance começa na década de 30, em
Vila Nova de Gaia, ano e cidade onde
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J. Rentes de Carvalho nasceu, mo- Put your advertisment here www.sudoku.name/ads/ Também não se pode
mento em que recorda episódios em
família.
1 5 3 repetir números em
Ao longo de “Ernestina”, o escri-
tor fala de eventos, como feiras e fes-
3 8 1 cada quadrado de
tas, transmontanos ou recorda locali- 2 6 5 3x3.
dades “perdidas” no Interior do País,
como Torre de Moncorvo, Vila Flor, vivido em um sem-número de cida-
5 6 8
Mogadouro, Trancoso ou Pesqueira. des, países. Trabalhou em diversos 9 6 2 4 1
Muitos são os relatos e persona- órgãos de comunicação social bra-
gens que J. Rentes de Carvalho faz sileiros. Já na década de 50, passa 2 4 1 3
chegar até ao leitor, através de uma a viver em Amesterdão (Holanda), 1 9 6
escrita simples, mas sofisticada e onde, depois de diversas profissões,
rica, que nos fazem sentir próximos passou a dedicar-se à escrita, tendo 9 7 3
das vivencias do autor. publicado algumas obras que foram
Recorde-se que J. Rentes de Car- verdadeiros sucessos até que editou
8 5 2
valho, de ascendência transmontana, “Ernestina”, considerado como o me- #10510 www.sudoku.name
nasceu em Vila Nova de Gaia, tendo lhor trabalho do autor. Soluções no próximo número
INCLINÓMETRO
O
Pelourinho
POSITIV
Comando à distância – O Aeródromo Municipal de Mogadouro foi
notícia no jornal Público. Li e reli o artigo, mas mais não vi do que guerras de
IVO
NEGAT capela. Só faltou falar da remuneração do director do Aeródromo, que não
está Mogadouro a tempo inteiro, mas tem um salário bem atractivo, mesmo
estando reformado! Ai que País o meu…
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do SOL!
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tasca do Jacob!
Novela
No queijo sou como o Guterres,
gosto mais do Limiano!
Oh... o Mota vai-se candidatar
outra vez à Distrital. E eu que já
estava a preparar a corrida...