A bandeira portuguesa atual tem cores verde e vermelha e foi adotada após a implantação da república em 1910. Embora seu significado oficial seja de esperança e luta, outras interpretações são possíveis. Sua evolução histórica inclui o escudo do condado de Portugal no século XII e a bandeira liberal do século XIX, mas sua forma atual foi definida apenas no século XX. Algumas minorias discordam de sua imposição sem consulta popular.
A bandeira portuguesa atual tem cores verde e vermelha e foi adotada após a implantação da república em 1910. Embora seu significado oficial seja de esperança e luta, outras interpretações são possíveis. Sua evolução histórica inclui o escudo do condado de Portugal no século XII e a bandeira liberal do século XIX, mas sua forma atual foi definida apenas no século XX. Algumas minorias discordam de sua imposição sem consulta popular.
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A bandeira portuguesa atual tem cores verde e vermelha e foi adotada após a implantação da república em 1910. Embora seu significado oficial seja de esperança e luta, outras interpretações são possíveis. Sua evolução histórica inclui o escudo do condado de Portugal no século XII e a bandeira liberal do século XIX, mas sua forma atual foi definida apenas no século XX. Algumas minorias discordam de sua imposição sem consulta popular.
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O significado da Bandeira de Portugal: A bandeira tem um significado republicano e nacionalista. A comissão encarregada da sua criação explica a inclusão do verde por ser a cor da esperança e por estar ligada à revolta republicana de 31 de Janeiro de 1891. Segundo a mesma comissão, o vermelho é a cor combativa, quente, viril, por excelência. É a cor da conquista e do riso. Uma cor cantante, ardente, alegre (...). Lembra o sangue e incita à vitória.» Durante o Estado Novo, foi difundida a ideia de que o verde representava as florestas de Portugal e de que o vermelho representava o sangue dos que tinham morrido pela independência da Nação. As cores da bandeira podem, contudo, ser interpretadas de maneiras diferentes, ao gosto de cada um. História da evolução: A ostentação de bandeiras era algo de relativamente recente nesta época. As bandeiras derivavam dos escudos de armas usados pelos senhores feudais (o primeiro brasão tornado bandeira parece ter sido o do reino de Jerusalém, por concessão do Papa Urbano II). O escudo do Condado Portucalense era o do conde D. Henrique, o qual consistia numa simples cruz azul sobre fundo de prata (idêntico, curiosamente, ao brasão da cidade portuária de Marselha). A historicidade desta bandeira é discutível, pois grande parte das suas referências surgem aquando das grandes comemorações patrocinadas pelo Estado Novo Português em 1940, designadamente na Exposição do Mundo Português. Bandeira de Portugal: A Bandeira de Portugal é um rectângulo com proporções 2:3, dividido verticalmente em verde (a 2/5 do comprimento) e vermelho (3/5). Heráldica e minorias discordantes: Embora hoje em dia esteja profundamente enraizada no povo português, a "Verde e Rubra" é rejeitada por aqueles que discordam da imposição sem consulta ao povo de cores historicamente alheias à identidade nacional, independentemente do regime de chefia de Estado em que o país viva, monarquia ou república. Os monárquicos, por exemplo, continuam a utilizar a tradicional bandeira liberal azul e branca de 1830. Outro problema é a questão heráldica: nas regras da heráldica, o verde e o vermelho são dois esmaltes, e como tal nunca deviam entrar em contacto um com o outro (a heráldica permite apenas a justaposição de esmaltes e metais — ou seja, das demais cores com o branco/prata e o amarelo/ouro). Sendo assim, muitos estudiosos da heráldica consideram a bandeira portuguesa (bem como, por exemplo, as da Lituânia ou do Vaticano), como "erros heráldicos". Descrição da bandeira: De prata, cinco escudetes, de azul, postos em cruz, cada um carregado com uma aspa de cinco besantes , de prata; bordadura de vermelho orlada exteriormente de prata, carregada com sete castelos, de ouro, sendo três em chefe.