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DE
SANTO AMARO
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Serviço Social
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Educação a Distância
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 7
INTRODUÇÃO 8
1 DEFINIÇÃO 10
2 O CONHECIMENTO 13
3 A CIÊNCIA 15
4 A PESQUISA 17
5 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA 20
5.1 PESQUISA PRELIMINAR 20
5.2 PESQUISA TEÓRICA 20
5.3 PESQUISA APLICADA 21
5.4 PESQUISA DE CAMPO 21
5.5 FASES DA PESQUISA 21
5.6 COLETA DE DADOS 22
6 ANTEPROJETO DE PESQUISA 23
7 PROJETO DE PESQUISA 24
7.1 PARTES DO PROJETO DE PESQUISA 24
7.1.1 Título 25
7.1.2 Introdução 25
7.1.3 Justificativa 26
7.1.4 Formulação de hipóteses 27
7.1.5 Objetivos 27
7.1.6 Procedimentos metodológicos 28
7.1.7 Referências 29
7.1.8 Plano de trabalho 29
7.1.9 Orçamento 29
7.1.10 Observações 29
8 NOÇÕES DE TEXTUALIDADE 30
8.1 ANÁLISE 31
8.2 EXPLICAÇÃO 31
8.3 INTERPRETAÇÃO 31
8.4 COMENTÁRIOS 32
8.5 OBSERVAÇÕES 32
9 CONCEITUAÇÃO DE TRABALHOS MONOGRÁFICOS 33
10 PRODUÇÃO DO TRABALHO MONOGRÁFICO 34
10.1 DETERMINAÇÃO DO TEMA-PROBLEMA DO TRABALHO 34
10.2 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO 35
10.3 LEITURA E DOCUMENTAÇÃO 36
10.3.1 Plano provisório do trabalho 36
10.3.2 Leitura 36
10.3.3 Documentação 37
10.4 A CONSTRUÇÃO LÓGICA DO TRABALHO DISSERTATIVO 38
10.5 A REDAÇÃO DO TRABALHO 38
10.5.1 A linguagem do texto 38
10.5.2 Os parágrafos 39
11 ELEMENTOS E ESTRUTURA DE TRABALHO DE 40
CONCLUSÃO DE CURSO, MONOGRAFIA,
DISSERTAÇÃO E TESE
11.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 41
11.1.1 Capa 41
11.1.2 Lombada 41
11.1.3 Folha de rosto 42
11.1.3.1 Modelos de notas explicativas para Folha de rosto 42
11.1.4 Errata 43
11.1.5 Folha de aprovação 43
11.1.6 Dedicatória, agradecimento e epígrafe 44
11.1.7 Resumo 45
11.1.8 Lista de ilustrações, lista de tabelas, lista de 45
abreviaturas e símbolos
11.1.9 Sumário 46
11.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 47
11.2.1 A introdução 47
11.2.2 O desenvolvimento 48
11.2.3 A conclusão 48
11.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 49
11.3.1 Referência 49
11.3.2 Glossário (opcional) 49
11.3.3 Apêndices (opcional) 49
11.3.4 Anexos (opcional) 50
11.3.5 Índice (opcional) 50
11.4 REGRAS DE APRESENTAÇÃO 50
11.4.1 Formato 50
11.4.1.1 Papel 50
11.4.1.2 Tipologia da fonte 51
11.4.1.3 Espacejamento 51
11.4.1.4 Margens 51
11.4.1.5 Paginação 51
11.4.1.6 Nota de rodapé 52
11.4.1.7 Indicativos de seção 52
11.4.1.8 Numeração progressiva 52
12 ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 54
12.1 CITAÇÕES 54
12.1.1 Sistema numérico 54
12.1.2 Sistema autor-data 54
12.1.3 Citação direta ou textual 57
12.1.4 Citação indireta 57
13 NORMAS PARA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS – 58
ABNT
13.1 ELEMENTOS ESSENCIAIS 58
13.2 ELEMENTOS COMPLEMENTARES 58
13.3 LOCALIZAÇÃO 59
13.4 MODELOS DE REFERÊNCIAS 59
13.4.1 Monografia no todo 59
13.4.2 Monografia considerada em parte 61
13.4.3 Dissertações e teses 62
13.4.4 Publicações periódicas 62
13.4.4.1 Publicações periódicas como todo 62
13.4.4.2 Parte de publicações periódicas 63
13.4.5 Eventos (congressos, seminários, simpósios etc.) 63
13.4.6 Vídeos, DVD’s, filmes, fitas de vídeo 64
13.4.7 Documentos de acesso exclusivo em meio eletrônico 64
14 OUTROS TRABALHOS: CONCEITUAÇÃO E 65
ESTRUTURA
14.1 RESENHA 65
14.1.1 Tipos de resenhas 65
14.1.1.1 Resenha informativa 65
14.1.1.2 Resenha crítica ou simplesmente recensão 66
14.1.2 Estrutura de uma resenha 66
14.1.2.1 Introdução 66
14.1.2.2 Desenvolvimento 66
14.1.2.3 Conclusão 67
14.2 RESUMO 67
14.2.1 Definição 67
14.2.2 Tipos de resumo científico 67
14.2.3 Redação do resumo 68
14.2.4 Modelos 68
14.2.4.1 Resumo em monografias 68
14.2.4.2 Resumo em artigos científicos 69
14.3 RELATÓRIOS 70
14.3.1 Relatório técnico-científico 70
14.3.2 Relatório de estágio 72
14.4 ARTIGOS CIENTÍFICOS 73
14.4.1 O que pode ser conteúdo de um artigo? 73
14.4.2 Estrutura 74
14.5 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 75
14.6 PAINEL 75
14.6.1 Estrutura 76
REFERÊNCIAS 78
APÊNDICE 80
ANEXOS 82
7
APRESENTAÇÃO
É com satisfação que a Unisa Digital oferece a você, aluno, esta apostila
de Metodologia Científica, parte integrante de um conjunto de materiais de
pesquisa voltados ao aprendizado dinâmico e autônomo que a educação a distância
exige. O principal objetivo desta apostila é propiciar aos alunos uma apresentação
do conteúdo básico da disciplina.
A Unisa Digital oferece outros meios de solidificar seu aprendizado, por
meio de recursos multidisciplinares como chats, fóruns, Aulas web, Material de Apoio
e e-mail.
Para enriquecer o seu aprendizado, você ainda pode contar com a
Biblioteca Virtual: www.unisa.br, a Biblioteca Central da Unisa, juntamente com as
bibliotecas setoriais, que fornecem acervo digital e impresso, bem como acesso a
redes de informação e documentação.
Nesse contexto, os recursos disponíveis e necessários para apoiá-lo no
seu estudo são o suplemento que a Unisa Digital oferece, tornando seu aprendizado
eficiente e prazeroso, concorrendo para uma formação completa, na qual o conteúdo
aprendido influencia sua vida profissional e pessoal.
A Unisa Digital é assim para você: Universidade a qualquer hora e em
qualquer lugar!
Unisa Digital
8
INTRODUÇÃO
um bom profissional, espera-se que tenha bom domínio das suas ferramentas de
trabalho. É o propósito deste manual.
1 DEFINIÇÃO
caso. Tudo o que for possível fazer para recuperar um dente é feito antes de adotar
um procedimento mais radical. E o mesmo poderíamos dizer de outras áreas de
conhecimento. Em outras palavras, trata-se do aprendizado das diversas formas de
se fazer uma pesquisa, alcançar os resultados buscados e publicá-los, torná-los
conhecidos, pois só assim serão válidos.
E aqui entramos em outro ponto: o que significa dizer que a metodologia é
científica? Também nesse momento o leitor pode se adiantar e dizer que é por se
tratar de fazer ciência. Em sentido geral, podemos dizer que sim. Porém há muitas
formas de produção de conhecimento que cabem nesse qualificativo de ciência. Não
é a mesma coisa uma pesquisa na área de medicina, que na área de astronomia e
na de literatura. São métodos muito diferentes. Além disso, estamos falando de
metodologia científica, ou seja, dos instrumentos que irão embasar a prática dessas
e de outras áreas de conhecimento.
Então, o que propriamente significa científico no caso da metodologia?
Segundo Umberto Eco (1977), um estudo é científico quando atende
alguns quesitos. Em primeiro lugar, deve tratar de um objeto reconhecível e definido
de tal maneira que possa ser reconhecido por outros. Claro que não se trata apenas
de algo físico. Quando falamos de números matemáticos, termos de economia –
como a inflação –, e de questões morais, não se trata de objetos palpáveis, mas
perfeitamente reconhecíveis por qualquer pessoa.
Porém – e me permito utilizar o próprio exemplo de Umberto Eco (1977, p.
21) –, se me proponho a estudar centauros eu devo torná-lo identificável. Uma
possibilidade é dizer em qual literatura mitológica estarei baseando-me (neste caso,
a grega), ou então aventarei a hipótese de que tal criatura venha existir num mundo
possível e deixar bem clara essa condição hipotética e os limites que ela impõe.
Agora, se pretendo afirmar que centauros existem, terei então de apresentar provas
cabíveis dessa tese que quero defender: fósseis, fotografias, hábitos como, por
exemplo, onde e em que momento ele costuma beber água etc. Enfim, deverei
apresentar todos os dados necessários para que meu objeto de pesquisa possa ser
identificado por outros pesquisadores. Percebe-se, então, que a última alternativa
não é cientificamente válida para centauros.
Um segundo quesito implica dizer do objeto de estudo algo que ainda não
foi dito ou rever sob uma ótica diferente o que já se disse. Também é cientificamente
12
válida, e muito útil, uma compilação das opiniões e afirmações já ditas acerca de um
dado objeto de estudo.
É claro que durante o curso de graduação não se espera que o aluno diga
algo absolutamente original. Mesmo por que ele está aprendendo a estudar com
mais eficiência e a fazer pesquisa. Espera-se dele que demonstre o aprendizado das
habilidades requeridas para sua área de estudos. Nesse sentido, não há problema
em não produzir algo que seja diferente do que já foi dito. Aos poucos, e isso deve
acontecer já na graduação, o aluno irá se interessar por uma dada área de pesquisa
e irá então começar a produzir um conhecimento próprio. Começará, dessa forma, a
estar apto para oferecer uma contribuição original.
Um terceiro quesito apresentado por Eco (1977, p. 22) afirma que a
pesquisa deve ser útil aos demais, e o será se os trabalhos científicos posteriores
sobre o mesmo tema tiverem de levá-lo em conta.
E por fim, quarto quesito, a pesquisa deve fornecer elementos para a
verificação e a contestação das hipóteses apresentadas. Ou seja, devo proceder de
forma a permitir que outros continuem a pesquisa, para contestá-la ou confirmá-la.
Com isso, esclarecemos o que significa qualificar um método de científico.
Trata-se de caminhos rigorosos, sistematizados, ordenados com o intuito de atingir
determinados fins que dizem respeito à nossa busca por conhecimentos válidos.
Deve-se, além do rigor, tornar o objeto de estudo reconhecível e passível de
verificação pelos demais. Nesse sentido, são contrários à postura científica
conhecimentos fechados, reservados a uns poucos ditos iniciados, saberes obscuros
que não possam ser divulgados, partilhados e questionados.
13
2 O CONHECIMENTO
3 A CIÊNCIA
O que hoje se conhece com o trabalho das diferentes ciências é fruto dos
esforços de vários pensadores ao longo da história da humanidade. Se lançarmos
um olhar para o passado, veremos que na antiguidade os seres humanos eram
marcados pelas diferentes experiências religiosas. Não que isso não ocorra agora,
mas era uma experiência que extrapolava o âmbito das necessidades subjetivas,
determinando as formas de relação e organização social. Isso ainda acontece hoje,
mas de um modo menos marcante, dada a pluralidade cultural em que vivemos hoje.
No passado, as religiões determinavam a forma como eram
compreendidos os fenômenos da vida. Nesse sentido, eram oferecidas explicações
para o porquê dos acontecimentos e até mesmo acerca da origem do ser humano e
do próprio universo.
Em seguida, o ser humano, por uma série de motivos que não cabe aqui
discutir, passou a fundamentar-se mais na sua capacidade racional de compreensão
do que nas suas crenças. Num primeiro momento, conciliando conhecimentos
racionais e os oriundos de suas crenças religiosas e, depois, pautando-se cada vez
mais pelas respostas que conseguia obter apenas pelo uso de suas faculdades
racionais. Mesmo assim, as primeiras respostas que conseguiu elaborar eram ainda
muito pautadas pelas questões de origem religiosa. Só depois foi focando-se em
questões e problemas que traziam a característica de serem investigados
empiricamente.
Dessa forma, se no início buscava-se a essência do ser humano, depois
essa questão passou a ser vista como metafísica, ou seja, especulações que não
encontram seu fundamento na experiência sensível, no que nossos órgãos dos
sentidos podem comprovar empiricamente. E esse é o paradigma que ainda hoje
fundamenta a prática científica.
Auguste Comte, grande pensador do século XIX, ao discutir essas
questões, propôs uma curiosa interpretação do desenvolvimento da racionalidade
humana. Pode parecer um tanto simplista, mas muito influenciou o modo de ver de
várias gerações de entusiastas da ciência e ainda o faz até hoje.
16
4 A PESQUISA
Mas tudo isso que até agora foi discutido diz respeito a uma única
atividade: a pesquisa. Pesquisa todos fazemos sempre que temos um problema para
resolver: seja uma pesquisa de preço, entender os porquês de determinada
situação, os sintomas de uma doença, o fim de um relacionamento e por que o arroz
saiu grudado. Ou seja, do mais banal ao mais importante. Trata-se daquela
investigação que empreendemos em busca de uma resposta, de uma compreensão
que nos traga luz, conforto, controle... Enfim, nos possibilite tomar decisões de forma
mais segura.
Em ciência é fundamental! Algo que costuma passar despercebido é que
atribuímos demasiada confiança ao que as ciências são capazes de nos ensinar, a
tal ponto que extrapolamos o que os métodos científicos podem nos oferecer quanto
a certezas e garantias. Mas como assim? Não há garantias ou confiabilidade no que
o conhecimento científico pode produzir? Bem, a questão é mais complexa. O que
acontece é que se atribui à ciência algo que não lhe cabe.
Depois de termos abandonado as respostas religiosas e filosóficas de
explicação do mundo, agarramo-nos à ciência como a única capaz de nos ajudar a
resolver nossos problemas de saúde, de relacionamento, de organização social, de
relação com a natureza etc. Fizemos isso de tal modo que deixamos a verdade
religiosa, mas em seu lugar colocamos a verdade científica. E o fizemos de forma
tão dogmática que passamos a nos apoiar religiosamente no conhecimento
científico. Resultado disso é aquela famosa pergunta: isso é científico? Se a
resposta for afirmativa, então nos tranquilizamos, ficamos confiantes e seguros.
Isso corresponde ao que é a ciência? Ou será que corresponde mais ao
modelo de colocar alguém num programa de televisão, ou numa revista, para opinar
“cientificamente” sobre alguma coisa, como se fosse um sacerdote transmitindo a
verdade de um deus? Parece-me que a ciência não é bem isso!
A ciência tem um método rigoroso e sistemático que lhe garante
confiabilidade, pois é algo que pode ser controlado, repetido, questionado, revisado
e, se não houver contradições, confirmado. Mas dúvidas é o que não falta nas
discussões da ciência. Dogmas não fazem parte do método científico. Tanto é assim
18
5 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA
• Não tem por objetivo uma utilidade prática dos resultados, mas o
enriquecimento do conhecimento científico;
• São definidas como aplicadas por seu objetivo ser mais imediatista,
pela pressa, por exemplo, do retorno dos recursos aplicados;
6 ANTEPROJETO DE PESQUISA
• Formulação do problema;
• Objetivos;
7 PROJETO DE PESQUISA
7.1.1 Título
• Pode ser:
7.1.2 Introdução
7.1.3 Justificativa
• razão da escolha;
• relevância do estudo;
• significação social;
7.1.5 Objetivos
7.1.7 Referências
7.1.9 Orçamento
Este item estará presente nos projetos que pleiteiam financiamento para
sua realização. Deve prever: gastos com pessoal, material de consumo, material
permanente, entre outros.
7.1.10 Observações
8 NOÇÕES DE TEXTUALIDADE
8.1 ANÁLISE
8.2 EXPLICAÇÃO
8.3 INTERPRETAÇÃO
8.4 COMENTÁRIO
8.5 OBSERVAÇÕES
• Tese panorâmica não pode fazer análises críticas que soam como
presunção. Tais análises supõem muito trabalho e delimitação;
2. Momento da pesquisa:
- acrescentam-se outras;
• catálogos;
• boletins especializados;
• textos didáticos;
• bases de dados.
10.3.2 Leitura
• Realizar uma primeira triagem para ver o que realmente será lido e
interessante para a pesquisa;
37
• Para tanto:
- opinião de especialistas;
10.3.3 Documentação
• Deve formar uma unidade, com sentido intrínseco, autônomo, para que
o leitor – que não participou da pesquisa – possa apreendê-la;
10.5.2 Os parágrafos
11.1.1 Capa
f) o ano de entrega.
11.1.2 Lombada
11.1.4 Errata
ERRATA
Folha Linha Onde se lê Leia-se
28 2 aprovacao aprovação
a) nome do autor;
c) natureza e objetivo, ou seja, tipo e por que foi elaborado, por exemplo:
dissertação elaborada como parte dos requisitos do [...] para a
obtenção do título de [...];
f) data da aprovação.
11.1.7 Resumo
Exemplo:
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Fotografia 1 - Equipe de operação 20
Gráfico 1 - Desenvolvimento urbano 23
Fotografia 2 - Assembléia Geral Ordinária ABNT 25
Mapa 1 - Região Sudeste do Brasil 30
Desenho 1 - Programa das Nações Unidas para o meio ambiente 33
11.1.9 Sumário
Modelo de Sumário:
47
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ................................................................... 15
2 MATERIAIS E MÉTODOS .................................................. 33
2.1 Tipo de pesquisa .............................................................. 33
11.2.1 A introdução
11.2.2 O desenvolvimento
11.2.3 A conclusão
11.3.1 Referência
Exemplo:
APÊNDICE A –
50
APÊNDICE B –
11.4.1 Formato
11.4.1.1 Papel
e) fonte 12, 14, 16, em caixa alta, negrito, itálico e outros para diferenciar
títulos de subtítulos, ou seja, seções e subdivisões;
11.4.1.3 Espacejamento
O texto deverá ser digitado com espaço entrelinhas 1,5 (um e meio); os
títulos e subtítulos de seções e subseções ficam separados do texto que os precede
e do que os sucede por dois espaços de mesma medida.
11.4.1.4 Margens
11.4.1.5 Paginação
primárias serão sempre iguais e mais chamativas do que as das demais seções. O
mesmo tipo de seção terá sempre o mesmo tipo de letra, tamanho e forma, tanto no
texto quanto no sumário.
A divisão em seções e subseções deve ser feita de forma lógica e de
acordo com a estrutura do trabalho. A numeração progressiva deve demonstrar a
sequência das seções e subseções e o nível de inserção – primeira, segunda,
terceira seção etc. – que deve, também, ser marcado pelo uso de tipologia gráfica
diferente, conforme o exemplo a seguir mostra.
Exemplo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
Além disso, abre-se página nova sempre que se inicia uma seção
primária, ficando, assim, evidente a divisão do trabalho acadêmico em seções e
subseções.
54
12.1 CITAÇÕES
Exemplo:
Exemplos:
Segundo Xavier (2004, p.243) o aquecimento global está só começando.
O aquecimento global está só começando. (XAVIER, 2004, p.243).
• Citação de até três autores: Quando a obra for de autoria de até três
pessoas, estas serão citadas pelos respectivos sobrenomes.
Exemplos:
ou
E ainda:
ou
“O ver está, na maior parte das vezes, apoiando o falar, narrar, o contar
histórias.” (MORAN; MASETTO; BEHRENS, 2002, p.37).
Exemplos:
ou
Exemplo:
Exemplo:
ou
Exemplos:
ou
Exemplo:
• Citação direta com mais de três linhas: A citação direta com mais de
três linhas deve ser destacada do texto, recuada a 4 cm da margem
esquerda, digitada em tamanho menor (fonte 11) que o texto principal
(fonte 12), em espaço simples e sem aspas.
Exemplo:
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum
Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é
de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos
Organismos de Normalização Setorial (ABNT/NOS), são elaboradas
por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos
setores envolvidos (NBR 6029: set. 2002, p.1).
As supressões [...] e os acréscimos [ ] devem ser indicados por
colchetes.
• Ilustrações, dimensões;
• Série ou coleção;
• Notas especiais;
• ISBN.
59
13.3 LOCALIZAÇÃO
• Com um autor:
• Em formato eletrônico:
• Em formato eletrônico:
62
• Em formato eletrônico:
• Em formato eletrônico:
63
• Em formato eletrônico:
• Em formato eletrônico:
64
• Bases de dados:
65
14.1 RESENHA
• Deve ser seletiva e não mera repetição das ideias do autor. Nela
devem ser usadas as próprias palavras do resenhista. Deve seguir a
sequência lógica do assunto.
• A crítica pode ser feita também ao longo do resumo, sendo esta uma
opção do resenhista.
14.1.2.1 Introdução
14.1.2.2 Desenvolvimento
14.1.2.3 Conclusão
14.2 RESUMO
14.2.1 Definição
14.2.4 Modelos
14.3 RELATÓRIOS
• Capa;
• Folha de rosto;
• Sumário;
• Anexos e Apêndices;
• Agradecimentos;
• Referências.
• Capa;
• Identificação.
14.4.2 Estrutura
• Referências.
14.6 PAINEL
14.6.1 Estrutura
REFERÊNCIAS
CHALMERS, A. O que é ciência, afinal? Trad. Raul Fiker. 3. reimp. São Paulo:
Brasiliense, 1999, 225p.
ECO, U. Como se faz uma tese. Trad. Gilson Cesar Cardoso de Souza. 15. ed. São
Paulo: Perspectiva, 1999, 170p.
FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 8. ed. São Paulo: Ática, 2000, 104p.
MORA, J.F. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Loyola, 2000, Tomos I - IV.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo:
Atlas, 1982.
APÊNDICE
81
ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 9. ed. São Paulo:
Loyola, 2005. 223p.
BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. 7. ed. São Paulo: Ática, 1999, 59p.
CHÂTELET, F. Uma história da razão: entrevistas com Émile Noël. Trad. de Lucy
Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. 159 p.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. 2.
reimp. São Paulo: Ática, 2001.
ANEXOS
83
ANEXO A – Capa
← borda da folha
borda da folha →
LINGUAGEM DE CRIANÇAS
EDUCADAS EM ORFANATO
São Paulo
2006
84
←borda da folha
borda da folha →
LINGUAGEM DE CRIANÇAS
EDUCADAS EM ORFANATO
São Paulo
2008