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Exercícios propostos de
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 1
PROJETO PIBEG
Respostas ------------------------------------------------------------------------------ 65
1
UNIDADE 1 – SOLICITAÇÃO AXIAL
1 – Três barras iguais, são articuladas entre si e nas extremidades, como indica a
figura. Determinar a força normal em cada barra, proveniente de P, e o
deslocamento vertical de seu ponto de aplicação. As barras têm o mesmo
comprimento, a mesma área de seção transversal e são de mesmo material.
B C
, 0°
60
0°
12
12
0°
F
E
0,5 m
0,4 m
A B C D
200Kgf
1m 1m 1m
2
3 – Seja uma barra ABC, considerada rígida, articulada em A e fixada em C
através de um tirante de aço (E = 2,1×106 Kgf/cm²). A área de seção transversal
para o tirante de aço é 2 cm² e do bloco de alumínio (E = 0,7×106 Kgf/cm²) é 6
cm². Sabendo-se que as tensões normais admissíveis para o aço e para o
alumínio valem 1400 Kgf/cm² e 600 Kgf/cm², pede-se determinar o maior valor
que P pode assumir respeitando os limites estabelecidos nas tensões de projeto.
D
50 cm
A B C
P 0.005 cm
10 cm
30 cm 30 cm 40 cm
Aço
Latão
3
5 – Uma barra é composta de uma placa de aço (E = 30×106 psi) e duas placas
de cobre (E = 13×106 psi). As extremidades estão unidas a placas rígidas, e o
conjunto está submetido a uma carga normal axial de tração P. Todas as barras
tem 4” de largura. A barra de aço tem ¾” de espessura e as barras de cobre tem
¼” de espessura cada. A resistência do aço é de 80.000 psi e do cobre é 30.000
psi. Adotando um coeficiente de segurança igual a 3, determinar o máximo valor
que P pode assumir.
P P
25 cm
A B
30 cm
25 cm 40 cm
4
7 – No sistema da figura abaixo, os tirantes A e C, e o bloco B, são extensíveis e
os cotovelos D e E são considerados rígidos. Determinar o máximo valor que a
carga P pode assumir, se as tensões normais axiais, não devem exceder a 1.400
Kgf/cm² para o material A e 200 Kgf / cm² para o material B.
DADOS: Material A – Aço: A = 3 cm² ; E = 2,1×106 Kgf/cm²
Material B – Concreto : A = 4 cm² ; E = 0,14×106 Kgf/cm²
Material C – Latão : A = 1 cm² ; E = 1×106 Kgf/cm²
0,8 m
0,35 m 0,15 m
C
0,1 m
D
E 0,006
P
0,1 m 0,2 m
0,3 m
B
0.2 in
20 ft
anteparo anteparo
0,1 in
5
9 – Os parafusos de aço (E = 2×106 Kgf/cm²) BE e CD, com 16 mm de
diâmetro, são rosqueados nas extremidades com rosca de 2,5 mm de passo.
Após ser perfeitamente ajustada a rosca em C é apertada uma volta. Determinar:
a) A tensão no parafuso CD;
b) O deslocamento do ponto C da barra rígida ABC.
40 cm
B
E
25 cm
D C
2m 3m
3 9 cm 12 cm 3
Alumínio Bronze
6
11 – A barra rígida, horizontal, AB é presa em três barras verticais como se
mostra na figura. O peso próprio das barras é desprezível e não há tensões, antes
da aplicação da carga de 12 t. A barra central é de latão, a da esquerda é de aço e
a da direita é de cobre. Admita-se que, ao aplicar a carga de 12 t, se acreça a
temperatura das barras de 22,5°. Pede-se:
a) A tensão em cada barra, sabendo-se que, quando assim solicitada, a posição
final de AB é horizontal;
b) A posição x da carga de 12t.
DADOS:
Latão Aço Cobre
L=2m L=3m L = 2,5 m
A = 3,5 cm² A = 1,5 cm² A = 2 cm²
6 6
E = 0,98×10 Kgf/cm² E = 2,1×10 Kgf/cm² E = 1,19×106 Kgf/cm²
α = 18,7×10-6 /°C α = 11,7×10-6 /°C α = 16,7×10-6 /°C
Aço
Latão Cobre
90 cm 60 cm
A B
x
12 t
7
45 cm 30 cm
D E
C
30 cm
90 cm
D A
P l
B
C l
2,5 l
14 – Para o sistema mostrado, a barra C e o suporte D são considerados rígidos.
Os parafusos A e B são de aço (E = 2,1×106 Kgf/cm²), com mesma área de
seção transversal A = 1 cm². Pede-se:
a) Determinar as tensões normais que aparecerão nos pinos A e B quando a
porca no topo do pino B sofrer o avanço de uma volta. O passo da porca em
referência é de 0,1 cm;
8
b) Quanto deveria avançar a porca B (a partir da posição inicial) de modo a
induzir uma tensão axial de 2000 Kgf/cm² no pino A e quais seriam as
deformações axiais nos pinos A e B?
200 mm 125 mm
C
1.500 mm
D
A B
0,45 m 0,3 m
C
E
D
0,9 m 0,3 m
9
TUBO DE PAREDE FINA
0.6 cm
0.4 cm
Alumínio
B
0,8 cm
0 ,6
cm
50, 0 c m
m
, 9c
49
10
3 – O depósito da figura abaixo é construído com chapas de espessura igual a 3
mm. Sabendo-se que o mesmo está sujeito a uma pressão interna de 12 Kgf/cm²,
pede-se as tensões que atuam nas paredes do depósito.
50 cm
60 cm
rA
eB
eA
11
5 – Um tubo de cobre (E = 1,2×106 Kgf/cm²), com raio externo de 30 cm, é
revestido coaxialmente, por um tubo de aço (E = 2,1×106 Kgf/cm²). Após a
operação de encaixe do tubo de cobre e o tubo de aço, aparece entre os dois
tubos uma pressão de contato igual a 10 Kgf/cm². Pergunta-se: qual é o valor do
raio interno do tubo de aço?
DADOS: espessura do tubo de cobre = 0,8 cm
Espessura do tubo de aço = 0,6 cm
Aço
Cobre
12
UNIDADE 2 – CISALHAMENTO PURO
3
8"
2 – Seja um pino com diâmetro de 1,2 cm, sujeito a carga a 2.000 Kgf.
Pede-se:
a) A tensão normal;
b) A tensão tangencial.
φ = 1,2 cm
2000 kgf
0,8 cm
13
3 – Determinar a tensão de cisalhamento no pino.
N = 1000 kgf N
φ = 1,6 cm
2 cm
0,6
T2 3 cm T1 0,4
0,5"
1,5"
14
6 – A transmissão da carga P = 15.000 lb, do mecanismo abaixo ilustrado, é
feito através de dois pinos de mesmo diâmetro. Sabendo-se que a tensão
admissível ao cisalhamento dos pinos é de 12.000 psi, determinar qual deve ser
o diâmetro de cada pino.
15.000 lbs
P
P
30°
1.000 Kgf Φ =1 cm
20 cm
O
40 cm
15
8 – No suporte da figura, a haste ABC tem, na parte superior 9 mm de espessura,
e na parte inferior 6 mm de espessura de cada lado. Uma resina a base de epoxy
é usada para colar as partes superior e inferior da haste, no ponto B. Os pinos no
ponto A e C têm 9 mm e 6 mm de diâmetro, respectivamente. Determinar:
a) A tensão de cisalhamento no pino A;
b) A tensão de cisalhamento no pino C;
c) A maior tensão normal na haste ABC;
d) A tensão média de cisalhamento nas superfícies coladas no ponto B.
D
A
32 mm
152 mm
45 mm
C
178 mm
2200 N
25 mm
12 mm
D
Vista frontal D
A B
B 6 mm
C
P
160 mm 120 mm
Vista superior
A
B C
16
10 – O esquema abaixo representa um trem de pouso de avião, AB forma um
ângulo de 53° com BC.
a) Determinar a tensão de compressão na barra AB, produzida na aterrizagem
por uma reação no solo de 2000 Kgf.
b) Os pinos A e B trabalham a corte duplo e o pino em C a corte simples.
Determinar os diâmetros necessários se a tensão cisalhante admissível é de 560
Kgf/cm².
Tirante oco A
D ext. = 4,2 cm
D int. = 3,2 cm
20 cm 45 cm
R
11 – A figura abaixo, mostra a união de um apoio de uma estrutura de madeira.
Pede-se determinar o menor valor que a dimensão b pode assumir, se a tensão
admissível ao cisalhamento da madeira é de 9 Kgf/cm².
P = 4200 Kgf
b
30°
15 cm
17
UNIDADE 3 – ESTUDO DAS TENSÕES EM UM PONTO
60 MPa
80 MPa
30 MPa
18
3 – As tensões mostradas, atuam em um ponto de um membro estrutural. A
tensão principal de tração é conhecida, sendo de 1.200 Kgf/cm². Determine:
a) A tensão tangencial máxima no ponto;
b) A orientação dos planos nos quais a tensão do item a atua;
c) A tensão tangencial no plano horizontal.
τ yx
800 Kgf/cm2
4 – Em um ponto de uma região sob tensão, num plano vertical há uma tensão
normal de 130 MPa de tração e uma tensão tangencial negativa desconhecida. A
tensão principal máxima no ponto é de 150 MPa de tração e a tensão tangencial
máxima tem uma magnitude de 100 MPa. Determinar as tensões desconhecidas
nos planos vertical e horizontal, assim como as tensões principais num esboço.
σ
y
25 MPa
19
6 – A placa de seção transversal (3×5) cm² , é construída de duas peças de
madeira coladas na direção indicada θ = 30º. Sabendo-se que esta placa está
suportando uma carga P = 450 Kgf, conforme a figura, pede-se:
a) Determinar a tensão normal de tração no plano da seção transversal;
b) Determinar a tensão normal e a tensão tangencial no plano da cola (plano θ),
usando as propriedades do círculo de Mohr.
5 cm
P = 450 Kgf
30° 3 cm
cola
7 – Dado um tubo de parede fina, usado para armazenar gás a uma pressão
interna de 12 Kgf/cm², com diâmetro médio de 0,8 m e cuja espessura do
mesmo é de 0,6 cm. Pede-se determinar as tensões normal e tangencial atuantes
no cordão de solda indicado.
OBS: A espessura do cordão de solda é a mesma espessura da parede do tubo.
y
30°
cordão de solda
x
z
20
8 – O Círculo de Mohr dado refere-se ao ponto A ao lado. Pede-se:
a) Colocar as tensões no plano y e no plano x adequadamente;
b) Determinar as tensões normais principais e a máxima tensão cisalhante;
c) Determinar a tensão normal e a tensão cisalhante num plano a 30° anti-
horário do plano y.
120 y
Ponto A
80
0 C σ
y
30°
x
x
(Kgf/cm²)
800 Kgf/cm2
y
65°
400 Kgf/cm2
x
600 Kgf/cm2
21
10 - Para o estado de tensão esquematizado abaixo, pede-se:
a) Esboçar o círculo de Mohr;
b) Determinar as tensões normais principais;
c) Determinar a máxima tensão cisalhante;
d) Posicionar as direções principais do ponto;
e) Posicionar a direção da máxima tensão cisalhante.
f) Usando as propriedades do círculo de Mohr, determinar a tensão normal e a
tensão cisalhante num plano a 45° anti-horário em relação ao plano x.
120 MPa
y
45°
40 MPA
x
150 MPa
22
UNIDADE 4 – TORÇÃO PURA
90.000 Kgfxcm
60.000 Kgfxcm
A B
C
ø = 10 cm ø = 7,5 cm
100 cm 70 cm
A B
0,6 m 0,4 m
23
3 – Determinar as tensões normais principais e a máxima tensão tangencial para
o eixo mostrado.
4.000 π lbxin
6.000 πlb
4"
Dados: Ø ext = 6 cm
Ø int = 4 cm
A
B
N
80 cm 40 cm
T
6"
3'
6'
25
T2 = 11.000 Kgfxcm
T1 = 4.000 Kgfxcm
A B C
N = 5.000 Kgf
80 cm 50 cm
T1 = 500 Kgfxcm
A B C
N = 20.000 Kgf
4 cm
6 cm
50 cm 80 cm
26
9 – A figura abaixo, mostra um eixo de secção circular, sendo que parte do
mesmo é de secção vazada (80 cm), com diâmetro externo de 6 cm e diâmetro
interno de 4 cm, e parte de secção maciça (50 cm), com diâmetro de 5 cm. O
mesmo está engastado na extremidade esquerda, e submetido aos seguintes
carregamentos: Momento torçor T1 = 700 Kgf × m;
Momento torçor T2 = 200 Kgf × m;
Carga Axial N = 15.000 Kgf
Pede-se:
a) Diagrama de momento torçor;
b) Diagrama de esforço normal;
c) Valor do ângulo de torção da extremidade livre (G = 0,84×106 Kgf/cm²);;
d) Identificar o ponto mais crítico e, para este ponto, determinar as tensões
normais principais e a máxima tensão cisalhante (esboçar o círculo de Mohr).
T2 = 200 Kgfxm
T1 = 700 Kgfxm
A B
C
N = 15.000 Kgf
80 cm 50 cm
27
TORÇÃO – SEÇÃO RETANGULAR
12.000 Kgfxcm
A
E
5 cm D
F
30.000 Kgf
10 cm
1m
45.000 Kgfxcm
E
C
15 cm A
B
3.500 Kgf
30 cm
1,5 m
28
MOLAS HELICOIDAIS
1 – Uma barra rígida horizontal é suportada por duas molas helicoidais. Quando
não há cargas a barra é horizontal, não havendo força ou deformação nas molas.
Determine a máxima tensão tangencial em B, quando P = 1.200 lb.
DADOS:
Mola A – n = 8; G = 5,6×106 psi; D = 4 in; d = 0,8 in
Mola B – n = 15; G = 6,5×106 psi; D = 3,6 in; d = 0,6 in
P B
A
2 – Uma barra rígida horizontal é suportada por duas molas helicoidais. Quando
não há cargas a barra é horizontal, não havendo força ou deformação nas molas.
Determine a máxima tensão tangencial nas molas A e B, quando P = 900 lb.
DADOS:
Mola A – n = 8; G = 5,6×106 psi; D = 4 in; d = 0,8 in
Mola B – n = 15; G = 6,5×106 psi; D = 3,6 in; d = 0,6 in
900 lb
B
A
C
29
3 – Uma barra rígida horizontal é suportada por duas molas helicoidais. Quando
não há cargas a barra é horizontal, não havendo força ou deformação nas molas.
Determinar a carga máxima P para que a tensão nas molas não exceda a 1800
Kgf/cm².
DADOS:
Mola A – n = 24; G = 8,4×105 Kgf/cm²; D = 10 cm; d = 0,6 cm
Mola B – n = 48; G = 4,2×105 Kgf/cm²; D = 15 cm; d = 1,2 cm
B P
A
C
2 cm 2 cm 1 cm
4 – Uma placa rígida de peso desprezível está apoiada na mola central cujo
comprimento é 2 cm maior que o das molas laterais idênticas, simetricamente
posicionadas. Cada uma das molas laterais, têm 18 espirais de diâmetro médio
igual a 10 cm, construídas com arame de 1 cm de diâmetro. A mola central têm
24 espiras de diâmetro médio igual a 15 cm, construída com arame de 1,8 cm de
diâmetro. Sabendo-se que, as três molas são de mesmo material (G = 0,84×106
Kgf/cm²), e que a tensão admissível ao cisalhamento é de 1050 Kgf/cm², pede-se
determinar o maior valor que a carga P pode assumir.
2 cm
A B A
30
UNIDADE 5 – MOMENTO DE INÉRCIA
1 2
3
4
31
5
45
2,5
20x10x2.5
58.75x2.5
60
¯
2,5
6
y
y e
C
b x
e C
h x
b
A = 10,7 cm² A = 15,6 cm
Ix = Iy = 48,2 cm4 Ix = 491 cm4
e = 2,02 cm Iy = 45,4 cm4
b = 7 cm e = 1,67 cm
b = 5,8 cm
h = 14 cm
32
PRODUTO DE INÉRCIA
1 2
33
3 – Para a seção transversal representada, pede-se:
a) Determinar os momentos de inércia em relação aos eixos centroidais
horizontal e vertical;
b) Determinar o produto de inércia em relação aos eixos centroidais horizontais
e vertical.
(Cotas em cm).
h Y0
b
[ 25 cm - 7,65 Kg
I X 0 = 2613 cm 4
I Y 0 = 89,8 cm 4
d/2 d/2 S = 27,9 cm 2
34
5 – Para a seção transversal constituída por uma área retangular 10×100 mm, e
duas cantoneiras L de 89×64×7,6 mm, pede-se:
a) Determinar os momentos de inércia em relação aos eixos centroidais
horizontal e vertical;
b) Determinar o produto de inércia em relação aos eixos centroidais horizontais
e vertical.
(Cotas em cm).
x1
10 mm
y1
y
100 mm L = 89x64x7,6
IX1 = 912x10
3
mm 4
IY1 = 391x10
3
mm 4
2
A = 1148 mm 4
P X 1 y 1 = 349x10 3
mm
x = 16 mm
y = 29 mm
35
7,5 cm 14 cm
X2
Y2
20 cm 1,75
X1
2,01
Y1
36
UNIDADE 6 – FLEXÃO SIMPLES
1)
1,4
600 Kgf/m
1,2
E B D A 8
900 Kgfxm
3m 1,5 1,5 2m
1,4
6 cm
2)
400 Kgf
300 Kgf/m
2
A
B E 1 cm
500 Kgfxm 4 cm
2m 1 2 2
6 cm
37
3)
1
1800 Kgf
200 Kgf/m
A B C
D 4 cm
1300 Kgfxm
4m 3 3
1
5 cm
4)
600 Kgf
1,6
400 Kgf/m 800 Kgf/m
B 5 cm
E A C D
1200 Kgfxm F
3m 2 2 1 3m 5 cm 2
2
38
5)
2000 Kgf
400 Kgf /m
1 cm
800 Kgf x m
8 cm
2 cm
6 cm
3m 3m 2m
6)
300 Kgf /m
P =1000 Kgf
6 cm
2 cm
600 Kgf x m
5 cm
2 cm
3m 3m 2m
39
7)
1500 Kgf
300 Kgf /m
200 Kgf /m
1300 Kgf x m 2cm
1cm
1cm
3cm
1cm
5cm
40
FLEXÃO COMPOSTA
y
1,6 cm 1,6 cm
15 cm
2 cm
x
10 cm
5 40 5
P 5
Y
20 Y
5
e
41
3 – Para a estrutura representada, pede-se:
a) Posição da L.N.;
b) Maior tensão normal de tração;
c) Maior tensão normal de compressão.
Desprezar o efeito do cortante na seção analizada.
Detalhe da Seção
P = 400 Kgf
350cm Y
X
6cm
90 cm 10cm
2cm
B B F
F 1cm
2cm
3cm 1cm
15cm
42
5 – Para a estrutura representada, pede-se:
a) Posição da L.N.;
b) Maior tensão normal de tração;
c) Maior tensão normal de compressão.
30 tf
5cm
40cm
10 tf
5cm
A A 0,8 4,0cm
P
15cm
P
6,0cm 1,0cm
43
7) Para a coluna dada, pede-se determinar o maior valor que a excentricidade e
pode assumir, sabendo-se que o material da coluna tem tensão normal
admissível a tração igual a 1.500 Kgf/cm² e tensão normal admissível a
compressão igual a 800 Kgf/cm².
1,4 4 cm
600 Kgf
1,6
8 cm
e
1,6
A
Trecho CD = 2 m (paralelo ao eixo z)
x
Trecho BD = 3 m (paralelo ao eixo x)
Trecho AB = 6 m (vertical)
z
44
UNIDADE 7 – ESTADO PLANO DE TENSÃO
400 Kgf
Y 200 Kgf
300 Kgf
B E 50 cm
A 4 cm
X
C
Z 8 cm 80 cm
45
60 cm
B
A
50 cm
600 Kgf
80 cm
X
A
40 cm B
Z
300 Kgf
6 cm
200 Kgf
46
4 – Para a viga esquematizada abaixo de seção circular vazada, pede-se
determinar as tensões normais principais e a máxima tensão tangencial para os
pontos A e B da seção engastada. Esboçar o círculo de Mohr para estes pontos.
200 Kgf
Y 300 Kgf
X A
B
Z 60 cm
100 cm
6 cm
8 cm
y
40 cm
x
100 Kgf 60 cm
z Seção Engastada
300 Kgf 3 cm
9 cm
47
6 – Para a manivela mostrada na figura, sabendo-se que a = 4 cm e b = 2 cm,
pede-se:
a) Diagrama de momentos fletor e torçor;
b) Isolar a seção S, mostrando todos os esforços solicitantes;
c) Isolar os pontos A e B da seção S, colocando as tensões convenientemente;
d) Esboçar o círculo de Mohr e determinar as tensões normais principais e a
máxima tensão tangencial, para estes pontos.
Dados: Para a/b = 2 : α = 0,246 ; η = 0,795 ; β = 0,229
30 cm
Seção S
200 Kgf
Y Z
A
b = 2 cm X
100 Kgf B
40 cm
b
a = 4 cm
B
S
a
48
7 – Para a viga mostrada na figura de seção transversal retangular maciça (6×3)
cm², sujeita às cargas Fx = 900 Kgf, Fy = 600 Kgf e Fz = 400 Kgf, pede-se:
a) Diagrama de momentos fletor e torçor;
b) Isolar a seção engastada, mostrando todos os esforços solicitantes;
c) Isolar os pontos C e D da seção engastada, colocando as tensões
convenientemente;
d) Esboçar o círculo de Mohr e determinar as tensões normais principais e a
máxima tensão tangencial, para estes pontos.
Dados: Para a/b = 2 : α = 0,246 ; η = 0,795 ; β = 0,229
Y
D 80 cm
C 3 cm
X
6 cm
60 cm
y
Fx
x
Fz
Fy
z
49
c) Isolar os pontos C e D da seção engastada, colocando as tensões
convenientemente;
d) Esboçar o círculo de Mohr e determinar as tensões normais principais e a
máxima tensão tangencial, para os pontos C e D, já mencionados.
Dados: Para a/b = 2 : α = 0,246 ; η = 0,795 ; β = 0,229
80 cm
Fy
Seção Engastada
Fx
Y
Z
Fz
30 cm X
6 cm
C D
3 cm
50
UNIDADE 8 – DEFLEXÃO
200 Kgf/m
800 Kgfxm
E A B C D
2m 2m 2m 2m
200 Kgf
100 Kgf/m
400 Kgfxm
E
A B C D F
1 2m 1 1 1
51
3 – Para a viga esquematizada abaixo, pede-se:
a) Armar a equação de rotação;
b) Armar a equação de deflexão;
c)Determinar a deflexão para as seções A, B,C e F.
600 Kgf
400 Kgf/m
800 Kgfxm
E
D
A B C F
1 2m 2m 2m 2m
5 0 0 K gf
1 2 cm
4 00 K g f/m
6 0 0 K g fx m
B
F 2 0 cm
A D E
H
C
1 m 1m 2 m 2 m 2 m 2 m
52
5 – Para a viga abaixo, sendo dado E = 2,1×106 Kgf/cm², d2y = - M , pede-se:
dx2 EI
a) Armar a equação de rotação das seções;
b) Armar a equação de deflexão das seções;
c) Determinar a rotação na extremidade livre E;
d) Determinar a deflexão na extremidade livre D.
800 Kgf
600 Kgf/m 10 cm
M = 1200 Kgfxm
B C D
E
20 cm
A F
1m 1m 3m 2m 1m
200 Kgf/m
B
A
3m
53
7 – Para a viga dada, pede-se determinar as reações de apoio.
300 K gf
200 K gf/m
A B
1 2m 1 1
200 Kgf
200 Kgf/m
4m 2m 2m
200 Kgf/m
E D
6m 3m
54
10 – Determinar o deslocamento vertical do ponto P, usando o teorema de
Castigliano.
200 Kgf
100 Kgf/m
B P A
3m 1
B C
A E
1 2m 2m
200 Kgf
800 Kgf/m
C D A
E
2m 1 1
55
13 – Usando a Integral de Mohr, determinar o deslocamento vertical do ponto A
e as reações de apoio.
1000 Kgf
200 Kgf/m
B A
C
4m 1
600 Kgf
300 Kgf/m
A D C
4m 2m
56
15 – Para a viga de aço (E = 2,1×106 Kgf/cm²), e cuja seção transversal é
retangular (5×10) cm², pede-se:
a) Reação vertical no apoio da direita;
b) Deslocamento vertical da extremidade livre (seção C).
Lembre-se: 1cm2 = 10-4 m2
1cm4 = 10-8 m4
1cm = 10-2 m
P = 800 Kgf
5 cm
M = 1000 Kgfxm
10 cm
E D C
A
2m 1m 1m
1200 Kgf
200 Kgf/m 6 cm
A
B
10 cm
C D
E
3m 2m 1m
57
17 – A viga abaixo tem seção retangular maciça (10×20) cm² e seu material tem
módulo de Elasticidade igual a 2,1×106 Kgf/cm². Sabendo-se que d2y = - M ,
dx2 EI
Pede-se:
a) Determinar todas as reações de apoio;
b) O valor do deslocamento vertical da seção B.
800 Kgf
400 Kgf/m 10 cm
300 Kgfxm
B
F
D
20 cm
A
C E
1m 3m 1m 2m 1m
18 – A viga abaixo tem seção retangular maciça (10×20) cm² e seu material tem
módulo de Elasticidade igual a 2,1×106 Kgf/cm². O apoio intermediário é uma
mola, com constante K = 200 Kgf/cm. sabendo-se que d2y = - M , pede-se:
dx2 EI
a) Determinar todas as raeções de apoio;
b) O valor do deslocamento do apoio intermediário ( da mola), em cm.
800 Kgf
600 Kgf/m 10 cm
1200 Kgfxm
20 cm
E A B D
2m 4m 3m
58
19 – Dado EI, pede-se o deslocamento horizontal da seção A.
C B
l2
l1
A
P B
F
C
l
l
E
D
59
21 – Para a viga mostrada abaixo, dado o módulo de elasticidade do material da
viga E = 200×106 KN/m² e o momento de Inércia em relação ao eixo em
referência I = 200×10-6 m4, pede-se:
a) Usando a Integral de Mohr, determinar a deflexão horizontal em A;
b) Usando a Integral de Mohr, determinar a rotação do ponto A.
50 KN
C A
B
5m
2m 2m
E D
C B
60
23 – Para a viga mostrada abaixo, dado o módulo de elasticidade do material da
viga E = 200×106 KN/m² e o momento de Inércia em relação ao eixo em
referência I = 150×10-6 m4, pede-se:
a) Determinar a deflexão horizontal em C;
b) Determinar a rotação do ponto C.
20 KN/m
B C
2m
4m
D
4m
D C
q
A
61
25 – Dado EI = cte, pede-se determinar o deslocamento horizontal da seção da
extremidade da direita (ponto A).
C B A
R R R
26 – Para a estrutura espacial da figura abaixo, são dados: EIx , EIy , EIz , GIt .
Usando integral de Mohr, pade-se determinar o deslocamento vertical da seção
A (extremidade livre).
Dados: Segmento AB = 1,0 L
Segmento BC = 2,0 L
Segmento CD = 3,0 L
Y P
A
X
C
Z
B
62
27 – A viga ABC, está engastada em A e sustentada em B por um tirante BD.
Determinar a tração no tirante BD.
DADOS: Material da viga ABC: Aço – E = 2,1×106 Kgf/cm²
Material do tirante BD: Alumínio – E = 0,7×106 Kgf/cm²
Área da seção transversal do tirante = 2 cm2
A C 6 cm
3m 1,2 m
6 cm
2 cm Z
D P
20 cm C
A
15 cm
10 cm
63
29 – A viga da figura abaixo é de Alumínio,
E = 0,7×106 Kgf/cm² e G = 0,26×106 Kgf/cm².
A seção transversal é retangular (2×6) cm². Pede-se:
a) Traçar os diagramas dos esforços simples (fletor e torçor);
b) Usando Integral de Mohr, determinar o deslocamento vertical da seção A.
Dados: P = 6 Kgf
It = βab3
Para a/b = 3 ; β = 0,241
Y
D
X
6 cm 30 cm Z
2 cm
C B
20 cm 10 cm
y
P
A
64
RESPOSTAS
UNIDADE 1
1 – a) 2,13 Kgf/cm2
b) 161 Kgf/cm2 ; 105 Kgf/cm2
2 – a) 19,7 Kgf/cm2
b) 1.648 Kgf/cm2 ; 1.221 Kgf/cm2
3 – 1.000 Kgf/cm2 ; 2.200 Kgf/cm2 ; 716,58 Kgf/cm2
4 – 20,1 cm
5 – 29,9967 cm
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
66
3 – 2.000 psi; -500 psi; 1.250 psi
4 – PONTO A – σ = 1.273 Kgf/cm2 ; τ = 1.763 Kgf/cm2 ; 2.511 Kgf/cm2 ;
-1.237 Kgf/cm2 ; 1.874 Kgf/cm2 ;
PONTO B – σ = 1.273 Kgf/cm2 ; τ = 1.763 Kgf/cm2 ; 2.511 Kgf/cm2 ;
-1.237 Kgf/cm2 ; 1.874 Kgf/cm2 ;
5 – a) 0,1507 rad
b) 4.594 Kgf/cm2 ; -2.206 Kgf/cm2 ; 3.400 Kgf/cm2
6 – 530.144 lb x in
7-
8 – c) 0,921 x 10-2 rad
d) 1.565,5 Kgf/cm2 ; - 2.272,96 Kgf/cm2 ; 1.919,23 Kgf/cm2
9 – c) 0,1145 rad
d) 2.495,48 Kgf/cm2 ; - 3.259,62 Kgf/cm2 ; 2.877,55 Kgf/cm2
1 – a) φ = 0,0052 rad
b) PONTO F – 25,79 Kgf/cm2 ; -18,1 Kgf/cm2 ; 21,9 Kgf/cm2
PONTO E – 0 Kgf/cm2 ; -600 Kgf/cm2 ; 300 Kgf/cm2
PONTO D – 637,375 Kgf/cm2 ; -37,675 Kgf/cm2 ; 337,375 Kgf/cm2
2 – a) φ = 0,00036 rad
b) PONTO F – 25,79 Kgf/cm2 ; -18,1 Kgf/cm2 ; 21,9 Kgf/cm2
PONTO E – 31,27 Kgf/cm2 ; -23,49 Kgf/cm2 ; 27,38 Kgf/cm2
PONTO D – 7,78 Kgf/cm2 ; 0 Kgf/cm2 ; 3,89 Kgf/cm2
MOLAS HELICOIDAIS
1 – 60.058,7 psi
2 – Mola A – 5.592,3 psi
Mola B – 1.604,28 psi
3 – P = 35,196 Kgf
4 – P = 205,77 Kgf
UNIDADE 5
67
5 – 470.133,70 cm4 ; 70.597,55 cm4
6 – 696,6 cm4 ; 180 cm4
PRODUTO DE INÉRCIA
2 – 1 – - 1.258 cm4
2 – 76.875 cm4
3 – - 80 cm4
3-
4 – 16,67 cm
5 – a) Ix0 = 4.269.509,33 mm4 ; Iy0 = 4.486.509,33 mm4
b) Px0y0 = 3.352.176 mm4
6 – a) Ix0 = 2.822,679 cm4 ; Iy0 = 1.766,80 cm4
b) Px0y0 = 928,28 cm4
UNIDADE 6
1 – σ t = σ c = 4.002,35 Kgf/cm2
2 – 1.935,48 Kgf/cm2 ; 1.663,86 Kgf/cm2
3 – 37.491,98 Kgf/cm2 ; 51.579,15 Kgf/cm2
4 – 5.400 Kgf/cm2 ; 7.714 Kgf/cm2
5 – 2.519,95 Kgf/cm2 ; 5.375,89 Kgf/cm2
6 – 2.887,07 Kgf/cm2 ; 2.165,302 Kgf/cm2
7 – 33.015,06 Kgf/cm2 ; 32.689,69 Kgf/cm2
FLEXÃO COMPOSTA
1 – b) 988,4 Kgf/cm2
c) -1311 Kgf/cm2
2 – a) 11,76 cm
b) -57,14 Kgf/cm2
3 – b) 1.624 Kgf/cm2
c) -1.634 Kgf/cm2
4 – 1,96F ; - 3,91F
5 – 40 Kgf/cm2 ; -140 Kgf/cm2
6 – P = 356,44 Kgf
7 – 48,1868 cm
8 – b) 27,15 Kgf/cm2 (ponto A)
c) – 29,65 Kgf/cm2 (ponto B)
68
UNIDADE 7
UNIDADE 8
1 – c) Seção A – 5.066,67/EI
Seção B – 7.733,33/EI
Seção C – 5.733,33/EI
2 – c) Seção A – 370,27/EI
Seção B – 845,49/EI
Seção C – 851,09/EI
Seção D – 528,87/EI
3 – c) Seção A – -1.633,33/EI
Seção B – 4.500/EI
Seção C – 7.600/EI
Seção F – 5.765/EI
4 – c) Seção A – 0,14 cm
69
Seção B – 0
Seção C – 2,25 cm
Seção D – 4,5 cm
Seção E – 3,64 cm
Seção H – -0,14 cm
5 – c) 4,6875 x 10-3 rad
d) – 1,979 10-3 m = 0,1979 cm
6 – H A = 0; V A = 375 Kgf; V B = 225 Kgf; M A = 225 Kgf x m
7 – H A = 0; V A = 400,8 Kgf; V B = 229,2 Kgf; M A = 504,12 Kgf x m
8 – H E = 0; V D = 374,07 Kgf; V E = 225,93 Kgf; M E = 155,58 Kgf x m
9 – V D = 355,55 Kgf; M D = 800 Kgf x m ; V e = 844,45 Kgf; M E = 1.200,05
Kgf x m
10 – 3.712,5/EIZ
11 – -16,67/EIZ
12 – 596,29 Kgf
13 – Y A = 3.200/3EIZ ; Y B = 1.675 Kgf
14 – 1.342,845 Kgf
15 – a) 1.644,44 Kgf
b) 0,0099 m = 0,99 cm
16 -
17 – a) V C = 530,583 Kgf; V A = 386,893 Kgf; V E = 1.082,524 Kgf
b) 0,0453 cm
18 -
19 – Pl1 l22 / 2EI
20 – 4Pl3 / 3EI
21 – a) – 3,125 cm
b) 0,015 rad
22 – (-ql4 / EIz ) - (ql4 / 2GI t )
23 – a) 0,71 cm
b) 0,00177 rad
24 – (ql4 / 4EIx ) + (ql4 / 2GI t )
25 – -(π – 1) PR3 / 2EI
26 – 9 P L3 / EIZ
27 – 929 Kgf
28 – b) – 6,25 x 10-3 cm
29 -
70